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2 SUMÁRIO SUPERMERCADO COMPRE MAIS E MELHOR............................................................... 4 1. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA (FASE A).................................................................. 5 1.2 Nome da empresa:.............................................................................................. 5 1.3 Ramo de atividade da empresa:...................................................................... 5 1.4 Principal produto / serviço da empresa:.......................................................... 5 1.5 Número total de funcionários: ........................................................................... 5 1.6 Organograma da empresa................................................................................ 5 2. ESTUDO DE CASO:...................................................................................................... 6 2.1. Natureza da empresa ........................................................................................ 6 Procedimentos de registro .................................................................................... 6 Registro na junta comercial – Sociedade Limitada .......................................... 7 Ministério da fazenda – Receita Federal – CNPJ............................................... 7 Inscrição estadual – Secretaria da fazenda estadual – ICMS......................... 7 Alvará de localização – Prefeitura municipal .................................................... 8 Órgão de registros.................................................................................................. 8 Definição da forma jurídica que reveste o empreendimento........................ 8 2.2 As funções do administrador na organização na superação do desafio.. 9 2.3 Planejamento tático, estratégico e operacional da empresa. ................. 10 2.4 Análise do ambiente externo........................................................................... 11 O mercado............................................................................................................ 13 Os Supermercados no Brasil................................................................................ 15 3 2.5 Pontos fortes e fracos da organização........................................................... 16 O poder de negociação dos compradores.................................................... 18 O poder de negociação dos fornecedores .................................................... 18 A rivalidade entre os concorrentes existentes ................................................. 19 Rede de Empresas................................................................................................ 19 As Centrais de Negócios e o Modelo das cinco forças................................. 20 Análise SWOT......................................................................................................... 21 2.6 Vantagem competitiva .................................................................................... 21 Análise dos 4Ps ...................................................................................................... 23 3. GERENCIAMENTO DE PESSOAS NA EMPRESA....................................................... 25 4. CONCLUSÃO DA PRÁTICA INTEGRADORA........................................................... 30 5. BIBLIOGRAFIA............................................................................................................ 31 4 SUPERMERCADO COMPRE MAIS E MELHOR É uma organização privada, cujo proprietário chama-se Julio Silva. O empreendimento é de propriedade de Julio e seu padrasto, Carlos. O empreendimento será criado com o objetivo de facilitar as compras de pessoas que viviam nas cercanias do bairro onde o Sr. Julio reside. Possui denominação social “Supermercado Silva Ltda”. O negócio funcionará regularmente de segunda a sábado: 07:00 às 19:00. O empreendimento não possui sócios além dos dois descritos. Será retirado mensalmente um pró-labore para o administrador, sempre obedecendo aos limites legais da legislação do imposto de renda. A cada final de ano, o administrador procederá a um levantamento, realizando a prestação de contas do balanço patrimonial, dos resultados econômicos apurados no exercício do período, e após deduções previstas e formação de reservas consideradas necessárias, os lucros/prejuízos serão absorvidos integralmente pelo empresário. A empresa atuará em sua atual cidade ou em seu bairro. O estabelecimento possui pelo menos dez concorrentes diretos (pequenos estabelecimentos próximos), além da concorrência com os grandes supermercadistas. Atenderá cerca de setenta clientes por dia. O supermercado venderá exclusivamente produtos de gênero alimentício (frios, bebidas, frutas, legumes e verduras, sacarias). 5 1. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA (FASE A) 1.1 Razão social da empresa: SUPERMERCADO SILVA LTDA 1.2 Nome da empresa: SUPERMERCADO COMPRE MAIS E MELHOR 1.3 Ramo de atividade da empresa: VAREJO 1.4 Principal produto / serviço da empresa: COMERCIALIZAÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS (frios, bebidas, frutas, legumes e verduras, sacarias) 1.5 Número total de funcionários: 10 FUNCIONÁRIOS E OS DOIS SÓCIOS DA EMPRESA; JÚLIO SILVA E CARLOS SILVA 1.6 Organograma da empresa 6 2. ESTUDO DE CASO: 2.1. Natureza da empresa Procedimentos de registro - Consulta prévia junto à Prefeitura do Município, a fim de saber se a exploração do negócio é autorizada para o local escolhido, posto que a legislação municipal proíbe a instalação de determinados estabelecimentos em áreas definidas. A fim de evitar uma série de aborrecimentos futuros. - Consulta da situação fiscal dos sócios junto à Secretaria da Receita Federal e à Secretaria Estadual da Fazenda, para verificar a existência de pendências ou irregularidades, que impeçam a obtenção da inscrição nos respectivos cadastros fiscais (federal e estadual). - Consulta à Junta Comercial e/ou ao Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas (conforme a competência para o registro), com o objetivo de verificar se não existe outra empresa com o nome (razão social) igual ou semelhante ao que você escolheu. O mesmo nome empresarial não pode ser adotado por mais de um empreendimento no mesmo Estado da Federação. - Elaboração do contrato de sociedade, denominado CONTRATO SOCIAL, que é assinado pelos sócios e arquivado no órgão no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas. Sociedades empresárias, por sua vez, têm seu contrato social arquivado na Junta Comercial. A existência legal da pessoa jurídica começa com o registro do contrato social no órgão competente. Sociedades cujos atos constitutivos não são arquivados no órgão competente são desprovidas de personalidade jurídica, pelo que respondem pessoalmente os sócios quanto aos atos praticados. O contrato social das sociedades simples e das sociedades limitadas deve conter: a)Nome, nacionalidade, estado civil, profissão e residência dos sócios; b)Nome empresarial, objeto, sede e prazo da sociedade; c)Capital da sociedade, expresso em moeda corrente, podendo compreender qualquer espécie de bens suscetíveis de avaliação pecuniária; d)Quota de cada sócio no capital social e o modo de realizá-la; e)Indicação dos administradores, seus poderes e atribuições; f)Participação dos sócios nos lucros e perdas. 7 Além dos requisitos acima relacionados, o contrato social da sociedade limitada também deve conter: a)Declaração de que a responsabilidade dos sócios é limitada ao valor exato das cotas subscritas; b)Indicação da regência supletivadas normas aplicáveis às sociedades anônimas, se for do interesse do empreendedor; c)Designação do objeto da sociedade na denominação social, integrada no final da palavra limitada ou sua abreviatura. O importante é que, em qualquer litígio ou situação excepcional, a última palavra caberá ao texto do Contrato Social. Registro na junta comercial – Sociedade Limitada Para o registro na Junta Comercial são exigidos os seguintes documentos: Contrato ou estatuto social, assinado pelos sócios e duas testemunhas (três vias); Declaração de microempresa, se for o caso (duas vias); Ficha de Cadastro Nacional - FCN, folhas 1 e 2 (uma via cada); Capa de processo; Cópia autenticada da carteira de identidade do(s) sócio(s) gerente(s); Taxa de registro. Ministério da fazenda – Receita Federal – CNPJ Documentos necessários para a obtenção do registro no CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) do Ministério da Fazenda: Disquete preenchido com o sistema do CNPJ - Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas; Documento Básico de Entrada do CNPJ (formulário próprio), original e uma cópia simples, com a firma do sócio gerente reconhecida em cartório; Uma via do original do Contrato Social ou Estatuto Social ou requerimento de EMPRESÁRIO, devidamente averbado pela Junta Comercial do Estado ou Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas. Inscrição estadual – Secretaria da fazenda estadual – ICMS Documentos necessários para a obtenção da Inscrição Estadual (cadastro de contribuintes do ICMS da Secretaria da Fazenda Estadual): Formulário DECA: Declaração Cadastral, em duas vias; Formulário DECA: Declaração Cadastral - Anexo I, em duas vias; Formulário DCC: Declaração Cadastral do Contabilista e Empresa Contábil, em três vias, referente ao início de escrituração e ao pedido de permanência de livros em escritório de contabilidade, quando for o caso; Formulário de solicitação para enquadramento/alteração de 8 Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, em duas vias; Cópia dos atos constitutivos (contrato social ou estatuto ou declaração de firma individual) devidamente registrados na JUCESP; Cópias do CPF dos sócios, quando tratar-se de pessoa física, e do CNPJ do sócio, quando tratar-se de pessoa jurídica; Cópia do cartão CNPJ ou da ficha de inscrição no CNPJ; Cópia do alvará de localização fornecido pela Prefeitura ou, na sua falta, prova de propriedade (escritura registrada), contrato de locação ou de comodato do imóvel (com firmas reconhecidas); Formulário requerimento/certidão débito, em uma via, para: a) o titular, quando se tratar de firma individual; b) os sócios, quando se tratar de sociedade por quotas limitadas; c) os diretores, quando se tratar de sociedade anônima; Cópia reprográfica legível da identidade dos responsáveis sócios; Cópias reprográficas da procuração e da identidade do procurador (quando for o caso); Taxa de expediente. Alvará de localização – Prefeitura municipal O último passo é a inscrição da empresa na Prefeitura do município, para fins de obtenção do Alvará de Localização. Órgão de registros Junta Comercial (contrato social ou estatuto social); Ministério da Fazenda (CNPJ - Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) - site: www.receita.fazenda.gov.br; Secretaria de Estado da Fazenda (inscrição estadual - cadastro de contribuintes do ICMS); Prefeitura Municipal (Alvará de Localização e Funcionamento). Definição da forma jurídica que reveste o empreendimento O passo inicial é definir a forma jurídica a ser adotada para exploração da atividade. O Código Civil em vigor (Lei nº. 10.406, de 11 de janeiro de 2002) trouxe alterações importantes. No caso do SUPERMERCADO COMPRE MAIS E MELHOR que explora qualquer outra atividade NÃO enquadrada como intelectual ou cooperativa, a legislação permite o registro do EMPRESÁRIO ou a constituição de sociedade empresária. O registro do EMPRESÁRIO ocorre quando NÃO HÁ constituição de sociedade. NO CASO DE CONSTITUIÇÃO DE SOCIEDADE, que é o caso, a opção prevista em lei é SOCIEDADE LIMITADA. A SOCIEDADE LIMITADA é uma sociedade por quotas com responsabilidade limitada, em Direito, no Brasil, refere-se à natureza jurídica de uma empresa 9 constituída como sociedade, é quando duas ou mais pessoas se juntam para criar uma empresa, formando uma sociedade, através de um contrato social, onde constará seus atos constitutivos, forma de operação, as normas da empresa e o capital social. Esse por sua vez será dividido em cotas de capital, o que indica que a responsabilidade pelo pagamento das obrigações da empresa, é limitada à participação dos sócios. 2.2 As funções do administrador na organização na superação do desafio Planejamento: Seguindo a tendência mundial e os relatórios apresentados pela IBM e BCS o supermercado terá uma grande variedade de produtos com preços baixos e atuará no nicho de mercado extremamente exigente em qualidade e serviços, criando um apelo emocional aos consumidores. Na contemporaneidade os consumidores buscam maior privacidade: Os consumidores, que dispõe de pouco tempo, buscam ter maior controle de suas interações com as empresas. Com o apoio das novas tecnologias e regulamentações, eles se protegerão ativamente das táticas de marketing tradicionais. O SUPERMERCADO COMPRE MAIS E MELHOR vai oferecer uns valores diferenciados, relevantes com novas experiências de compra que criará fidelidade em um ambiente de total transparência. Organização: Sob os objetivos norteados pelo planejamento serão definidos os aportes financeiros compatível ao empreendimento, as funções e atribuições de cargos dos colaboradores. Os objetivos são: Desenhar uma proposta de marca diferenciada e excessivamente focada, que permita o estreito alinhamento do "DNA" da organização com as necessidades dos consumidores e exclusiva proposta de venda. - Explorar novas ferramentas, técnicas e fontes de dados para obter um profundo conhecimento dos consumidores e entender os verdadeiros fatores que compõe seu comportamento, de modo a acelerar a implementação de novas estratégias de mercado, produtos e conceitos. - Otimizar as atividades principais através de uma inteligência de negócios sistêmica, para que as pessoas trabalhem de forma mais inteligente e não mais árdua. Melhorando a performance em funções críticas tais como merchandising, preços, previsão de vendas e operações de loja, ampliando as abordagens tradicionais com técnicas analíticas avançadas. 10 - Desenvolver um serviço superior como diferenciador-chave. - Construir cadeias logísticas adequadas às necessidades dinâmicas do varejo. As redes logísticas deverão adaptar-se aos consumidores para maximizar a capacidade de resposta às mudanças baseadas nos desejos e padrões de compra. Direção: Caberá grande responsabilidade do sucesso do negócio a definição desta fase, onde todo âmbito operacional será estabelecido. Definido o objetivo e a organização os gestores têm a responsabilidade em realizar o planejamento com a organização por meio de atividades específicas de curto prazo para tanger objetivos do planejamento proposto. Tais como: - Trabalhar as limitações internas a fim de realinhar a organização de modo a torná-la realmente orientada ao cliente, tanto na estratégia quanto na execução. - Oferecer inovação baseada na percepção do consumidor, com maior rapidez, acelerando o processo de desenvolvimento e lançamento de novos conceitos. - Estabelecer um MKT viral através das mídias sociais e aproximação da mídia local com disseminação de rumores positivos. Controle: Após os nortes serem definidos, como serão executadas as tarefas e como atingiros objetivos. Todo o processo será submetido a criteriosos métodos de avaliação, onde será questionados o produto do serviço com fim último da necessidade ou não da reformulação do processo. 2.3 Planejamento tático, estratégico e operacional da empresa. O planejamento estratégico tem como objetivos preços baixos e variedade de produtos. O planejamento tático será uma ação orientada ao objetivo de longo prazo norteado através de parcerias com os fornecedores - responsabilidade da negociação do comprador - e controle efetivo de estoque para de menor aporte financeiro. A meta do comprador é vender o estoque antes de pagar o fornecedor O planejamento operacional será a ação de curto prazo para objetivos de longo prazo, onde sucesso deste desafio será provido pela atuação dos colaboradores com o controle de rupturas, feedback com cliente e comunicação ativa com o setor de compras. 11 2.4 Análise do ambiente externo 2010. Ano de expansão O volume de vendas no varejo poderá crescer quase 9% no ano que vem, superando mais uma vez a economia, que deverá ter alta de 5%. Por conta disso, os empresários pretendem investir até 20% mais. A crise ficou para trás. Tudo indica que 2010 será o ano de recuperação da economia brasileira. A indústria já retomou a produção e os investimentos, o que vai ajudar a garantir a alta de 5% do PIB (Produto Interno Bruto) projetada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. No acumulado de 2009, o crescimento previsto é de 1%, depois de meses no vermelho. Com a economia em expansão, em 2010 o setor varejista conquistará significativa evolução no volume de vendas. O crescimento ficará em torno de 7% a 8,7%, enquanto o de 2009 deverá alcançar 5,5%, conforme projeções da MB Associados e consultoria GS & MD Gouvêa de Souza. E o auto-serviço deverá acompanhar a tendência de alta. O que valida as projeções são os indicadores econômicos. O número de empregos formais criados até outubro deste ano, por exemplo, atingiu 1,64 milhão. Para 2010 o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, espera bater a marca de 2 milhões. 8/3/2010 - Previsão para IPCA em 2010 passa a 4,99%. A estimativa para a inflação oficial em 2010 foi revisada para cima pela sétima semana consecutiva. Os agentes consultados pelo Banco Central (BC) no Boletim Focus esperam IPCA de 4,99% em 2010, acima dos 4,91% previstos no documento anterior e superior ao centro da meta estipulada pelo governo, de 4,5%. Para 2011, no entanto, os analistas prevêem IPCA de 4,50%, depois de projetarem taxa de 4,53% no relatório anterior. Os demais indicadores inflacionários deste calendário tiveram ampliação. No IPC-Fipe, o prognóstico é de elevação de 5,40% e não mais de 5,17%. Em março, o IPCA deve fechar em 0,36%. O IPC-Fipe deve marcar 0,32% de inflação, sem mudança. 12 11/3/2010 - Produção industrial cresce em 13 de 14 regiões. O dado é do IBGE e refere-se ao mês de janeiro. Os maiores avanços foram Espírito Santo (5,6%), Ceará e Pernambuco (ambos com 5,4%) e Paraná (4%). Os demais aumentos foram observados no Nordeste (3,7%), Rio Grande do Sul (3,2%), São Paulo (3,0%), Pará (3,0%), Bahia (2,5%), Goiás (2,2%), Minas Gerais (1,7%), Santa Catarina (1,1%) e Rio de Janeiro (0,3%). O desempenho do País ficou em 1,1%. Em relação a janeiro de 2009, a atividade industrial cresceu em todas as áreas, com destaque para Espírito Santo (48,5%), Amazonas (33,9%), Minas Gerais (28,8%), Bahia (23,6%), Rio Grande do Sul (20,9%), Goiás (19,8%) e Ceará (16,7%), que ficaram acima da média nacional (16,0%). Indicadores Econômicos (continuação) 1992=100 Carga Expedição Produção Produção Consultas Salário real Produtivi- própria papelão de aço de insumos ao SPC e na indústria dade na energia ondulado bruto da Usecheque de transfor- ind. de elétrica construção mação 5/ transf. 6/ (SP) civil (SP) (SP) (CNI)3/ (SP) (SP) (CNI)3/ 2002 = 100 2002 = 100 2006 = 100 2002 = 100 2002 = 100 2006 = 100 2002=100 2002 127,80 100,00 123,88 120,30 242,97 100,00 ... 100,00 100,00 ... 100,00 2003 128,13 87,96 130,33 113,02 239,48 97,74 91,87 96,46 94,26 ... 100,81 2004 147,81 98,26 137,73 119,50 248,88 101,22 94,92 100,30 101,54 ... 107,20 2005 150,39 100,59 132,28 121,05 259,67 107,11 98,01 100,15 107,27 ... 108,99 2006 158,73 101,61 129,35 126,44 271,43 113,09 100,00 107,88 122,02 ... 111,42 2007 163,37 105,14 141,37 132,91 288,12 118,26 103,66 107,49 127,10 ... 116,05 2008 164,13 106,06 141,10 144,19 303,31 123,57 107,73 108,18 133,67 ... 117,45 2009 Jan 153,81 90,23 81,18 121,76 265,28 119,95 104,91 108,36 129,98 108,86 97,76 Fev 167,38 88,33 83,05 113,58 228,55 118,37 103,81 106,85 126,48 105,76 97,15 Mar 162,64 102,68 86,92 132,06 278,30 118,45 103,01 107,82 127,71 105,56 111,62 Abr 157,94 98,39 86,80 124,04 244,76 118,54 102,91 110,18 130,60 102,36 107,26 Mai 153,22 104,34 95,11 130,57 277,99 118,76 103,21 108,30 128,61 103,36 114,31 Jun 164,72 104,62 97,50 133,09 286,67 118,65 103,21 109,44 129,85 102,86 115,61 Jul 161,39 108,84 125,33 141,74 307,30 117,90 103,21 113,04 133,27 106,26 122,59 Ago 160,35 108,52 134,40 144,99 297,49 118,10 104,31 108,93 128,64 102,76 124,71 Set 165,29 115,11 136,43 144,55 277,25 118,49 105,21 114,09 135,18 105,66 123,75 Out 165,33 123,56 140,45 151,34 307,11 119,25 105,81 114,81 136,91 107,46 129,63 Nov 161,84 118,03 134,35 146,32 315,44 119,52 106,01 117,99 141,01 115,07 124,49 Dez 161,81 109,97 129,56 137,43 420,20 119,21 104,51 115,17 137,29 132,28 116,29 2010 Jan 178,52 106,69 135,23 134,86 271,14 120,51 106,01 107,68 129,76 111,06 113,23 Fev ... 105,94 ... ... 244,56 ... ... ... ... ... ... % mês 10,33 -0,70 4,38 -1,86 -9,80 1,08 1,44 -6,50 -5,48 -16,04 -2,63 % mês ano ant. 16,06 19,94 66,58 10,76 7,01 0,46 1,05 -0,63 -0,17 2,02 15,83 % mês(-1) ano ant. 7,27 18,24 56,43 13,12 2,21 -1,31 -1,60 -1,27 -2,56 -0,53 21,03 % mês(-2) ano ant. 3,39 25,08 15,14 4,47 6,44 -4,24 -2,75 7,44 2,88 0,00 9,27 % ano6/ 16,06 19,08 66,58 10,76 4,43 0,46 1,05 -0,63 -0,17 2,02 15,83 % 12 meses 0,22 4,28 -14,77 -4,69 -2,04 -3,84 -3,20 2,50 -1,42 -1,63 0,53 Fonte: ABPO, ACSP, CNI, Secretaria de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo , IBS, Fiesp e IBGE 1/ O Indicador do Nível de Atividade (INA) é composto principalmente pelo nível de utilização da capacidade instalada , nível médio de horas trabalhadas por empregado, vendas reais dos meses de referência e anterior. 2/ Porcentagem da capacidade máxima operacional utilizada no mês. O complemento de 100 representa o nível médio de ociosidade. 3/ Produzidos a partir de pesquisas das federações de indústria dos seguintes estados : AM, CE, PE, BA, ES, MG, RJ, SP, PR, SC, RS e GO. 4/ Refere-se à variação da média do indicador em relação a igual período do ano anterior . 5/ Deflacionado pelo IPC-Fipe para São Paulo e pelo INPC para o indicador da CNI . 6/ Relação entre a produção física na indústria de transformação e o número de horas pagas na indústria de transformação , divulgados pelo IBGE. * Dados preliminares. I.21 - Indicadores da conjuntura econômica Período Massa salarial real na indústria de transformação 5/transformação indústria de Emprego na 13 O mercado Conforme análise estabelecida da economia supracitada o mercado varejista responderá de forma objetiva e clara as confirmações positivas das provisões para o ano de 2010. Para uma análise menos fundamentalista segue abaixo notícia recente, gráfico e tabelas que explanam a situação passada e confirmam a tendência de alta futura. 16/3/2010 - Vendas podem crescer 8,8%na Páscoa. O setor supermercadista brasileiro projeta um crescimento de 8,8% nas vendas de produtos ligados à Páscoa, considerada a segunda melhor data para o segmento, perdendo apenas para o Natal. Para o presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Sussumu Honda, o setor está otimista, com destaque para os pescados, cujas encomendas junto aos fornecedores cresceram acima de 10%. Todos os produtos pesquisados tiveram aumento de encomenda junto aos fornecedores, como peixes em geral (10,7%), ovos de Páscoa (8,2%), bombons e chocolates (6,4%), bacalhau (5,8%), azeites (5,3%), vinhos importados (4,9%), vinhos nacionais (4%) e colomba pascal (2,7%). GRÁFICO Grupo Pão de Açúcar [NYSE: CBD; BOVESPA: PCAR5 14 Indicadores Econômicos 17-mar-2010 I.32 - Indicadores de comércio de supermercados Período Vendas reais1/ Índice de volume de vendas no varejo para hipermercados Abras2/ Fecomercio RJ Fecomercio BH e supermercados3/ - PMC (IBGE) 2003 = 100 2003 = 100 2003 = 100 Índice Observado Dessazonalizado Observado Dessazonalizado Observado Dessazonalizado Jan/1996 = 100 2009 Jan 128,17 136,72 141,26 148,57 158,40 134,20 137,18 Fev 118,97 138,52 140,40 148,94 157,34 128,45 140,94 Mar 126,85 131,35 142,12 156,37 153,19 137,03 140,02 Abr 135,96 114,65 139,25 161,99 156,25 143,06 140,81 Mai 130,16 132,31 143,65 155,31 157,92 140,94 141,71 Jun 121,96 132,66 142,55 145,74 153,76 133,21 142,53 Jul 128,33 140,21 142,94 154,89 159,59 140,85 143,98 Ago 128,90 145,18 145,49 161,84 161,56 145,31 145,99 Set 123,08 140,68 144,77 155,00 160,83 139,77 146,02 Out 133,00 146,70 146,85 165,66 164,57 152,01 148,03 Nov 127,07 149,01 143,35 158,33 159,31 145,44 149,80 Dez 166,72 230,47 165,51 211,54 177,31 185,01 148,18 2010 Jan 139,14 ... ... ... ... 147,54 151,55 % mês -16,54 54,67 15,46 33,61 11,30 -20,25 2,27 % mês ano ant. 8,56 6,17 8,40 12,81 12,51 9,94 10,48 % mês (-1) ano ant 6,61 1,80 1,81 0,03 0,11 9,35 8,45 % mês (-2) ano ant 1,86 4,22 4,30 2,62 2,57 7,93 10,88 % ano 8,56 2,71 2,74 -1,50 -1,76 9,94 10,48 % 12 meses 5,49 2,71 2,74 -1,50 -1,76 8,37 8,90 Fonte: Abras, Fecomercio RJ, Fecomercio BH e IBGE 1/ Deflator: IPCA. 2/ Os dados após 2000 não são comparáveis com a série anterior pois ocorreram alterações na abrangência da pesquisa e no deflator , que passou do IGP-DI para o IPCA. 3/ Receita Bruta de Vendas deflacionada pelos respectivos índices de preços regionais do IPCA para cada Unidade da Federação .Indicadores Econômicos 17-mar-2010 I.35 - Índice de volume de vendas no varejo1/ 2003 = 100 Unidade da 2009 2010 Variação % Federação Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Mês/mês Ano Últimos ano anterior 12 meses Brasil 131,28 143,93 145,02 152,42 145,72 151,06 153,50 149,52 161,55 157,89 213,24 158,87 10,37 10,37 6,24 Rondônia 149,01 172,13 161,82 176,48 164,60 184,11 184,72 186,26 194,37 196,67 288,28 180,85 10,92 10,92 10,83 Acre 176,70 192,30 186,86 203,93 195,11 209,98 216,41 221,27 232,12 239,58 325,90 224,54 17,93 17,93 6,01 Amazonas 145,26 163,08 158,68 173,67 165,80 176,89 180,81 175,32 185,32 181,46 242,26 176,83 8,68 8,68 4,35 Roraima 132,79 154,01 158,34 160,17 151,96 150,05 148,58 143,28 159,74 166,17 203,92 153,01 10,12 10,12 11,29 Pará 118,67 130,12 129,01 144,37 136,24 145,70 149,52 145,99 160,67 150,19 235,42 151,11 12,67 12,67 3,59 Amapá 128,50 140,12 139,58 157,68 152,50 177,35 170,11 160,91 173,92 161,12 246,77 171,02 17,10 17,10 6,33 Tocantins 159,39 180,60 177,10 202,26 184,93 186,12 181,17 180,72 184,61 179,59 242,11 185,14 2,46 2,46 - 2,52 Maranhão 186,59 194,80 197,83 212,83 210,23 218,42 220,26 208,74 218,77 211,23 304,49 229,63 10,53 10,53 3,78 Piauí 138,21 150,09 149,55 169,00 169,92 183,98 183,99 171,77 174,51 170,24 241,22 171,85 8,50 8,50 13,26 Ceará 147,08 162,48 161,92 184,94 172,09 182,52 179,98 174,50 191,06 182,83 258,84 190,47 13,23 13,23 9,49 Rio G. do Norte 159,97 177,04 176,76 192,00 180,24 185,39 192,41 184,58 193,84 187,70 263,46 195,34 7,12 7,12 4,18 Paraíba 143,81 161,07 163,82 182,47 170,92 176,52 173,41 169,33 181,20 175,67 254,89 181,67 9,57 9,57 0,72 Pernambuco 132,64 148,23 146,76 157,57 150,45 155,53 159,03 155,51 168,91 168,01 230,88 168,92 10,50 10,50 5,41 Alagoas 177,49 195,85 193,44 210,55 191,29 210,13 207,10 202,63 220,97 222,54 316,13 228,56 12,60 12,60 8,19 Sergipe 154,27 167,35 166,80 179,01 174,95 181,26 186,11 177,63 194,01 189,94 264,71 204,73 12,72 12,72 13,18 Bahia 135,59 149,26 146,76 159,77 153,99 156,55 160,77 158,29 171,50 164,59 229,10 167,52 12,90 12,90 6,99 Minas Gerais 129,12 142,68 144,40 150,06 144,08 153,40 152,09 149,69 161,02 152,56 204,74 159,15 10,34 10,34 4,79 Espírito Santo 149,69 156,22 157,66 159,85 152,76 162,15 160,70 159,04 175,98 170,35 230,65 178,67 7,77 7,77 - 1,11 Rio de Janeiro 125,17 135,56 130,88 136,86 131,96 138,28 139,62 135,63 147,59 146,98 202,58 148,01 7,46 7,46 5,71 São Paulo 136,47 149,25 152,17 158,77 152,39 155,47 159,90 156,13 168,58 166,52 217,86 163,80 11,74 11,74 7,24 Paraná 115,74 128,31 133,14 136,96 128,19 133,78 139,81 131,85 141,49 137,35 185,57 143,54 10,70 10,70 5,22 Santa Catarina 139,44 145,11 146,96 150,88 140,28 147,37 150,27 147,67 156,55 155,55 211,33 161,78 5,16 5,16 6,79 Rio G. do Sul 104,07 118,23 121,69 126,67 122,04 123,98 122,78 118,36 131,11 123,31 175,14 122,44 8,68 8,68 3,03 Mato G. do Sul 139,24 154,00 155,59 166,09 153,90 164,11 164,12 162,77 175,93 170,45 223,14 172,02 4,33 4,33 3,40 Mato Grosso 124,14 137,05 133,31 142,69 139,08 145,59 147,98 149,14 158,20 150,91 207,03 152,73 18,18 18,18 4,57 Goiás 127,69 148,80 146,84 158,39 150,02 160,68 160,03 154,11 166,18 160,19 218,65 169,48 15,40 15,40 5,08 Distrito Federal 130,89 140,89 141,65 147,43 138,37 146,82 146,25 143,89 154,27 153,85 200,32 149,51 6,04 6,04 0,97 Fonte: IBGE 1/ Receita bruta de vendas deflacionada por índices de preços específicos para cada Unidade da Federação , construídos a partir dos relativos de preços do IPCA. 15 Os Supermercados no Brasil Os supermercados caracterizam-se pelo sistema de auto-serviço, check-outs (caixas registradoras sobre balcão na saída da loja) e produtos dispostos de maneira acessível, que permitem aos clientes “auto-servirem-se”, utilizando cestas e carrinhos. Para Kotler e Armstrong (1993), o supermercado constitui operação de grande porte, com baixo custo, pequena margem de lucro, grande volume e auto-serviço, que visa à satisfação total das necessidades do consumidor no tocante a alimentos, produtos de higiene pessoal e limpeza e produtos de manutenção do lar. Estas definições, destes autores, são importantes e apresentam as principais características do supermercado, o auto-serviço e a venda de grande variedade de produtos ofertadas ao consumidor final. O setor supermercadista, durante a década de 90, passou por grandes transformações, principalmente depois da estabilização econômica ocorrida com a implantação do Plano Real, em 1994. As mudanças no comportamento do consumidor, o ambiente propício para o desenvolvimento das empresas nacionais e a entrada de empresas estrangeiras, bem como a modernização tecnológica do setor. As empresaseuropéias e americanas adquiriram redes nacionais e trouxeram novos equipamentos e estratégias de negócios. O grande número de aquisições de médias empresas pelas grandes redes, causou um aumento da concentração no setor e pressionou as pequenas lojas, principalmente nos grandes centros urbanos, ocasionando com o fechamento de pequenos supermercados. Com isto, o varejo brasileiro nos últimos anos vem passando por grande reestruturação organizacional e estratégica, devido a profundas transformações que aconteceram, destacando-se as seguintes: · Acirramento da rivalidade com a entrada de grandes empresas internacionais do setor no mercado nacional · Reestruturação patrimonial · Inovações organizacionais e tecnologias de automação · Fechamento de pontos de venda deficitários · Expansão das lojas com grande área de venda. 16 Estas transformações no varejo brasileiro, principalmente no setor de supermercados têm feito com que os pequenos e médios supermercados busquem alternativas para a sua competitividade no mercado. Os supermercados de pequeno e médio porte enfrentam dois grandes problemas relacionados à concorrência das grandes redes de supermercados: a concentração e a implantação de novos modelos de lojas. A concentração das grandes redes de supermercados é tida como a maior ameaça para a sobrevivência dos supermercados de pequeno e médio porte. E o maior poder de negociação das grandes redes varejistas passou a pressionar fornecedores e os pequenos supermercados, levantando dúvidas sobre a sobrevivência da maioria das lojas independentes. O outro problema é a implantação de novos modelos de lojas pelas grandes redes de supermercados. Como estratégia de ampliação da participação de mercado e aumento de faturamento, as grandes redes estão avançando no mercado dos pequenos e médios supermercados. Com a implantação de modelos de lojas menores, de sortimento de produtos limitado e com estrutura de custos enxuta para competir com as lojas tradicionais. Estas são as características das lojas de harddiscount. 2.5 Pontos fortes e fracos da organização Esta grande competitividade impõe reduções graduais de rentabilidade e as grandes redes pressionadas pela redução da demanda em seus países de origem são levadas a expandirem-se internacionalmente e com isto provocando o processo de concentração. A concentração no fornecimento e no varejo exerce uma constante pressão sobre a rentabilidade do setor varejista, particularmente sobre os operadores de menor porte. Este fato é aumentado pelo consumidor querer mais por menos e sentir-se cada vez mais fortalecido para escolher baseado na sua equação de valor. Esta competitividade dos supermercados independentes é avaliada neste artigo por meio da análise da estrutura de mercado do setor com o modelo das cinco forças de Porter (1986). O modelo das cinco forças no setor de supermercados De acordo com Porter (1986) a atratividade de um setor é determinada pela sua rentabilidade. Esta rentabilidade é o resultado da compreensão da estrutura das empresas e do seu posicionamento no setor, permitindo entender 17 e avaliar suas características competitivas. Estas características competitivas, o entendimento e a avaliação do setor permitiram a entrada das grandes redes estrangeiras de supermercados no Brasil e isto se deveu à busca de novos mercados com baixa saturação, maior crescimento populacional e maior rentabilidade do que nos seus países de origem. O Brasil apresenta uma grande atração para a instalação das grandes redes supermercadistas, pois possui um grande mercado consumidor, possibilidade de incorporação de novos consumidores; sucesso na atuação de redes internacionais já presentes no país; baixo poder de competitividade do setor instalado e legislação sem restrição à entrada de grandes varejistas. A estratégia competitiva é uma resultante do entendimento das regras da concorrência que determinam a atratividade do setor, ou seja, o objetivo da estratégia competitiva é manipular estas regras ou modificá-las em favor da empresa, na busca de uma posição favorável no setor onde ocorre à concorrência (PORTER, 1986). As grandes redes de supermercados utilizaram como principal estratégia competitiva em seu favor o processo de fusões e aquisições que aconteceram durante sua entrada no país. Segundo Porter (1986) as regras da concorrência estão definidas em cinco forças competitivas: a entrada de novos concorrentes; a ameaça de substitutos; o poder de negociação dos compradores; o poder de negociação dos fornecedores e a rivalidade entre os concorrentes existentes. As cinco forças determinam a habilidade da empresa em obter taxas de retorno sobre investimento, superiores ao custo de capital no setor e este retorno sobre investimento vai depender do tipo de estrutura em que a empresa está inserida no setor de atividade. Setores da economia mais favoráveis às cinco forças contribuem para o aumento da lucratividade, assim como setores em que a pressão de uma ou mais forças são intensas, poucas empresas obtêm retornos atrativos. As cinco forças contribuem para a rentabilidade de uma empresa, pois influenciam nos preços, nos custos e nos investimentos necessários das empresas em um determinado setor (PORTER, 1986). O poder dos compradores influencia os preços que as empresas podem cobrar, do mesmo modo que a ameaça de substitutos. Além disto, o poder dos compradores também influencia o custo e o investimento, pois exigem serviços 18 mais caros. O poder de negociação dos fornecedores determina os custos das matérias-primas e de outros insumos. A ameaça de entrada limita os preços e determina o investimento exigido para deter novos entrantes (PORTER, 1986). O poder de negociação dos compradores O poder dos compradores faz as empresas reduzirem em seus preços, conseqüentemente suas margens, diminuindo a rentabilidade do setor e aumentando a rivalidade entre as empresas concorrentes, além de influir sobre os custos das empresas do setor ao exigirem produtos com mais qualidade ou serviços mais caros (PORTER, 1986). O aumento da concorrência no setor de supermercados, com a crescente quantidade de pontos de vendas e os investimentos maciços de empresas multinacionais no setor, aumentou significativamente o poder de negociação de compras dos consumidores, exigindo dos pequenos supermercados independentes uma redução de preços e de rentabilidade, bem como o aumento de seus custos fixos com a prestação de serviços dispendiosos. O poder dos compradores se constitui numa das maneiras mais eficientes de compressão das margens do setor confrontando os concorrentes e determinando assim redução dos preços e aumento dos serviços oferecidos sem recompensas. O poder de negociação dos fornecedores De acordo com Porter (1986) o poder de negociação dos fornecedores pode ameaçar um setor de atividade ao elevar preços ou reduzir a qualidade dos bens e serviços fornecidos. Ainda segundo o autor, os fornecedores poderosos reduzem drasticamente a rentabilidade de um setor incapaz de repassar os aumentos de custos em seus preços. No setor supermercadista o poder de negociação dos fornecedores varia de intensidade de acordo com o poder dos compradores. As grandes redes, com o aumento significativo de seu poder de compra alteraram o jogo a seu favor, diminuindo o poder de negociação dos fornecedores. Já os supermercados independentes a intensidade do poder dos fornecedores vem aumentando fortemente, impossibilitados pela economia de escala e pelos custos de mudança este segmento enfrenta enormes dificuldades de negociação aotentar conseguir condições de preços competitivos para enfrentar as grandes redes. 19 A rivalidade entre os concorrentes existentes A rivalidade entre os concorrentes que acontece em um determinado setor de atividade é demonstrada pela disputa de posição no mercado em que atuam. Esta disputa de posição pode ser caracterizada por meio de guerras de preços, disputa publicitária, introdução de novos produtos, aumento de serviços ou de novas garantias aos clientes. Isto ocorre quando os concorrentes estão pressionados ou quando percebem uma oportunidade de avanço de sua posição no mercado (PORTER, 1986). Esta força é muito intensa no setor de supermercados, principalmente após a estabilização econômica conseguida após o Plano Real em 1994 e consiste no uso de táticas de concorrência via preços, campanhas promocionais, lançamento de novos produtos, aumento de serviços, garantias, assistências técnicas e outros. Rede de Empresas A formação de novos arranjos e estruturas organizacionais baseadas na colaboração e na cooperação entre empresas pode ser considerada uma alternativa para aquelas organizações que se sentem isoladas e incapazes de acompanhar a dinâmica concorrencial. Grandes empresas optaram por alternativas como alianças estratégicas, joint-ventures, franquias, parcerias, fusões e incorporações, muitas vezes levando à mesa de negociação companhias rivais que não via outra opção a não ser colaborar para competir. As estratégias de cooperação nos negócios entre empresas acontecem por meio das alianças estratégicas, que são uma forma principal de estratégias cooperativas. Entre as pequenas empresas essas alianças surgiram sob a forma de parcerias entre empresas, Centrais de Negócios, formação de redes de cooperação e colaboração e, em alguns casos, no desenvolvimento de clusters de empresas onde a cooperação e a competição acontecem ao mesmo tempo. As alianças estratégicas são as parcerias entre empresas que permitem que seus recursos, capacidades e competências essenciais sejam combinados para perseguirem interesses mútuos ao projetar, manufaturar e distribuir bens ou serviços. Estas empresas participando com muitas alianças estratégicas, com várias parcerias formam uma rede de alianças que é base para uma estratégia de rede. As alianças estratégicas bem sucedidas, os seus membros 20 devem possuir intenções estratégicas que sejam harmonizáveis, declaradas explicitamente e estabelecidas desde o início. As Centrais de Negócios e o Modelo das cinco forças Pacagnan e outros (2004) estabelecem dentro do modelo das cinco forças as relações existentes entre os fornecedores e as grandes redes de supermercados, que por meio da economia de escala proporcionada pelos grandes volumes de compras conseguem aumentar o seu poder de barganha e com isto obtêm uma importante vantagem competitiva com a redução dos custos de aquisição dos produtos, oferecendo benefícios para as compras em escala. Nesta mesma análise, estes autores destacam que os supermercados independentes são prejudicados dentro do modelo das cinco forças por não conseguirem fazer a economia de escala suficiente para ser competitivo; por ter que enfrentar a grande concorrência existente no setor e por serem comparados com os concorrentes pelos clientes e com isto necessitando ter preços menores e melhor prestação de serviços. As estratégias do associativismo e cooperativismo por meio das Centrais de Negócios colaboram para minimizar estes efeitos negativos descritos e tentam potencializar as vantagens da atuação em rede. O consórcio de empresas por meio da Central de Negócios colabora na mudança das relações entre as empresas e seus fornecedores e clientes, além da mudança de postura dos concorrentes. Segundo Pacagnan e outros. (2004) as mudanças ocorridas nas relações da estrutura de mercado com a utilização da estratégia de associativismo, por intermédio das Centrais de Negócios, são principalmente evidenciadas na rivalidade entre os concorrentes do setor e no poder dos fornecedores. Para este autor, nos processos normais de concorrência as grandes empresas líderes impõem suas políticas, estabelecem preços, serviços e escolhem seus concorrentes. Com a grande força que possuem no setor e a parcela de participação de mercado conseguem exercer um grande poder junto aos fornecedores, clientes e concorrentes, conseguindo praticar até estratégias de retaliação sobre concorrentes que ameaçam sua posição no mercado. Já quando ocorrem as alianças estratégicas por meio das Centrais de Negócios este cenário se altera; os pequenos supermercados que anteriormente não ofereciam nenhum perigo à posição dos líderes de mercado se vêem 21 fortalecidos; conseguem vantagens competitivas que não possuíam; obtém crédito e descontos dos fornecedores, pois compram em grande volume e conseguem buscar posicionamento e diferenciação no mercado. A outra mudança de acordo com Pacagnan e outros. (2004), é o relacionamento com os fornecedores, que vêem seu poder perante seus clientes diminuir, ou seja, aqueles fornecedores que já estavam intimidados pelo poderio das grandes empresas de varejo e que obtinham grande parte de seus lucros vendendo para as pequenas empresas que não possuíam poder, passam a uma situação incômoda na cadeia de seu setor, ao perder poder frente parte considerável de seus clientes. Em relação aos clientes (os compradores) das Centrais de Negócios que apesar de serem beneficiados, pois na maioria das vezes ocorre uma diminuição de preços e melhora na qualidade dos serviços oferecidos, passam a não contar mais com um grande poder de negociação, com a diminuição da rivalidade dos concorrentes associados. Análise SWOT 2.6 Vantagem competitiva - Acesso: rapidez que o cliente terá para contatar a loja (pessoalmente, por telefone, internet, horário de atendimento e entrega em domicílio); - Localização do produto desejado: permitir ao consumidor encontrar e selecionar com agilidade o produto (envolve lay out e sinalização correta, pessoal bem treinada); - Aquisição do produto: disponibilidade do produto (envolve controle do estoque para entrega). (Imediata da mercadoria). Deve ser considerado o serviço de Ajuda Atrapalha E xt er na (a m bi en te ) In te rn a (a m bi en te ) FraquezasForças Oportunidades Ameaças -Qualidade dos produtos - Variedade dos produtos - Feedback - Ambiente agradável - Colaboradores treinados - Tecnologia e inovação -Atendimento do povo emergente, classe D. - Participação no mercado - Serviço de entrega - Hipermercados próximos - Crise econômica - Ampliação do serviço de entrega - Marketing para inclusão da classe emergente - Ampliar horizonte pela publicidade e propaganda 22 entrega em domicílio, chamado de delivery, uma tendência atual e importante vantagem competitiva; - Complementação da compra: permitir ao consumidor que a saída do ponto de venda seja tão prazerosa quanto o ato de comprar (implicará lay out prático na frente da loja, caixas com leitores óticos, funcionários bem treinados, etc.); - Produtos de qualidade, embalagens invioladas e no prazo de validade indicado pelo próprio fabricante; - acesso facilitado no percurso interno entre as gôndolas; - estacionamento; - caixas registradoras eficientes (identificação de código de barras); - sistema de empacotamento; - balanças avulsas para verificação do peso de produtos. Sob um cenário bastante concorrente no mercado varejista, nosso empreendimento por conter características inovadoras começacom vantagem sobre outros e aproveita o amadurecimento do setor, onde nos próximos 2 a 3 anos deve atingir o nível norte-americano e o gradativo aumento do PIB brasileiro. Na contemporaneidade os consumidores buscam maior privacidade: Os consumidores, que dispõe de pouco tempo, buscam ter maior controle de suas interações com as empresas. Com o apoio das novas tecnologias e regulamentações, eles se protegerão ativamente das táticas de marketing tradicionais. O SUPERMERCADO COMPRE MAIS E MELHOR vai oferecer uns valores diferenciados, relevantes com novas experiências de compra que criará fidelidade em um ambiente de total transparência. A proposta da estratégia do empreendimento: - Desenhar uma proposta de marca diferenciada e excessivamente focada, que permita o estreito alinhamento do "DNA" da organização com as necessidades dos consumidores e exclusiva proposta de venda. - Explorar novas ferramentas, técnicas e fontes de dados para obter um profundo conhecimento dos consumidores e entender os verdadeiros fatores que compõe seu comportamento, de modo a acelerar a implementação de novas estratégias de mercado, produtos e conceitos. - Otimizar as atividades principais através de uma inteligência de negócios sistêmica, para que as pessoas trabalhem de forma mais inteligente e não mais 23 árdua. Melhorando a performance em funções críticas tais como merchandising, preços, previsão de vendas e operações de loja, ampliando as abordagens tradicionais com técnicas analíticas avançadas. - Trabalhar as limitações internas a fim de realinhar a organização de modo a torná-la realmente orientada ao cliente, tanto na estratégia quanto na execução. - Oferecer inovação baseada na percepção do consumidor, com maior rapidez, acelerando o processo de desenvolvimento e lançamento de novos conceitos. - Desenvolver um serviço superior como diferenciador-chave. - Construir cadeias logísticas adequadas às necessidades dinâmicas do varejo. As redes logísticas deverão adaptar-se aos consumidores para maximizar a capacidade de resposta às mudanças baseadas nos desejos e padrões de compra. - Descontinuar a melhora incremental em todas as áreas. Ao invés disso, alavancar uma transformação sistêmica, focando toda a empresa no que realmente importa e abordando os componente-chave do modelo operacional onde a mudança é fundamental. - Estabelecer um MKT viral através das mídias sociais e aproximação da mídia local com disseminação de rumores positivos. Análise dos 4Ps Produto Variedade com primazia na seleção de produtos com qualidade/Saúde. Apresentação através de layout digita, fornecidos através de parcerias com fornecedores, com apelo emocional para disseminação do marketing viral. Preço O preço será calculado com base nos concorrentes e os produtos exclusivos, principalmente da linha BIO, com base no preço de custo/lucro. Essa política de preço em produtos exclusivos será o vetor da mensagem “COMPRE MAIS E MELHOR” e com saúde. Praça A divulgação do supermercado será através das campanhas desenvolvidas pela agência de publicidade, como por exemplo, tablóides, anúncios, spots de rádio, matéria no jornal em cadernos de economia da cidade, apresentação na coluna social do jornal da cidade, disseminação de rumores positivos em redes 24 sociais, apelo no marketing de sentimento através da comunicação visual interna. Promoção Programa de fidelidade do cliente através de cupons de descontos distribuídos na sociedade, sorteios de brindes (fornecedores). Promoção de preços de produtos exclusivos. Delivery gratuito para compras acima de R$ 100,00. 25 3. GERENCIAMENTO DE PESSOAS NA EMPRESA - 02 Caixas – Feedback Pré-requisitos: Segundo grau completo, conhecimento efetivo em software operacional e de edição de textos e planilhas, facilidade de relacionamento interpessoal, habilidade em digitação, conhecimento das formas de pagamento, experiência de 6 meses em operadora de caixa e/ou vendas. Atribuições: - atendimento ao cliente no checkout - informação ao cliente e feedback Treinamento: Atendimento ao cliente, comportamento no ambiente de trabalho, operacional dos equipamentos, métodos de pagamento e sistema monetário brasileiro. - 01 Auxiliar de escritório Pré-requisitos: curso Técnico em administração, conhecimento efetivo em software operacional e de edição de textos e planilhas, facilidade de relacionamento interpessoal, experiência 6 meses. Atribuições: - assessoria à direção - atendimento telefônico - executar rotinas administrativas simples - emissão/recebimento e arquivamento de notas fiscais - controle de estoque e almoxarifado - auxiliar na compra de produtos Treinamento: Atendimento ao cliente, comportamento no ambiente de trabalho e rotinas administrativas. - 01 Açougueiros/Frios Pré-requisitos: Segundo grau completo, conhecimento completo da área, facilidade de relacionamento interpessoal, experiência de 6 meses. Atribuições: - atendimento ao cliente - manutenção do açougue/produto - auxiliar nas vendas na área de cortes 26 Treinamento: Atendimento ao cliente e comportamento no ambiente de trabalho. - 01 Auxiliar de Açougueiro/Frios Pré-requisitos: Segundo grau completo, conhecimento da área, facilidade de relacionamento interpessoal, experiência de 06 meses. Atribuições: - atendimento ao cliente - auxiliar o açougueiro - auxiliar nas vendas na área de cortes Treinamento: Atendimento ao cliente e comportamento no ambiente de trabalho. - 02 Repositores Pré-requisitos: Segundo grau completo, conhecimento efetivo no pacote Microsoft Office, facilidade de relacionamento interpessoal, conhecimento das técnicas de organização de estoque, experiência de 6 meses. Atribuições: - manutenção do estoque - controle de rupturas - entregas - serviços gerais Treinamento: Atendimento ao cliente, comportamento no ambiente de trabalho, rotinas administrativas, métodos de armazenagem e estoque e controle de rupturas nas gôndolas. - 01 Faxineiro Pré-requisitos: Ensino fundamental completo, facilidade de relacionamento interpessoal, experiência de 6 meses. Atribuições: - manutenção da limpeza - serviços gerais Treinamento: Comportamento no ambiente de trabalho, rotina de limpeza em supermercados (horários/setor). - 02 Estoquistas 27 Pré-requisitos: Segundo grau completo, conhecimento efetivo em software operacional e de edição de textos e planilhas, facilidade de relacionamento interpessoal, conhecimento das técnicas de organização de estoque, experiência de 6 meses. Atribuições: - manutenção do estoque - controle de rupturas - pesagem de frios - serviços gerais Treinamento: Atendimento ao cliente, comportamento no ambiente de trabalho, métodos de armazenagem e estoque e controle de rupturas nas gôndolas. “Uma mudança na Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, através da inclusão do art. 442-A por meio da Lei 11.644 de 10 de março de 2008, estabeleceu que o empregador não poderá exigir, para fins de contratação, mais de 6 meses de experiência do candidato a emprego. Esta lei trouxe muitas controvérsias quanto à sua efetividade prática no mercado de trabalho, haja vista que de um lado, os empresários, donos do negócio e responsáveis por suportar o risco do empreendimento, se vêem no direito de escolher os candidatos que apresentam as melhores qualificações para o preenchimento da vaga e por outro, os candidatos a emprego que, ainda que não possuam a experiência exigida pelas empresas, se vêem no direito à oportunidade de poderemmostrar sua capacidade profissional. Segundo o Ministério do Trabalho, esta lei busca ampliar as oportunidades de emprego no que tange, principalmente, o acesso ao jovem recém-formado que ainda não possui grande experiência profissional no mercado de trabalho. Segue a íntegra do referido artigo: “Art. 442-A. Para fins de contratação, o empregador não exigirá do candidato a emprego comprovação de experiência prévia por tempo superior a 6 (seis) meses no mesmo tipo de atividade.” Os colaboradores serão selecionados em uma parceria entre o empreendedor e a agência de Recursos Humanos contratada para a seleção. Esta seleção obedecerá aos critérios de análise de currículos, avaliação de referências, entrevistas e teste de cargo. Serão consideradas também indicações do profissional por pessoas do ramo. As vagas serão anunciadas através da mídia local com parceria da Agencia de Marketing contratada. Análise de currículos 28 Prós: Fonte primária de dados dos candidatos. Seleção rápida dos candidatos prováveis, com possibilidades e sem possibilidades. Contra: Não fornece todas as informações que selecionador necessita, para ser eficaz necessita da aplicação de outra técnica. Avaliação de referências: Prós: Passa a idéia do profissional. Uma boa referência tem grande peso na seleção. Contra: Pode ser prejudicado pela forma que saiu do último emprego. Entrevistas Prós: Contato direto com o candidato. Possibilidade de traçar o perfil do candidato e obter informações mais precisas e completas. Contra: Pode ser influenciada pelo efeito de halo. Necessita de um espaço de tempo acentuado e profissional qualificado para a seleção. Teste de cargo Prós: O candidato tem a possibilidade de provar a eficiência e capacidade para o cargo Contra: Necessita de muito tempo. Sob uma forte preocupação com o sucesso do processo operacional o empreendedor planejou um período de um mês para execução do plano de seleção, tendo em vista que a aplicação dos métodos apresentado necessita de maior espaço de tempo, porém tange o objetivo do processo, um melhor resultado. Todo o processo tem a ideologia de: “A empresa existe porque as pessoas as fazem”. Após a seleção dos funcionários será realizada a integração do pessoal e apresentação da empresa e proposta de VIDA no SUPERMERCADO COMPRE MAIS E MELHOR. A próxima etapa é a de treinamento individual com foco no ideal e na execução das tarefas diárias. Esta nova etapa compreenderá um mês e após o treinamento individual, com parceria dos fornecedores dos softwares e equipamentos operacionais, serão realizadas simulações do dia-a-dia no supermercado, com fim último de resolver as questões pendentes e demonstrar a resolução dos problemas. A fase de seleção obedecerá criteriosamente o período estipulado. Com a contratação de pessoal qualificado e experiente, o maior obstáculo será apresentar o conceito de trabalho do empreendimento e aplicação da avaliação 29 de desempenho por meio da análise de produção, relação cliente/colaborador (feedback), pró atividade, pontualidade e organização. O critério de avaliação reportará todas as questões a serem melhoradas sendo indispensável para a gestão do empreendimento. 30 4. CONCLUSÃO DA PRÁTICA INTEGRADORA Para obter um melhor e mais acelerado resultado, a princípio, faz-se essencial a associação com demais supermercadistas de pequeno e médio porte, de modo a possibilitar mais força de negociação na obtenção de uma maior variedade de produtos e menores preços, visando a uma melhor competitividade e capacidade de oferta aos clientes. A grande concorrência do setor pode ser superada implantando-se a cultura da organização no dia-a-dia dos funcionários e clientes, por meio das ações de marketing propostas, criando um vínculo de respeito e bem-estar com os clientes através de uma relação diferenciada dos nossos funcionários com os mesmos. Esta relação diferenciada será implantada de forma natural, mostrando aos nossos funcionários o quão eles (funcionários) e nossos clientes são importantes para a obtenção do sucesso da organização. 31 5. BIBLIOGRAFIA CROCCO, L. et al. DECISÕES DE MARKETING - OS 4 PS (COLEÇÃO DE MARKETING VOLUME 2) FINE, L.G. The SWOT ANALYSIS: Using your Strength to overcome 7semead/index.htm>. Acesso em 22 de março de 2010. PORTER, M.E. Estratégia Competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1986. Sítio da internet: Como elaborar um plano de negócio. Disponível em: <http://www.sebraemg.com.br/Geral/VisualizadorConteudo.aspx?cod_conteudo =1943&cod_areasuperior=31&cod_areaconteudo=593&cod_pasta=594&naveg acao=PARA_SUA_EMPRESA/Série_Como_Elaborar/Como_Elaborar_um_Pla no_de_Negócio> acesso em 25 de março de 2010. Sítio da internet: <http://www.bcb.gov.br/?INDECO> acesso em 30 de março de 2010. Sítio da internet: <http://br.advfn.com/p.php?pid=qkchart&symbol=BOV%3 Apcar5> acesso em 28 de março de 2010. 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