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Introduc¸a˜o Cieˆncia dos Materiais Sergio Cava sergiocava@gmail.com Engenharia de Materiais - UFPel 21 de setembro de 2017 Introduc¸a˜o Organizac¸a˜o da disciplina Semana Data Assunto 1 19/09/17 Introduc¸a˜o 2 26/09/17 Estrutura atoˆmica 3 03/10/17 Semana Acadeˆmica Eng. Materiais 4 10/10/17 Estrutura dos so´lidos cristalinos 5 17/10/17 Imperfeic¸o˜es em so´lidos 6 24/10/17 Aula de revisa˜o 26/10/17 Prova 1 7 31/10/17 Difusa˜o em So´lidos 8 07/11/17 Propriedades mecaˆnicas 9 14/11/17 Propriedades mecaˆnicas 21/11/17 Semana Integrada da UFPel Introduc¸a˜o Organizac¸a˜o da disciplina Semana Data Assunto 1 19/09/17 Introduc¸a˜o 2 26/09/17 Estrutura atoˆmica 3 03/10/17 Semana Acadeˆmica Eng. Materiais 4 10/10/17 Estrutura dos so´lidos cristalinos 5 17/10/17 Imperfeic¸o˜es em so´lidos 6 24/10/17 Aula de revisa˜o 26/10/17 Prova 1 7 31/10/17 Difusa˜o em So´lidos 8 07/11/17 Propriedades mecaˆnicas 9 14/11/17 Propriedades mecaˆnicas 21/11/17 Semana Integrada da UFPel Introduc¸a˜o Organizac¸a˜o da disciplina Semana Data Assunto 1 19/09/17 Introduc¸a˜o 2 26/09/17 Estrutura atoˆmica 3 03/10/17 Semana Acadeˆmica Eng. Materiais 4 10/10/17 Estrutura dos so´lidos cristalinos 5 17/10/17 Imperfeic¸o˜es em so´lidos 6 24/10/17 Aula de revisa˜o 26/10/17 Prova 1 7 31/10/17 Difusa˜o em So´lidos 8 07/11/17 Propriedades mecaˆnicas 9 14/11/17 Propriedades mecaˆnicas 21/11/17 Semana Integrada da UFPel Introduc¸a˜o Organizac¸a˜o da disciplina Semana Data Assunto 1 19/09/17 Introduc¸a˜o 2 26/09/17 Estrutura atoˆmica 3 03/10/17 Semana Acadeˆmica Eng. Materiais 4 10/10/17 Estrutura dos so´lidos cristalinos 5 17/10/17 Imperfeic¸o˜es em so´lidos 6 24/10/17 Aula de revisa˜o 26/10/17 Prova 1 7 31/10/17 Difusa˜o em So´lidos 8 07/11/17 Propriedades mecaˆnicas 9 14/11/17 Propriedades mecaˆnicas 21/11/17 Semana Integrada da UFPel Introduc¸a˜o Organizac¸a˜o da disciplina Semana Data Assunto 1 19/09/17 Introduc¸a˜o 2 26/09/17 Estrutura atoˆmica 3 03/10/17 Semana Acadeˆmica Eng. Materiais 4 10/10/17 Estrutura dos so´lidos cristalinos 5 17/10/17 Imperfeic¸o˜es em so´lidos 6 24/10/17 Aula de revisa˜o 26/10/17 Prova 1 7 31/10/17 Difusa˜o em So´lidos 8 07/11/17 Propriedades mecaˆnicas 9 14/11/17 Propriedades mecaˆnicas 21/11/17 Semana Integrada da UFPel Introduc¸a˜o Organizac¸a˜o da disciplina Semana Data Assunto 1 19/09/17 Introduc¸a˜o 2 26/09/17 Estrutura atoˆmica 3 03/10/17 Semana Acadeˆmica Eng. Materiais 4 10/10/17 Estrutura dos so´lidos cristalinos 5 17/10/17 Imperfeic¸o˜es em so´lidos 6 24/10/17 Aula de revisa˜o 26/10/17 Prova 1 7 31/10/17 Difusa˜o em So´lidos 8 07/11/17 Propriedades mecaˆnicas 9 14/11/17 Propriedades mecaˆnicas 21/11/17 Semana Integrada da UFPel Introduc¸a˜o Organizac¸a˜o da disciplina Semana Data Assunto 1 19/09/17 Introduc¸a˜o 2 26/09/17 Estrutura atoˆmica 3 03/10/17 Semana Acadeˆmica Eng. Materiais 4 10/10/17 Estrutura dos so´lidos cristalinos 5 17/10/17 Imperfeic¸o˜es em so´lidos 6 24/10/17 Aula de revisa˜o 26/10/17 Prova 1 7 31/10/17 Difusa˜o em So´lidos 8 07/11/17 Propriedades mecaˆnicas 9 14/11/17 Propriedades mecaˆnicas 21/11/17 Semana Integrada da UFPel Introduc¸a˜o Organizac¸a˜o da disciplina Semana Data Assunto 1 19/09/17 Introduc¸a˜o 2 26/09/17 Estrutura atoˆmica 3 03/10/17 Semana Acadeˆmica Eng. Materiais 4 10/10/17 Estrutura dos so´lidos cristalinos 5 17/10/17 Imperfeic¸o˜es em so´lidos 6 24/10/17 Aula de revisa˜o 26/10/17 Prova 1 7 31/10/17 Difusa˜o em So´lidos 8 07/11/17 Propriedades mecaˆnicas 9 14/11/17 Propriedades mecaˆnicas 21/11/17 Semana Integrada da UFPel Introduc¸a˜o Organizac¸a˜o da disciplina Semana Data Assunto 1 19/09/17 Introduc¸a˜o 2 26/09/17 Estrutura atoˆmica 3 03/10/17 Semana Acadeˆmica Eng. Materiais 4 10/10/17 Estrutura dos so´lidos cristalinos 5 17/10/17 Imperfeic¸o˜es em so´lidos 6 24/10/17 Aula de revisa˜o 26/10/17 Prova 1 7 31/10/17 Difusa˜o em So´lidos 8 07/11/17 Propriedades mecaˆnicas 9 14/11/17 Propriedades mecaˆnicas 21/11/17 Semana Integrada da UFPel Introduc¸a˜o Organizac¸a˜o da disciplina Semana Data Assunto 1 19/09/17 Introduc¸a˜o 2 26/09/17 Estrutura atoˆmica 3 03/10/17 Semana Acadeˆmica Eng. Materiais 4 10/10/17 Estrutura dos so´lidos cristalinos 5 17/10/17 Imperfeic¸o˜es em so´lidos 6 24/10/17 Aula de revisa˜o 26/10/17 Prova 1 7 31/10/17 Difusa˜o em So´lidos 8 07/11/17 Propriedades mecaˆnicas 9 14/11/17 Propriedades mecaˆnicas 21/11/17 Semana Integrada da UFPel Introduc¸a˜o Organizac¸a˜o da disciplina Semana Data Assunto 1 19/09/17 Introduc¸a˜o 2 26/09/17 Estrutura atoˆmica 3 03/10/17 Semana Acadeˆmica Eng. Materiais 4 10/10/17 Estrutura dos so´lidos cristalinos 5 17/10/17 Imperfeic¸o˜es em so´lidos 6 24/10/17 Aula de revisa˜o 26/10/17 Prova 1 7 31/10/17 Difusa˜o em So´lidos 8 07/11/17 Propriedades mecaˆnicas 9 14/11/17 Propriedades mecaˆnicas 21/11/17 Semana Integrada da UFPel Introduc¸a˜o Organizac¸a˜o da disciplina Semana Data Assunto 1 19/09/17 Introduc¸a˜o 2 26/09/17 Estrutura atoˆmica 3 03/10/17 Semana Acadeˆmica Eng. Materiais 4 10/10/17 Estrutura dos so´lidos cristalinos 5 17/10/17 Imperfeic¸o˜es em so´lidos 6 24/10/17 Aula de revisa˜o 26/10/17 Prova 1 7 31/10/17 Difusa˜o em So´lidos 8 07/11/17 Propriedades mecaˆnicas 9 14/11/17 Propriedades mecaˆnicas 21/11/17 Semana Integrada da UFPel Introduc¸a˜o Organizac¸a˜o da disciplina Semana Data Assunto 10 28/11/17 Propriedades te´rmicas 11 05/12/17 Propriedades ele´tricas 12 12/12/17 Propriedades o´ticas 13 19/12/17 Aula de revisa˜o 21/12/17 Prova 2 14 06/02/18 Diagramas de fases 15 13/02/18 Materiais polime´ricos / ceraˆmicos 16 20/02/18 Compo´sitos / Selec¸a˜o de materiais 17 27/02/18 Aula de revisa˜o 01/03/18 Prova 3 18 06/03/18 Exame Final Introduc¸a˜o Organizac¸a˜o da disciplina Semana Data Assunto 10 28/11/17 Propriedades te´rmicas 11 05/12/17 Propriedades ele´tricas 12 12/12/17 Propriedades o´ticas 13 19/12/17 Aula de revisa˜o 21/12/17 Prova 2 14 06/02/18 Diagramas de fases 15 13/02/18 Materiais polime´ricos / ceraˆmicos 16 20/02/18 Compo´sitos / Selec¸a˜o de materiais 17 27/02/18 Aula de revisa˜o 01/03/18 Prova 3 18 06/03/18 Exame Final Introduc¸a˜o Organizac¸a˜o da disciplina Semana Data Assunto 10 28/11/17 Propriedades te´rmicas 11 05/12/17 Propriedades ele´tricas 12 12/12/17 Propriedades o´ticas 13 19/12/17 Aula de revisa˜o 21/12/17 Prova 2 14 06/02/18 Diagramas de fases 15 13/02/18 Materiais polime´ricos / ceraˆmicos 16 20/02/18 Compo´sitos / Selec¸a˜o de materiais 17 27/02/18 Aula de revisa˜o 01/03/18 Prova 3 18 06/03/18 Exame Final Introduc¸a˜o Organizac¸a˜o da disciplina Semana Data Assunto 10 28/11/17 Propriedades te´rmicas 11 05/12/17 Propriedades ele´tricas 12 12/12/17 Propriedades o´ticas 13 19/12/17 Aula de revisa˜o 21/12/17 Prova 2 14 06/02/18 Diagramas de fases 15 13/02/18 Materiais polime´ricos / ceraˆmicos 16 20/02/18 Compo´sitos / Selec¸a˜o de materiais 17 27/02/18 Aula de revisa˜o 01/03/18 Prova 3 18 06/03/18 Exame Final Introduc¸a˜o Organizac¸a˜o da disciplina Semana Data Assunto 10 28/11/17 Propriedades te´rmicas 11 05/12/17 Propriedades ele´tricas 12 12/12/17 Propriedades o´ticas 13 19/12/17 Aula de revisa˜o 21/12/17 Prova 2 14 06/02/18 Diagramas de fases 15 13/02/18 Materiais polime´ricos / ceraˆmicos 16 20/02/18 Compo´sitos / Selec¸a˜o de materiais 17 27/02/18 Aula de revisa˜o 01/03/18 Prova 3 18 06/03/18 Exame Final Introduc¸a˜o Organizac¸a˜o da disciplina Semana Data Assunto 10 28/11/17 Propriedades te´rmicas 11 05/12/17 Propriedades ele´tricas 12 12/12/17 Propriedades o´ticas 13 19/12/17 Aula de revisa˜o 21/12/17 Prova 2 14 06/02/18 Diagramas de fases15 13/02/18 Materiais polime´ricos / ceraˆmicos 16 20/02/18 Compo´sitos / Selec¸a˜o de materiais 17 27/02/18 Aula de revisa˜o 01/03/18 Prova 3 18 06/03/18 Exame Final Introduc¸a˜o Organizac¸a˜o da disciplina Semana Data Assunto 10 28/11/17 Propriedades te´rmicas 11 05/12/17 Propriedades ele´tricas 12 12/12/17 Propriedades o´ticas 13 19/12/17 Aula de revisa˜o 21/12/17 Prova 2 14 06/02/18 Diagramas de fases 15 13/02/18 Materiais polime´ricos / ceraˆmicos 16 20/02/18 Compo´sitos / Selec¸a˜o de materiais 17 27/02/18 Aula de revisa˜o 01/03/18 Prova 3 18 06/03/18 Exame Final Introduc¸a˜o Organizac¸a˜o da disciplina Semana Data Assunto 10 28/11/17 Propriedades te´rmicas 11 05/12/17 Propriedades ele´tricas 12 12/12/17 Propriedades o´ticas 13 19/12/17 Aula de revisa˜o 21/12/17 Prova 2 14 06/02/18 Diagramas de fases 15 13/02/18 Materiais polime´ricos / ceraˆmicos 16 20/02/18 Compo´sitos / Selec¸a˜o de materiais 17 27/02/18 Aula de revisa˜o 01/03/18 Prova 3 18 06/03/18 Exame Final Introduc¸a˜o Organizac¸a˜o da disciplina Semana Data Assunto 10 28/11/17 Propriedades te´rmicas 11 05/12/17 Propriedades ele´tricas 12 12/12/17 Propriedades o´ticas 13 19/12/17 Aula de revisa˜o 21/12/17 Prova 2 14 06/02/18 Diagramas de fases 15 13/02/18 Materiais polime´ricos / ceraˆmicos 16 20/02/18 Compo´sitos / Selec¸a˜o de materiais 17 27/02/18 Aula de revisa˜o 01/03/18 Prova 3 18 06/03/18 Exame Final Introduc¸a˜o Organizac¸a˜o da disciplina Semana Data Assunto 10 28/11/17 Propriedades te´rmicas 11 05/12/17 Propriedades ele´tricas 12 12/12/17 Propriedades o´ticas 13 19/12/17 Aula de revisa˜o 21/12/17 Prova 2 14 06/02/18 Diagramas de fases 15 13/02/18 Materiais polime´ricos / ceraˆmicos 16 20/02/18 Compo´sitos / Selec¸a˜o de materiais 17 27/02/18 Aula de revisa˜o 01/03/18 Prova 3 18 06/03/18 Exame Final Introduc¸a˜o Organizac¸a˜o da disciplina Semana Data Assunto 10 28/11/17 Propriedades te´rmicas 11 05/12/17 Propriedades ele´tricas 12 12/12/17 Propriedades o´ticas 13 19/12/17 Aula de revisa˜o 21/12/17 Prova 2 14 06/02/18 Diagramas de fases 15 13/02/18 Materiais polime´ricos / ceraˆmicos 16 20/02/18 Compo´sitos / Selec¸a˜o de materiais 17 27/02/18 Aula de revisa˜o 01/03/18 Prova 3 18 06/03/18 Exame Final Introduc¸a˜o Organizac¸a˜o da disciplina Bibliografia W. D. Callister Jr. Cieˆncia e engenharia de materiais: Uma introduc¸a˜o, 8a edic¸a˜o, LTC, 2010. J. F. Shackelford. Cieˆncia dos materiais, 6a edic¸a˜o, Pearson Education, 2008. D. R. Askeland, P. P. Phule, Cieˆncia e engenharia dos materiais, Cengage Learning, 2008. Introduc¸a˜o Organizac¸a˜o da disciplina Bibliografia W. D. Callister Jr. Cieˆncia e engenharia de materiais: Uma introduc¸a˜o, 8a edic¸a˜o, LTC, 2010. J. F. Shackelford. Cieˆncia dos materiais, 6a edic¸a˜o, Pearson Education, 2008. D. R. Askeland, P. P. Phule, Cieˆncia e engenharia dos materiais, Cengage Learning, 2008. Introduc¸a˜o Organizac¸a˜o da disciplina Bibliografia W. D. Callister Jr. Cieˆncia e engenharia de materiais: Uma introduc¸a˜o, 8a edic¸a˜o, LTC, 2010. J. F. Shackelford. Cieˆncia dos materiais, 6a edic¸a˜o, Pearson Education, 2008. D. R. Askeland, P. P. Phule, Cieˆncia e engenharia dos materiais, Cengage Learning, 2008. Introduc¸a˜o Organizac¸a˜o da disciplina Bibliografia W. D. Callister Jr. Cieˆncia e engenharia de materiais: Uma introduc¸a˜o, 8a edic¸a˜o, LTC, 2010. J. F. Shackelford. Cieˆncia dos materiais, 6a edic¸a˜o, Pearson Education, 2008. D. R. Askeland, P. P. Phule, Cieˆncia e engenharia dos materiais, Cengage Learning, 2008. Introduc¸a˜o Organizac¸a˜o da disciplina Bibliografia W. D. Callister Jr. Cieˆncia e engenharia de materiais: Uma introduc¸a˜o, 8a edic¸a˜o, LTC, 2010. J. F. Shackelford. Cieˆncia dos materiais, 6a edic¸a˜o, Pearson Education, 2008. D. R. Askeland, P. P. Phule, Cieˆncia e engenharia dos materiais, Cengage Learning, 2008. Introduc¸a˜o Organizac¸a˜o da disciplina Avaliac¸a˜o Me´dia = Prova 1× 0.25 + Prova 2× 0.25 + Prova 3× 0.25 + Listas× 0.25 Exame = Prova de exame× 0, 5 + Me´dia× 0, 5 a aNa˜o havera´ prova substitutiva Introduc¸a˜o Organizac¸a˜o da disciplina Avaliac¸a˜o Me´dia = Prova 1× 0.25 + Prova 2× 0.25 + Prova 3× 0.25 + Listas× 0.25 Exame = Prova de exame× 0, 5 + Me´dia× 0, 5 a aNa˜o havera´ prova substitutiva Introduc¸a˜o Organizac¸a˜o da disciplina Avaliac¸a˜o Me´dia = Prova 1× 0.25 + Prova 2× 0.25 + Prova 3× 0.25 + Listas× 0.25 Exame = Prova de exame× 0, 5 + Me´dia× 0, 5 a aNa˜o havera´ prova substitutiva Introduc¸a˜o Organizac¸a˜o da disciplina Avaliac¸a˜o Me´dia = Prova 1× 0.25 + Prova 2× 0.25 + Prova 3× 0.25 + Listas× 0.25 Exame = Prova de exame× 0, 5 + Me´dia× 0, 5 a aNa˜o havera´ prova substitutiva Introduc¸a˜o Material de apoio Moodle Disponı´vel no enderec¸o: https://moodle.ufpel.edu.br/sysead/ Curso: GEM-CM-2016 Introduc¸a˜o Material de apoio Moodle Disponı´vel no enderec¸o: https://moodle.ufpel.edu.br/sysead/ Curso: GEM-CM-2016 Introduc¸a˜o Material de apoio Moodle Disponı´vel no enderec¸o: https://moodle.ufpel.edu.br/sysead/ Curso: GEM-CM-2016 Introduc¸a˜o Perspectiva histo´rica Materiais Os materiais esta˜o mais entranhados na nossa cultura do que se imagina. Transporte, habitac¸a˜o, vestua´rio, recreac¸a˜o, produc¸a˜o de alimentos. Historicamente, o desenvolvimento e avanc¸o das sociedades e´ ligado a`s habilidades de produzir e manipular materiais. Idade da Pedra, Idade do Bronze, Idade do Silı´cio. Introduc¸a˜o Perspectiva histo´rica Materiais Os materiais esta˜o mais entranhados na nossa cultura do que se imagina. Transporte, habitac¸a˜o, vestua´rio, recreac¸a˜o, produc¸a˜o de alimentos. Historicamente, o desenvolvimento e avanc¸o das sociedades e´ ligado a`s habilidades de produzir e manipular materiais. Idade da Pedra, Idade do Bronze, Idade do Silı´cio. Introduc¸a˜o Perspectiva histo´rica Materiais Os materiais esta˜o mais entranhados na nossa cultura do que se imagina. Transporte, habitac¸a˜o, vestua´rio, recreac¸a˜o, produc¸a˜o de alimentos. Historicamente, o desenvolvimento e avanc¸o das sociedades e´ ligado a`s habilidades de produzir e manipular materiais. Idade da Pedra, Idade do Bronze, Idade do Silı´cio. Introduc¸a˜o Perspectiva histo´rica Materiais Os materiais esta˜o mais entranhados na nossa cultura do que se imagina. Transporte, habitac¸a˜o, vestua´rio, recreac¸a˜o, produc¸a˜o de alimentos. Historicamente, o desenvolvimento e avanc¸o das sociedades e´ ligado a`s habilidades de produzir e manipular materiais. Idade da Pedra, Idade do Bronze, Idade do Silı´cio. Introduc¸a˜o Perspectiva histo´rica Materiais Os materiais esta˜o mais entranhados na nossa cultura do que se imagina. Transporte, habitac¸a˜o, vestua´rio, recreac¸a˜o, produc¸a˜o de alimentos. Historicamente, o desenvolvimento e avanc¸o das sociedades e´ ligado a`s habilidades de produzir e manipular materiais. Idade da Pedra, Idade do Bronze, Idade do Silı´cio. Introduc¸a˜o Perspectiva histo´rica Materiais Os materiais esta˜o mais entranhados na nossa cultura do que se imagina. Transporte, habitac¸a˜o, vestua´rio, recreac¸a˜o, produc¸a˜o de alimentos. Historicamente, o desenvolvimento e avanc¸o das sociedades e´ ligado a`s habilidades de produzir e manipular materiais. Idade da Pedra, Idade do Bronze, Idade do Silı´cio. Introduc¸a˜o Cieˆncia e Engenharia dos Materiais O que e´? E´ um campo interdisciplinar voltado a` investigac¸a˜o de novos materiais e ao aperfeic¸oamentos dos ja´ conhecidos. Desenvolvimento da correlac¸a˜o composic¸a˜o-microestrutura-sı´ntese-processamento. Introduc¸a˜oCieˆncia e Engenharia dos Materiais O que e´? E´ um campo interdisciplinar voltado a` investigac¸a˜o de novos materiais e ao aperfeic¸oamentos dos ja´ conhecidos. Desenvolvimento da correlac¸a˜o composic¸a˜o-microestrutura-sı´ntese-processamento. Introduc¸a˜o Cieˆncia e Engenharia dos Materiais O que e´? E´ um campo interdisciplinar voltado a` investigac¸a˜o de novos materiais e ao aperfeic¸oamentos dos ja´ conhecidos. Desenvolvimento da correlac¸a˜o composic¸a˜o-microestrutura-sı´ntese-processamento. Introduc¸a˜o Cieˆncia e Engenharia dos Materiais O que e´? E´ um campo interdisciplinar voltado a` investigac¸a˜o de novos materiais e ao aperfeic¸oamentos dos ja´ conhecidos. Desenvolvimento da correlac¸a˜o composic¸a˜o-microestrutura-sı´ntese-processamento. Introduc¸a˜o Cieˆncia e Engenharia dos Materiais O que e´? E´ um campo interdisciplinar voltado a` investigac¸a˜o de novos materiais e ao aperfeic¸oamentos dos ja´ conhecidos. Desenvolvimento da correlac¸a˜o composic¸a˜o-microestrutura-sı´ntese-processamento. Introduc¸a˜o Cieˆncia e Engenharia dos Materiais 1 Conceitos Composic¸a˜o significa a composic¸a˜o quı´mica de um material. Estrutura significa uma descric¸a˜o do arranjo dos a´tomos ou ı´ons em um material. Processamento significa diferentes meios para dar forma a materiais em componentes u´teis ou mudar suas propriedades. Propriedades sa˜o as caracterı´sticas dos materiais, resultantes da composic¸a˜o, estrutura e processamento. 1Qual e´ a diferenc¸a entre composic¸a˜o e estrutura? Introduc¸a˜o Cieˆncia e Engenharia dos Materiais 1 Conceitos Composic¸a˜o significa a composic¸a˜o quı´mica de um material. Estrutura significa uma descric¸a˜o do arranjo dos a´tomos ou ı´ons em um material. Processamento significa diferentes meios para dar forma a materiais em componentes u´teis ou mudar suas propriedades. Propriedades sa˜o as caracterı´sticas dos materiais, resultantes da composic¸a˜o, estrutura e processamento. 1Qual e´ a diferenc¸a entre composic¸a˜o e estrutura? Introduc¸a˜o Cieˆncia e Engenharia dos Materiais 1 Conceitos Composic¸a˜o significa a composic¸a˜o quı´mica de um material. Estrutura significa uma descric¸a˜o do arranjo dos a´tomos ou ı´ons em um material. Processamento significa diferentes meios para dar forma a materiais em componentes u´teis ou mudar suas propriedades. Propriedades sa˜o as caracterı´sticas dos materiais, resultantes da composic¸a˜o, estrutura e processamento. 1Qual e´ a diferenc¸a entre composic¸a˜o e estrutura? Introduc¸a˜o Cieˆncia e Engenharia dos Materiais 1 Conceitos Composic¸a˜o significa a composic¸a˜o quı´mica de um material. Estrutura significa uma descric¸a˜o do arranjo dos a´tomos ou ı´ons em um material. Processamento significa diferentes meios para dar forma a materiais em componentes u´teis ou mudar suas propriedades. Propriedades sa˜o as caracterı´sticas dos materiais, resultantes da composic¸a˜o, estrutura e processamento. 1Qual e´ a diferenc¸a entre composic¸a˜o e estrutura? Introduc¸a˜o Cieˆncia e Engenharia dos Materiais 1 Conceitos Composic¸a˜o significa a composic¸a˜o quı´mica de um material. Estrutura significa uma descric¸a˜o do arranjo dos a´tomos ou ı´ons em um material. Processamento significa diferentes meios para dar forma a materiais em componentes u´teis ou mudar suas propriedades. Propriedades sa˜o as caracterı´sticas dos materiais, resultantes da composic¸a˜o, estrutura e processamento. 1Qual e´ a diferenc¸a entre composic¸a˜o e estrutura? Introduc¸a˜o Cieˆncia e Engenharia dos Materiais Exemplo - Chapas de ac¸o Note que microestrutura, processamento e propriedades sa˜o interconectados e afetam a relac¸a˜o custo-benefı´cio. Introduc¸a˜o Cieˆncia e Engenharia dos Materiais Exemplo - Chapas de ac¸o Note que microestrutura, processamento e propriedades sa˜o interconectados e afetam a relac¸a˜o custo-benefı´cio. Introduc¸a˜o Cieˆncia e Engenharia dos Materiais Exemplo - Chapas de ac¸o Note que microestrutura, processamento e propriedades sa˜o interconectados e afetam a relac¸a˜o custo-benefı´cio. Introduc¸a˜o Cieˆncia e Engenharia dos Materiais CEMat A cieˆncia dos materiais concentra-se nos fundamentos cientı´ficos da correlac¸a˜o entre sı´ntese e processamento, microestrutura e propriedades dos materiais. A engenharia dos materiais, por sua vez, desenvolve modos de converter materiais em dispositivos ou estruturas u´teis. Introduc¸a˜o Cieˆncia e Engenharia dos Materiais CEMat A cieˆncia dos materiais concentra-se nos fundamentos cientı´ficos da correlac¸a˜o entre sı´ntese e processamento, microestrutura e propriedades dos materiais. A engenharia dos materiais, por sua vez, desenvolve modos de converter materiais em dispositivos ou estruturas u´teis. Introduc¸a˜o Cieˆncia e Engenharia dos Materiais CEMat A cieˆncia dos materiais concentra-se nos fundamentos cientı´ficos da correlac¸a˜o entre sı´ntese e processamento, microestrutura e propriedades dos materiais. A engenharia dos materiais, por sua vez, desenvolve modos de converter materiais em dispositivos ou estruturas u´teis. Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais 2 Classificac¸a˜o ba´sica Metais, ceraˆmicos e polı´meros. Baseada na composic¸a˜o quı´mica e estrutura atoˆmica. A maioria dos materiais se encaixa em uma destas classes. Outras classificac¸o˜es: compo´sitos, semicondutores, biomateriais. 2Como podemos classificar os materiais? Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais 2 Classificac¸a˜o ba´sica Metais, ceraˆmicos e polı´meros. Baseada na composic¸a˜o quı´mica e estrutura atoˆmica. A maioria dos materiais se encaixa em uma destas classes. Outras classificac¸o˜es: compo´sitos, semicondutores, biomateriais. 2Como podemos classificar os materiais? Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais 2 Classificac¸a˜o ba´sica Metais, ceraˆmicos e polı´meros. Baseada na composic¸a˜o quı´mica e estrutura atoˆmica. A maioria dos materiais se encaixa em uma destas classes. Outras classificac¸o˜es: compo´sitos, semicondutores, biomateriais. 2Como podemos classificar os materiais? Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais 2 Classificac¸a˜o ba´sica Metais, ceraˆmicos e polı´meros. Baseada na composic¸a˜o quı´mica e estrutura atoˆmica. A maioria dos materiais se encaixa em uma destas classes. Outras classificac¸o˜es: compo´sitos, semicondutores, biomateriais. 2Como podemos classificar os materiais? Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais 2 Classificac¸a˜o ba´sica Metais, ceraˆmicos e polı´meros. Baseada na composic¸a˜o quı´mica e estrutura atoˆmica. A maioria dos materiais se encaixa em uma destas classes. Outras classificac¸o˜es: compo´sitos, semicondutores, biomateriais. 2Como podemos classificar os materiais? Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Metais Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Metais Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Metais Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Metais Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Metais Combinac¸o˜es de elementos meta´licos. Possuem ele´trons na˜o-localizados. Muitas propriedades sa˜o atribuı´das a estes ele´trons. Bons condutores de eletricidade e calor. Brilho meta´lico. Muito resistentes e deforma´veis→ aplicac¸o˜es estruturais. Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Metais Combinac¸o˜es de elementos meta´licos. Possuem ele´trons na˜o-localizados. Muitas propriedades sa˜o atribuı´das a estes ele´trons. Bons condutores de eletricidade e calor. Brilho meta´lico. Muito resistentes e deforma´veis→ aplicac¸o˜es estruturais. Introduc¸a˜o Classificac¸a˜odos materiais Metais Combinac¸o˜es de elementos meta´licos. Possuem ele´trons na˜o-localizados. Muitas propriedades sa˜o atribuı´das a estes ele´trons. Bons condutores de eletricidade e calor. Brilho meta´lico. Muito resistentes e deforma´veis→ aplicac¸o˜es estruturais. Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Metais Combinac¸o˜es de elementos meta´licos. Possuem ele´trons na˜o-localizados. Muitas propriedades sa˜o atribuı´das a estes ele´trons. Bons condutores de eletricidade e calor. Brilho meta´lico. Muito resistentes e deforma´veis→ aplicac¸o˜es estruturais. Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Metais Combinac¸o˜es de elementos meta´licos. Possuem ele´trons na˜o-localizados. Muitas propriedades sa˜o atribuı´das a estes ele´trons. Bons condutores de eletricidade e calor. Brilho meta´lico. Muito resistentes e deforma´veis→ aplicac¸o˜es estruturais. Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Metais Combinac¸o˜es de elementos meta´licos. Possuem ele´trons na˜o-localizados. Muitas propriedades sa˜o atribuı´das a estes ele´trons. Bons condutores de eletricidade e calor. Brilho meta´lico. Muito resistentes e deforma´veis→ aplicac¸o˜es estruturais. Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Metais Combinac¸o˜es de elementos meta´licos. Possuem ele´trons na˜o-localizados. Muitas propriedades sa˜o atribuı´das a estes ele´trons. Bons condutores de eletricidade e calor. Brilho meta´lico. Muito resistentes e deforma´veis→ aplicac¸o˜es estruturais. Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Ceraˆmicos Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Ceraˆmicos Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Ceraˆmicos Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Ceraˆmicos Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Ceraˆmicos Combinac¸o˜es entre elementos meta´licos e na˜o-meta´licos. O´xidos, nitretos,carbetos. Isolantes a` eletricidade e calor. Resistentes a altas temperaturas e ambientes corrosivos. Sa˜o duros, pore´m quebradic¸os. Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Ceraˆmicos Combinac¸o˜es entre elementos meta´licos e na˜o-meta´licos. O´xidos, nitretos,carbetos. Isolantes a` eletricidade e calor. Resistentes a altas temperaturas e ambientes corrosivos. Sa˜o duros, pore´m quebradic¸os. Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Ceraˆmicos Combinac¸o˜es entre elementos meta´licos e na˜o-meta´licos. O´xidos, nitretos,carbetos. Isolantes a` eletricidade e calor. Resistentes a altas temperaturas e ambientes corrosivos. Sa˜o duros, pore´m quebradic¸os. Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Ceraˆmicos Combinac¸o˜es entre elementos meta´licos e na˜o-meta´licos. O´xidos, nitretos,carbetos. Isolantes a` eletricidade e calor. Resistentes a altas temperaturas e ambientes corrosivos. Sa˜o duros, pore´m quebradic¸os. Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Ceraˆmicos Combinac¸o˜es entre elementos meta´licos e na˜o-meta´licos. O´xidos, nitretos,carbetos. Isolantes a` eletricidade e calor. Resistentes a altas temperaturas e ambientes corrosivos. Sa˜o duros, pore´m quebradic¸os. Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Polı´meros Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Polı´meros Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Polı´meros Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Polı´meros Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Polı´meros Compostos orgaˆnicos com quı´mica baseada no carbono, hidrogeˆnio e outros elementos na˜o-meta´licos. Estruturas moleculares muito grandes. Baixa densidade. Extremamente flexı´veis. Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Polı´meros Compostos orgaˆnicos com quı´mica baseada no carbono, hidrogeˆnio e outros elementos na˜o-meta´licos. Estruturas moleculares muito grandes. Baixa densidade. Extremamente flexı´veis. Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Polı´meros Compostos orgaˆnicos com quı´mica baseada no carbono, hidrogeˆnio e outros elementos na˜o-meta´licos. Estruturas moleculares muito grandes. Baixa densidade. Extremamente flexı´veis. Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Polı´meros Compostos orgaˆnicos com quı´mica baseada no carbono, hidrogeˆnio e outros elementos na˜o-meta´licos. Estruturas moleculares muito grandes. Baixa densidade. Extremamente flexı´veis. Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Compo´sitos Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Compo´sitos Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Compo´sitos Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Compo´sitos Constituı´dos de mais de um tipo de material. Projetado para mostrar uma combinac¸a˜o das melhores caracterı´sticas de cada material que o compo˜e. A fibra de vidro possui a resisteˆncia do vidro e a flexibilidade do polı´mero. Muitos dos desenvolvimentos recentes de materiais teˆm envolvido materiais compo´sitos. Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Compo´sitos Constituı´dos de mais de um tipo de material. Projetado para mostrar uma combinac¸a˜o das melhores caracterı´sticas de cada material que o compo˜e. A fibra de vidro possui a resisteˆncia do vidro e a flexibilidade do polı´mero. Muitos dos desenvolvimentos recentes de materiais teˆm envolvido materiais compo´sitos. Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Compo´sitos Constituı´dos de mais de um tipo de material. Projetado para mostrar uma combinac¸a˜o das melhores caracterı´sticas de cada material que o compo˜e. A fibra de vidro possui a resisteˆncia do vidro e a flexibilidade do polı´mero. Muitos dos desenvolvimentos recentes de materiais teˆm envolvido materiais compo´sitos. Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Compo´sitos Constituı´dos de mais de um tipo de material. Projetado para mostrar uma combinac¸a˜o das melhores caracterı´sticas de cada material que o compo˜e. A fibra de vidro possui a resisteˆncia do vidro e a flexibilidade do polı´mero. Muitos dos desenvolvimentos recentes de materiais teˆm envolvido materiais compo´sitos. Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Semicondutores Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Semicondutores Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Semicondutores Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Semicondutores Possuem propriedades ele´tricas intermedia´rias entre condutores ele´tricos e isolantes. Extremamente sensı´veis a` presenc¸a de minu´sculas concentrac¸o˜es de a´tomos de impurezas. Revolucionaram as indu´strias de componentes eletroˆnicos e computadores. Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Semicondutores Possuem propriedades ele´tricas intermedia´rias entre condutores ele´tricos e isolantes. Extremamente sensı´veis a` presenc¸a de minu´sculas concentrac¸o˜es de a´tomos de impurezas. Revolucionaram as indu´strias de componentes eletroˆnicos e computadores. Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Semicondutores Possuem propriedades ele´tricas intermedia´rias entre condutores ele´tricos e isolantes. Extremamente sensı´veis a` presenc¸a de minu´sculas concentrac¸o˜es de a´tomos de impurezas. Revolucionaram as indu´strias de componentes eletroˆnicos e computadores. Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Biomateriais Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Biomateriais Utilizados em implantes para substituic¸a˜o de partes do corpo humano. Na˜o devem produzir substaˆncias to´xicas. Compatı´veis com os tecidos do corpo para na˜o causar reac¸o˜es biolo´gicas adversas. Todos os materiais citados anteriormente podem ser utilizados como biomateriais. Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Biomateriais Utilizadosem implantes para substituic¸a˜o de partes do corpo humano. Na˜o devem produzir substaˆncias to´xicas. Compatı´veis com os tecidos do corpo para na˜o causar reac¸o˜es biolo´gicas adversas. Todos os materiais citados anteriormente podem ser utilizados como biomateriais. Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Biomateriais Utilizados em implantes para substituic¸a˜o de partes do corpo humano. Na˜o devem produzir substaˆncias to´xicas. Compatı´veis com os tecidos do corpo para na˜o causar reac¸o˜es biolo´gicas adversas. Todos os materiais citados anteriormente podem ser utilizados como biomateriais. Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Biomateriais Utilizados em implantes para substituic¸a˜o de partes do corpo humano. Na˜o devem produzir substaˆncias to´xicas. Compatı´veis com os tecidos do corpo para na˜o causar reac¸o˜es biolo´gicas adversas. Todos os materiais citados anteriormente podem ser utilizados como biomateriais. Introduc¸a˜o Classificac¸a˜o dos materiais Biomateriais Utilizados em implantes para substituic¸a˜o de partes do corpo humano. Na˜o devem produzir substaˆncias to´xicas. Compatı´veis com os tecidos do corpo para na˜o causar reac¸o˜es biolo´gicas adversas. Todos os materiais citados anteriormente podem ser utilizados como biomateriais. Introduc¸a˜o Selec¸a˜o de materiais Baseada nas necessidades de aplicac¸o˜es Estrutura Propriedades Material Ligac¸a˜o Cristalinidade Estabilidade CondutividadeMecaˆnica Ceraˆmico Ioˆnica, co- valente Amorfa, cristalina Alta Me´dia Me´dia Meta´lico Meta´lica Cristalina Me´dia Alta Me´dia Polime´rico Covalente, van der Waals Amorfa, semicrista- lina Baixa Baixa Baixa Introduc¸a˜o Selec¸a˜o de materiais Baseada nas necessidades de aplicac¸o˜es Estrutura Propriedades Material Ligac¸a˜o Cristalinidade Estabilidade CondutividadeMecaˆnica Ceraˆmico Ioˆnica, co- valente Amorfa, cristalina Alta Me´dia Me´dia Meta´lico Meta´lica Cristalina Me´dia Alta Me´dia Polime´rico Covalente, van der Waals Amorfa, semicrista- lina Baixa Baixa Baixa Introduc¸a˜o Selec¸a˜o de materiais Baseada nas necessidades de aplicac¸o˜es Estrutura Propriedades Material Ligac¸a˜o Cristalinidade Estabilidade CondutividadeMecaˆnica Ceraˆmico Ioˆnica, co- valente Amorfa, cristalina Alta Me´dia Me´dia Meta´lico Meta´lica Cristalina Me´dia Alta Me´dia Polime´rico Covalente, van der Waals Amorfa, semicrista- lina Baixa Baixa Baixa Introduc¸a˜o Selec¸a˜o de materiais Baseada nas necessidades de aplicac¸o˜es Estrutura Propriedades Material Ligac¸a˜o Cristalinidade Estabilidade CondutividadeMecaˆnica Ceraˆmico Ioˆnica, co- valente Amorfa, cristalina Alta Me´dia Me´dia Meta´lico Meta´lica Cristalina Me´dia Alta Me´dia Polime´rico Covalente, van der Waals Amorfa, semicrista- lina Baixa Baixa Baixa Introduc¸a˜o Selec¸a˜o de materiais Baseada nas necessidades de aplicac¸o˜es Estrutura Propriedades Material Ligac¸a˜o Cristalinidade Estabilidade CondutividadeMecaˆnica Ceraˆmico Ioˆnica, co- valente Amorfa, cristalina Alta Me´dia Me´dia Meta´lico Meta´lica Cristalina Me´dia Alta Me´dia Polime´rico Covalente, van der Waals Amorfa, semicrista- lina Baixa Baixa Baixa Introduc¸a˜o Selec¸a˜o de materiais Baseada nas necessidades de aplicac¸o˜es Estrutura Propriedades Material Ligac¸a˜o Cristalinidade Estabilidade CondutividadeMecaˆnica Ceraˆmico Ioˆnica, co- valente Amorfa, cristalina Alta Me´dia Me´dia Meta´lico Meta´lica Cristalina Me´dia Alta Me´dia Polime´rico Covalente, van der Waals Amorfa, semicrista- lina Baixa Baixa Baixa Introduc¸a˜o Selec¸a˜o de materiais Baseada nas necessidades de aplicac¸o˜es Introduc¸a˜o Selec¸a˜o de materiais Baseada em ?? Introdução
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