Buscar

produção textual 1º semestre

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

�PAGE �
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO	5
3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO	7
4 CONCLUSÃO	11
REFERÊNCIAS	12
�
INTRODUÇÃO
Neste trabalho irei destacar a importância da Câmara Municipal de vereadores para o município e para seus munícipes.
“A Câmara Municipal corresponde ao Poder Legislativo, ou seja, cabe aos seus componentes a elaboração de leis que são da competência do município (sistema tributário, serviços públicos, isenções e anistias fiscais, por exemplo). Os vereadores são importantes, também, porque lhes cabe fiscalizar a atuação do prefeito e os gastos da prefeitura. São eles que devem zelar pelo bom desempenho do Executivo e exigir a prestação de contas dos gastos públicos. Uma função importante dos vereadores, porém desconhecida por boa parte da população, é a de funcionar como uma ponte entre os cidadãos e o prefeito, por meio de um recurso chamado indicação. Ele é uma requisição de informação ou providência que um vereador envia à prefeitura ou outro órgão municipal em nome do eleitor. Como não funcionam como leis, as indicações não exigem que o vereador faça consultas em plenário para apresenta-las ao prefeito. Cabe ao prefeito ou secretário atender ou não à solicitação, sem que para isso precise ser apresentado um projeto do vereador”.
Um vereador que assume mandato tem o compromisso de desempenhar o seu papel de acordo com as diretrizes do seu partido. Seu mandato passaria a ser um instrumento de mobilização popular, de transformação social, e, acima de tudo de defesa dos direitos da população. Seu trabalho deve ser pautado na ética, na honestidade, na defesa dos princípios democráticos e, acima de tudo na lisura no trato com a “coisa pública.” É um legítimo representante dos cidadãos, por isso tem que estar conectado com os interesses coletivos do povo que representa.
Se pretender ser um legítimo representante do povo, deve se misturar a ele e conhecer seus anseios. Somente através de uma ação bem articulada e planejada o vereador conseguirá ter destaque no meio de tantos vícios e corrupção política. Além de agente político ele deve atuar também como educador político, ou seja, deve contribuir para mudar aos poucos na cabeça da população a concepção sobre política e sobre os políticos.
Infelizmente há uma deturpação geral no meio social sobre o papel do vereador e sobre os políticos. Em grande parte, os políticos são os culpados por essa deturpação. Ao longo dos anos se estabeleceu a cultura imoral da troca do voto por diversos objetos como material de construção, cestas básicas, troca de favores, dinheiro e etc. A política vem sendo usada como um negócio lucrativo onde vale tudo para se chegar ao poder. Em nome do poder os políticos passaram a exagerar nas promessas e usar da boa fé do povo, principalmente dos mais carentes. Normalmente essas promessas nunca eram cumpridas e o povo passou a ver os políticos como “mentirosos.”, “ladrões” e outros adjetivos. Então passou a tentar tirar proveito dessa situação usando a lógica: “já que todo mundo é ladrão, vou ganhar o meu”. Com isso foi se estabelecendo um círculo vicioso prejudicial, imoral, onde quem perde é exatamente a população que precisa de boas políticas sociais. É sempre a mesma triste realidade durante e após as eleições: pessoas acampando na porta de candidatos e depois nas portas dos gabinetes dos vereadores com os pedidos mais absurdos que se possa imaginar: cestas básicas, passagens, tijolos, dentadura, festa de formatura, casamento, aniversários e, pasmem, até lua-de-mel. Esse sistema perverso favorece a eleição de corruptos com muito dinheiro para gastar na campanha, e depois de eleitos precisarão de muito mais dinheiro para se manterem no poder.
DESENVOLVIMENTO
Funções da Câmara
 A Câmara Municipal de Vereadores é também chamada de Poder Legislativo Municipal. A principal função do Poder Legislativo Municipal é Legislar, isto é, fazer as Leis do Município. Mas ele também possui outras funções, que também são importantes e que não se limitam somente as Sessões da Câmara.
 Como Agente Político o Vereador pode ser entendido como um Guardião da Sociedade. Ele precisa estar disponível para ouvir permanentemente a sociedade e conhecer seus problemas. Muitas pessoas pensam que a Câmara de Vereadores é um órgão da Prefeitura e quem manda nela é o Prefeito, não é verdade. Ela exerce o Poder Legislativo Municipal, ela faz as Leis. O Prefeito exerce o Poder Executivo, executa as Leis. Existe também o Poder Judiciário, exercido pelos Juízes, que zelam pelo cumprimento das Leis. A maior ferramenta de trabalho dos Vereadores é a palavra.
 Ao assistir uma sessão da Câmara você irá perceber que os Vereadores debatem, argumentam antes de chegar a uma decisão e as decisões são em votações pela maioria. E voltadas aos interesses da sociedade.
Função Fiscalizadora
 Que significa sua incumbência de fiscalizar as atividades do Poder Executivo Municipal quanto às finanças, orçamento, contabilidade e patrimônio, em consonância com o Tribunal de Contas do estado, levando também em conta a Lei de Responsabilidade Fiscal. É um trabalho de grande responsabilidade que pode decidir, inclusive, pela cassação do Prefeito.
Função de Assessoramento
 É a condição que tem o Vereador de dar sugestões ao Executivo. Estas sugestões, chamadas de indicações, devem ser aprovadas pelo plenário. O Prefeito não é obrigado a acatá-las, podendo fazer quando entender que é do interesse da sociedade.
Função Administrativa
 Diz respeito à administração da própria Câmara. São atos normativos que disciplinam sua atividade interna, os procedimentos para funcionamento do Poder Legislativo.
Renovação da Câmara
 Os atuais Vereadores poderão ser reeleitos, mas... “Todas as pessoas em gozo dos seus direitos políticos, isto é, que tenham direito a voto em nosso Município, com mais de 18 anos, podem concorrer.”
EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO
ORGANOGRAMA DA CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES
1. CÂMARA MUNICIPAL: A Câmara Municipal, como a designa a Constituição Federal, é também chamada de Câmara de Vereadores. 
2. SEDE: A Câmara Municipal tem de ter sede, que pode ser no prédio da Prefeitura, ou em outro prédio. É na sede, onde, necessariamente, reúne-se a Câmara para realização de suas sessões e a prática de todos os seus atos. 
3. COMPOSIÇÃO: A Câmara Municipal é constituída de, no mínimo, nove Vereadores e, no máximo, de cinqüenta e cinco. O número de Vereadores é proporcional à população do município, assim: – mínimo de nove e máximo de vinte e um nos Municípios de até um milhão de habitantes; – mínimo de trinta e três e máximo de quarenta e um nos municípios de mais de um milhão e menos e cinco milhões de habitantes; – Mínimo de quarenta e dois e máximo de cinqüenta e cinco nos municí- pios de mais de cinco milhões de habitantes. 
4. INSTALAÇÃO:: Instalar-se-á a Câmara Municipal, no dia lº de janeiro, do ano seguinte ao da eleição municipal, que é o início da legislatura. Em início da legislatura, a Câmara reunir-se-á, no dia 1º de janeiro, para dar posse ao Prefeito, ao Vice-Prefeito e aos Vereadores e para eleger a Mesa da Câmara. Suspende, em seguida, os seus trabalhos para reiniciá-los em data fixada no Regimento Interno. 25 
5. LEGISLATURA: Legislatura é todo o período do mandato – quatro anos, atualmente. 
6. SESSÃO LEGISLATIVA: Sessão Legislativa é período anual. 
7. REUNIÃO: A Câmara Municipal poderá reunir-se, anualmente, em dois períodos: um no primeiro semestre do ano e outro período no último semestre, ficando sem funcionar, ou seja, em recesso em junho ou julho, e em dezembro, janeiro e fevereiro. 
8. CONVOCAÇÃO EXTRAORDINÁRIA: A Câmara Municipal poderá reunir-se, extraordinariamente, durante o recesso,fora do período normal, em caso de urgência ou de interesse público relevante. A convocação extraordinária far-se-á: � pelo Prefeito Municipal; � pelo Presidente da Câmara Municipal; � a requerimento da maioria dos membros da Câmara Municipal. 
9. REGIMENTO INTERNO: O Regimento Interno disciplina todas as atividades da Câmara. É documento essencial, imprescindível ao seu funcionamento. É a lei interna definidora das atribuições dos órgãos da Câmara, do processo legislativo, da tramitação dos documentos sujeitos à apreciação da Casa. É resolução que aprova o Regimento Interno. 
10. ÓRGÃOS: A Câmara Municipal funciona com os seguintes órgãos: � Plenário que é soberano, decide; � Comissões que opinam, emitem parecer; � Mesa que dirige a Casa; � Bancadas de diversos partidos; � Líderes que falam pelas bancadas. 26 Há ainda a Secretaria da Câmara que cuida da parte administrativa e pode haver a Tesouraria que cuida da parte financeira. 
10.1 Mesa: A Mesa da Câmara é eleita pelos Vereadores. É a Mesa que dirige a Casa. É a Lei Orgânica do Município que define: – o número de membros da Mesa – Presidente, Vice-Presidente ou mais de um, Secretário ou mais de um; – a modalidade de voto para eleição – descoberto, nominal, simbólico ou secreto; – o quorum – maioria simples, maioria absoluta ou de dois terços; – a duração do mandato; – a possibilidade de reeleição. O membro da Mesa não poderá ser reconduzido para o mesmo cargo na eleição imediatamente subseqüente. Assim, pode exercer, na Mesa, cargo diferente, se é Presidente poderá ser Secretário. 
10.2 Plenário: O Plenário compõe-se de todos os Vereadores. É o órgão maior da Câmara. E a própria Câmara. Expressa o Poder Legislativo Municipal. É o Plenário que vota as proposições: propostas, projetos, requerimentos, emendas. É o Plenário que autoriza empréstimos, convênios, que julga as contas do Prefeito, que julga o Prefeito e Vereador. 
10.3 Comissões: Cabe ao Regimento da Câmara estabelecer as Comissões a serem instituídas, fixar a sua composição, regular a sua instalação e definir as suas atribuições e funcionamento. 
10.3.1 Espécies: A Câmara tem Comissões Permanentes e Comissões Temporárias. As Comissões Permanentes têm vigência duradoura, ultrapassam as legislaturas. Apreciam matérias submetidas ao seu exame. Comissões Permanentes são a Comissão de Constituição e Justiça, a Comissão de Economia e de Finanças, a Comissão de Agricultura, a Comissão de Educação, entre outras. As Comissões Temporárias têm vida curta, encerram-se na legislatura. Têm um objetivo determinado. São Comissões Temporárias: as Comissões Especiais, que fazem estudo de determinado assunto; as Comissões de Inquérito, que apuram fato determinado e em prazo certo, e as Comissões Externas, que representam externarmente a Câmara. 27 
10.3.2 Competência Compete à Comissão, na área de sua competência, dar parecer às proposições. 
10.3.3 Composição A composição das Comissões faz-se adotando-se o critério da proporcionalidade visando, tanto quanto possível, à representação de todas as bancadas. 
10.3.4 Indicação São os líderes que indicam os membros de sua Bancada para titulares e suplentes das Comissões. 
10.3.5 Reuniões As reuniões das Comissões, como as sessões do Plenário, podem ser: públicas ou secretas, ordinárias ou extraordinárias. 
10.4 Bancadas Os Vereadores organizam-se em Bancadas que reúnem os Partidos com representação na Câmara. 
10.5 Líderes Cada Bancada tem o seu Líder que a representa. O processo de escolha – aclamação ou voto –, a modalidade de voto – descoberto, secreto –, a duração do mandato, tudo isso é da competência da própria Bancada. O Prefeito pode indicar o Líder dele que será ou não Líder de Bancada. 
11. FUNÇÕES A Câmara Municipal exerce funções legislativas, fiscalizadoras, administrativas, judiciárias e de assessoramento. 
11.1 Funções Legislativas A Câmara, no exercício de funções legislativas, participa da elaboração de leis. Têm os seus membros o direito: de iniciativa de projetos de lei, de apresentar emenda a projetos de lei, de aprovar ou rejeitar projetos, de aprovar ou rejeitar veto do prefeito. 
11.2 Funções Fiscalizadoras É de competência da Câmara Municipal fiscalizar e controlar os atos do Poder Executivo – Prefeito e Secretários Municipais – incluídos os atos da administração indireta. A Câmara fiscaliza e julga as contas do prefeito. A Câmara exerce ainda função fiscalizadora mediante requerimento de informações sobre a administração, mediante a criação de Comissões de Inquérito para apuração de fato determinado, mediante a convocação de autoridades para depor. 
11.3 Funções Administrativas A Câmara exerce função administrativa na organização dos seus serviços como composição da Mesa, constituição das Comissões, estrutura de sua Secretaria. 
11.4 Funções Judiciárias A Câmara Municipal exerce função do Poder Judiciário, pois processa e julga: – o Prefeito Municipal; – os Vereadores. A pena imposta ao Prefeito é a decretação do impeachment – perda do mandato – e ao Vereador é também a perda do mandato. 
11.5 Funções de Assessoramento A Câmara exerce função de assessoramento, ao votar indicação, sugerindo medidas ao Prefeito, de interesse da administração como, entre outras, construção de escolas, abertura de estradas, limpeza de vias públicas, assistência à saúde. 
12. SESSÕES As sessões são: ordinárias, as realizadas nos dias e horas marcadas pelo Regimento Interno; extraordinárias, as realizadas em dia e hora diferentes das sessões ordinárias; e especiais, as realizadas para homenagens e comemorações. A sessão é publica, mas excepcionalmente é secreta, convocada pelo Presidente, de ofício ou mediante requerimento, de Vereador ou de Comis- 29 são, declarando a finalidade da sessão, aprovado pelo Plenário. A votação do requerimento é em sessão secreta. 
13. NÚMERO – QUORUM – Para abertura da sessão O número de presença para abertura de sessões é determinado pelo Regimento Interno e pode ser inferior à maioria absoluta: por exemplo, um terço dos membros da Câmara ou mesmo menos. – Para deliberação O número para deliberação é fixado pelo Regimento Interno que, aliás, cumpre à Lei Orgânica do Município. É pacífico deliberar-se com a presença de, pelo menos, a maioria absoluta dos membros da Câmara. As deliberações são: – por maioria relativa dos membros da Câmara; – por maioria absoluta dos membros da Câmara; – por dois terços dos membros da Câmara. Maioria relativa é qualquer número desde que esteja presente a maioria absoluta. Maioria absoluta é metade mais um da totalidade dos membros da Câ- mara, se constituída de número par, ou, o número inteiro imediatamente superior à metade, se constituída de número ímpar. 
14. A CÂMARA EM JUÍZO A Câmara, para ingressar em juízo, autoriza, por meio de resolução, ao seu Presidente, fazê-lo. E o Presidente, em nome da Câmara, passa procuração a advogado.
CONCLUSÃO
Com o crescimento populacional surgem mais moradias, novos bairros, novas necessidades e para administrar a metrópole torna-se quase impossível para somente o Prefeito. Nesta conjectura o papel do vereador se acentua. Analisando o aspecto da situação e oposição ao Prefeito vê-se que tanto uma quanto outra podem realizar um trabalho importante nos rumos da cidade. A situação exerce seu papel fiscalizador e ao mesmo tempo de auxiliar o Prefeito ao viver o cotidiano da população, pois são homens do povo, sabem dos problemas, foram eleitos representantes da sociedade. 
No papel de legislador, mesmo limitado hoje pela Constituição, todos possuem a faculdade de propor projetos de lei nas matérias de competência legislativa municipal da Câmara de vereadores e podem fazer sugestões, por meio de Indicações, para que o Prefeito pode regular certas matérias de sua competência privativa. Esse poder também dá a competência ao vereador de propor emendas aos projetos do Executivo. 
Todos também tem a função de ir, sozinhos ou formando comissões, até as concessionárias de serviços públicos para saber se os serviços públicos estão sendooferecidos com qualidade. Mais que representante político do povo, o vereador é representante pessoal da população. Este Poder consubstancia-se na máxima Constitucional “Todo poder emana do povo”. Vislumbra-se do estudo que, realmente a visão que o povo tem do vereador é tendenciosa posto não coadunar com a realidade. Os vereadores tem uma extensa atividade no cotidiano da vida parlamentar. Prestam contas, fazem reuniões, utilizam da tribuna para falar ao povo, vão aos bairros, percorrem as ruas, falam com os cidadãos e agem como representantes do povo. Para responder a questão problema é necessário que o povo participe mais das atividades políticas dos vereadores, que atendam ao convite formulado pelo vereador para acompanhar as sessões de Câmara, ir às reuniões, prestações de contas, ir à Câmara falar com seu vereador, levar suas reivindicações, cobrar o atendimento e cuidar, junto com seu representante, do seu bairro. 
O vereador procura, como pode ser notado, atender os anseios da população, seus pedidos, mas muitas vezes a reivindicação é pessoal, assistencial, que não pode ser atendida pois a Câmara de Vereadores não é uma instituição de caridade. A Câmara Municipal tem o papel de legislar em favor do município e cooperar na solução dos problemas da comunidade. Num exercício de avaliação pode-se imaginar uma cidade sem vereador. O Prefeito seria senhor absoluto da cidade. Poderia até engendrar negociações estranhas no exercício do poder para seu proveito próprio. Nesse caso sobressairia não a discricionariedade inerente ao cargo, mas o livre arbítrio prejudicial à coisa pública pois não teria quem fiscalizasse o exercício do cargo. 
REFERÊNCIAS
Fundamentos da Gestão Pública CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cláudia C.; KLOECKNER, Mônica C. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à teoria geral da administração. Barueri. SP: Manole, 2010. 
KOETZ, Luciane de Paula Soutello. Fundamentos da administração. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. 
Economia no Setor Público MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: 
DESSLER, Gary. Administração de recursos humanos. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2003. 
DUTRA, J. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2000. 
OLIVEIRA, Elisete Alice Zanpronio et al. Gestão de pessoas. Londrina: UNOPAR, 2014. 
ROBBINS, Stephen. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2010. 
SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da administração. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. 
Ética, política e sociedade 
Bibliografia biblioteca virtual:  ALMEIDA, Márcia Bastos de; BATTINI, Okçana. Ética, Política e Sociedade: Curso Superior em Tecnologia em Gestão Pública. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. 194 p. 
GALLO, Silvio. Ética e cidadania: caminhos da cidadania-elementos para o ensino da filosofia. 11. ed. Campinas: Papirus, 2003. 116 p. 
Bibliografia complementar Sugerida:  ARANHA, M. L. de Arruda; MARTINS, M. H. Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4. ed. rev. São Paulo: Ed. Ática, 2011. 
COMPARATO, Fábio Konder. Ética, direito, moral e religião no mundo moderno. São Paulo: Cia. das Letras, 2006. 
LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico. 22. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. 
Sistema de Ensino Presencial Conectado
gestão pública
antonio nascimento
Diagnóstico Organizacional:
Administração Pública na prática
Maravilha
2017
antonio nascimento
Diagnóstico Organizacional:
Administração Pública na prática
Trabalho individual, apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Fundamentos da Gestão Pública, Gestão de Pessoas, 
Economia no Setor Público, Ética Política e Sociedade e 
Seminário I 
Orientador: Giane Chinaglia
Maravilha
2017

Outros materiais