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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ EMPUXO E O PRINCIPIO DE ARQUIMEDES Nova Friburgo – RJ 2016 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ Campus Nova Friburgo – RJ EMPUXO E O PRINCIPIO DE ARQUIMEDES Experimento 2 Matricula 201512943801 Bruno Rafael de O. Schuenck 201512972037 Erlan De Oliveira Júnior 201512972029 Jefferson Da Silva Toledo 201201637481 Mario Cezar dos Santos Lopes 201502281139 Rafael Moraes Ramos 201512236128 Victor de Oliveira Rodrigues Moreno 201403349738 Yuri Maroti Reis Sexta feira, 09 de setembro de 2016 SUMÁRIO EMPUXO E O PRINCIPIO DE ARQUIMEDES OBJETIVO O objetivo deste experimento é entender o princípio do empuxo e comparar através três modelos de fórmulas o empuxo teórico do empuxo prático e a relação entres eles. MATERIAIS Becker de 250ml Água Tripé universal Cilindro de Arquimedes Cilindro de náilon Paquímetro Balança semi-analítica Cuba de plástico Dinamômetro FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Quando um corpo é mergulhado em um fluido, este corpo sobre uma força de empuxo. O empuxo é uma força vertical para cima exercida por um fluido sobre um corpo. A unidade de medida do empuxo no SI é o Newton (N). Arquimedes, filósofo grego de 212 a.C. descobriu que o corpo imerso em um fluido em equilíbrio fica sob ação de uma força vertical, com sentido oposto, suja a intensidade é igual a intensidade do peso do fluido que é ocupado pelo corpo. Equação teórica = densidade do fluido (Kg/m³) = Aceleração da gravidade (m/s³) = Volume submerso PROCEDIMENTO O primeiro experimento visa determinar o empuxo teórico analisando as informações de densidade da água combinada com a Aceleração da gravidade, o volume submerso (volume do cilindro). MEDIÇÃO DA DENSIDADE DA ÁGUA Em um Becker de 250 ml adicionar 100 ml de água. Com auxílio de um paquímetro, determinar a altura da lâmina d’água e o diâmetro da mesma por dentro do Becker. Utilizar a equação da área do círculo para determinar a área e utilizar a altura determinada para apurar o volume da água em m³. Onde, A = Área, = 3,1415 r = raio () DIÂMETRO (m) RAIO (m) ÁREA (m²) ALTURA (m) VOLUME (m³) MASSA (Kg) DENSIDADE (Kg/m³) 0,0658 0,03290 0,00340 0,0301 0,000102 0,10071 983,9305197 Tabela 1 – Informações da densidade da água DETERMINAÇÃO DO VOLUME DO CILINDRO Utilizando um paquímetro foi determinado o volume do cilindro utilizar a determinação da sua área com a fórmula da área para círculos e a sua altura, em metros, no SI. DIÂMETRO (m) RAIO (m) ÁREA (m²) ALTURA (m) VOLUME (m³) 0,0281 0,01405 0,00062 0,072 0,000045 Tabela 2 – Informações do cilindro DETERMINAÇÃO DO EMPUXO - 1 Com base nas informações apuradas, foi determinado o empuxo teórico, onde: DETERMINAÇÃO DO EMPUXO – 2 A segunda forma de determinar o empuxo foi realizada de forma experimental pesando o cilindro de náilon fora do fluido e depois verificar o peso aparente com o cilindro totalmente submerso. Foi necessário utilizar dinamômetro apoiado sobre o tripé universal. PESO CILINDRO FORA PESO CILINDRO DENTRO EMPUXO 0,62 0,18 0,44 Tabela 3 – Tabela com resultados em Newtons (N) DETERMINAÇÃO DO EMPUXO – 3 Nesta técnica, o objetivo é verificar o empuxo através da relação com a água transbordada. Foi utilizado o cilindro Arquimedes, dinamômetro e tripé universal. Foi determinado o peso do cilindro utilizando o dinamômetro. Após este procedimento foi inserido o cilindro de náilon do cilindro de Arquimedes, onde a água transbordada. Em seguida, foi feito o cálculo da água remanescente no cilindro de Arquimedes. PESO ARQUIMEDES C/ÁGUA PESO ARQUIMEDES APÓS INSERÇÃO DO CILINDRO EMPUXO 0,64 0,23 0,41 Tabela 4 – Tabela com resultados em Newtons (N) RESULTADOS TABELAS Comparativo dos empuxos encontrados nas três fórmulas, no SI em N. EMPUXO 1 EMPUXO 2 EMPUXO 3 VARIÂNCIA DESVIO PADRÃO MÉDIA CV 0,43 0,44 0,41 0,00015 0,012 0,426 2,92% Tabela 5 – Tabela com resultados em Newtons (N) GRÁFICOS Abaixo a variação encontrada na determinação do empuxo do mesmo objeto em três fórmulas diferentes Gráfico 01 – Variação dos empuxos determinados ESTATÍSTICA MÉDIA, VARIÂNCIA E DESVIO PADRÃO Foi aplicada a média, variância e desvio padrão para entender o quão significativo é o desvio encontrado entres os índices determinados COEFICIENTE DE VARIAÇÃO O coeficiente de variação é utilizando para classificar a variabilidade dos dados estatísticos obtidos. Onde, CV – Coeficiente de variação S – Desvio padrão – Média dos valores CONCLUSÃO A partir dos resultados obtidos é identificar a relação entre o empuxo teórico e o empuxo prático determinado. A primeira equação possui relação extremamente forte com a avaliação e fórmulas práticas. As diferenças encontradas são classificadas como erros que podem ser atribuídas as leves variações devido aproximação, erro de paralaxe e precisão dos próprios instrumentos de medição, por exemplo, entre a balança e a o dinamômetro. O coeficiente de variação CV de 2,92% indica a relação entre as fórmulas, alcançando o objetivo inicial. BIBLIOGRAFIA HALLIDAY, Resnik Robert, Krane, Denneth S. “fundamentos da Física”, volume 2, 8 Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
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