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AULA 06

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Saneamento Básico 
Aula 6 – Sistema de 
Esgotamento 
Sanitário 
Prof. Eurico 
Huziwara 
e-mail: 
eurico.huziwara@estacio.br 
Por que 
tratar os 
esgotos? 
Remoção 
de 
matéria 
orgânica 
Remoção 
de sólidos 
em 
suspensão 
Remoção de 
organismos 
patogênicos 
Remoção 
de 
nutrientes 
 
ETE 
água bruta ETA manancial 
rede (água) 
rede (esgoto) 
água tratada 
esgoto bruto 
esgoto tratado 
esgoto bruto 
autodepuração 
diluição 
CICLO DO USO DA ÁGUA 
I-Caracterização dos efluentes 
I-1 Efluente doméstico 
É toda água residuária gerada pelas atividades e 
necessidades humanas em uma residência e que 
fluem através da rede de esgoto. Podem igualmente 
serem lançadas diretamente no ambiente ou 
redirecionadas para estações de tratamento.; 
 
 Características principais: 
 
• altos teores de sólidos totais, 
• altos teores de nutrientes e matéria orgânica 
• altos números de bactérias do grupo coliformes 
• elevada DBO. 
Demanda bioquímica de oxigênio 
(DBO) 
É a forma mais utilizada para se medir a quantidade 
de matéria orgânica presente no esgoto ou em outras 
palavras; medir a quantidade de oxigênio necessário 
para estabilizar a matéria orgânica com a cooperação 
de bactérias aeróbias. 
Quanto maior o grau de poluição orgânica maior será 
a DBO. 
A DBO vai reduzindo-se gradativamente durante o 
processo aeróbio até anular-se, quando então a 
matéria orgânica estará totalmente estabilizada. 
 
I-2 Efluente Industrial 
É toda água residuária gerada pelas atividades 
industriais e que fluem através da rede de esgoto. 
Podem igualmente serem lançadas diretamente no 
ambiente ou redirecionadas para estações de 
tratamento. 
 Características principais: 
 
• compostos orgânicos 
• substâncias radioativas 
• ácidos 
• metais pesados 
II-Impactos ambientais 
As principais fontes de poluição da 
água são os efluentes domésticos e os 
industriais; 
fontes de poluição 
Pontuais: tubulações 
emissárias de 
esgoto e galerias de 
águas pluviais 
Difusas: águas de 
escoamento da 
superfície ou de 
infiltração. 
POLUIÇÃO DA ÁGUA 
Resulta na introdução de resíduos na mesma (matéria ou 
energia) de modo a torná-la prejudicial às formas de vida, ou 
impróprias para um determinado uso estabelecido para ela 
1. Elevação da temperatura 
Conseqüências: 
 
•aumento das reações químicas e biológicas 
• redução do teor de oxigênio dissolvido 
• diminuição da viscosidade da água 
• aumento da ação tóxica de alguns compostos 
 
II.1 CONSEQÜÊNCIAS DA POLUIÇÃO EM AMBIENTES AQUÁTICOS 
II.1 CONSEQÜÊNCIAS DA POLUIÇÃO EM AMBIENTES AQUÁTICOS 
2. Sólidos dissolvidos totais 
Conseqüências: 
 
•Assoreamento de ambientes aquáticos (enchentes) 
• soterramento de ovos, invertebrados e peixes 
• aumento da turbidez da água 
a) Fundo de rio com baixa deposição de sedimento 
b) O mesmo rio com alta deposição de sedimento 
Muitos locais para 
pequenos peixes 
Bactérias, 
protozoários e larvas 
de insetos ligados às 
rochas 
Penetração de 
luz, fotossíntese 
de algas 
perifíticas 
Argila em suspensão 
impede penetração da 
luz 
Organismos ligados 
às rochas são 
arrastados pela 
areia e espalhados 
ao longo do fundo 
Quase todos organismos 
eliminados 
II.1 CONSEQÜÊNCIAS DA POLUIÇÃO EM AMBIENTES AQUÁTICOS 
3. Matéria orgânica 
Conseqüências: 
 
• redução do oxigênio dissolvido (decomposição 
bacteriana aeróbia) 
• maus odores (decomposição bacteriana 
anaeróbia) 
 
II.1 CONSEQÜÊNCIAS DA POLUIÇÃO EM AMBIENTES AQUÁTICOS 
4. Microrganismos patogênicos 
Conseqüências: 
 
• transmissão de doenças ao homem 
 
II.1 CONSEQÜÊNCIAS DA POLUIÇÃO EM AMBIENTES AQUÁTICOS 
5. Nutrientes 
Conseqüências: 
 
•eutrofização da água 
eutrofização cultural 
OLIGOTRÓFICO 
EUTRÓFICO 
 pobre em 
nutrientes 
 fitoplâncton 
limitado 
 águas claras 
 grande penetração 
da luz 
 vegetação aquática 
submersa florescente 
ENTRADA DE NUTRIENTES 
 rico em nutrientes 
 fitoplâncton 
florescente 
 turbidez da 
água 
 vegetação 
aquática 
submersa inibida 
 
 rico em nutrientes 
 renovação rápida 
do fitoplâncton 
 acumulação de 
detritos de algas 
mortas 
 
 decompositores 
alimentando-se sobre 
detritos 
 depleção do oxigênio 
dissolvido 
 peixes, moluscos e 
crustáceos sufocando 
 
II.1 CONSEQÜÊNCIAS DA POLUIÇÃO EM AMBIENTES AQUÁTICOS 
6. Mudanças de pH 
Conseqüências: 
 
• efeitos sobre a flora e a fauna 
• restrições de uso da água na agricultura 
• aumento da toxicidez de certos compostos 
(amônia, metais pesados, gás sulfídrico) 
 
II.1 CONSEQÜÊNCIAS DA POLUIÇÃO EM AMBIENTES AQUÁTICOS 
7. Compostos tóxicos 
Conseqüências: 
 
•danos à saúde humana 
• danos aos animais aquáticos 
 
II.1 CONSEQÜÊNCIAS DA POLUIÇÃO EM AMBIENTES AQUÁTICOS 
8. Corantes 
Conseqüências: 
 
• cor na água 
• redução da transparência da água  diminuição 
da atividade fotossintética  redução do oxigênio 
dissolvido  prejuízos à vida aquática 
 
II.1 CONSEQÜÊNCIAS DA POLUIÇÃO EM AMBIENTES 
AQUÁTICOS 
9. Substâncias tensoativas 
(advindos de processos industriais) 
Conseqüências: 
 
• redução da viscosidade 
• redução da tensão superficial da água 
• danos à fauna 
• espumas 
•toxidez 
 
II.1 CONSEQÜÊNCIAS DA POLUIÇÃO EM AMBIENTES 
AQUÁTICOS 
10. Substâncias radioativas 
Conseqüências: 
 
•danos à saúde humana 
• danos aos animais aquáticos 
 
II.2 PRINCIPAIS IMPACTOS DO LANÇAMENTO DE EFLUENTES 
NOS CORPOS D’ÁGUA 
 Consumo de oxigênio 
Matéria orgânica 
II.2 PRINCIPAIS IMPACTOS DO LANÇAMENTO DE EFLUENTES 
NOS CORPOS D’ÁGUA 
Demanda de oxigênio 
DBO 
Conseqüências do 
lançamento de 
carga orgânica em 
um curso d’água 
Curva de depressão de oxigênio 
AUTODEPURAÇÃO DE UM CORPO D’ÁGUA 
Volta ao estado inicial 
Curva de depressão de oxigênio em 
diversas condições de autodepuração 
II.2 PRINCIPAIS IMPACTOS DO LANÇAMENTO DE EFLUENTES 
NOS CORPOS D’ÁGUA 
 Eutrofização 
II.2 PRINCIPAIS IMPACTOS DO LANÇAMENTO DE EFLUENTES 
NOS CORPOS D’ÁGUA 
 Contaminação por microrganismos 
 Água como fonte de doenças 
Doença 
Tipo de 
organismo 
Doença 
Tipo de 
organismo 
Cólera Bactéria Poliomielite Vìrus 
Disenteria Bactéria 
Disenteria 
amebiana 
Protozoário 
Enterite Bactéria Esquistossomose Verme 
Febre tifóide Bactéria Ancilostomíase Verme 
Hepatite 
infecciosa 
Vírus Malária Protozoário 
Criptosporidiose Protozoário Febre Amarela Vírus 
Dengue Vírus 
III-Controle da poluição da água 
PROGRAMA DE CONTROLE DE POLUIÇÃO DA ÁGUA 
 
 
 
1. Diagnóstico da Situação Existente 
2. Definição da Situação Desejável 
3. Estabelecer e Desenvolver Medidas de Controle 
4. Programas de Acompanhamento 
5. Suporte Institucional Legal 
* medidas de caráter corretivo ou preventivo 
1. Diagnóstico da Situação Existente 
O diagnóstico deve compreender: 
Dados 
fisiográficos 
da bacia 
Condições 
hidráulicas 
do corpo 
d’água 
Diagnóstico 
de qualidade 
da água do 
manancial 
Áreas 
sujeitas à 
erosão Caracterização 
Sócio-econômica 
Dados do 
meio biológico 
Levantamento 
usos múltiplos 
Uso e 
ocupação do 
solo 
Estudo das 
condições do 
corpo d’água e 
de sua baciahidrográfica 
Identificação e 
quantificação 
das cargas 
poluidoras 
Fertilizantes 
Água de 
escoamento 
superficial 
Pesticidas 
Dejetos de 
animais 
Lixo 
(chorume) 
Efluentes 
D & I 
Perfil 
sanitário 
IQA 
*Fontes 
de 
poluição 
Efluentes 
industriais 
Água 
escoamento 
superficial 
Fezes de 
animais 
Efluentes 
domésticos 
* Avaliação 
da carga 
poluidora 
2. Definição da Situação Desejável 
Qual é a situação desejável para um corpo d’água? 
 Dependerá dos usos a que o mesmo se destina 
Portanto, os requisitos de qualidade serão estabelecidos 
em função dos usos, o que exigirá, de antemão, a 
definição dos usos e a classificação do corpo d’água 
As medidas adotadas visando garantir que sejam 
observados os limites e condições estabelecidos para 
uma dada classe, constitui-se no enquadramento 
3. Estabelecer e Desenvolver Medidas de Controle 
(específicas para os efluentes) 
 d) Modificação no Processo Industrial 
 b) Reuso da Água 
 c) Afastamento das Fontes de Poluição 
a) Implantação de Sistemas de Coleta e Tratamento de 
Esgoto 
4. Programas de Acompanhamento 
A Organização Mundial de Saúde (OMS) sugere três 
tipos para acompanhamento da qualidade das águas 
A) MONITORAMENTO 
B) VIGILÂNCIA 
C) ESTUDO ESPECIAL 
5. Suporte Institucional Legal 
- INSTITUTO BRASILEIRO DE MEIO AMBIENTE – IBAMA 
- CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE – CONAMA 
- POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE – LEI FEDERAL Nº 
6.938/81 
- ÓRGÃOS DE CONTROLE DA POLUIÇÃO E LEGISLAÇÃO 
ESTADUAIS 
-Resolução Nº 6 (ANA) - “PROGRAMA NACIONAL DE 
DESPOLUIÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS” regulamenta: 
- o pagamento pelo esgoto tratado e estimula a construção de 
ETEs 
- Introdução do conceito de “POLUIDOR-PAGADOR” 
IV-Processos de tratamento de efluentes 
domésticos e industriais 
ESTAÇÃO DE 
TRATAMENTO 
DE ESGOTO 
ESTAÇÃO DE 
TRATAMENTO 
DE ÁGUA 
Os processos de tratamento se resumem em: 
Método físico 
Método biológico 
Método químico 
MÉTODO FÍSICO  utiliza forças físicas: 
 * decantação (usa a força gravitacional) 
 * floculação (agrupamento das partículas por colisão) 
 * flotação (usa o arraste dos partículados por 
pequenas partículas de ar formadas no volume do reator.
 
Outros métodos físicos incluem: * peneiramento * desintegração 
* equalização * mistura * filtragem 
Seqüência de utilização dos métodos físicos numa planta 
convencional de tratamento de efluentes 
Seqüência de utilização dos métodos físicos numa planta 
convencional de tratamento de efluentes. 
Fundamentos do tratamento biológico de efluentes 
MÉTODO BIOLÓGICO  utiliza o metabolismo de 
microrganismos 
Processo em batelada 
Processo contínuo 
Necessidades dos microrganismos para o metabolismo 
 1. Fonte de energia: luz (fototróficos); reações de 
oxi-redução (chemotróficos); 
 2. Carbono: para síntese celular 
Compostos orgânicos 
= heterotrófico 
Dióxido de carbono 
= autotrófico 
 3. Nutrientes (N, P, S, K, Ca, Mg) 
 Carbono + Nutrientes = SUBSTRATO. 
Os processos de tratamento biológico podem ser: 
- aeróbios - anaeróbios - facultativos - anóxicos 
LAGOAS 
-Facultativas* 
-De maturação 
-Lagoas anaeróbias 
-Lagoas aeradas 
MÉTODO QUÍMICO  utiliza processos químicos 
* COAGULAÇÃO = desestabilização das partículas coloidais (0,1 – 
1 m) 
Coagulação por neutralização da carga. 
* PRECIPITAÇÃO QUÍMICA = alterar o equilíbrio iônico de um 
composto metálico para produzir um precipitado insolúvel 
A TÉCNICA É UTIL PARA REMOVER ÍONS METÁLICOS COMO OS DE 
CÁLCIO E MAGNÉSIO; ÂNIONS FOSFATOS; METAIS PESADOS 
* OXIDAÇÃO = objetivo é obter produtos finais ou intermediários 
de mais fácil biodegradação, ou removíveis por adsorção 
Os oxidantes químicos mais usados são: oxigênio; cloro; 
permanganato de potássio; ozônio, peróxido de hidrogênio 
OS POLUENTES DE POSSÍVEL REMOÇÃO SÃO: FERRO; MANGANÊS E 
CIANETOS (altamente tóxicos); ORGÂNICOS (pesticidas) 
* ADSORÇÃO COM CARVÃO ATIVADO = adsorção física de 
compostos orgânicos solúveis na superfície do carvão 
A TÉCNICA É UTIL PARA REMOVER SOLVENTES ORGÂNICOS; 
COMPOSTOS DE ALTO PESO MOLECULAR; METAIS PESADOS 
 * TECNOLOGIA DE MEMBRANA = separação seletiva de diferentes 
compostos - PROCESSOS: - Microfiltragem – Ultrafiltragem - 
Nanofiltragem - Osmose reversa 
Exemplos de diferentes combinações de tratamento para 
diferentes efluentes industriais 
FIRMENICH – Empresa de essências 
- separador água/óleo – peneira – tanque de 
equalização – sistema de dosagem química – flotador 
– reator anaeróbio – nova correção de pH – reator 
aeróbio com difusores de micro bolha – decantação –e 
filtração O lodo é enviado para um espessador – 
tanque de acúmulo - filtro prensa - disposição no 
ambiente 
TRATAMENTO DE 
EFLUENTES DE UMA 
EMPRESA DE PINCÉIS E 
DE ROLO PARA PINTURA 
Diagrama 
esquemático do 
processo de 
curtume do couro 
Historicamente, os processos de tratamento de efluentes têm 
sido direcionados para remoção de sólidos suspensos totais 
(SST), matéria orgânica biodegradável (DBO) e remoção de 
organismos patogênicos (presença de coliformes). 
MÉTODOS 
ALTERNATIVOS 
MÉTODOS ALTERNATIVOS 
ELETRÓLISE = visando principalmente remoção de matéria orgânica 
IRRADIÇÃO ULTRA-VIOLETA = visando principalmente desinfecção. 
Comprimentos de onda de 260 – 265 nm têm função germicida. Ação: 
material genético dos microrganismos (ácido nuclêico) 
FUNGOS FILAMENTOSOS = Aspergillus niger, Aspergillus flavus e 
Drechslera sp. 
OZÔNIO = oxidação de microrganismos (desinfecção) e de 
compostos como fenol, cianeto, metais pesados e orgânicos 
MÉTODOS ALTERNATIVOS 
PROCESSOS DE OXIDAÇÃO AVANÇADOS = (iniciativa do IPEN e 
indústrias) – utiliza radiação ionizante proveniente de feixe de 
elétrons de alta energia, gerados em aceleradores industriais. 
PROCESSO USADO PARA DEGRADAÇÃO QUÍMICA DE COMPOSTOS 
ORGÂNICOS INDUSTRIAIS E DESINFECÇÃO DE ESGOTOS E LODOS 
DOMÉSTICOS. 
Painel de 
controle da 
planta piloto de 
tratamento de 
efluentes com 
acelerador 
industrial de 
elétrons 
WETLANDS CONSTRUÍDAS

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