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Segundo ele, a perspectiva multirreferencial nos sinaliza para uma orientação curricular capaz de fazer face ao que mais assombra os sistemas educacionais e os atos de currículo: o trabalho pedagógico diferenciado com as diferenças [...]. A rejeição das vias únicas não significa que algumas vias não deixem de representar escolhas que se apresentam como mais relevantes em determinados momentos históricos, como por exemplo, a luta inspirada em alguns sistemas de ideias que se orientam por, pelas e para as justiças curriculares. No cenário plural em que vivemos e nos tempos incertos e ambíguos pós- modernos nos quais se insere a escola, precisamos construir um olhar plural, que agregue pontos de vista distintos e busque na ressignificação e na hibridização respostas também plurais para as inúmeras questões e complexos desafios que teremos de enfrentar para construir um projeto educativo mais democrático e justo.
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