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lipidios rafael (metabolismo) 222

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Caracterização do 
Metabolismo de Lípidios
Deborah serakides
Raissa Lorrayne 
 Conceito:
 Moléculas orgânicas que resultam da associação de ácidos graxos e álcool que dar-se o nome de ésteres. 
 O
 C OH OH 
 Ésteres = Acido graxo + Álcool 
Lípidios 
Lipídios são moléculas caracterizadas pela sua insolubilidade em água, mas é solúvel em outros solventes orgânicos, como o éter, álcool e clorofórmio.
São distribuídos em todos os tecidos, principalmente nas membranas celulares e nas células de gordura.
Caloricamente os lípidios são mais densos que o carboidrato ( 9 kcal/g)
 Funções
Energética.
Textura, sabor, palatividade, cor,conservação.
Proteção dos órgãos
Composição das membranas celulares
Isolante térmico 
Hormonal
in
‹#›
Ácidos graxos 
Triacilglicerol 
 Ceras 
Fosfolipídeos
Classificados nos seguintes grupos:
São ácidos carboxílicos, de cadeia aberta e longa (com 10 a 24 átomos de carbono) 
 Classificados:
 Quanto ao número de duplas ligações em sua cadeia carbônica: saturados ou insaturados. 
Ácidos graxos
Não possuem duplas ligações
São geralmente sólidos em temperatura ambiente.
Geralmente é de origem animal.
Ácidos graxos saturados
Possuem ponto de fusão baixo
Apresentam-se sob forma líquida à temperatura ambiente.
Caso só exista uma única ligação dupla, ele será mono-insaturado. Se houver mais de uma, será poli-insaturado.
São de origem vegetal
 
Ácidos Graxos Insaturados
Saturado x Insaturado 
Mono insaturados 
 Ácido 
 Ácido Oléico
 EX: azeite de oliva, óleo de canola, nozes, amêndoas, amendoim, castanhas, abacate, etc.
Ácidos graxos insaturados 
 Poliinsaturados:
 Essenciais 
 Ácido linoléico -----ômega 3------ 18 C e duas insaturações – 18:2
 Ácido gama e alfa linolênico ---ômega 6-- 18 carbonos e 3 insaturações. 18:3 
 Ex: peixes como salmão, atum, arenque, sardinha, nozes, amêndoas e seus óleos, semente de girasol, óleo de soja, canola, etc.
Ácidos graxos insaturados 
Reações químicas 
Hidrogenação é a reação química que ocorre quando uma molécula é obtida pela adição de hidrogênio a uma cadeia carbônica.
 Este processo é utilizado principalmente pela indústria alimentícia a partir de óleos vegetais.
Esse processo estabiliza o óleo e impede a deterioração causada pela oxidação. 
Saponificação : é a reação de um ácido graxo existente em óleos e gorduras com base forte.
sabão duro
Sabão Mole 
Micelas 
Cerídeos:  classificamos como cerídeos aqueles que chamamos de lipídios simples. Podem ser encontrados na cera produzida pelas abelhas, na construção da colméia; na superfície das folhas, cera de carnaúba e dos frutos, como a  manga.
Fosfolipídios: São moléculas anfipáticas, o que significa que elas  possuem uma região polar, que chamamos de cabeça hidrofílica, tendo afinidade por água, e outra região apolar, chamada de calda hidrofóbica, que é responsável por repelir a água.
Glicerídeos: Esses lipídeos podem ser sólidos, as gorduras, ou líquidos, os óleos, à temperatura ambiente.
Esteróides: São lipídios formados por longas cadeias carbônicas dispostas em quatro anéis ligados entre si. São amplamente distribuídos nos organismos vivos constituindo os hormônios sexuais, a vitamina D e os esteróis (colesterol).
Digestão de lipídios 
 lípases intestinais hidrolisam o triacilgliceróis.
Os ácidos graxos são absorvidos pela mucosa intestinal e convertido em triacilgliceróis.
Os triacilgliceróis juntamente com o colesterol e as apolipoproteinas formam o quilomícron 
Absorção de lipídios
Os quilomícrons migram para o sistema linfático,depois para a corrente sanguínea e segue para os tecidos.
Ativada pela APO II (lipoproteína lípase) libera acido graxo e glicerol.
Os ácidos graxos entram nos adipócitos ou miócitos. Os ácidos graxos são oxidados em combustíveis ou reesterificados para a armazenagem.
Absorção de lipídios
As lipoproteínas plasmáticas são complexos moleculares de lipídios e proteínas específicas denominadas de APOLIPOPROTEÍNAS. 
Estas partículas dinâmicas estão em um constante estado de síntese, degradação e remoção do plasma. Basicamente constituem-se de uma monocamada de fosfolípides envolvendo um núcleo de lipídeos neutros, os TG e ésteres de colesterol.
Apolipoproteínas
Convencionalmente são classificadas de acordo com a densidade em ultra centrifugação. As partículas de lipoproteínas incluem:
QM - quilomícron 
VLDL lipoproteínas de densidade muito baixa 
IDL - lipoproteína de densidade intermediária
LDL – lipoproteínas de densidade baixa 
HDL - lipoproteínas de alta densidade
Lipoproteínas 
 são grandes partículas produzidas pelas células intestinais, composta 90% por triglicerídeos.
APO B 48, APO c III, APO C II
no sangue os quilomícrons vão encontrar o HDL que transfere apolipoproteína C e E para o quilomícron nascente, tornando-o maduro.
Em seguida a enzima lipoproteína lipase degrada os triglicerídeos em ácidos graxos, produzindo o quilomícron remanescente.
O quilomícron remanescente esta pronto para entrar no tecido hepático para o metabolismo dos ácidos graxos trazidos pelo quilomícron
Metabolismo de Quilomícrons
Ativadores da lipólise
 Os hormônios glucagon e adrenalina são liberados quando se faz necessário a disponibilidade de energia para as células, portanto é lógico pensar que estes hormônios inibiram a síntese de ácidos graxos.
 A liberação de noradrenalina dos neurônios no sistema nervoso simpático e do hormônio do crescimento da hipófise também ativa a lípase hormônio−sensível.
Regulação metabólica
Ativadores da lipogênese 
O efeito da insulina sobre o metabolismo dos ácidos graxos é oposta aos dos hormônios glucagon e adrenalina. A secreção de insulina em resposta a elevados níveis de glicose sangüínea estimula a lipogênese.
Regulação metabólica
LIPIDEOS 20 A 35 % AMRD
LIPIDIOS 15 A 30% OMS
Doenças cardiovasculares podem ser causadas pela Gordura da dieta (saturada, colesterol e trans)elevando os valores séricos de LDL-c
Preferir sempre os insaturados, monoinsaturados e poliinsaturados.
Recomendações
Bioquímica Básica. 9.Ed. São Paulo:Editora MNP, 2010. 356 p.  MOTTA, Valter T. 
 STRYER, L. Bioquímica. 6ª Ed.Rio do Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
 TIRAPEGUI, J. Nutrição Fundamentos e Aspectos Atuais 2ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 
Bibliografia

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