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CASO CONCRETO 1 DE DIREITO PENAL Dolores será condenada por Homicídio Doloso (artigo 121, CP), com a diminuição da pena por ter agido por relevante valor moral (artigo 121 § 1º, CP) e com aumento de pena por ter agido mediante emboscada (artigo 121 §2º, IV, CP) ou pelo fato da vítima ser agente de segurança (artigo 121, §2º, VII, CP) A OBS: Neste caso cabe duas possibilidades de aumento de pena: artigo 121, §2º, IV – emboscada ou artigo 121, §2º, VII – ser contra agente de segurança! CASO CONCRETO 2 DE DIREITO PENAL A gestante responde por auto aborto, pois foi ela que realizou o ato (fato típico) e Alexandrino será participe no crime em questão, isso porque foi ele que forneceu os mecanismos do crime e deu as instruções de como realizá-lo. Sendo assim, estamos diante de um concurso de agentes. C B OBS: No caso de Alexandrino, caracterizaria participação no crime de aborto com o consentimento da gestante se ele tivesse ajudado um médico a realizar o aborto! CASO CONCRETO 3 DIREITO PENAL Eriosvaldo responderá por induzimento em suicídio com resultado de lesão corporal grave, pelo fato de Mariocleide ter ficado mais de 30 dias impossibilitada de exercer suas atividades habituais. Já Mariocleide não responderá por nada, pois suicídio não é crime e nem admite tentativa. D D OBS: A questão do aborto trazido no caso concreto é um dado irrelevante! CASO CONCRETO 4 DIREITO PENAL Não, primeiro pelo fato do caso concreto trazer uma situação somente de difamação uma vez que o fato imputado consiste em causar desonra e não crime, para que caracterizasse calúnia. O advogado não pode oferecer queixa crime, pois está só admitida nos casos de crime contra funcionário público, no exercício de suas funções, dado este que não é exposto pelo caso concreto, portanto não se pode presumir que Tonico seja funcionário público. D D OBS: A parte da resposta que fala sobre queixa crime é complemento meu, o professor Daniel não citou isso na resposta dele! CASO CONCRETO 5 - NÃO CAI CASO CONCRETO 6 DE DIREITO PENAL Cremilda cometeu crime de furto, uma vez que Cassio, ainda que não fosse proprietário do vinho, mas tinha com certeza sua detenção e discutivelmente uma possível posse. Isso porque o entendimento majoritário, que diz que bastando ter qualquer uma das qualidades do sujeito passivo (propriedade, posse e detenção) já caracteriza o crime de furto. OBS: Não foi dada a matéria da questão objetiva ainda
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