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Introduc¸a˜o
Cieˆncia dos Materiais
Sergio Cava
sergiocava@gmail.com
Engenharia de Materiais - UFPel
21 de setembro de 2017
Introduc¸a˜o
Organizac¸a˜o da disciplina
Semana Data Assunto
1 19/09/17 Introduc¸a˜o
2 26/09/17 Estrutura atoˆmica
3 03/10/17 Semana Acadeˆmica Eng. Materiais
4 10/10/17 Estrutura dos so´lidos cristalinos
5 17/10/17 Imperfeic¸o˜es em so´lidos
6 24/10/17 Aula de revisa˜o
26/10/17 Prova 1
7 31/10/17 Difusa˜o em So´lidos
8 07/11/17 Propriedades mecaˆnicas
9 14/11/17 Propriedades mecaˆnicas
21/11/17 Semana Integrada da UFPel
Introduc¸a˜o
Organizac¸a˜o da disciplina
Semana Data Assunto
1 19/09/17 Introduc¸a˜o
2 26/09/17 Estrutura atoˆmica
3 03/10/17 Semana Acadeˆmica Eng. Materiais
4 10/10/17 Estrutura dos so´lidos cristalinos
5 17/10/17 Imperfeic¸o˜es em so´lidos
6 24/10/17 Aula de revisa˜o
26/10/17 Prova 1
7 31/10/17 Difusa˜o em So´lidos
8 07/11/17 Propriedades mecaˆnicas
9 14/11/17 Propriedades mecaˆnicas
21/11/17 Semana Integrada da UFPel
Introduc¸a˜o
Organizac¸a˜o da disciplina
Semana Data Assunto
1 19/09/17 Introduc¸a˜o
2 26/09/17 Estrutura atoˆmica
3 03/10/17 Semana Acadeˆmica Eng. Materiais
4 10/10/17 Estrutura dos so´lidos cristalinos
5 17/10/17 Imperfeic¸o˜es em so´lidos
6 24/10/17 Aula de revisa˜o
26/10/17 Prova 1
7 31/10/17 Difusa˜o em So´lidos
8 07/11/17 Propriedades mecaˆnicas
9 14/11/17 Propriedades mecaˆnicas
21/11/17 Semana Integrada da UFPel
Introduc¸a˜o
Organizac¸a˜o da disciplina
Semana Data Assunto
1 19/09/17 Introduc¸a˜o
2 26/09/17 Estrutura atoˆmica
3 03/10/17 Semana Acadeˆmica Eng. Materiais
4 10/10/17 Estrutura dos so´lidos cristalinos
5 17/10/17 Imperfeic¸o˜es em so´lidos
6 24/10/17 Aula de revisa˜o
26/10/17 Prova 1
7 31/10/17 Difusa˜o em So´lidos
8 07/11/17 Propriedades mecaˆnicas
9 14/11/17 Propriedades mecaˆnicas
21/11/17 Semana Integrada da UFPel
Introduc¸a˜o
Organizac¸a˜o da disciplina
Semana Data Assunto
1 19/09/17 Introduc¸a˜o
2 26/09/17 Estrutura atoˆmica
3 03/10/17 Semana Acadeˆmica Eng. Materiais
4 10/10/17 Estrutura dos so´lidos cristalinos
5 17/10/17 Imperfeic¸o˜es em so´lidos
6 24/10/17 Aula de revisa˜o
26/10/17 Prova 1
7 31/10/17 Difusa˜o em So´lidos
8 07/11/17 Propriedades mecaˆnicas
9 14/11/17 Propriedades mecaˆnicas
21/11/17 Semana Integrada da UFPel
Introduc¸a˜o
Organizac¸a˜o da disciplina
Semana Data Assunto
1 19/09/17 Introduc¸a˜o
2 26/09/17 Estrutura atoˆmica
3 03/10/17 Semana Acadeˆmica Eng. Materiais
4 10/10/17 Estrutura dos so´lidos cristalinos
5 17/10/17 Imperfeic¸o˜es em so´lidos
6 24/10/17 Aula de revisa˜o
26/10/17 Prova 1
7 31/10/17 Difusa˜o em So´lidos
8 07/11/17 Propriedades mecaˆnicas
9 14/11/17 Propriedades mecaˆnicas
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Introduc¸a˜o
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Semana Data Assunto
1 19/09/17 Introduc¸a˜o
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3 03/10/17 Semana Acadeˆmica Eng. Materiais
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5 17/10/17 Imperfeic¸o˜es em so´lidos
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26/10/17 Prova 1
7 31/10/17 Difusa˜o em So´lidos
8 07/11/17 Propriedades mecaˆnicas
9 14/11/17 Propriedades mecaˆnicas
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3 03/10/17 Semana Acadeˆmica Eng. Materiais
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26/10/17 Prova 1
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3 03/10/17 Semana Acadeˆmica Eng. Materiais
4 10/10/17 Estrutura dos so´lidos cristalinos
5 17/10/17 Imperfeic¸o˜es em so´lidos
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26/10/17 Prova 1
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1 19/09/17 Introduc¸a˜o
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5 17/10/17 Imperfeic¸o˜es em so´lidos
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26/10/17 Prova 1
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4 10/10/17 Estrutura dos so´lidos cristalinos
5 17/10/17 Imperfeic¸o˜es em so´lidos
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26/10/17 Prova 1
7 31/10/17 Difusa˜o em So´lidos
8 07/11/17 Propriedades mecaˆnicas
9 14/11/17 Propriedades mecaˆnicas
21/11/17 Semana Integrada da UFPel
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1 19/09/17 Introduc¸a˜o
2 26/09/17 Estrutura atoˆmica
3 03/10/17 Semana Acadeˆmica Eng. Materiais
4 10/10/17 Estrutura dos so´lidos cristalinos
5 17/10/17 Imperfeic¸o˜es em so´lidos
6 24/10/17 Aula de revisa˜o
26/10/17 Prova 1
7 31/10/17 Difusa˜o em So´lidos
8 07/11/17 Propriedades mecaˆnicas
9 14/11/17 Propriedades mecaˆnicas
21/11/17 Semana Integrada da UFPel
Introduc¸a˜o
Organizac¸a˜o da disciplina
Semana Data Assunto
10 28/11/17 Propriedades te´rmicas
11 05/12/17 Propriedades ele´tricas
12 12/12/17 Propriedades o´ticas
13 19/12/17 Aula de revisa˜o
21/12/17 Prova 2
14 06/02/18 Diagramas de fases
15 13/02/18 Materiais polime´ricos / ceraˆmicos
16 20/02/18 Compo´sitos / Selec¸a˜o de materiais
17 27/02/18 Aula de revisa˜o
01/03/18 Prova 3
18 06/03/18 Exame Final
Introduc¸a˜o
Organizac¸a˜o da disciplina
Semana Data Assunto
10 28/11/17 Propriedades te´rmicas
11 05/12/17 Propriedades ele´tricas
12 12/12/17 Propriedades o´ticas
13 19/12/17 Aula de revisa˜o
21/12/17 Prova 2
14 06/02/18 Diagramas de fases
15 13/02/18 Materiais polime´ricos / ceraˆmicos
16 20/02/18 Compo´sitos / Selec¸a˜o de materiais
17 27/02/18 Aula de revisa˜o
01/03/18 Prova 3
18 06/03/18 Exame Final
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10 28/11/17 Propriedades te´rmicas
11 05/12/17 Propriedades ele´tricas
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14 06/02/18 Diagramas de fases
15 13/02/18 Materiais polime´ricos / ceraˆmicos
16 20/02/18 Compo´sitos / Selec¸a˜o de materiais
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01/03/18 Prova 3
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21/12/17 Prova 2
14 06/02/18 Diagramas de fases
15 13/02/18 Materiais polime´ricos / ceraˆmicos
16 20/02/18 Compo´sitos / Selec¸a˜o de materiais
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15 13/02/18 Materiais polime´ricos / ceraˆmicos
16 20/02/18 Compo´sitos / Selec¸a˜o de materiais
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16 20/02/18 Compo´sitos / Selec¸a˜o de materiais
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Organizac¸a˜o da disciplina
Semana Data Assunto
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11 05/12/17 Propriedades ele´tricas
12 12/12/17 Propriedades o´ticas
13 19/12/17 Aula de revisa˜o
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14 06/02/18 Diagramas de fases
15 13/02/18 Materiais polime´ricos / ceraˆmicos
16 20/02/18 Compo´sitos / Selec¸a˜o de materiais
17 27/02/18 Aula de revisa˜o
01/03/18 Prova 3
18 06/03/18 Exame Final
Introduc¸a˜o
Organizac¸a˜o da disciplina
Bibliografia
W. D. Callister Jr. Cieˆncia e engenharia de materiais: Uma
introduc¸a˜o, 8a edic¸a˜o, LTC, 2010.
J. F. Shackelford. Cieˆncia dos materiais, 6a edic¸a˜o,
Pearson Education, 2008.
D. R. Askeland, P. P. Phule, Cieˆncia e engenharia dos
materiais, Cengage Learning, 2008.
Introduc¸a˜o
Organizac¸a˜o da disciplina
Bibliografia
W. D. Callister Jr. Cieˆncia e engenharia de materiais: Uma
introduc¸a˜o, 8a edic¸a˜o, LTC, 2010.
J. F. Shackelford. Cieˆncia dos materiais, 6a edic¸a˜o,
Pearson Education, 2008.
D. R. Askeland, P. P. Phule, Cieˆncia e engenharia dos
materiais, Cengage Learning, 2008.
Introduc¸a˜o
Organizac¸a˜o da disciplina
Bibliografia
W. D. Callister Jr. Cieˆncia e engenharia de materiais: Uma
introduc¸a˜o, 8a edic¸a˜o, LTC, 2010.
J. F. Shackelford. Cieˆncia dos materiais, 6a edic¸a˜o,
Pearson Education, 2008.
D. R. Askeland, P. P. Phule, Cieˆncia e engenharia dos
materiais, Cengage Learning, 2008.
Introduc¸a˜o
Organizac¸a˜o da disciplina
Bibliografia
W. D. Callister Jr. Cieˆncia e engenharia de materiais: Uma
introduc¸a˜o, 8a edic¸a˜o, LTC, 2010.
J. F. Shackelford. Cieˆncia dos materiais, 6a edic¸a˜o,
Pearson Education, 2008.
D. R. Askeland, P. P. Phule, Cieˆncia e engenharia dos
materiais, Cengage Learning, 2008.
Introduc¸a˜o
Organizac¸a˜o da disciplina
Bibliografia
W. D. Callister Jr. Cieˆncia e engenharia de materiais: Uma
introduc¸a˜o, 8a edic¸a˜o, LTC, 2010.
J. F. Shackelford. Cieˆncia dos materiais, 6a edic¸a˜o,
Pearson Education, 2008.
D. R. Askeland, P. P. Phule, Cieˆncia e engenharia dos
materiais, Cengage Learning, 2008.
Introduc¸a˜o
Organizac¸a˜o da disciplina
Avaliac¸a˜o
Me´dia = Prova 1× 0.25
+ Prova 2× 0.25
+ Prova 3× 0.25
+ Listas× 0.25
Exame = Prova de exame× 0, 5 + Me´dia× 0, 5
a
aNa˜o havera´ prova substitutiva
Introduc¸a˜o
Organizac¸a˜o da disciplina
Avaliac¸a˜o
Me´dia = Prova 1× 0.25
+ Prova 2× 0.25
+ Prova 3× 0.25
+ Listas× 0.25
Exame = Prova de exame× 0, 5 + Me´dia× 0, 5
a
aNa˜o havera´ prova substitutiva
Introduc¸a˜o
Organizac¸a˜o da disciplina
Avaliac¸a˜o
Me´dia = Prova 1× 0.25
+ Prova 2× 0.25
+ Prova 3× 0.25
+ Listas× 0.25
Exame = Prova de exame× 0, 5 + Me´dia× 0, 5
a
aNa˜o havera´ prova substitutiva
Introduc¸a˜o
Organizac¸a˜o da disciplina
Avaliac¸a˜o
Me´dia = Prova 1× 0.25
+ Prova 2× 0.25
+ Prova 3× 0.25
+ Listas× 0.25
Exame = Prova de exame× 0, 5 + Me´dia× 0, 5
a
aNa˜o havera´ prova substitutiva
Introduc¸a˜o
Material de apoio
Moodle
Disponı´vel no enderec¸o:
https://moodle.ufpel.edu.br/sysead/
Curso: GEM-CM-2016
Introduc¸a˜o
Material de apoio
Moodle
Disponı´vel no enderec¸o:
https://moodle.ufpel.edu.br/sysead/
Curso: GEM-CM-2016
Introduc¸a˜o
Material de apoio
Moodle
Disponı´vel no enderec¸o:
https://moodle.ufpel.edu.br/sysead/
Curso: GEM-CM-2016
Introduc¸a˜o
Perspectiva histo´rica
Materiais
Os materiais esta˜o mais entranhados na nossa cultura do
que se imagina.
Transporte, habitac¸a˜o, vestua´rio, recreac¸a˜o, produc¸a˜o de
alimentos.
Historicamente, o desenvolvimento e avanc¸o das
sociedades e´ ligado a`s habilidades de produzir e
manipular materiais.
Idade da Pedra, Idade do Bronze, Idade do Silı´cio.
Introduc¸a˜o
Perspectiva histo´rica
Materiais
Os materiais esta˜o mais entranhados na nossa cultura do
que se imagina.
Transporte, habitac¸a˜o, vestua´rio, recreac¸a˜o, produc¸a˜o de
alimentos.
Historicamente, o desenvolvimento e avanc¸o das
sociedades e´ ligado a`s habilidades de produzir e
manipular materiais.
Idade da Pedra, Idade do Bronze, Idade do Silı´cio.
Introduc¸a˜o
Perspectiva histo´rica
Materiais
Os materiais esta˜o mais entranhados na nossa cultura do
que se imagina.
Transporte, habitac¸a˜o, vestua´rio, recreac¸a˜o, produc¸a˜o de
alimentos.
Historicamente, o desenvolvimento e avanc¸o das
sociedades e´ ligado a`s habilidades de produzir e
manipular materiais.
Idade da Pedra, Idade do Bronze, Idade do Silı´cio.
Introduc¸a˜o
Perspectiva histo´rica
Materiais
Os materiais esta˜o mais entranhados na nossa cultura do
que se imagina.
Transporte, habitac¸a˜o, vestua´rio, recreac¸a˜o, produc¸a˜o de
alimentos.
Historicamente, o desenvolvimento e avanc¸o das
sociedades e´ ligado a`s habilidades de produzir e
manipular materiais.
Idade da Pedra, Idade do Bronze, Idade do Silı´cio.
Introduc¸a˜o
Perspectiva histo´rica
Materiais
Os materiais esta˜o mais entranhados na nossa cultura do
que se imagina.
Transporte, habitac¸a˜o, vestua´rio, recreac¸a˜o, produc¸a˜o de
alimentos.
Historicamente, o desenvolvimento e avanc¸o das
sociedades e´ ligado a`s habilidades de produzir e
manipular materiais.
Idade da Pedra, Idade do Bronze, Idade do Silı´cio.
Introduc¸a˜o
Perspectiva histo´rica
Materiais
Os materiais esta˜o mais entranhados na nossa cultura do
que se imagina.
Transporte, habitac¸a˜o, vestua´rio, recreac¸a˜o, produc¸a˜o de
alimentos.
Historicamente, o desenvolvimento e avanc¸o das
sociedades e´ ligado a`s habilidades de produzir e
manipular materiais.
Idade da Pedra, Idade do Bronze, Idade do Silı´cio.
Introduc¸a˜o
Cieˆncia e Engenharia dos Materiais
O que e´?
E´ um campo interdisciplinar voltado a` investigac¸a˜o de
novos materiais e ao aperfeic¸oamentos dos ja´ conhecidos.
Desenvolvimento da correlac¸a˜o
composic¸a˜o-microestrutura-sı´ntese-processamento.
Introduc¸a˜oCieˆncia e Engenharia dos Materiais
O que e´?
E´ um campo interdisciplinar voltado a` investigac¸a˜o de
novos materiais e ao aperfeic¸oamentos dos ja´ conhecidos.
Desenvolvimento da correlac¸a˜o
composic¸a˜o-microestrutura-sı´ntese-processamento.
Introduc¸a˜o
Cieˆncia e Engenharia dos Materiais
O que e´?
E´ um campo interdisciplinar voltado a` investigac¸a˜o de
novos materiais e ao aperfeic¸oamentos dos ja´ conhecidos.
Desenvolvimento da correlac¸a˜o
composic¸a˜o-microestrutura-sı´ntese-processamento.
Introduc¸a˜o
Cieˆncia e Engenharia dos Materiais
O que e´?
E´ um campo interdisciplinar voltado a` investigac¸a˜o de
novos materiais e ao aperfeic¸oamentos dos ja´ conhecidos.
Desenvolvimento da correlac¸a˜o
composic¸a˜o-microestrutura-sı´ntese-processamento.
Introduc¸a˜o
Cieˆncia e Engenharia dos Materiais
O que e´?
E´ um campo interdisciplinar voltado a` investigac¸a˜o de
novos materiais e ao aperfeic¸oamentos dos ja´ conhecidos.
Desenvolvimento da correlac¸a˜o
composic¸a˜o-microestrutura-sı´ntese-processamento.
Introduc¸a˜o
Cieˆncia e Engenharia dos Materiais
1
Conceitos
Composic¸a˜o significa a composic¸a˜o quı´mica de um
material.
Estrutura significa uma descric¸a˜o do arranjo dos a´tomos
ou ı´ons em um material.
Processamento significa diferentes meios para dar forma
a materiais em componentes u´teis ou mudar suas
propriedades.
Propriedades sa˜o as caracterı´sticas dos materiais,
resultantes da composic¸a˜o, estrutura e processamento.
1Qual e´ a diferenc¸a entre composic¸a˜o e estrutura?
Introduc¸a˜o
Cieˆncia e Engenharia dos Materiais
1
Conceitos
Composic¸a˜o significa a composic¸a˜o quı´mica de um
material.
Estrutura significa uma descric¸a˜o do arranjo dos a´tomos
ou ı´ons em um material.
Processamento significa diferentes meios para dar forma
a materiais em componentes u´teis ou mudar suas
propriedades.
Propriedades sa˜o as caracterı´sticas dos materiais,
resultantes da composic¸a˜o, estrutura e processamento.
1Qual e´ a diferenc¸a entre composic¸a˜o e estrutura?
Introduc¸a˜o
Cieˆncia e Engenharia dos Materiais
1
Conceitos
Composic¸a˜o significa a composic¸a˜o quı´mica de um
material.
Estrutura significa uma descric¸a˜o do arranjo dos a´tomos
ou ı´ons em um material.
Processamento significa diferentes meios para dar forma
a materiais em componentes u´teis ou mudar suas
propriedades.
Propriedades sa˜o as caracterı´sticas dos materiais,
resultantes da composic¸a˜o, estrutura e processamento.
1Qual e´ a diferenc¸a entre composic¸a˜o e estrutura?
Introduc¸a˜o
Cieˆncia e Engenharia dos Materiais
1
Conceitos
Composic¸a˜o significa a composic¸a˜o quı´mica de um
material.
Estrutura significa uma descric¸a˜o do arranjo dos a´tomos
ou ı´ons em um material.
Processamento significa diferentes meios para dar forma
a materiais em componentes u´teis ou mudar suas
propriedades.
Propriedades sa˜o as caracterı´sticas dos materiais,
resultantes da composic¸a˜o, estrutura e processamento.
1Qual e´ a diferenc¸a entre composic¸a˜o e estrutura?
Introduc¸a˜o
Cieˆncia e Engenharia dos Materiais
1
Conceitos
Composic¸a˜o significa a composic¸a˜o quı´mica de um
material.
Estrutura significa uma descric¸a˜o do arranjo dos a´tomos
ou ı´ons em um material.
Processamento significa diferentes meios para dar forma
a materiais em componentes u´teis ou mudar suas
propriedades.
Propriedades sa˜o as caracterı´sticas dos materiais,
resultantes da composic¸a˜o, estrutura e processamento.
1Qual e´ a diferenc¸a entre composic¸a˜o e estrutura?
Introduc¸a˜o
Cieˆncia e Engenharia dos Materiais
Exemplo - Chapas de ac¸o
Note que microestrutura, processamento e propriedades
sa˜o interconectados e afetam a relac¸a˜o custo-benefı´cio.
Introduc¸a˜o
Cieˆncia e Engenharia dos Materiais
Exemplo - Chapas de ac¸o
Note que microestrutura, processamento e propriedades
sa˜o interconectados e afetam a relac¸a˜o custo-benefı´cio.
Introduc¸a˜o
Cieˆncia e Engenharia dos Materiais
Exemplo - Chapas de ac¸o
Note que microestrutura, processamento e propriedades
sa˜o interconectados e afetam a relac¸a˜o custo-benefı´cio.
Introduc¸a˜o
Cieˆncia e Engenharia dos Materiais
CEMat
A cieˆncia dos materiais concentra-se nos fundamentos
cientı´ficos da correlac¸a˜o entre sı´ntese e processamento,
microestrutura e propriedades dos materiais.
A engenharia dos materiais, por sua vez, desenvolve
modos de converter materiais em dispositivos ou
estruturas u´teis.
Introduc¸a˜o
Cieˆncia e Engenharia dos Materiais
CEMat
A cieˆncia dos materiais concentra-se nos fundamentos
cientı´ficos da correlac¸a˜o entre sı´ntese e processamento,
microestrutura e propriedades dos materiais.
A engenharia dos materiais, por sua vez, desenvolve
modos de converter materiais em dispositivos ou
estruturas u´teis.
Introduc¸a˜o
Cieˆncia e Engenharia dos Materiais
CEMat
A cieˆncia dos materiais concentra-se nos fundamentos
cientı´ficos da correlac¸a˜o entre sı´ntese e processamento,
microestrutura e propriedades dos materiais.
A engenharia dos materiais, por sua vez, desenvolve
modos de converter materiais em dispositivos ou
estruturas u´teis.
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
2
Classificac¸a˜o ba´sica
Metais, ceraˆmicos e polı´meros.
Baseada na composic¸a˜o quı´mica e estrutura atoˆmica.
A maioria dos materiais se encaixa em uma destas
classes.
Outras classificac¸o˜es: compo´sitos, semicondutores,
biomateriais.
2Como podemos classificar os materiais?
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
2
Classificac¸a˜o ba´sica
Metais, ceraˆmicos e polı´meros.
Baseada na composic¸a˜o quı´mica e estrutura atoˆmica.
A maioria dos materiais se encaixa em uma destas
classes.
Outras classificac¸o˜es: compo´sitos, semicondutores,
biomateriais.
2Como podemos classificar os materiais?
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
2
Classificac¸a˜o ba´sica
Metais, ceraˆmicos e polı´meros.
Baseada na composic¸a˜o quı´mica e estrutura atoˆmica.
A maioria dos materiais se encaixa em uma destas
classes.
Outras classificac¸o˜es: compo´sitos, semicondutores,
biomateriais.
2Como podemos classificar os materiais?
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
2
Classificac¸a˜o ba´sica
Metais, ceraˆmicos e polı´meros.
Baseada na composic¸a˜o quı´mica e estrutura atoˆmica.
A maioria dos materiais se encaixa em uma destas
classes.
Outras classificac¸o˜es: compo´sitos, semicondutores,
biomateriais.
2Como podemos classificar os materiais?
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
2
Classificac¸a˜o ba´sica
Metais, ceraˆmicos e polı´meros.
Baseada na composic¸a˜o quı´mica e estrutura atoˆmica.
A maioria dos materiais se encaixa em uma destas
classes.
Outras classificac¸o˜es: compo´sitos, semicondutores,
biomateriais.
2Como podemos classificar os materiais?
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Metais
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Metais
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Metais
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Metais
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Metais
Combinac¸o˜es de elementos meta´licos.
Possuem ele´trons na˜o-localizados.
Muitas propriedades sa˜o atribuı´das a estes ele´trons.
Bons condutores de eletricidade e calor.
Brilho meta´lico.
Muito resistentes e deforma´veis→ aplicac¸o˜es estruturais.
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Metais
Combinac¸o˜es de elementos meta´licos.
Possuem ele´trons na˜o-localizados.
Muitas propriedades sa˜o atribuı´das a estes ele´trons.
Bons condutores de eletricidade e calor.
Brilho meta´lico.
Muito resistentes e deforma´veis→ aplicac¸o˜es estruturais.
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜odos materiais
Metais
Combinac¸o˜es de elementos meta´licos.
Possuem ele´trons na˜o-localizados.
Muitas propriedades sa˜o atribuı´das a estes ele´trons.
Bons condutores de eletricidade e calor.
Brilho meta´lico.
Muito resistentes e deforma´veis→ aplicac¸o˜es estruturais.
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Metais
Combinac¸o˜es de elementos meta´licos.
Possuem ele´trons na˜o-localizados.
Muitas propriedades sa˜o atribuı´das a estes ele´trons.
Bons condutores de eletricidade e calor.
Brilho meta´lico.
Muito resistentes e deforma´veis→ aplicac¸o˜es estruturais.
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Metais
Combinac¸o˜es de elementos meta´licos.
Possuem ele´trons na˜o-localizados.
Muitas propriedades sa˜o atribuı´das a estes ele´trons.
Bons condutores de eletricidade e calor.
Brilho meta´lico.
Muito resistentes e deforma´veis→ aplicac¸o˜es estruturais.
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Metais
Combinac¸o˜es de elementos meta´licos.
Possuem ele´trons na˜o-localizados.
Muitas propriedades sa˜o atribuı´das a estes ele´trons.
Bons condutores de eletricidade e calor.
Brilho meta´lico.
Muito resistentes e deforma´veis→ aplicac¸o˜es estruturais.
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Metais
Combinac¸o˜es de elementos meta´licos.
Possuem ele´trons na˜o-localizados.
Muitas propriedades sa˜o atribuı´das a estes ele´trons.
Bons condutores de eletricidade e calor.
Brilho meta´lico.
Muito resistentes e deforma´veis→ aplicac¸o˜es estruturais.
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Ceraˆmicos
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Ceraˆmicos
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Ceraˆmicos
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Ceraˆmicos
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Ceraˆmicos
Combinac¸o˜es entre elementos meta´licos e na˜o-meta´licos.
O´xidos, nitretos,carbetos.
Isolantes a` eletricidade e calor.
Resistentes a altas temperaturas e ambientes corrosivos.
Sa˜o duros, pore´m quebradic¸os.
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Ceraˆmicos
Combinac¸o˜es entre elementos meta´licos e na˜o-meta´licos.
O´xidos, nitretos,carbetos.
Isolantes a` eletricidade e calor.
Resistentes a altas temperaturas e ambientes corrosivos.
Sa˜o duros, pore´m quebradic¸os.
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Ceraˆmicos
Combinac¸o˜es entre elementos meta´licos e na˜o-meta´licos.
O´xidos, nitretos,carbetos.
Isolantes a` eletricidade e calor.
Resistentes a altas temperaturas e ambientes corrosivos.
Sa˜o duros, pore´m quebradic¸os.
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Ceraˆmicos
Combinac¸o˜es entre elementos meta´licos e na˜o-meta´licos.
O´xidos, nitretos,carbetos.
Isolantes a` eletricidade e calor.
Resistentes a altas temperaturas e ambientes corrosivos.
Sa˜o duros, pore´m quebradic¸os.
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Ceraˆmicos
Combinac¸o˜es entre elementos meta´licos e na˜o-meta´licos.
O´xidos, nitretos,carbetos.
Isolantes a` eletricidade e calor.
Resistentes a altas temperaturas e ambientes corrosivos.
Sa˜o duros, pore´m quebradic¸os.
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Polı´meros
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Polı´meros
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Polı´meros
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Polı´meros
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Polı´meros
Compostos orgaˆnicos com quı´mica baseada no carbono,
hidrogeˆnio e outros elementos na˜o-meta´licos.
Estruturas moleculares muito grandes.
Baixa densidade.
Extremamente flexı´veis.
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Polı´meros
Compostos orgaˆnicos com quı´mica baseada no carbono,
hidrogeˆnio e outros elementos na˜o-meta´licos.
Estruturas moleculares muito grandes.
Baixa densidade.
Extremamente flexı´veis.
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Polı´meros
Compostos orgaˆnicos com quı´mica baseada no carbono,
hidrogeˆnio e outros elementos na˜o-meta´licos.
Estruturas moleculares muito grandes.
Baixa densidade.
Extremamente flexı´veis.
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Polı´meros
Compostos orgaˆnicos com quı´mica baseada no carbono,
hidrogeˆnio e outros elementos na˜o-meta´licos.
Estruturas moleculares muito grandes.
Baixa densidade.
Extremamente flexı´veis.
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Compo´sitos
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Compo´sitos
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Compo´sitos
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Compo´sitos
Constituı´dos de mais de um tipo de material.
Projetado para mostrar uma combinac¸a˜o das melhores
caracterı´sticas de cada material que o compo˜e.
A fibra de vidro possui a resisteˆncia do vidro e a
flexibilidade do polı´mero.
Muitos dos desenvolvimentos recentes de materiais teˆm
envolvido materiais compo´sitos.
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Compo´sitos
Constituı´dos de mais de um tipo de material.
Projetado para mostrar uma combinac¸a˜o das melhores
caracterı´sticas de cada material que o compo˜e.
A fibra de vidro possui a resisteˆncia do vidro e a
flexibilidade do polı´mero.
Muitos dos desenvolvimentos recentes de materiais teˆm
envolvido materiais compo´sitos.
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Compo´sitos
Constituı´dos de mais de um tipo de material.
Projetado para mostrar uma combinac¸a˜o das melhores
caracterı´sticas de cada material que o compo˜e.
A fibra de vidro possui a resisteˆncia do vidro e a
flexibilidade do polı´mero.
Muitos dos desenvolvimentos recentes de materiais teˆm
envolvido materiais compo´sitos.
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Compo´sitos
Constituı´dos de mais de um tipo de material.
Projetado para mostrar uma combinac¸a˜o das melhores
caracterı´sticas de cada material que o compo˜e.
A fibra de vidro possui a resisteˆncia do vidro e a
flexibilidade do polı´mero.
Muitos dos desenvolvimentos recentes de materiais teˆm
envolvido materiais compo´sitos.
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Semicondutores
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Semicondutores
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Semicondutores
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Semicondutores
Possuem propriedades ele´tricas intermedia´rias entre
condutores ele´tricos e isolantes.
Extremamente sensı´veis a` presenc¸a de minu´sculas
concentrac¸o˜es de a´tomos de impurezas.
Revolucionaram as indu´strias de componentes eletroˆnicos
e computadores.
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Semicondutores
Possuem propriedades ele´tricas intermedia´rias entre
condutores ele´tricos e isolantes.
Extremamente sensı´veis a` presenc¸a de minu´sculas
concentrac¸o˜es de a´tomos de impurezas.
Revolucionaram as indu´strias de componentes eletroˆnicos
e computadores.
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Semicondutores
Possuem propriedades ele´tricas intermedia´rias entre
condutores ele´tricos e isolantes.
Extremamente sensı´veis a` presenc¸a de minu´sculas
concentrac¸o˜es de a´tomos de impurezas.
Revolucionaram as indu´strias de componentes eletroˆnicos
e computadores.
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Biomateriais
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Biomateriais
Utilizados em implantes para substituic¸a˜o de partes do
corpo humano.
Na˜o devem produzir substaˆncias to´xicas.
Compatı´veis com os tecidos do corpo para na˜o causar
reac¸o˜es biolo´gicas adversas.
Todos os materiais citados anteriormente podem ser
utilizados como biomateriais.
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Biomateriais
Utilizadosem implantes para substituic¸a˜o de partes do
corpo humano.
Na˜o devem produzir substaˆncias to´xicas.
Compatı´veis com os tecidos do corpo para na˜o causar
reac¸o˜es biolo´gicas adversas.
Todos os materiais citados anteriormente podem ser
utilizados como biomateriais.
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Biomateriais
Utilizados em implantes para substituic¸a˜o de partes do
corpo humano.
Na˜o devem produzir substaˆncias to´xicas.
Compatı´veis com os tecidos do corpo para na˜o causar
reac¸o˜es biolo´gicas adversas.
Todos os materiais citados anteriormente podem ser
utilizados como biomateriais.
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Biomateriais
Utilizados em implantes para substituic¸a˜o de partes do
corpo humano.
Na˜o devem produzir substaˆncias to´xicas.
Compatı´veis com os tecidos do corpo para na˜o causar
reac¸o˜es biolo´gicas adversas.
Todos os materiais citados anteriormente podem ser
utilizados como biomateriais.
Introduc¸a˜o
Classificac¸a˜o dos materiais
Biomateriais
Utilizados em implantes para substituic¸a˜o de partes do
corpo humano.
Na˜o devem produzir substaˆncias to´xicas.
Compatı´veis com os tecidos do corpo para na˜o causar
reac¸o˜es biolo´gicas adversas.
Todos os materiais citados anteriormente podem ser
utilizados como biomateriais.
Introduc¸a˜o
Selec¸a˜o de materiais
Baseada nas necessidades de aplicac¸o˜es
Estrutura Propriedades
Material Ligac¸a˜o Cristalinidade Estabilidade CondutividadeMecaˆnica
Ceraˆmico Ioˆnica, co-
valente
Amorfa,
cristalina
Alta Me´dia Me´dia
Meta´lico Meta´lica Cristalina Me´dia Alta Me´dia
Polime´rico Covalente,
van der
Waals
Amorfa,
semicrista-
lina
Baixa Baixa Baixa
Introduc¸a˜o
Selec¸a˜o de materiais
Baseada nas necessidades de aplicac¸o˜es
Estrutura Propriedades
Material Ligac¸a˜o Cristalinidade Estabilidade CondutividadeMecaˆnica
Ceraˆmico Ioˆnica, co-
valente
Amorfa,
cristalina
Alta Me´dia Me´dia
Meta´lico Meta´lica Cristalina Me´dia Alta Me´dia
Polime´rico Covalente,
van der
Waals
Amorfa,
semicrista-
lina
Baixa Baixa Baixa
Introduc¸a˜o
Selec¸a˜o de materiais
Baseada nas necessidades de aplicac¸o˜es
Estrutura Propriedades
Material Ligac¸a˜o Cristalinidade Estabilidade CondutividadeMecaˆnica
Ceraˆmico Ioˆnica, co-
valente
Amorfa,
cristalina
Alta Me´dia Me´dia
Meta´lico Meta´lica Cristalina Me´dia Alta Me´dia
Polime´rico Covalente,
van der
Waals
Amorfa,
semicrista-
lina
Baixa Baixa Baixa
Introduc¸a˜o
Selec¸a˜o de materiais
Baseada nas necessidades de aplicac¸o˜es
Estrutura Propriedades
Material Ligac¸a˜o Cristalinidade Estabilidade CondutividadeMecaˆnica
Ceraˆmico Ioˆnica, co-
valente
Amorfa,
cristalina
Alta Me´dia Me´dia
Meta´lico Meta´lica Cristalina Me´dia Alta Me´dia
Polime´rico Covalente,
van der
Waals
Amorfa,
semicrista-
lina
Baixa Baixa Baixa
Introduc¸a˜o
Selec¸a˜o de materiais
Baseada nas necessidades de aplicac¸o˜es
Estrutura Propriedades
Material Ligac¸a˜o Cristalinidade Estabilidade CondutividadeMecaˆnica
Ceraˆmico Ioˆnica, co-
valente
Amorfa,
cristalina
Alta Me´dia Me´dia
Meta´lico Meta´lica Cristalina Me´dia Alta Me´dia
Polime´rico Covalente,
van der
Waals
Amorfa,
semicrista-
lina
Baixa Baixa Baixa
Introduc¸a˜o
Selec¸a˜o de materiais
Baseada nas necessidades de aplicac¸o˜es
Estrutura Propriedades
Material Ligac¸a˜o Cristalinidade Estabilidade CondutividadeMecaˆnica
Ceraˆmico Ioˆnica, co-
valente
Amorfa,
cristalina
Alta Me´dia Me´dia
Meta´lico Meta´lica Cristalina Me´dia Alta Me´dia
Polime´rico Covalente,
van der
Waals
Amorfa,
semicrista-
lina
Baixa Baixa Baixa
Introduc¸a˜o
Selec¸a˜o de materiais
Baseada nas necessidades de aplicac¸o˜es
Introduc¸a˜o
Selec¸a˜o de materiais
Baseada em ??
	Introdução

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