GASTRITE E DOENÇAS ULCEROSAS

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UNIVERSIDADE PAULISTA
NATHÁLIA TOZI DE CAMPOS
GASTRITE E DOENÇAS ULCEROSAS
Qual a interação do psicólogo no tratamento da gastrite
BAURU
2016
NATHÁLIA TOZI DE CAMPOS
GASTRITE E DOENÇAS ULCEROSAS
Qual a interação do psicólogo no tratamento da gastrite
Qual a interação do psicólogo no tratamento durante a gastrite. Trabalho para a disciplina de fisiologia geral da turma do 2º ano de Psicologia da Universidade Paulista – UNIP
Prof. José Archangelo Garcia
 BAURU
2016
RESUMO
O trabalho sobre gastrite e doença ulcerosa tem como principal objetivo descobrir qual é a interação do psicólogo quando se trata desse contexto, e como ele age na busca da cura desse problema. 
A gastrite tendo varias causalidades que pode gera-la, ela começa com desconfortos dolorosos ou não que se localiza na região epigástrica (boca do estomago) que são denominados de dispepsias. Podendo ser uma inflamação, infecção ou erosão de revestimento do estômago. A causalidade mais provável da gastrite é a fraqueza da barreira mucosa que protege a parede estomacal, permitindo que os sucos 
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO										4
2. DESENVOLVIMENTO 
2.1 Objeito 											5
2.2 Metodologia 										5
2.3 Discussão										6
3. CONCLUSÃO 										7
4. REFERÊNCIAS										8
INTRODUÇÃO
A gastrite, popularizado como “gastrites“ por conter várias causalidades que pode gerar esse problema, desde estresse, má alimentação, bebidas alcoólicas, idade, medicamentos e também pode ser causada por uma infecção pelo Helicobacter pylori. A gastrite ocorre quando o revestimento do estomago chamado de mucosa, fica inflamado, causando desconfortos, inchaço e dependendo do caso dores fortes. Muitas vezes ela pode passar despercebida, mas também pode manifestar alguns sinais como a indigestão, queimação e azia, náuseas, vômitos, perda de apetite, dores abdominais e em casos de quando ocorrem sangramentos da parede do estomago. Ela pode durar por pouco tempo, causando uma gastrite aguda, ou por meses a anos, causando uma gastrite crônica. 
No imaginário da população, gastrite é um inicio de um padecimento que pode evoluir para uma úlcera e dessa para o câncer gástrico. Em verdade, essas condições patológicas são bastante individualizadas, tendo origens peculiares. As queixas clinicas poderão causar algumas dificuldades para discerni-las. 
As causas mais comuns de gastrite são determinadas por medicamentos, como analgésicos e antiflamatórios, quando tomados por um longo período.
As causas menos comuns da gastrite são por distúrbios autoimunes , como refluxo da bile do estomago, abuso de cocaína, ingestão de venenos ou substancias que causam queimaduras, estresse excessivo e infecção viral. 
Uma das infecções mais comuns é dada pelo Helicobacter pylori, sendo transmitido não só pelas causas ambientais que contribuem para a transmissão, mais também há estudos que indicam fatores do hospedeiro exercem importante papel nas taxas de infecção e nas cosequencias patológicas induzidas pelo microrganismo, comprometendo cerca da metade da população mundial, sendo uma bactéria que habita entre 60% a 80% dos estômagos humanos do mundo. Geralmente é assintomática, podendo agredir a barreira mucosa de proteção gástrica. Diferentes estudos indicam que o câncer gástrico está fortemente relacionado a fatores ambientais, como a infecção pelo Helicobacter pylori que leva ao processo inflamatório, podendo desenvolver um câncer gástrico, e também uma gastrite crônica que tem como principal fator essa bactéria, com grande prevalência de 50% na população mundial, aumentando conforme a idade. Um em cada seis indivíduos infectados pela bactéria tem risco de desenvolver úlcera péptica 1% a 3% da população dos EUA e 12% da população do Japão tem chances de desenvolver câncer de estomago ao longo da vida. Essa bactéria é sensível ao tratamento especifico, porém poderá apresentar resistência ou recorrência em pequenos percentuais. Para isso existindo os retratamentos. 
DESENVOLVIMENTO 
2.1 Objetivo
Estudar como o psicólogo pode interagir com a equipe de profissionais no tratamento da gastrite, seja com aconselhamento, prevenção ou com informações sobre o tratamento com o paciente, falando o que deve ser evitado no dia a dia e ajudando nesse processo. 
2.2 Método 
O método para a realização desse trabalho foi a pesquisa no banco de dados com base em artigos científicos. 
2.3 Discussão 
A grande preocupação das pessoas que possui a gastrite é saber se a gastrite tem cura. É muito difícil assegurar a “cura” de uma gastrite, pois cada organismo é diferente, por isso não pode ser afirmado qual é o melhor tratamento em modo geral, mais podemos afirmar que em qualquer caso de gastrite o tratamento inicial é feito em base de uma nova dieta e novos hábitos cotidianos. Alguns médicos dizem que a gastrite tem cura, já outros dizem que é mais complicada a cura totalmente, pois depende de vários fatores e de cada paciente, pois mais do que os médicos e os medicamentos, é necessário que o paciente entenda a problemática envolvida e busque , dentro de si, a correção dos fatores de agressão, onde em muitas pessoas a gastrite também surge por causa do emocional. Com isso o paciente deverá seguir a orientação do medico, ao qual deverá manter fidelidade incondicional, desde que se estabeleça excelente relação medico-paciente. A pessoa possuindo a gastrite jamais deverá deixar de trata-la, por mais que não tenha mais dores ou desconfortos ou outras reações causados por ela, e deve evitar sempre alimentos e outros fatores que traz esse desconforto para alguns dos pacientes. 
 CONCLUSÃO	
Ao termino do trabalho, concluo que o profissional psicólogo é muito importante para o tratamento da gastrite, pois a gastrite se tratando de vários fatores que pode provoca-la, inclusive no caso de problemas emocionais, e também pelo fato do paciente ter que entrar em uma dieta especifica para evitar problemas decorrentes. 
	O psicólogo entra para ajudar nessa questão, ajudando a pessoa a controlar e evitar que o esse stress e a ansiedade, que pode continuar prejudicando a saúde do paciente. O papel do psicólogo dentro da área da saúde, não é apenas orientar somente o paciente ou a família, mais também os médicos, e todos os funcionários da clínica ou ambiente hospitalar.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
LADEIRA, MSP. Biopatologia do Helicobacter pylori. J Bras Patol Med Lab, 2003; 39(4): 335-342.         
 AGUIAR DCF. Expressão dos antígenos ABH e Lewis na gastrite crônica e alterações pré- neoplásica da mucosa gástrica. Arq Gastroenterol. São Paulo. 2002; 39 (4): 222-232. 
ASAHI, M. et al. Helicobacter pylori cagA protein can be tyrosine phosphorylated in gastric epithelial cells. J. Exp. Med., 191(4): 593-602, 2000. 
ATHERTON, J.C. et al. Mosaicism in vacuolating cytotoxin alleles of Helicobacter pylori. J. Biol. Chem., 270(30): 17771-7, 1995.