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Desafio profissional Brinquedoteca 4 Fase

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Anhanguera Educacional
Universidade Anhanguera UNIDERP – Polo Jaraguá do Sul
Pedagogia - Licenciatura
Acadêmicos
Abonizia Santos de Oliveira Santana – RA 5015633838
Karina Anair Schellemberg – RA 9327780399
Letícia Rodrigues Carrança – RA 8501551350
Patrícia R. Bachmann Schuster – RA 8501567448
DESAFIO PROFISSIONAL:
O BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Disciplinas Norteadoras
ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO INFANTIL; BRINQUEDOTECA E O ELEMENTO LÚDICO, DID ÁTICA DE CONTAR HISTÓRIAS, LITERATURA INFANTO JUVENIL E MULTIMEIOS APLIC ADOS À EDUCAÇÃO.
Tutora à Distância (EAD):
Aline Rodrigues da Silva
Jaraguá do Sul
2017
Vivemos numa época em que a criança não tem m ais liberdade de brincar como antigamente nas ruas, nas praças, seja por falta de espaços, ou por falta de s eguranças nos espaços disponíveis. O fato é que as c riança s de hoje passaram a brincar m enos, pois gastam grande parte de seu tempo na e scola, ou com o deslocam ento de casa para a e scola. Percebe -se, que a brincadeira voltou-se para o individualismo e a competitividade. E nquadram -se neste grupo de brinquedos, os eletrônicos, c om isso o brinquedo industrializado e a televisão passaram a disputar a atenção das crianças. O presente trabalho tem por objetivo mostrar a importância da brinquedoteca na prática pedagógica e a sua importância no processo de desenvolvimento infantil. O brinc ar é uma das form as mais comuns do com portamento humano, pri ncipalmente durante a infância. Infelizmente ate há relativament e pouco tempo, o brincar era desvalorizado e menosprezado, destituído de valor a nível educativo. Com o evoluir do t empo, a uma mudança na forma como se percepciona o brincar, e a sua importância no processo de desenvolvimento. Mais do que uma “fe rramenta”, o brinc ar é uma condição essencial para o desenvolviment o da criança. Através do brincar, el a pode desenvolver capacidade s importantes como a atenção, a memória, a imitação, a imaginação. Ao brinc ar, e xploram e refletem sobre a realidade e a cultura na qual estão inseridas, interiorizando -as e , ao mesmo tempo, questionando as regras e papéis sociais. O brincar potencia o desenvolvimento, já que assim aprende a conhecer, aprende a fazer, a conviver, e, sobretudo a prende a ser, além de estimular a c uriosidade, a aut oconfianç a e a autonomia, proporciona o de senvolvimento da linguagem, do pensamento, da concentraçã o e da atenção.
É de estrema importância que o profe ssor conheça todas as fa ses do desenvolvimento, poi s a teoria piagetia na tem muito a c ontribuir no trabalho do professor em sala de aula . Primeiro no sentido de mostrar quem é essa criança que a prende, e com o se desenvol ve. Segundo, e m oferecer ao professor estratégias que possam pe rmitir a c riança uma ação autônoma, embora mediada pelo professor, na construção de seus conhe cimentos, ou seja, o professor percebe que o estudante é capaz de construir e aprender mesmo e stand o no primeiro estágio de seu desenvolviment o, onde a inteligência ainda é primitiva e prática. A infância é o período fundamental para a formação na vida do ser huma no. A cri ança pequena precisa de um me io para se desenvolver em seus a spectos sócio emocional, afetivo, motor e cogniti vo, sendo a principal aquisição da criança neste período, a l inguagem. Ao fina l do 3º ano de vida, a criança já domina o corpo, é autônoma na locomoção e têm as bases da fala formadas, sendo a maior preocupação nesta fase , “absorver o mundo”. O desenvolvimento da criança é uma evolução gradati va, no qual a c riança vai se capacitando em níveis cada vez mais com plexos do conhecimento, seguindo uma sequê ncia lógica. O desenvolviment o resulta das ações e interações do sujeito com o ambiente onde vive. Todo o conhecimento é uma construção que vai sendo e laborados de sde a infância, at ravés de interações do sujeito com os objetos que proc ura conhecer, seja e les do mundo fí sico ou cultural. A teori a de Piaget sobre o desenvolvimen to cognitivo cla ssifica o desenvolvimento em qua tro etapas que são Sensório-motor (0 - 2 anos), Pré-operatório (2 – 7 anos), Operatório c oncreto (7 - 11 anos), Operações formais (11 – 15 anos), e comprovam que os seres humanos passam por uma série de mudança s previsíveis e ordenadas. Estágio sensório-motor – A criança baseia -se basicamente em percepções sensoriais, e em esquemas motores para resolver seus proble mas que são essencialmente práticos. E mbora a criança já tenha uma conduta int eligente, considera -se que ela não possui pe nsamento, pois nessa idade não di spõe da capacidade de representar eventos, de evocar o passado e de referir -se ao futuro. Os esquemas sensório -motor são construídos a partir de reflexos i natos, usados pelo bebe para lidar com o ambie nte, a partir das contribuições de esquemas pela transformação da sua atividade sobre o meio, a criança vai construi ndo e organizando noções, neste mesmo período, as concepções de espaço, tempo, c ausalidade começa a serem construídas possibilitando a cria nça novas formas de ação prática para lidar com o mei o. 
 6 Estágio pré-operatório – Marcado pelo aparecimento da linguagem oral, a qual da possibilidade da criança c onstruir esquemas de a ção interiorizados, c hamados de esquemas representativos ou simból icos. Nessa fase a cria nça pode substituir objetos, ações, situações e pessoas por símbolos, que são as palavras. Recebe também o nome de pensament o egocêntrico, que é um pe nsamento não flexível, o ponto de re ferencia é a própria criança. Outra característica dessa etapa é o animismo, que é a atribuição de senti mentos as coi sas e animais. As a ções embora internalizadas não ai nda reversíveis, a crianç a ainda não é ca paz de perceber que é possível retornar mentalmente ao ponto de partida. Estágio opera tório conc reto – O pensament o lógico e objeti vo a dquire pre ponderância , ao longo dela, a s ações interiorizadas vão se tornando cada vez mais reversíveis, porta nto móveis e fl exíveis, o pensamento torna -se menos egocêntrico, e a cri ança torna -se capaz de construir um conhecimento mais compatível com o mundo que a rodeia, o re al e o fantástico não mais se misturam em sua percepção. Estágio opera ções form ais – O pensamento se torna livres das lim itaç ões da realidade concreta, a pa rtir dos 12 anos de idade a criança se t orna capaz de raciocinar logicamente, ocorrendo à libertação do pensamento das am arras do mundo concreto, permitindo ao adolescente pensar e tra balhar não só com a reali dade concreta, mas também com a realida de possível. Desse modo, em sala aula é neces sário respeit ar o momento da criança, o insta nte em que ela está pronta para aprender determinado conteúdo, possibilitando a ela experiências que possam agir ati vamente no processo, conseguindo um equil íbrio ent re o que já c onhece e aquilo que é novo e que precisa conhecer por meio da interação com out ras cri anças. São esses a spectos que o professor prec isa considerar para a efetivação da aprendizagem e construção de conhecimentos de seus alunos.
Brincar é diversão? Sim, mas não é só isso. T em muito mais por trás de um jogo, de uma atividade, de um pega-pega.Esti mular o bri ncar é essencial para que a criança possa se desenvolver melhor, muitos adult os ainda acha que brincar é perda de tempo. Por isso, acaba criando uma agenda de compromissos form ais para a criança. Essa visão distorcida pode prejudicar seu desenvolvime nto. Toda c riança tem di reito ao lazer infantil. Brinca r é essencial para o desenvolvimento infantil, e o valor da brinca deira não pode ser subestimado.
A lite ratura e as pesquisas demonstram que brincar t em três grandes obj etivos para as crianças: o prazer, a expressão dos senti mentos e a apre ndizagem. Brincando, a cria nça passa o tempo, mostra aos pais e professores sua personalidade e descobre i nformaç ões. Crianças menores, mesmo na companhia de outra s, costumam brincar sozinhas. Pa ra elas, o ideal são brincadeiras que estimulem os sentidos. Atra vés deles, elas exploram e descobre m cores, texturas, sons, cheiros e gostos. Por volta dos 3 anos eles desenvolvem outro tipo de brincadeira: o fa z de c onta. Imitar situações cotidianas - como brincar de casinha ou fi ngir que é o motorista de um ônibus - permite que as crianças se relacionem com probl emas e soluç ões que passam do fazer imaginário para aprendê-lo real. A partir dos cinco a nos, os pequenos estão aptos para inc luir o outro nas brincadeiras. É a fase em que elas deixam de brincar ao lado de outra s crianças e passam a brincar com outra s crianças. Existe um pensamento que diz: "A criança aprende a brinca r naturalmente". Este pensamento está certo! Mas dependendo do sentido da palavra "brincar", Pode não estar. Se e ntenderm os o bri ncar com o aquele impulso investigativo da criança – isto é natural. A cria nça, bebezinho, brinca com o pé, com a m ão. Mas, entretanto, se e ntendermos o bri ncar como a cultura dos brinquedos e das brinca deiras – isto não é natural, as formas de bri ncar são difere ntes em cada cultura, a c riança precisa aprender na sociedade quais as formas que a cultura em que ela esta inserida usa pa ra brincar. Portanto o brincar é uma coisa aprendida. É funda mental que a c riança viva em sociedade, com a família, c om outras c rianças, outros adultos, para aprender formas de brincar, que são diferentes no mundo todo. O desenvolvimento da cri ança deve ser ente ndido como um processo global, pois quando corre, pula, ela desenvolve sua motricidade e, paralelamente, é um desenvolviment o socia l, pois brinca com parc eiros, obedec em às regras, rec ebe informações e estabelece re lações cognitivas, tornando-se assim, um ser humano inteiro. As brincadei ras são fonte do desenvolviment o c ognitivo e, també m, uma forma de auto expressão, pois as crianças descobrem suas sensibilidades, habilidades, visualizam suas funções e responsabili dades, aprendem a dividir t ar efas com o outro, desenvolvendo, assim, colaboração. Através das brincadeiras, as crianças se apropriam do mundo a sua volta, construindo a sua própria realidade, dando-lhe um significado. 
 8 Sendo assim um a cri ança que bri nca de senvolve lidera nça, flexi bilid ade , imaginação, capacidade de e scolha, raciocínio, de ntre muitas c oisas mais. Na bri ncadeira e la aprende a pensar, e usa esse pensamento para descobrir o mundo.
Definir conceitos como brincar e brincadeira não é uma t arefa fácil. No entanto, já existem características desses fenômenos sistematizadas que auxiliam na construção de uma definição. Brincar é uma das primeiras ati vidades que ajudam no desenvolvimento da criança. A liberdade para brincar serve de elo entre diversas atividades a serem aprendidas e desenvolvidas pela criança. Ajuda na formaçã o da identidade, na capacidade de autonomia, na memória e principalmente na evolução da imaginação, que é um dos elementos fundamentais para a aprendizagem das relações pessoais. É dura nte o brincar e através dela, que as c rianças aprendem novos conceitos e se preparam pa ra o mundo. A característica principal é a liberdade dada ao individuo. Brincar não exige da cria nça m ais do que ela pode da r. Em termos de estrutura pode -se dizer que o brincar envolve aspectos cognitivos, afe tivos e sociais. A brincadeira se distingue por alguma estruturaç ão e pela utilização de regras. A brinc adeira é uma a tividade que pode ser tanto coletiva quanto individu al. Na brincadeira a existênci a das regras não limita a ação lúdica, a criança pode modificá -la, ausentar-se quando desejar, i ncluir novos membros, adotar as próprias re gras, por fim, e xiste maior liberdade de a ção para as crianças. A brincadei ra é a ativida de principal da infância. Essa a firmativa se dá não apenas pela frequência de uso que as criança s fazem do bri ncar, mas principalmente pela influência que esta exerce no desenvolviment o infa ntil. Durante a brincadei ra ocorrem as mais importantes mudanças no de senvolvimento psíquico infantil. A brinc adeira, seja simbólica ou de regras, não te m apenas um caráter de diversão ou de passatempo, pela brincadei ra a criança , sem a int encionalidade, estimula uma série de aspectos que contribuem tant o pa ra o de sen volvimento individual do ser quanto para o social., outro fator que pode ser observado na brincadeira é o desenvolviment o e mocional e da personalidade da criança. Além do prazer que sentem enquanto brincam as crianças também podem pela brincadeira, exprimi r a agressividade, domi nar a angústia, a umentar as experiências e estabelecer contatos sociais. 
 9 Pode-se afirm ar que a função da brincadeira para a criança está em criar condições para o seu desenvolviment o i ntegral (social, cognitivo, em ocional, e psicomo tor), partindo de obj etos concretos, situações imaginárias e interações socia is, estabelecendo relações c om o mundo e construindo conhecimento sobre ele e sobre si mesmo.
A Brinquedoteca é muito mais que um e spaço para depositar brinquedos. T em como objetivo principal estimular o brincar e oferecer variedade s de brinquedos e brincadeiras num local organizado que a tenda da melhor maneira possível a todos, e tam bém estimular a criança a brincar livremente, com a cesso a uma grande variedade de brinquedos em um ambiente especialmente lúdico, no qual a criança tem a oport unidade de se re lacionar com o grupo de forma agradável e prazerosa, livre do formalismo das escolas ou instituições. É um e spaço onde tudo convida a explorar sentir e experimentar. A impla ntação das brinquedotecas dentro da s escolas vem estimulando nos últimos anos a importância que o bri ncar oferece a s crianças; num espaço preparado em que ocorre um incentivo a cria nça em explorar, sentir e expe rime ntar. Trata-se de um ambi ente didá tico-pedagógico onde é organizada uma coleçã o de jogos e brinquedos que propi ciam o aprendizado e o entretenimento dos alunos. As Brinquedotec as devem demonstrar o perfi l de sua comuni dade ou contexto sociocultural, onde se encontra instala da, pa ra cultivar e ofe rtar aprendizagens a todos com formação mais humanizada e i ntegral, como discorre Vaz (2009, 1), que “os bri nquedos, ati vidades, estruturação, objeti vos e serviços ofe recidos à comunidade alvo tem variações”, pois ate nde as caracte rísticas deste, que determi na a configuraçã o do espaço, do acervo e do pessoalque irá mediar às atividades realizadas. O local de instalação da Brinquedoteca deve ser composto por diferentes ambie ntes, simples ou sofistic ados, com materiais recicláveis (construídos manualmente) ou industrializados (prontos). Mas, é e ssenci al que a estrutura e os objet os decorativos (m obília, decora ção) ofereçam às c rianças liberdade, segurança e m otivação para brincar, e xpressar e criar, sejam individual ou coletivamente, mas exercer suas práticas sociais. A brinquedot eca escolar é peça fundamental no processo de form ação e ducaci onal por ser destinada espec ific amente à E ducação Infa ntil. Contudo, muit os limitam este espaço apenas para a brincadeira c om brinquedos e se esquecem de que muitas atividades destinadas à promoção do livro e da leitura poderiam ser realizadas. É necessário de lembrar que brincar é apenas um je ito gostoso de a prender. Brinquedotecas são espaços que valorizam a s a tividade s 
 10 lúdicas e criativas. Com isso, o lúdico não está só no brincar, está também no ler, no ouvir, no apropriar-se da literatura e do li vro c omo forma de descobrimento e comp reensão do mundo. O há bito da leitura pode ser cultivado desde cedo, antes m esmo de a c riança a prender a ler. Geral mente, a primeira forma de leitura é a da imagem. O acréscimo de atividades desti nadas à leitura e o uso dos livros infantis como objetos lúd icos, despertam o prazer, a imaginação e a criatividade das crianças na construção das relações com o mundo. Isso faz com que a brinquedoteca se torne um espaço propí cio para a primeira leitura e contato com o livro. É um lugar rico a ser explorado pelos profe ssores tanto pa ra a leitura c omo para brincadeiras. Este s devem estar atentos a todas as possibilidades para e ncantar os alunos utilizando difere ntes recursos como e stratégia. Ele é encarregado de aproxi mar a criança de todos os tipos de atividades, inclusive a leitura.
 A Brinquedote ca é um espaço lúdico onde a criança brinca livremente estimulando sua criatividade e o desenvolvimento de suas habilidades motrizes, ima ginati vas e cognitivas, surgiu para garantir à cria nça um espaço destinado a facilitar o ato de bri ncar. São espaços que se caracterizam por possuir um conjunto de bri nquedos, j ogos, brincadeiras oferecendo assim um ambiente agradável a legre e colorido. Sendo as sim, pode-se afirmar que este tipo de espaço lúdico o maior objetivo é promover momentos de prazer e alegria para as pessoas que a visitam e descubram por me io do brincar suas possibilidades lúdicas. No espaço da brinquedoteca é nítido então que se pode p roporcionar um ambiente em que a criança brinque sem pre ssões, estimula ndo sua capacidade de concentração e atenção, o fa vorecimento do equilíbrio emocional para o desenvolvimento da soci abilidade e criatividade, dar oportunidade para brinca r e participar incentivando a valori zaçã o do brinquedo com atividades ge radoras de desenvolviment o intelectual, emocional e social etc. Além de resgatar o direito à i nfância , a brinquedoteca tenta salvar a criatividade e a espontaneidade da criança, tão ameaçadas pe la te cnologia educacional de massa. Assim, todo o espaço lúdic o é decorado para estimular magia, sensações e emoções nas pessoas que a visitam. Seu ambi ente pode ser dividido em pequenos núcleos como: o ca nto do “ Faz de conta” onde se encontram objetos de casinha (utensílios de cozinha, lavanderia, quarto e sala) as bonecas, carrinhos de bebê, banheira, dentre outros objetos; Canto da pintura o qual estimulamos suas habilidades artísticas por meio de desenhos, pintura, utilização de massa de modelar; Canto das Invenções onde ocorre a construção de obj etos e formas através da criatividade e os espaços de jogos livres, criança .
A brinquedoteca esta presente na vida da mai oria das crianças hoje, para auxiliar os pais a estimular a criatividade e o lúdico de seus fi lhos, a pesar das brincadeiras terem mudado bastante nos últimos tempos o instinto criativo ainda continua, toda e qualquer criança gosta de brincar e necessita de incenti vo e de espaços como a brinque doteca, que proporciona a diversão para crianças que hoj e não podem mais brincar nas ruas. Conclui-se que é de uma importância imensa proporcionar as criança s esse espaços pa ra brincar e este vem aumentando cada vez mais, em lugares diversos e at endendo essa necessidade da cria nça. A brincadeira em grupo e jogos de criatividades. Por que brincar faz parte da infância de todos.
Com o presente desafio, tivemos a oportunidade de aprender que a brinquedoteca e o brincar, hoje têm sua i mportância por e studiosos, educadores e vários órgãos fundamentais, além de ser ente ndido c om um novo pensar pedagógico. É também uma oportunidade apresentada ao educador consciente, a os líderes da sociedade, oferecer para a s crianças uma educação de qualidade, trazendo de volta o direito de ser criança, pois aprendem enquanto brincam, através do jogo, do brinquedo, da brincadeira, e se desenvolvem espontaneamente . Podemos confi rmar que a s brinquedotecas nã o podem ser c onfundidas com um conjunto de brinquedos ou depósito de cri anças, pois a criaçã o de uma br inquedoteca está sempre ligada a objetivos específicos tanto como sociais, terapê uticos, educacionais, lazer e etc. O fa to da s cria nças estarem em espaço livre onde a aut onomia é privilegiada, a ssim como a escolha das brincadeiras de i nteresse, nota -se que a s rel ações int erpessoais se i ntensificaram, ampliando o reconhecimento e o convívio com a s di ferenças entre o eu e o outro, exercitando assim, a conduta ética e moral, e o equilíbrio nessas re lações, através da imitação das ações cotidianas tanto das vivências de seu mundo particular, quanto do convívio, forma ndo seu ponto de vista, aprende ndo aceitar regras do j ogo, ac eitando opiniões dos parceiros, toma ndo iniciativa e decisões. O uso da literatura no espaço da brinquedoteca mostrou que a leitura tem um a significa tiva influencia no mundo do aluno. Os momentos de l eitura explora dos neste espaç o revelaram o crescente gosto, hábito e significativo prazer nas criança s, levando -as a inserir o li vro nas suas horas de brincar. A brinquedoteca possibilita um caminho possível para o desenvolvimento infa ntil, através das atividades lúdicas realizadas visando á formaçã o de cidadãos. Essa é uma das formas da criança explorar, experimentar e conhecer a realidade que a rodeia. Portanto, cabe a sociedade discernir e stes conhe cimentos para ampliar os estudos referent e ás brinquedotecas, conduzindo assim meios que possam possibilitar ás crianças um futuro com oportunidades promissoras.
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