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RELATÓRIO VI QUIMICA GERAL DETERMINAÇÃO DO CALOR DE DISSOLUÇÃO

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – UNESA
QUÍMICA GERAL
TURMA - 3036
Geanne Baldam da Costa – 201308363371
Késia Henrique Gonçalves – 201402091494
RELATÓRIO VI: DETERMINAÇÃO DO CALOR DE DISSOLUÇÃO
MACAÉ
27/MAI/2015
INTRODUÇÃO
Todos os processos físicos e químicos envolvem, além das transformações materiais (reações químicas) e mudanças de estados físicos, variações energéticas. Desta maneira, um enfoque que é dado pela calorimetria, se baseia justamente em medir as variações energéticas que acompanham os processos físicos e químicos. A parte da calorimetria que trata especificamente destas variações de temperatura é conhecida como Termoquímica. O conceito da calorimetria envolve a aplicação da primeira lei da Termodinâmica que estabelece que a energia é conservada nas transformações.
As reações químicas sempre estão acompanhadas de uma liberação ou absorção de energia. Se a energia dos produtos for menor que a energia dos reagentes, então o sistema libera energia na forma de calor (reação exotérmica), causando aumento na temperatura do meio. Por outro lado, se a energia dos produtos for maior que a energia dos reagentes, o sistema absorve energia durante a reação (reação endotérmica), retirando calor do meio e consequentemente diminuindo a temperatura do sistema. A energia de qualquer sistema pode ser expressa em termos de seu equivalente em calor, entalpia (H). Quando a reação é conduzida sob pressão constante, a variação de entalpia, designada por H, é dada simplesmente pela diferença entre as entalpias dos produtos e dos reagentes como segue a expressão:
H = Hf (produtos) - Hf (reagentes) 
Sendo:
Hf=entalpia de formação das substâncias e os valores de DH expressos em Joule (J).
Para medir as entalpias de reação, empregam-se geralmente, calorímetros que consistem usualmente de uma câmara de reação, a qual contém um termômetro e um agitador. Os calorímetros são projetados para manter a transferência de calor entre o interior e as vizinhanças ao mínimo valor absoluto. A variação de entalpia para alguns tipos de reações tem nome especial como, por exemplo, na dissolução de um soluto em um solvente, essa variação é conhecida como entalpia de dissolução, DHdiss. (ou entalpia de solução). Para calcular a quantidade de calor liberada ou absorvida durante a reação de dissolução, é necessário conhecer a capacidade calorífica do interior do calorímetro. Esse conceito, de acordo com Russel, baseia-se na quantidade de calor necessária para elevar a temperatura do sistema de 1°C.
 A determinação da capacidade calorífica de um calorímetro é feita utilizando-se água. O calor cedido/ganho pela água deve ser igual ao calor ganho/cedido pelo calorímetro.
RESULTADOS
Em um bécher foi adicionado 100ml de água. Com o auxilio de um termômetro descobrimos que a temperatura da água era de 25°C. Introduziu-se cuidadosamente cerca de 2ml de H2SO4, e com o auxilio do termômetro descobrimos que a temperatura passou a ser de 56°C.
Nesta reação podemos observar que o correu um processo exotérmico, pois o produto gerado foi o calor, ocorre liberação de calor, ou seja, a temperatura da vizinhança aumentou de 25°C a 56°C.
Em um bécher foi adicionado 50ml seco, cerca de 1 grama de NaHCO3. Com o auxilio de um termômetro descobrimos que a temperatura do sistema era de 30°C. Introduziu-se cerca de 5ml de HCl 1:1, com o auxilio do termômetro descobrimos que a temperatura passou a ser de 20°C.
Nesta reação podemos observar que o correu um processo endotérmico, pois a reação absorve calor (o calor absorvido é um reagente), ou seja, esfria a vizinhança de 30°C a 20°C.
Em um frasco de Dewar, foi adicionado 100ml de água destilada, onde a temperatura foi de T1= 24°C. Depois se introduziu 100ml de água aquecida na temperatura de T2= 60°C. A temperatura da água no interior do frasco de Dewar passou a ser de T3= 40°C.
Aplicando a Formula:
100.(T2 – T3) = C(T3 – T1) + 100 (T3 – T1)
100.(60-40) = C(40-24) + 100.(40-24)
2000 = 16C + 1600
2000 – 1600 = 16C
C = 400/16
C = 25 
Em um frasco de Dewar, foi adicionado 100ml de solução 1N de NaOH e 100ml de solução de 1N de HCI. Depois de deixar que as temperaturas das duas soluções se igualassem a medição foi T4= 21°C. Depois de agitar as soluções de HCl sobre a de NaOH, a temperatura mais alta foi T5= 25ºC. 
Considerando a massa das soluções igual a 200 gramas e o calor específico igual a 1Cal/g.K e a temperatura Kelvin, utilizando a fórmula: K= T(em graus Celsius) + 273.
T4= 21°C + 273 = 294 
T5= 25ºC + 273 = 298
Aplicando a Formula: 
Q(Cal) = m.c. T
Q(Cal)= 200 g x 1 Cal/g.K x (T5 - T4)
Q(Cal)= 200 g x 1 Cal/g.K x (298 K - 294 K)
Q(Cal)= 200 g x 1 Cal/g.K x 4 ºK
Q(Cal)= 800 Cal
CONCLUSÃO
Verificamos todas as substâncias contêm uma dada quantidade de energia potencial acumulada em seu interior, que é resultante das ligações químicas entre seus átomos, com isso ao se ter soluções reagindo entre si apresentam variações de temperatura, sejam exotérmicas ou endotérmicas, conhecendo estas soluções é possível através de formulas quantificar massa, temperatura, calor.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
UNESP – Universidade Estadual Paulista. Roteiros de aulas práticas. Disponível em: <http://www.ibb.unesp.br/Home/Departamentos/QuimicaeBioquimica/roteiro-1---quimica-geral.pdf>. Acesso em: 24 de Maio de 2015.
ALVES, Líria. Determinação do Calor e Dissolução . Disposível em: <http://www.uff.br/gqi/ensino/disciplinas/givexp/calordereacao.pdf>. Acesso em: 24 de Maio de 2015.

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