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Experimento I Eletrização e Carga Elétrica

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UNIFOA
Centro Universitário Oswaldo Aranha – Campus Três Poços
Engenharia Mecânica – 4º Período
Física III
Pedro/Clifford
Experimento I – Eletrização e Carga Elétrica
Juliano Nunes da Silva – 201610368
12/08/2017
1 Introdução
No dia 12 de agosto, o Professor Clifford Neves, através de experimento prático, possibilitou o conhecimento do funcionamento do campo elétrico utilizando o gerador de Van de Graff. A esfera removível tem 20 cm de diâmetro e dispõe de conexões para aterramento. A sustentação é construída em acrílico e possui articulação na ligação com base, através de um conjunto de polia e correia, movimenta uma correia com uma determinada largura constituída de borracha que se movimenta sobre 4 polias. 
Sua função é transportar as cargas elétricas que serão acumuladas na esfera metálica. Todo o conjunto está fixado em uma base metálica. Do ponto de vista moderno, a matéria, no seu estado neutro possui cargas elétricas positivas (prótons) iguais às cargas elétricas negativas ( elétrons). Se dois corpos, como o bastão de vidro e a seda, são esfregados um no outro, uma pequena quantidade d e carga será transferida entre ele, destruindo a neutralidade elétrica inicial. Esse processo chama-se eletrização (Hallida y-Resnick, 1978). 
Este é o princípio do funcionamento do gerador de Van de Graaff. Ao ligarmos o equipamento a correia de borracha é movimentada por um pequeno motor. Os dois pentes metálicos, respondem pela troca de carga entre a terra e a correia, na parte de baixo e entre a correia e a esfera metálica, na parte de cima. Haverá transferência de cargas negativas do pente inferior aterrado. Esta transferência se dá através da camada de ar que fica entre o pente e a correia. Neste caso o pedaço da correia que está se atritando fica com excesso de cargas positivas. Este pedaço de correia "caminha" até o topo do aparelho, onde se encontra o pente superior, que está ligado internamente à esfera metálica. Neste ponto há transferência de cargas negativas da esfera para a correia, através do pente, de modo a neutralizar as cargas positivas que chegam pela correia isolante.
As cargas negativas, que passam da esfera para a correia, deixam atrás de si, na esfera, um excesso de cargas positivas e, assim, o terminal (esfera metálica) começa a acumular cargas positivas que dão origem a diferenças de potencial. Assim, um feixe de partículas energéticas pode ser produzido, permitindo-se que partículas com cargas, tais como elétrons ou prótons, caiam através dessa diferença de potencial. 
2 Objetivos
Demonstrar a existência de cargas elétricas e suas propriedades.
Mostrar que há dois tipos de carga elétrica.  
Estudar qualitativamente as forças que atuam entre corpos carregados. 
Mostrar que as forças entre corpos carregados podem ser entendidas em termos de partículas carregadas nos átomos. 
Introduzir a ideia de que a carga elétrica escoa facilmente em alguns materiais, e não em outros. 
Introduzir o eletroscópio como um instrumento que pode ser empregado para detectar a presença de uma carga elétrica. 
3 Materiais e Equipamentos
Gerador de van de Graaff
Lâmpada Fluorescente
Torniquete eletrostático
Eletroscópio
4. Metodologia Experimental
 
 Observamos o comportamento das lâminas de inox de alumínio em atrito com a correia de borracha, e percebemos que com o tempo começou a gerar centelhas (faísca). Quando se esfrega um corpo no outro é gerado calor, energia cinética. Podemos deduzir que a matéria tem uma grande propriedade, que é no caso a carga elétrica .
Outro caso que observamos, foi o do torniquete colocado no topo da esfera do gerador, e ao ligar o gerador eletrostático, o torniquete começou a girar, e ao desligar o gerador o mesmo continuo girando. Houver que pelo torniquete possuir pontas finas, que foi por onde as cargas elétricas passavam, soltando feixes que fazia a girar em torno do próprio eixo.
Ligamos novamente o gerador e dessa vez utilizamos uma lâmpada fluorescente, e ao aproximar da esfera, segurando-a com uma das mãos percebemos que ela começou a acender, é a carga elétrica agindo no campo, é a carga elétrica agindo a distância deformando toda a vizinhança, saltando de uma matéria a outro em forma de centelhas.
Para finalizar, conectamos na parte superior e depois na parte inferior da esfera o eletroscópio e podemos perceber que existe força, o equipamento recebeu cargas eletrostáticas, e por meio da influência de forças elétricas sobre dispositivos mecânico, percebemos que o pendulo se moveu identificando energia.
6 Conclusão
Podemos concluir que a matéria é constituída de dois constituintes não homogêneos que no caso são os prótons e os elétrons, que ao entrarem em atrito geram cargas elétricas, que é uma de suas propriedades
7 bibliografa
Enumere a bibliografa utilizado pelo grupo na realização do ensaio.

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