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ESTÁTICA Forças no plano Forças no espaço 1 Força representa a ação de um corpo sobre o outro e é caracterizada pelo seu ponto de aplicação, sua intensidade, direção e sentido. A intensidade de uma força é expressa em Newton (N) no Sistema Internacional de Unidades (SI). A direção de uma força é definida por sua linha de ação, ou seja, é a reta ao longo da qual a força atua, sendo caracterizada pelo ângulo que forma com algum eixo fixo. FORÇAS NO PLANO 2 Forças no plano 3 O sentido da força é indicado por uma seta (vetor). Denomina-se Grupo de forças, o conjunto de forças aplicadas em um único ponto de um corpo. RESULTANTE DE DUAS FORÇAS Duas forças P e Q que atuem sobre uma partícula A podem ser substituídas por uma única força R que tem o mesmo efeito sobre essa partícula. Essa força é chamada de resultante das forças P e Q e pode ser obtida pela construção de um paralelogramo. FORÇAS NO PLANO 4 VETORES São expressões matemáticas que tem intensidade, direção e sentido, que se somam de acordo com a lei do Paralelogramo. Dois vetores iguais (intensidade, direção e sentido) podem ser representados pela mesma letra. Vetor oposto é aquele que tem intensidade, direção e sentido oposto. FORÇAS NO PLANO 5 ADIÇÃO DE VETORES Duas forças P e Q que atuam sobre um ponto podem ser substituídas por uma única força R que tenha o mesmo efeito sobre esse ponto. Essa força é chamada de resultante de P e Q. Portanto, a resultante de um grupo de forças é a força que, atuando sozinha, produz ação idêntica à produzida pelo grupo ou sistema de forças. A resultante pode ser determinada por soluções gráficas ou analíticas. FORÇAS NO PLANO 6 SOLUÇÕES GRÁFICAS: Quando um ponto material está em equilíbrio sob a ação de mais de três forças o problema pode ser resolvido graficamente pelo desenho de um polígono de forças. SOLUÇÕES ANALÍTICAS: Os métodos analíticos utilizam a trigonometria e as equações de equilíbrio. FORÇAS NO PLANO 7 REGRA DO PARALELOGRAMO FORÇAS NO PLANO 8 REGRA DO TRIÂNGULO FORÇAS NO PLANO 9 COMPOSIÇÃO DE FORÇAS FORÇAS NO PLANO 10 DECOMPOSIÇÃO DE FORÇAS FORÇAS NO PLANO 11 Determinar a Resultante das duas forças P e Q que atuam sobre o parafuso A. EXEMPLO 12 Soluções gráficas EXEMPLO 13 Solução analítica: trigonometria Cálculo da força resultante: Lei dos cossenos: R² = P² + Q² − 2PQcos B R² = 60² + 40² − 2 × 40 × 60 × cos 155º R = 97,7N Cálculo do ângulo α Lei dos senos ݏ݁݊ ܣ ܳ = ݏ݁݊ ܤ ܴ ݏ݁݊ ܣ = 60 ܰ ݏ݁݊ 15597,73 ܰ = 0,25 α = A + 20º α = 15º+20º = 35º EXEMPLO 14 O parafuso está fixo, em equilíbrio, existem forças de reação que equilibram as forças Q e P. Princípio da terceira lei de Newton: “A toda ação corresponde uma reação”. O parafuso está reagindo com força de mesma intensidade da resultante de P e Q, mas em sentido contrário, decomposta em duas forças Fx e Fy, que são suas projeções sobre os eixos. Fx = 97,7 × cos 35º = 80N Fy = 97,7 × sem 35º = 56N EXEMPLO 15 Verificação do equilíbrio do ponto A Para que o ponto A esteja em equilíbrio é necessário que a somatória de todas as forças que agem no ponto A sejam nulas, ou seja: EXEMPLO 16 FORÇAS NO PLANO Equilíbrio de uma partícula: Uma partícula está em equilíbrio quando a resultante de todas as forças que atuam sobre ela é igual a zero. 17 18 Um caso particular da terceira lei de Newton é a lei da gravitação que trata da atração da Terra sobre um ponto material localizado em sua superfície. A força de atração exercida pela Terra sobre o ponto material é definida como o seu peso (P). A intensidade do peso P de um ponto material de massa m é expresso como. P = m⋅ g 19 Determinar as forças nos cabos. EXEMPLO 20 P = m⋅ g P = 75 (kg) × 9,81 (m / s² ) P = 736 N Solução gráfica: Desenho do polígono de forças. EXEMPLO 21 Lei dos Senos EXEMPLO 22 FORÇAS NO ESPAÇO 23 24 25 26 27 28 Livro Estática e Mecânica dos Materiais. McGraw-Hill – ArtMed, edição de 2013. Capítulo 2 Números: 2.1, 2.2, 2.8, 2.10, 2.20, 2.22, 2.36, 2.55 EXERCÍCIOS 29
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