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DIREITO PENAL III

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DIREITO PENAL III
	
 1a Questão (Ref.: 201608159272)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Joana, jovem de 23 anos, inconformada por ter engravidado por acidente de um colega de faculdade, decide realizar o aborto e, para tanto, procura uma clínica abortiva clandestina situada em município próximo ao seu. Lá chegando, é prontamente atendida pela recepcionista da clínica que a esclarece sobre o procedimento cirúrgico, bem como exige que a mesma assine um termo eximindo o médico e sua equipe de qualquer responsabilidade em relação às possíveis consequências das manobras abortivas. Nervosa e ansiosa por resolver logo o problema, Joana assina a documentação, paga pelo procedimento e é encaminhada a uma sala na qual ingere uma droga para adormecer. No curso das manobras abortivas, Joana sofre grave lesão uterina da qual resulta intensa hemorragia, expulsão do feto vivo e, consequente perda do referido órgão reprodutor. Diante do caso concreto apresentado é correto afirmar que a conduta dos agentes que realizaram as manobras abortivas será tipificada como incursa:
		
	
	No delito previsto no art.129,§2º, V, do CP.
	 
	Nos delitos previstos nos art. 126 c/c 127c/c art. 129,§2°, III n/f do art 70, todos do CP.
	 
	Nos delitos previstos nos art. 126 n/f do art 14, II c/c art. 129,§2°, III n/f do art 70, todos do CP.
	
	No delito previsto no art. 126 n/f do art 14, II c/c art. 129,§2°, III n/f do art 70, todos do CP.
	
	No delito previsto no art. 127 do CP.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201608159308)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Com base nos estudos realizados sobre o crime de perigo de contágio venéreo assinale a opção INCORRETA:
		
	
	para a configuração do delito não é necessário o contágio, bastando a exposição
	
	se a vítima já está contaminada, o crime é impossível
	
	o exercício da prostituição por um dos sujeitos não exclui o delito
	
	não configura o delito no caso do portador de AIDS, pois esta não é uma doença venérea
	 
	o consentimento do ofendido nas relações sexuais, sabendo do risco de contaminação, exclui a responsabilidade penal
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201608158874)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Quanto ao crime de induzimento, instigação e auxílio ao suicídio, previsto no art. 122 do CP, assinale a opção correta:
		
	 
	o sujeito passivo deve ser capaz, pois, se incapaz, pode configurar o delito de homicídio
	
	trata-se de crime formal e, segundo entendimento majoritário, consuma-se com a mera instigação
	
	configura-se o delito, mesmo que o agente participe dos atos executórios do suicídio
	
	a mera instigação ao suicídio não é crime, é necessário que haja o auxílio
	
	o delito admite a modalidade culposa
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201608159256)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O agente instiga a gestante a fazer o auto-aborto, mediante curetagem, e esta vem a falecer em virtude de manobras abortivas, sem que o agente quisesse o evento morte da gestante. Nessa hipótese, o agente responderá:(Juiz de Direito/SP. 171° Concurso. 1ª Fase. Modificada).
		
	
	Apenas pelo homicídio culposo.
	
	Apenas pelo crime de auto-aborto na condição de partícipe;
	
	Apenas pelo crime de auto-aborto como autor.
	 
	Pelo crime de auto-aborto na condição de partícipe e homicídio culposo;
	
	Pelo crime de auto-aborto, qualificado pela morte da gestante;
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201608159315)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Ana e Bruna desentenderam-se em uma festividade na cidade onde moram e Ana, sem intenção de matar, mas apenas de lesionar, atingiu levemente, com uma faca, o braço esquerdo de Bruna, a qual, ao ser conduzida ao hospital para tratar o ferimento, foi vítima de acidente de automóvel, vindo a falecer exclusivamente em razão de traumatismo craniano. Acerca dessa situação hipotética, é correto afirmar, à luz do CP, que Ana:
		
	
	deve responder pelo delito de homicídio consumado.
	
	praticou conduta atípica, pois o resultado morte foi uma fatalidade.
	 
	deve responder apenas pelo delito de lesão corporal.
	
	não deve responder por delito algum, uma vez que não deu causa à morte de Bruna.
	
	deve responder pelo delito de homicídio na modalidade tentada.
	
	 1a Questão (Ref.: 201608159333)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Acerca dos crimes contra o patrimônio assinale a alternativa correta:
		
	
	Caso alguém que trabalhe durante a noite seja vítima de um furto enquanto dorme durante o dia, é possível aplicar por analogia a majorante do repouso noturno.
	
	Não se admite que o furto seja qualificado-privilegiado em hipótese alguma.
	
	O furto praticado por empregado doméstico será sempre qualificado pelo abuso de confiança.
	
	A utilização de cópia de chave caracteriza a qualificadora da chave falsa no crime de furto.
	 
	Caracteriza furto a subtração dolosa de energia elétrica, desde que não tenha ocorrido alteração do medidor para o interior do imóvel, caso em que se caracterizará o estelionato.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201608269232)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Arlete, em estado puerperal, manifesta a intenção de matar o próprio filho recém nascido. Após receber a criança no seu quarto para amamentá-la, a criança é levada para o berçário. Durante a noite, Arlete vai até o berçário, e, após conferir a identificação da criança, a asfixia, causando a sua morte. Na manhã seguinte, é constatada a morte por asfixia de um recém nascido, que não era o filho de Arlete. Diante do caso concreto, assinale a alternativa que indique a responsabilidade penal da mãe.(OAB/FGV Exame de Ordem Unificado 2010.2. MODIFICADA)
		
	
	Crime de homicídio, pois, uma vez que o art. 123 do CP trata de matar o próprio filho sob influência do estado puerperal, não houve preenchimento dos elementos do tipo.
	
	Crime de homicídio, pois, o erro acidental não a isenta de responsabilidade.
	
	Apenas pelo crime de auto-aborto como autora.
	
	Não será responsabilizada face à excludente de culpabilidade inexigibilidade de conduta diversa decorrente do estado puerperal
	 
	Crime de infanticídio, pois houve erro quanto à pessoa.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201608159269)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Bruno desejava matar seu pai, Luiz, combinado com José que se esconderia no escuro, na sala da casa de José, enquanto este levaria a vítima até o local para ser morto. O que Bruno não sabia é que José iria se aproveitar da situação para promover a morte de Antônio, seu desafeto, o que fez empurrando o rapaz, no lugar de Luiz, para dentro da sala e gritando para Bruno desferir o tiro. A bala, entretanto, após ferir mortalmente Antônio, ultrapassou seu corpo, atingiu o braço de José de raspão, ferindo-o levemente, e quebrou valioso vaso de cristal. Quanto a Bruno, sabendo que ele tinha conhecimento de que José poderia vir a ser atingido e aceitava tal resultado, poderá ser responsabilizado por: (Exame OAB/RJ n° 24.Modificado)
		
	
	Homicídio, com a agravante de ter cometido contra ascendente, em continuidade delitiva com lesão corporal leve, sem o dano
	
	Homicídio, sem agravante de ter cometido contra ascendente, e lesão corporal leve em razão do resultado diverso do pretendido, e dano.
	
	Homicídio, com a agravante de ter cometido contra ascendente, lesão corporal leve e dano em concurso material de crimes.
	 
	Homicídio, com a agravante de ter cometido contra ascendente, em concurso formal com a lesão corporal leve, sem dano
	
	Homicídio, sem a agravante de ter cometido contra ascendente, em concurso material com lesão corporal leve e dano
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201608159304)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Relativamente ao crime de perigo de contágio venéreo é incorreto afirmar que: (Juiz de Direito/ MG. Modificada)o exercício da prostituição por um dos sujeitos não exclui o delito;
	
	para a configuração do delito não é necessário o contágio, bastando a exposição;
	 
	o consentimento do ofendido nas relações sexuais, sabendo do risco de contaminação, exclui a responsabilidade penal.
	
	se a vítima já está contaminada, o crime é impossível, por impropriedade absoluta do objeto;
	
	a ação penal somente é deflagrada mediante queixa do ofendido
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201608159290)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Se junta médica, por erro no diagnóstico, concluir pela necessidade de aborto (art. 128, I, do Código Penal) que se revela ao final absolutamente desnecessário, estar-se-á diante de uma situação de: (OAB/RS. ABR.2006. Modificada).
		
	
	inexigibilidade de conduta diversa
	 
	descriminante putativa (art. 20, §1º, do Código Penal).
	
	erro de proibição (art. 21, do Código Penal).
	
	erro de tipo (art. 20, do Código Penal).
	
	erro sobre a pessoa (art. 20, §3º, do Código Penal).
	
	 1a Questão (Ref.: 201608087599)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Camila se dirigiu a uma locadora de video e fazendo uso de documento falso, preencheu o cadastro e locou vários DVDs já com a intenção de não devolvê-los. Nessa situação hipotética, por ter causado à casa comercial prejuízo equivalente ao valor dos DVDs, Camila praticou, segundo o Código Penal, o delito de:
		
	
	Uso de documento falso.
	
	Apropriação indébita
	
	Furto mediante fraude
	
	Furto
	 
	Estelionato
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201608254509)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(MP-GO, PROMOTOR, 2010) Em relação ao tipo penal previsto no artigo 229 do Código Penal (Casa de Prostituição) é correto afirmar:
		
	
	d) Os locais destinados a encontros libidinosos de namorados, como os motéis, podem, em princípio, ser considerados casas de prostituição
	 
	b) Não se exige o intuito de lucro como elemento subjetivo do tipo.
	
	c) A prostituta que exerce habitualmente tal atividade na sua casa realiza a conduta típica.
	
	a) Foi revogado, com base no princípio da adequação social, pela Lei 12.015/2009.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201608087131)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(CESPE 2013 TJ-PI TITULAR NOTARIAL) Túlio sequestrou Caio com o intuito de obter vantagem pecuniária por meio da exigência de resgate. Durante o período em que a vítima permaneceu presa no cativeiro, entrou em vigor uma nova lei penal que agravou a pena referente ao crime de extorsão mediante sequestro. Alguns meses depois, a vítima foi solta em virtude do pagamento do resgate. Com base nessa situação hipotética e na jurisprudência firmada pelos tribunais superiores, assinale a opção correta.
		
	 
	Se Túlio for condenado por extorsão mediante sequestro, deve ser aplicada a nova lei penal mais gravosa.
	
	O crime de extorsão mediante sequestro consumou-se com a exigência do resgate.
	
	Se Túlio for condenado por extorsão mediante sequestro, não se deve aplicar a nova lei penal mais gravosa, em razão do princípio da irretroatividade da lei penal mais severa.
	
	O crime de extorsão mediante sequestro consumou-se com o pagamento do resgate.
	
	Se Túlio for condenado por extorsão mediante sequestro, aplica-se uma combinação da lei antiga com a lei nova, para que sejam determinadas as disposições mais favoráveis das duas leis.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201608159296)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Claúdio, rico e conhecido usineiro, é surpreendido por fiscais da DRT, que foram alertados mediante denúncia anônima, mantendo trabalhadores rurais em trabalho de 14 horas diárias, com breve descanso de 15 minutos para digerir a pouca ração, que dos mesmos cobra, impedindo-os de sair do local de trabalho. Ouvidos no local, os empregados afirmam consentir com esta situação, em vista de não disporem de outra opção de emprego na região. Ante o exposto assinale a alternativa correta:
		
	
	O consentimento dos ofendidos impede a caracterização de crime contra a liberdade individual, mas a situação acima descrita não prova tal consentimento;
	
	Ocorre cárcere privado, crime de ação pública condicionada à representação das vítimas.
	
	Há constrangimento ilegal, pois em decorrência da miserabilidade dos trabalhadores, estes veem-se obrigados a trabalhar nestas condições;
	
	Ocorre cárcere privado, crime de ação pública incondicionada, independente da vontade dos ofendidos.
	 
	Há redução à condição análoga à de escravo, pois o consentimento dos ofendidos é irrelevante para a caracterização do delito.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201608158901)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A respeito dos crimes contra a honra, assinale a opção correta:
		
	
	admite-se o perdão judicial no delito de difamação;
	
	a exceção da verdade é cabível nos delitos de calúnia, difamação e injúria;
	
	o querelado que, antes da sentença, se retrata, somente terá a extinção de sua punibilidade declarada se o querelante concordar com a retratação.
	 
	admite-se a exceção da verdade na difamação, se o ofendido é funcionário público e a ofensa é relativa ao exercício de suas funções;

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