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MACEIÓ
2017
Câncer do Colo de Útero
CENTRO DE ENSINO SANTA JULIANA
CÂNCER DO COLO DE ÚTERO
APRESENTAÇÃO: Trabalho apresentado à disciplina Saúde da Mulher por parte de estudantes da turma “Q”- Noturno do curso de nível técnico em Enfermagem da Centro de Ensino Santa Juliana. Orientadora: prof.ª Aline.
EQUIPE: Lidyanne Claves, etc
SUMÁRIO: 1. INTRODUÇÃO; 2. O QUE É; 3. TIPOS DE CÂNCER UTERINO; 4. RISCOS. 5. PREVENÇÃO; 6. TRATAMENTO E CUIDADOS; 7. VIVENDO COM O CÂNCER. 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS.
”Mulher, use o tempo a seu favor.”
INTRODUÇÃO
O câncer de colo uterino é o segundo mais comum entre as mulheres no mundo com cerca de 471 mil casos novos por ano. Quase 80% ocorrem em países em desenvolvimento onde, em algumas regiões, é o tumor maligno mais comum entre as mulheres (IARC, 2005).
No Brasil, estima-se que seja a terceira neoplasia maligna mais comum entre as mulheres, sendo superado pelo câncer de pele (não-melanoma) e da mama, correspondendo à quarta causa de morte por câncer em mulheres. O número de casos novos esperados para 2006 é de 19.260 e, o estado de Minas Gerais, tem estimativa de taxa bruta de incidência de 14,47 por 100.000 mulheres (BRASIL, 2006). 
Tais dados justificam a importância de estudá-lo atenciosamente.
O Câncer de Colo de Útero é uma lesão invasiva intrauterina ocasionada principalmente pelo HPV, o papilomavírus humano. Este pode se manifestar através de verrugas na mucosa da vagina, do pênis, do ânus, da laringe e do esôfago, ser assintomático ou causar lesões detectadas por exames complementares. É uma doença demorada, podendo levar de 10 a 20 anos para o seu desenvolvimento.
O QUE É
Carcinomas de células escamosas: ocorrem na maioria dos casos e, normalmente, são ocasionados pela presença do vírus HPV;
Adenocarcinomas: são cânceres de colo de útero menos comuns, mas que também podem aparecer.
Em algumas ocasiões, os dois tipos de células cancerígenas podem estar envolvidos em um só caso de câncer de colo de útero.
TIPOS DE CÂNCER UTERINO
Riscos que favorecem o aparecimento dessa doença:
1) Sexo desprotegido com múltiplos parceiros;
							2) Histórico de DSTs (HPV);
										3) Tabagismo;
	4) Idade precoce da 1ª relação sexual;
					 	5) Multiparidade (Várias gravidezes)
RISCOS
O câncer de colo de útero já é considerado um problema de saúde pública. Atualmente, existem diversas campanhas de conscientização sobre a importância de se prevenir dessa doença que mata tantas mulheres pelo mundo todos os anos.
Realizar, anualmente, o exame ginecológico preventivo, o popular Papanicolau, procedimento capaz de identificar as lesões precursoras do câncer de colo de útero, possibilitando o diagnóstico no início da doença, aumentando assim as chances de sucesso no tratamento.
Uso de preservativos em todas as relações sexuais.
PREVENÇÃO
O tratamento desse câncer pode ser realizado por cirurgia, radioterapia ou quimioterapia.
A cirurgia consiste na retirada do tumor e, ocasionalmente, na retirada do útero e da porção superior da vagina. De acordo com a paciente, seu modo de vida (o desejo de ter filhos) e com o estágio do câncer, é escolhida uma técnica específica para a realização da operação.
Já o tratamento por radioterapia tem a finalidade de reduzir o volume tumoral e melhorar o local, para depois realizar a radioterapia interna.
A quimioterapia é indicada para tumores em estágios avançados da doença.
TRATAMENTOS E CUIDADOS
Conviver com um câncer é uma tarefa extremamente árdua, a qual exige muito do corpo e da mente da paciente. Os tratamentos contra o câncer do colo de útero podem remover a lesão ou destruir as células cancerígenas, mas até seu fim e cura completa há um longo caminho a ser percorrido.
Além do choque ao receber o diagnóstico, a paciente é acometida pelas dores, enjoos e outras reações adversas devido à quimioterapia e radioterapia. Por isso, além da importância do acompanhamento do ginecologista e do oncologista, é imprescindível que sejam realizadas consultas com um psicólogo para garantir o bem-estar da mulher.
Mesmo após o término do tratamento, é importante que o acompanhamento pelos profissionais continue, para observar o comportamento do corpo em relação a uma recidiva do câncer e reforçar a necessidade de bons pensamentos para o avanço da saúde da paciente. Para superar a doença, o apoio dos familiares é essencial.
CONVIVENDO COM O CÂNCER
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Assim como outras doenças, o câncer uterino demanda atenção geral, especialmente dos estudiosos da área das Ciências da Saúde. A partir deste trabalho, pudemos desfrutar de grande contributo à formação, pesquisando, assimilando, refletindo e elaborando o presente trabalho. A construção do conhecimento se dá, perfeitamente, nessa dinâmica. Nossos mais sinceros agradecimentos, enfim, à professora Aline, pela orientação e abordagem do referido conteúdo.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer - INCA. Estimativas da incidência e mortalidade por câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, p. 83, 2006.
IARC. Monographs on the evaluation of carcinogenic risks to human pappillomaviruses. Human papilloma viruses, v. 90, 2005. 
 Agradecemos pela atenção.
 Muito obrigados!

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