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Aula 4 Sabrina Dourado

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2 
RESPOSTA DO RÉU 
 
CONTESTAÇÃO 
A contestação é a peça de defesa por excelência. 
 
O réu poderá oferecer contestação, por petição, no prazo de 15 (quinze) dias, cujo termo inicial será a data: 
 
- da audiência de conciliação ou de mediação, ou da última sessão de conciliação, quando qualquer parte não 
comparecer ou, comparecendo, não houver autocomposição; 
 - do protocolo do pedido de cancelamento da audiência de conciliação ou de mediação apresentado pelo réu, 
quando ocorrer a hipótese do art. 334, § 4o, inciso I; 
- prevista no art. 231, de acordo com o modo como foi feita a citação, nos demais casos. 
Incumbe ao réu alegar, na contestação, toda a matéria de defesa, expondo as razões de fato e de direito com que 
impugna o pedido do autor e especificando as provas que pretende produzir. 
 
VAMOS ESTUDAR AS PRELIMINARES? 
 
Incumbe ao réu, antes de discutir o mérito, alegar: 
 
- inexistência ou nulidade da citação; 
- incompetência absoluta e relativa; 
- incorreção do valor da causa; 
- inépcia da petição inicial; 
- perempção; 
- litispendência; 
- coisa julgada; 
- conexão; 
- incapacidade da parte, defeito de representação ou falta de autorização; 
- convenção de arbitragem; 
- ausência de legitimidade ou de interesse processual; 
- falta de caução ou de outra prestação que a lei exige como preliminar; 
- indevida concessão do benefício de gratuidade de justiça. 
 
 Verifica-se a litispendência ou a coisa julgada quando se reproduz ação anteriormente ajuizada. 
 Uma ação é idêntica a outra quando possui as mesmas partes, a mesma causa de pedir e o mesmo pedido. 
 Há litispendência quando se repete ação que está em curso. 
 Há coisa julgada quando se repete ação que já foi decidida por decisão transitada em julgado. 
 Excetuadas a convenção de arbitragem e a incompetência relativa, o juiz conhecerá de ofício das matérias enu-
meradas neste artigo. 
 A ausência de alegação da existência de convenção de arbitragem, na forma prevista neste Capítulo, implica 
aceitação da jurisdição estatal e renúncia ao juízo arbitral. 
 
NÃO DEIXE DE MARCAR O ART. 337 
 
ATENÇÃO! 
 
Alegando o réu, na contestação, ser parte ilegítima ou não ser o responsável pelo prejuízo invocado, o juiz facultará 
ao autor, em 15 (quinze) dias, a alteração da petição inicial para substituição do réu. Realizada a substituição, o 
autor reembolsará as despesas e pagará os honorários ao procurador do réu excluído, que serão fixados entre três 
e cinco por cento do valor da causa ou, sendo este irrisório, nos termos do art. 85, § 8o. 
 
Quando alegar sua ilegitimidade, incumbe ao réu indicar o sujeito passivo da relação jurídica discutida sempre que 
tiver conhecimento, sob pena de arcar com as despesas processuais e de indenizar o autor pelos prejuízos decor-
rentes da falta de indicação. 
 
O autor, ao aceitar a indicação, procederá, no prazo de 15 (quinze) dias, à alteração da petição inicial para a subs-
tituição do réu, observando-se, ainda, o parágrafo único do art. 338. 
 
 
 
 
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No prazo de 15 (quinze) dias, o autor pode optar por alterar a petição inicial para incluir, como litisconsorte passivo, 
o sujeito indicado pelo réu. 
 
A contestação será submetida a livre distribuição ou, se o réu houver sido citado por meio de carta precatória, 
juntada aos autos dessa carta, seguindo-se a sua imediata remessa para o juízo da causa. 
 
Reconhecida a competência do foro indicado pelo réu, o juízo para o qual for distribuída a contestação ou a carta 
precatória será considerado prevento. Alegada a incompetência, será suspensa a realização da audiência de con-
ciliação ou de mediação, se tiver sido designada. 
 
Definida a competência, o juízo competente designará nova data para a audiência de conciliação ou de mediação. 
 
Incumbe também ao réu manifestar-se precisamente sobre as alegações de fato constantes da petição inicial, pre-
sumindo-se verdadeiras as não impugnadas, salvo se: 
 
- não for admissível, a seu respeito, a confissão; 
- a petição inicial não estiver acompanhada de instrumento que a lei considerar da substância do ato; 
- estiverem em contradição com a defesa, considerada em seu conjunto. 
 
O ônus da impugnação especificada dos fatos não se aplica ao defensor público, ao advogado dativo e ao 
curador especial. 
 
Depois da contestação, só é lícito ao réu deduzir novas alegações quando: 
 
- relativas a direito ou a fato superveniente; 
- competir ao juiz conhecer delas de ofício; 
- por expressa autorização legal, puderem ser formuladas em qualquer tempo e grau de jurisdição. 
 
RECONVENÇÃO 
 
Na contestação, é lícito ao réu propor reconvenção para manifestar pretensão própria, conexa com a ação principal 
ou com o fundamento da defesa. 
 
Proposta a reconvenção, o autor será intimado, na pessoa de seu advogado, para apresentar resposta no prazo de 
15 (quinze) dias. 
 
A desistência da ação ou a ocorrência de causa extintiva que impeça o exame de seu mérito não obsta ao prosse-
guimento do processo quanto à reconvenção. 
A reconvenção pode ser proposta contra o autor e terceiro. 
 
A reconvenção pode ser proposta pelo réu em litisconsórcio com terceiro. 
 
Se o autor for substituto processual, o reconvinte deverá afirmar ser titular de direito em face do substituído, e a 
reconvenção deverá ser proposta em face do autor, também na qualidade de substituto processual. 
 
Vale lembrar que o réu pode propor reconvenção independentemente de oferecer contestação. 
 
IMPEDIMENTO E DA SUSPEIÇÃO 
 
A imparcialidade é decorrência do juiz natural. Eis uma garantia constitucional. A sua violação dará ensejo às par-
cialidades. Parcialidade é gênero da qual surgem duas espécies: Impedimento e suspeição. 
 
Há impedimento do juiz, sendo-lhe vedado exercer suas funções no processo: 
 
- em que interveio como mandatário da parte, oficiou como perito, funcionou como membro do Ministério Público ou 
prestou depoimento como testemunha; 
 
 
 
 
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- de que conheceu em outro grau de jurisdição, tendo proferido decisão; 
- quando nele estiver postulando, como defensor público, advogado ou membro do Ministério Público, seu cônjuge 
ou companheiro, ou qualquer parente, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, inclu-
sive; 
- quando for parte no processo ele próprio, seu cônjuge ou companheiro, ou parente, consanguíneo ou afim, em 
linha reta ou colateral, até o terceiro grau, inclusive; 
- quando for sócio ou membro de direção ou de administração de pessoa jurídica parte no processo; 
- quando for herdeiro presuntivo, donatário ou empregador de qualquer das partes; 
- em que figure como parte instituição de ensino com a qual tenha relação de emprego ou decorrente de contrato 
de prestação de serviços; 
- em que figure como parte cliente do escritório de advocacia de seu cônjuge, companheiro ou parente, consanguí-
neo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, inclusive, mesmo que patrocinado por advogado de outro 
escritório; 
- quando promover ação contra a parte ou seu advogado. 
 
ATENÇÃO! 
 
Na hipótese do inciso III do art. 144, o impedimento só se verifica quando o defensor público, o advogado ou o 
membro do Ministério Público já integrava o processo antes do início da atividade judicante do juiz. 
 
É vedada a criação de fato superveniente a fim de caracterizar impedimento do juiz. 
 
O impedimento previsto no inciso III, do mencionado art. 144, também se verifica no caso de mandato conferido a 
membro de escritório de advocacia que tenha em seus quadros advogado que individualmente ostente a condição 
nele prevista, mesmo que não intervenha diretamente no processo. 
 
Passemos a tratar da suspeição. Ela é mais subjetiva e difícil de serprovada. 
 
Há suspeição do juiz: 
- amigo íntimo ou inimigo de qualquer das partes ou de seus advogados; 
 
O NCPC corrige uma incongruência presente no CPC/73. Nele o juiz só era suspeito quando era amigo ou 
inimigo de qualquer das partes. 
 
- que receber presentes de pessoas que tiverem interesse na causa antes ou depois de iniciado o processo, que 
aconselhar alguma das partes acerca do objeto da causa ou que subministrar meios para atender às despesas do 
litígio; 
- quando qualquer das partes for sua credora ou devedora, de seu cônjuge ou companheiro ou de parentes destes, 
em linha reta até o terceiro grau, inclusive; 
- interessado no julgamento do processo em favor de qualquer das partes. 
Poderá o juiz declarar-se suspeito por motivo de foro íntimo, sem necessidade de declarar suas razões. 
Será ilegítima a alegação de suspeição quando: 
- houver sido provocada por quem a alega; 
- a parte que a alega houver praticado ato que signifique manifesta aceitação do arguido. 
 
Vejamos as regras procedimentais: 
 
No prazo de 15 (quinze) dias, a contar do conhecimento do fato, a parte alegará o impedimento ou a suspeição, em 
petição específica dirigida ao juiz do processo, na qual indicará o fundamento da recusa, podendo instruí-la com 
documentos em que se fundar a alegação e com rol de testemunhas. 
 
Se reconhecer o impedimento ou a suspeição ao receber a petição, o juiz ordenará imediatamente a remessa dos 
autos a seu substituto legal, caso contrário, determinará a autuação em apartado da petição e, no prazo de 15 
(quinze) dias, apresentará suas razões, acompanhadas de documentos e de rol de testemunhas, se houver, orde-
nando a remessa do incidente ao tribunal. 
 
Distribuído o incidente, o relator deverá declarar os seus efeitos, sendo que, se o incidente for recebido: 
 
 
 
 
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- sem efeito suspensivo, o processo voltará a correr; 
- com efeito suspensivo, o processo permanecerá suspenso até o julgamento do incidente. 
 
Enquanto não for declarado o efeito em que é recebido o incidente ou quando este for recebido com efeito suspen-
sivo, a tutela de urgência será requerida ao substituto legal. Verificando que a alegação de impedimento ou de 
suspeição é improcedente, o tribunal rejeitá-la-á. 
Acolhida a alegação, tratando-se de impedimento ou de manifesta suspeição, o tribunal condenará o juiz nas custas 
e remeterá os autos ao seu substituto legal, podendo o juiz recorrer da decisão. Reconhecido o impedimento ou a 
suspeição, o tribunal fixará o momento a partir do qual o juiz não poderia ter atuado. 
 
VAMOS CONFERIR A ESTRUTURA DAS PEÇAS 
 
CONTESTAÇÃO 
 
A) Definição: É a principal peça de defesa do réu contra o autor. A contestação encontra-se detalhada nos arts. 
335 a 342 do CPC. 
 
B) Fundamentação legal: artigos 335 a 342 do CPC. 
 
A elaboração da peça compreende os seguintes passos: 
 
1ª passo: Endereçamento; 
 
Será sempre perante o juízo pelo qual corre o processo. 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DA 1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE ... ( Local indicado no enunciado da 
peça) 
 
2ª passo: Qualificação das partes 
 
Segue a mesma ritualística que a inicial, entretanto, pode se considerar o- já devidamente qualificado. 
 
Processo nº... 
FULANO, já devidamente qualificado nos autos do processo em epígrafe, vem, por meio de seu advogado abaixo 
assinado, constituído através do instrumento procuratório em anexo, com endereço profissional (endereço com-
pleto), onde receberá intimações de estilo, apresentar CONTESTAÇÃO, com fulcro no art. 335 do CPC, contra 
BELTRANO, já também qualificado, pelos fatos e fundamentos que passa a expor: 
 
3ª passo: Resumo dos fatos 
 
Breve resumo da petição inicial. 
 
Ex: O contestante se envolveu num acidente de trânsito, vindo a ser abalroado por um transporte autônomo de 
passageiros conhecido por “lotação”, dirigido pelo Sr. FULANO DE TAL, que vinha com velocidade acima da permi-
tida onde ocorreu o acidente. 
 
Devido à colisão, CICLANO acabou por abalroar no automóvel do Sr.BELTRANO, autor da demanda, configurando-
se o conhecido “engavetamento”. Por equívoco, o autor responsabilizou o ora requerente, pelos danos causados 
ao seu veículo de forma descabida, uma vez que CICLANO sempre observou as leis de trânsitos e seu automóvel 
estava em perfeitas condições. Na oportunidade, também seguia a risca todas as precauções, bem como as regras 
de trânsito vigentes. 
 
4ª passo: Das preliminares 
 
As preliminares da contestação estão arroladas no artigo 337 do CPC. Elas são elementares. Elas podem ser dila-
tórias ou peremptórias. 
 
 
 
 
 
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Dilatória é a defesa que retarda o andamento da marcha processual, não tem força para extingui-la. Ex: INC. AB-
SOLUTA ou RELATIVA. 
 
Cuidado! NO CPC/15 a INCOMPETÊNCIA RELATIVA passa a ser arguida na própria contestação. Ela não deve 
mais ser oferecida como matéria de EXCEÇÃO. 
 
A defesa peremptória é fulminante. Arguida e aceita extinguirá o processo SEM julgamento do mérito (art. 485). Ex: 
Litispendência, Coisa Julgada, carência de ação. 
 
Atenção: será fundamental consultar o artigo 337 do CPC. 
 
Preliminarmente, cumpre ressaltar que o réu é parte ilegítima para figurar no feito nos termos do art. 337, XI, do 
CPC. Isso porque, conforme se verifica no contrato trazido ao processo, o réu não figura como locatário, mas, sim, 
terceira pessoa. 
 
5ª passo: Prejudiciais de mérito 
 
Decadência e prescrição são matérias que extinguem o processo COM resolução do mérito. Vide art. 487, CPC. 
 
Vale destacar que a pretensão, em tela, já está prescrita, tendo em vista que a lei civil... 
Assim sendo, requer a extinção do processo com resolução do mérito, com base no artigo 487 do CPC. 
 
6ª passo: Fundamentos 
 
A matéria de mérito deve ser trabalhada aqui. Eis a grande finalidade da peça contestatória. O examinando deverá 
basear-se em jurisprudência e legislação a fim de impugnar as alegações dos autos. 
 
EX: Há ausência do dever de indenizar em relação ao contestante, pois não houve sequer culpa deste, que observa 
atentamente as leis de trânsito e na oportunidade do ocorrido encontrava-se com seu veículo em perfeitas condi-
ções, não incorrendo em qualquer imprudência ou imperícia em relação ao acidente, desconstituído de ato ilícito 
seu envolvimento com o fato, conforme art. 186 e 927 do CC/02, estando desobrigado à indenização pleiteada na 
peça vestibular. 
 
7ª passo: Requerimentos/pedidos 
 
O pedido da contestação se limita a pedir que o juiz acolha as preliminares arguidas e, no mérito, que seja o pedido 
julgado improcedente. Deve o réu, ainda, requerer a produção de provas e as custas e honorários para que sejam 
arcados pelo autor. 
 
Ex: Ante todo o exposto, requer que aceite a ilegitimidade da parte e que, por conseguinte se extinga o processo 
sem resolução do mérito, com base no art. 485 do CPC. 
 
Caso V. Excelência assim não entenda, o que não se espera, requer então que se julgue improcedente o pleito 
indenizatório requerido pelo Sr. Júlio, uma vez que não há nexo de causalidade e consequentemente inexiste o 
dever de reparação. 
 
Atesta provar o alegado por meio de prova documental, depoimento pessoal das partes, prova testemunhal e todos 
os demais meios de prova em direito admitidos. 
 
Requer, ainda, a condenação o autor no pagamento de custas e honorários advocatícios sucumbenciais, nos moldes 
do art. 85, parágrafo 1º, do CPC. 
 
Atenção: não há valor da causa, exceto se for formulada a reconvenção, vejamos: 
 
No CPC/15 a Reconvenção deve ser oferecida no bojo da contestação. 
 
8ª Passo: Reconvenção 
 
 
 
 
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Resumo da inicial proposta pelo autor, com a narrativa, por parte do reconvinte, do ocorrido, de modo a levar ao 
conhecimento do juiz da causa as informações que não foramprestadas na exordial. 
 
Demonstrar conexão, justificando o cabimento da reconvenção. Indicação dos artigos da lei material e processual 
que incidem sobre a hipótese fática apresentada pela banca. 
 
O examinando requererá a procedência do pleito reconvencional e, por conseguinte, o julgamento procedente da 
reconvenção. 
 
Não se esquecer de pedir a inversão do ônus da sucumbência. 
 
Requer, ainda, a condenação o reconvindo no pagamento de custas e honorários advocatícios sucumbenciais, nos 
moldes do art. 85 do CPC. 
 
De acordo com o disposto no art. 343, parágrafo 1º do CPC, será o reconvindo INTIMADO para, querendo, 
apresentar contestação, em 15 dias, sob pena de revelia. 
 
Atesta provar o alegado por meio de prova documental, depoimento pessoal das partes, prova testemunhal e todos 
os demais meios de prova em direito admitidos. 
 
Deve ser indicado valor da causa 
 
Valor pleiteado. Segue-se a regra geral. 
 
Dá-se à causa o valor de... 
 
8ª Passo: Encerramento 
 
Pede-se o deferimento daquilo que fora postulado, seguindo-se do local, data e advogado. Por exemplo: 
 
Termos em que pede deferimento. 
Local, data, 
Advogado 
 
VAMOS TREINAR JUNTOS! 
 
Tiago adquiriu, da Magnum Eletrônica Ltda., aparelho portátil de rádio e reprodutor de CDs, pelo preço de R$ 400,00 
(quatrocentos reais). Passados quatro meses da compra, Tiago, sem ter antes procurado o serviço de atendimento 
ao consumidor da Magnum Eletrônica, dirigiu-se ao Juizado Especial Cível da Comarca de Vitória e ali aforou ação 
visando ao recebimento de indenização, porque desde o momento da compra havia percebido que a antena externa 
do aparelho estava danificada, o que impedia o rádio de funcionar. A indenização pedida era de R$ 600,00 (seis-
centos reais), valor equivalente ao preço de aparelho de nível superior, o que, no entender de Tiago, ajudá-lo-ia a 
compensar os contragostos decorrentes da compra do aparelho danificado. 
 
QUESTÃO: Na qualidade de advogado da Magnum Eletrônica, atue no seu interesse considerando que a audiência 
de tentativa de conciliação restou infrutífera. 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUÍZO DE DIREITO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE VITÓRIA, ES. 
 
Autos n.° (...) 
 
MAGNUN ELETRÔNICA LTDA., pessoa jurídica de direito privado, sediada na cidade de ... , na ... n.° , (...cidade...) 
e (...estado...), inscrita no CNPJ/MF sob o n.º (...), e-mail...por meio de seu advogado (instrumento de mandato 
incluso), vem à presença de V. Exa., nos termos dos art. 30 da Lei n.° 9099/95 e 336 do CPC, ofertar a presente 
 
 
 
 
 
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8 
CONTESTAÇÃO 
 
à Ação de Indenização ajuizada por TIAGO (...nacionalidade...), (...estado civil...), (...profissão...), portador da cédula 
de identidade RG n.º (...), inscrito no CPF/MF sob o n.º (...), residente e domiciliado na (...), n.º(...), (...cidade...), 
(...Estado...), nos termos doravante aduzidos: 
 
O Sr. Tiago (“Autor”) adquiriu da Magnun Eletrônica Ltda. (“Ré”) aparelho portátil de rádio e reprodutor de compatic 
disc (CD) pelo preço de R$ 400,00 (quatrocentos reais). 
Afirma que, desde a aquisição do produto a sua antena externa encontrava-se quebrada, impossibilitando o uso do 
rádio, o que daria azo ao recebimento de indenização de R$ 600,00 (seiscentos reais). 
Todavia, referido pleito não merece prosperar por uma série de motivos que serão a seguir aduzidos: 
Preliminarmente, o Autor não concedeu à Ré o prazo legal para solução de defeitos de produtos estampado no art. 
18 § 1.° do CDC, pois em momento algum o apresentou para o competente conserto. 
Disso conclui-se que falta interesse de agir ao Autor, na modalidade necessidade, pois aqui assegura a Ré que, se 
defeito houvesse, dentro do prazo de garantia legal, seria imediatamente solucionado extrajudicialmente. 
 
De outro lado, como preliminar de mérito, mister arguir a ocorrência do prazo decadencial imposto no art. 26, II, do 
CDC, na medida em que o defeito alegado pelo Autor (antena quebrada) é de fácil constatação ocorrida em um 
produto durável. 
Na remotíssima hipótese de superação da preliminares, o que se diz apenas por amor a argumentação, melhor 
sorte não terá o Autor ao pleitear indenização em valor superior ao do produto adquirido. 
 
O primeiro entrave ao pleito exordial é a inexistência de garantia – legal ou contratual – que ampare a necessidade 
da Ré indenizar o Autor o defeito encontrado no produto adquirido há quatro meses. 
 
Além disso, o valor indenizatório pleiteado é 50% (cinquenta por cento) maior que o valor do equipamento, quando 
o inciso III do art. 19 do CDC limita a substituição do produto por outro da mesma espécie ou a restituição do preço 
pago. 
Nem se diga que o Autor sofreu danos morais pelo ocorrido, pois trata-se de alegado funcionamento inadequado 
de um equipamento de som, ou seja, um dissabor ao qual o Direito não outorga qualquer indenização. 
 
Data venia, o que deseja o Autor é enriquecer ilicitamente às custas do Réu, o que o Código Civil de 2002 veda 
expressamente em seu art. 884. 
Em vista do exposto, pede seja extinta a presente ação sem exame de mérito, reconhecida a falta de interesse de 
agir (art. 485, VI, CPC), ou, quando muito, seja a extinção com exame de mérito no sentido de reconhecer a deca-
dência (art. 487 II, CPC). 
Assim não entendo V. Exa., pede seja julgado improcedente o pedido inicial, ou, quando muito, fixada a indenização 
no valor do equipamento adquirido, depreciado por quatro meses de uso. 
Requer a produção de todas as provas admitidas em direito, sobretudo no depoimento pessoal do Autor, sob pena 
de confesso, oitiva de testemunhas e pericial de eletrônica. 
Informa também, que para efeito do artigo 106, inciso I, do Código de Processo Civil, todas as notificações e intima-
ções deverão ser enviadas à (...), n° , (...Cidade...), (...Estado...), telefone (0xx....) .... Outrossim, requer que de todas 
intimações efetuadas por intermédio da imprensa oficial conste, sob pena de nulidade, o nome do advogado subs-
critor desta peça. 
 
Termos em que, 
P. Deferimento 
Local, data e ano. 
Advogado 
OAB/ nº (...) 
 
Vamos treinar contestação em casa! 
 
Júlio, Rubens e Marco Aurélio envolveram-se em acidente de trânsito da espécie comumente conhecida como "en-
gavetamento", no qual Marco Aurélio abalroou o veículo conduzido por Rubens, que por sua vez colidiu com o 
dirigido por Júlio, utilizado para transporte autônomo de passageiros ("lotação"). Marco Aurélio encontrava-se, na 
ocasião, em velocidade acima da permitida para o local do acidente e seu veículo, conforme atestado em vistoria 
 
 
 
 
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9 
levada a cabo pelo órgão competente, não estava com o sistema de freios em ordem. Rubens, por sua vez, obser-
vava regularmente as leis de trânsito e seu veículo estava em perfeitas condições, mas ainda assim atingiu Júlio. 
Por causa dos danos causados a seu veículo, Júlio moveu ação, pelo rito próprio, contra Rubens, objetivando o 
recebimento da indenização correspondente. 
QUESTÃO: Na qualidade de advogado de Rubens, atue em seu favor oportunamente. Considere que a ação tramita 
perante a 2a Vara Cível da Comarca de Santos, local do acidente. 
 
O candidato deverá oferecer contestação, podendo sustentar preliminarmente sua ilegitimidade passiva, pois o ver-
dadeiro causador do dano foi Marco Aurélio. No mérito, deverá alegar a inexistência do dever de indenizar, tanto 
pela não caracterização da culpa, pois conduzia seu veículo sem incorrer em imprudência ou imperícia, quanto do 
nexo de causalidade, pois o acidente foi causado exclusivamente por ato de terceiro. 
 
 
 
 
 
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10 
Vejamos a arguição de suspeição na prática! 
 
EXMO. SR. DR. JUÍZO DE DIREITO DA... VARA CÍVEL DA COMARCA DE.... 
 
 
Proc. nº... 
 
Intermediado por seu mandatário ao final firmado, comparece, com o devidorespeito à presença de Vossa Exce-
lência, NOME DO AUTOR, pessoa jurídica de direito privado, com sua sede situada na Rua..., Inscrita no CNPJ(MF) 
sob o nº ..., endereço eletrônico, para, tempestivamente, com estribo no art. 146 c/c arts. 145, inc. I, ambos do 
Novo Código de Processo Civil, arguir: 
SUSPEIÇÃO, o que faz em razão das justificativas de ordem fática e de direito, tudo abaixo estipulado. 
 
TEMPESTIVIDADE 
 
Consoante o quadro fático abaixo narrado, verifica-se que o episódio em liça acontecera no dia 00/11/2222, data 
em que circulou notícia no Jornal Xista – ora colacionada como meio de prova da pretensão -- , cujo teor ora ane-
xamos. (doc. 01) 
 
Destarte, à luz do art. 146, caput, Novo Código de Processo Civil, temos que o presente pleito é tempestivo, uma 
vez que promovido dentro do prazo de 15(quinze) dias da ciência dos fatos, maiormente quando da primeira opor-
tunidade de falar nestes autos. (CPC/2015, art. 148, § 1º) 
 
CONSIDERAÇÕES FÁTICAS 
 
Segundo a notícia estampada à fl. 43 do Jornal Xista, edição do dia 00/11/2222 (doc. 01), consta que Vossa Exce-
lência compareceu à solenidade de inauguração de uma filial da empresa Beta S/A, a qual figura como credora na 
ação de execução ajuizada contra a Executada. Na referida matéria encontramos uma foto onde consta Vossa 
Excelência ao lado do diretor-presidente(Branco das Quantas) da empresa acima aludida e, mais, com comentário 
do colunista Xisto Sampaio nos seguintes termos: 
 “Ao lado de Branco das Quantas o Magistrado Fulano de Tal, prestigiando a inauguração da nova filial da empresa 
Beta S/A.” 
 
Assim, é inconteste o vínculo de amizade entre Vossa Excelência e a parte adversa, quando assim chegou a pres-
tigiar a inauguração de uma filial. Não estamos tratando, por evidente, de ato público, onde ocasionalmente Vossa 
Excelência poderia se mostrar presente. Muito pelo contrário, é, em verdade, um ato típico de solenidade particular, 
onde, obviamente, comparecem aqueles que têm vínculos de proximidade. 
 
Não bastasse a prova documental aqui colacionada, uma das pessoas que tivera presente na referida festa, abaixo 
arrolada como testemunha, constatou longas conversas entre Vossa Excelência e o representante legal da empresa 
Beta S/A, seguindo outros rumores de que não fora o primeiro encontro desta ordem. 
 
Por este norte, justifica-se o aviamento deste pleito. 
 
NO ÂMAGO DA PRETENSÃO (MERITUM CAUSAE) 
 
Há, dessa maneira, notória condução de Vossa Excelência no trato de amizade com a parte adversa (segundo a 
ótica do CPC/2015 – art. 145, inc. I), porquanto: (i) comprovou-se que sua presença na inauguração da filial se deu 
pelo fato único de vínculo de amizade; (ii) tem-se relato de testemunha também evidenciando considerações acerca 
da proximidade com a parte adversa em outras ocasiões. 
 
Talvez sejam apenas impressões. Entretanto, essa situação causou verdadeiro mal-estar para a Executada, que, 
diante de tal situação, ineditamente -- uma vez que, jamais e em tempo algum ocorrera tal situação -- resolveu usar 
do presente instrumento jurídico. 
 
Uma vez havendo esses destaques fáticos, Vossa Excelência, deveria(ou deve) se julgar suspeito, não contrari-
ando o estabelecido no Código e, de outra sorte, se eximindo de qualquer suspeita das partes, sobrelevando 
 
 
 
 
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assim, a imparcialidade na condução processual. Essas circunstâncias fáticas nitidamente afastam a isenção de ani-
mus, sem o necessário equilíbrio e senso de Justiça. 
 
A propósito, colhemos do aresto a seguir que, em casos análogos, justificam a suspeição pela evidente parcialidade, 
em razão de amizade: 
 
EXCEÇÃO DE SUSPEIÇÃO. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. AMIZADE ÍNTIMA DEMONSTRADA.TENTA-
TIVA DE CONCILIAÇÃO POR TELEFONE. PRESENÇA DE APENAS UMA DAS PARTES ACOMPANHADA DE 
ADVOGADO. ACORDO FRUSTRADO. NOMEAÇÃO DO DEVEDOR COMO DEPOSITÁRIO DO BEM APREEN-
DIDO. PARCIALIDADE DO MAGISTRADO CONFIGURADA. AFRONTA AO PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE. 
NULIDADE DOS ATOS DECISÓRIOS. PROCEDENTE. 
 
1. No caso, depois de determinada a busca e apreensão do veículo, o juiz requerido, acatando a solicitação pessoal 
e verbal da parte ré/devedora, confessa que, através de um mero telefonema, tentou viabilizar, informalmente, um 
“acordo” com o advogado do banco credor a fim de liberar o veículo outrora apreendido por força de ordem judicial 
por ele mesmo emitida. Admite, ainda, que, em razão, tão só, do insucesso do procedimento dito “conciliatório”, 
nomeou “o próprio requerido depositário do bem. ”. 2. Assim, revela-se, no mínimo, contraditório o ato praticado 
pelo excepto, pois, apesar de afirmar que não deferiria contra um grande amigo ordem liminar de busca e apreensão, 
nomeou o réu/devedor depositário do bem que houvera apreendido, mediante uma solicitação verbal, após a incon-
troversa frustração de um “acordo” informalmente formulado. 3. Essa conduta processual tendenciosa adotada pelo 
excepto em favor da parte ré/devedora, provocando inequívoca dúvida acerca dos motivos de ordem pessoal que 
efetivamente influenciaram na sua decisão, deve ser prontamente recusada, eis que macula a necessária imparci-
alidade do juiz, pressuposto processual subjetivo. 4. A dita parcialidade se constata não só pelo fato de o juiz excepto 
haver tentado realizar um acordo sem a presença de ambas as partes no momento da supramencionada “concilia-
ção”, mas, principalmente, em razão da nomeação do réu/devedor depositário do bem anteriormente apreendido 
judicialmente, sob o simplório fundamento de que aquela, concessa venia, viciada tentativa de “acordo”, restou 
frustrada, causando evidente prejuízo à parte contrária. 5. Assim, restou delineado nos autos, em especial nas 
próprias razões apresentadas pelo magistrado excepto e nos atos processuais que ele mesmo afirma haver prati-
cado, que houve comprometimento da isenção necessária para um processo justo e equânime, eis que a irregular 
tentativa de acordo serviu de fundamento para o ato decisório que beneficiou uma das partes litigantes, fazendo-se 
necessária a sua substituição, e, consequentemente, a declaração de nulidade das decisões proferidas a partir do 
fato que ocasionou a sua suspeição, qual seja, a tentativa de “conciliação”. 6. Procedente. (TJPI; ExSusp 
2012.0001.002942-9; Tribunal Pleno; Rel. Des. Haroldo Oliveira Rehem; DJPI 22/07/2014; Pág. 9) 
 
Como dito anteriormente, tal situação causa verdadeiro constrangimento para a Executada, pois não costuma usar 
desse tipo de expediente jurídico, vez que teve sempre como princípio básico acreditar na isenção dos juízes bra-
sileiros, e, para continuar acreditando e acabar com esse rumores e boatos que envolvem o nome desse respeitado 
magistrado, espera que Vossa Excelência se julgue suspeito para conduzir o processo de execução em espécie. 
 
PEDIDOS 
 
Em arremate, uma vez evidente a amizade íntima entre este condutor e parte adversa, espera-se que Vossa Exce-
lência, de plano, considere-se suspeito para dirigir o processo em tela, determinando a remessa dos autos ao seu 
substituto legal. (CPC/2015, art. 146, § 1º) 
 
Não sendo esse o entendimento, almeja a autuação deste arrazoado como figura processual de incidente de sus-
peição, onde pede-se que este Magistrado ofereça, no prazo de (15) quinze dias, as razões que o convence de 
forma contrária, com a posterior remessa dos autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo 
(CPC/2015, art. 146, § 1º, segunda parte) para o devido julgamento. 
 
O patrono da Excipiente, no exercício de seu mister, à luz do que preceitua o art. 425, inc. IV, do CPC/2015, declara, 
sob as penalidades da Lei, que os documentos colacionados são autênticos. 
 
Protesta-se provar o alegado por todos os meios de provas admitidos, nomeadamente pela oitiva da testemunhaabaixo arrolada, razão qual se pede a expedição de Carta Precatória para tal finalidade processual. 
 
Respeitosamente, pede deferimento. 
 
 
 
 
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CIDADE, DATA 
ADVOGADO, OAB 
 
 
 
REVELIA 
 
Se o réu não contestar a ação, será considerado revel e presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato formula-
das pelo autor. 
 
A revelia não produz o efeito mencionado no art. 344 se: 
 
- havendo pluralidade de réus, algum deles contestar a ação; 
- o litígio versar sobre direitos indisponíveis; 
- a petição inicial não estiver acompanhada de instrumento que a lei considere indispensável à prova do ato; 
- as alegações de fato formuladas pelo autor forem inverossímeis ou estiverem em contradição com prova constante 
dos autos. 
 
Os prazos contra o revel que não tenha patrono nos autos fluirão da data de publicação do ato decisório no órgão 
oficial. 
 
O revel poderá intervir no processo em qualquer fase, recebendo-o no estado em que se encontrar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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