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Análise das Demonstrações Financeiras

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Análise das Demonstrações 
Financeiras
Centro Universitário Franciscano/UNIFRA
Curso: Administração
Profª. Juliana Rüdell Boligon
Gestão Financeira IGestão Financeira I
Análise de Balanço
� “Começa quando termina a função do contador”.
� Objetiva extrair informações financeiras para a tomada de decisão.
- Dado: números que isoladamente não provocam nenhuma reação ao 
leitor.
- Informação: uma comunicação que pode produzir reação ou decisão.
Ex: Brasil tem X milhões de habitantes. DADO.
Quando se divide o Produto Nacional por esse dado tem-se a renda 
per capita; quando se compara essa renda com a de outros países 
tem-se uma INFORMAÇÃO.
Análise de Balanço
� O objetivo da análise de balanço é produzir 
informação.
Fatos ou eventos
econômico-financeiros
Processo Contábil
Demonstrações 
Financeiras =
dados
Informações financeiras
para a tomada de
decisão
Técnicas de Análise
de Balanço
Adaptado de Matarazzo, 2003.
Análise de Balanço
� Contador:
- Registro das operações.
- Procura captar, organizar e compilar dados.
- Sua matéria-prima são os fatos de significado 
econômico-financeira expressos em moeda.
- Produto Final – DEMONSTRADEMONSTRAÇÇÕES FNANCEIRASÕES FNANCEIRAS.
Demonstrações Financeiras
� Precisam ser transformadas em informações.
� O grau de excelência da análise de balanço é dado pela qualidade e 
extensão das informações que conseguir gerar.
� Produto da análise de balanços são relatórios escritos em linguagem 
corrente – Linguagem Inteligível.
� Análise de balanços deve assumir também o papel de tradução dos 
elementos contidos nas demonstrações financeiras.
� Um relatórios de análise de balanços que apresente dados em vez de 
informações não poderia ser considerado um bom relatório.
O que deve incluir nos relatórios?
� Situação financeira.
� Situação econômica.
� Desempenho.
� Eficiência na utilização dos recursos.
� Pontos fortes e fracos.
� Tendências e perspectivas.
� Quadro evolutivo.
� Adequação das fontes às aplicações de recursos.
� Causas das alterações na rentabilidade.
� Evidência de erros da administração.
� Providências que deveriam ser tomadas e não foram.
Metodologia de Análise
� Análise de Balanços baseia-se na raciocínio científico:
1. Extraem-se índices das demonstrações financeiras.
2. Comparam-se os índices com os padrões.
3. Ponderam-se as diferentes informações e chega-se a um 
diagnóstico ou conclusões.
4. Tomam-se decisões.
Informações sobre a 
Situação Financeira
Informações sobre a 
Rentabilidade da empresa
ANÁLISE DE BALANÇOS
Panorama das Técnicas de Análise de 
Balanços
� Surgiu e desenvolveu-se dentro do setor bancário.
� Uso de demonstrações financeiras como base para a concessão de 
crédito.
� Alexandre Wall “pai da análise de balanços”.
� Índices-padrão vem sendo divulgados desde 1931 (para diversos 
ramos de atividades nos EUA).
� No Brasil, até 1968 a Análise de Balanços era ainda um instrumento 
pouco utilizado na prática
� Em 1968 (Brasil) foi criada a SERASA, empresa que passou a operar 
como central de Análise de Balanços de bancos comerciais.
Técnicas de Análise
1. Análise através de Índices
2. Análise Vertical e Horizontal (estudo das tendências).
3. Análise do Capital de Giro (índices de rotação e prazos médios de 
recebimento, pagamento e estocagem).
4. Modelos de Análise de Rentabilidade
- Análise do ROI (Retorno Operacional dos Investimentos).
- Análise da Alavancagem Financeira.
5. Análise da Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos e do 
fluxo de Caixa
6. Análise Prospectiva
Uso e Usuários da Análise de Balanços
� “Saber analisar balanços está-se tornando uma necessidade para 
grande número de pessoas”.
� Analisar os efeitos de certos eventos sobre a situação financeira de uma 
empresa.
Ex: Eventos econômicos – paralisação de uma fábrica; aparecimento de 
novo concorrente.
� Análise de Balanços é fundamental para quem pretende relacionar-se 
com a empresa.
� Permite uma visão da estratégia e dos planos da empresa analisada; 
permite estimar o seu futuro, suas limitações e suas potencialidades.
Uso e Usuários da Análise de Balanços
� Cada usuário está interessado em algum aspecto particular da 
empresa.
Fornecedores:
� Precisam conhecer a capacidade de pagamento de seus clientes 
– sua liquidez. A rentabilidade e o endividamento da empresa.
� Ex: Análise dos Balanços empresa 1 e 2. Pg. 30.
- Empresa 1 é a melhor.
Uso e Usuários da Análise de Balanços
Clientes (compradores):
� Considerar a capacidade de expansão, produção e realização de 
pesquisas e de desenvolvimento da parte do fornecedor.
- Empresa 1 é a melhor.
Bancos Comerciais:
� Preocupam-se bastante com o endividamento do cliente (forte indicador 
de insolvência da empresa).
� Análise de curto e longo prazo.
- Empresa 1 é a melhor (curto prazo). Empresa 2 poderá ser melhor no 
longo prazo.
Uso e Usuários da Análise de Balanços
Bancos de Investimento:
� Observar a situação futura do cliente. Análise cuidadosa da futura 
capacidade do cliente.
� Elaboração de Projetos.
� Análise da Rentabilidade.
- Empresa 2 é a melhor. 
Concorrentes:
� Conhecimento da situação dos concorrentes pode ser fator de sucesso 
ou fracasso da empresa no mercado.
- Empresa 1 pode oferecer prazos maiores aos seus clientes.
Uso e Usuários da Análise de Balanços
Dirigentes:
� Análise de Balanços pode servir de guia para os dirigentes.
� Preocupação com a liquidez da empresa.
� Estudo para concessão de crédito.
Governo:
� O governo utiliza a Análise de Balanços em diversas situações.
� Ex: Em virtude de os serviços públicos serem sempre de interesse nacional, o 
governo acompanha o desempenho de empresas concessionárias de serviços 
públicos para saber como andam a rentabilidade e suas políticas de 
desenvolvimento.
“A Análise de Balanços proporciona bons resultados na previsão de 
insolvência das empresas”.
Estrutura das Demonstrações Financeiras
� A análise das demonstrações financeiras exige 
noções do seu conteúdo, significado, origens e 
limitações.
� Análise de Balanços: extrair informações para 
a tomada de decisão.
Padronização das contas das 
Demonstrações Financeiras
� Trabalho de condensação e crítica das contas.
� Motivo para realizar a padronização das contas:
- Simplificação (aglutinação de contas para redução de cálculos).
- Comparabilidade (padronização do plano de contas das empresas a critério 
de comparação).
- Adequação dos objetivos da análise.
- Precisão nas classificações de contas.
- Descoberta de erros.
- Intimidade do analista com as demonstrações financeiras da empresa.
Demonstrações Financeiras
� Balanço Patrimonial.
� Demonstração do Resultado do Exercício.
� Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados ou 
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido.
� Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos.
- Relatório da Diretoria
- Notas Explicativas
- Parecer dos Auditores
O que mostram as Demonstrações 
Financeiras
� Todas as empresas, no Brasil, divulgam suas demonstrações 
financeira sob a forma prevista na Lei das S.A.
� Balanço Patrimonial: é a demonstração de todos os bens e 
direitos da empresa – Ativo; todas as obrigações – Passivo. A 
diferença entre Ativo e Passivo é chamada Patrimônio Líquido e 
representa o capital investido pelos proprietários da empresa, quer 
através de recursos trazidos de fora da empresa, quer gerados por 
esta em suas operações e retidos internamente.
Balanço Patrimonial mostra:
(1) As fontes de onde provieram os recursosutilizados para a empresa operar – Passivo e 
Patrimônio Líquido.
(2) Os bens e direitos em que esses recursos se 
acham investidos.
Aspectos Contábeis da Lei das Sociedades 
por Ações - Iudícibus, 2009.
� Lei 11638/07 em substituição a Lei 6404/76. 
� Várias modificações na área contábil na classificação das 
contas e nos critérios de avaliação de ativos e passivos.
� Consonância com os padrões contábeis internacionais.
� Estabelece para CVM o poder/dever de emitir normas 
para as companhias abertas de acordo com os padrões 
internacionais.
� Auditoria das demonstrações financeiras das sociedade 
de grande porte (auditores da CVM).
Modificações no Ativo do Balanço Patrimonial
� Ativo fica dividido em ativo circulante e não-circulante composto por: 
Ativo realizável a longo prazo; Investimentos, Imobilizado e 
Intangível.
� Desaparecendo o termo Permanente e o subgrupo Diferido.
� Ativo Circulante: (ativo corrente) todas as contas realizáveis ou 
conversíveis a curto prazo – 365 dias.
� Ativo Circulante: Disponível; Contas a Receber; Estoques e 
Despesas do exercício seguinte.
Modificações no Ativo do Balanço Patrimonial 
(cont.)
� Ativo realizável a longo prazo: subgrupo do ativo não-
circulante; direitos derivados de vendas, adiantamentos ou 
empréstimos de longo prazo (superior a 365 dias).
� Exceção: débitos de diretores e acionistas, mesmo que 
sejam vencidas dentro de 365 dias, mas que não
constituem negócios usuais na exploração de objeto da 
empresa.
Modificações no Ativo do Balanço Patrimonial 
(cont.)
� Ativo Fixo: (permanente).
� Investimentos: participações permanentes em outras sociedades e os 
direitos de qualquer natureza , não classificáveis no Ativo Circulante ou no 
Ativo não circulante no subgrupo Realizável a Longo Prazo e que não se 
destinam à manutenção de atividade da empresa. Ex: Participação acionária 
permanente em empresas coligadas ou controladas.
� Imobilizado: direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à
manutenção da atividade da empresa, inclusive os decorrentes os 
decorrentes de operações que transfiram à empresa os benefícios, riscos e 
controle desses bens, independente de ser propriedade, deverão ser 
contabilizados como Ativo. Ex: Leasing financeiro.
Modificações no Ativo do Balanço Patrimonial 
(cont.)
� Intangível: direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à
manutenção da empresa. Ex: Marca.
� Com a extinção do diferido as contas pertencentes devem ser contabilizadas 
como despesas do período. 
� O que era Diferido? Despesas pré-operacionais e gastos de reeestruturação
que contribuirão, efetivamente, para o aumento do resultado de mais de um 
exercício social e que não configurasse tão somente uma redução dos custos 
ou acréscimo da eficiência operacional.
� Problema: essas contas irão contribuir para os resultados de mais de um 
exercício, porém seria impossível associá-los diretamente às futuras receitas 
ou períodos.
Modificações no Passivo do Balanço 
Patrimonial
� Passivo fica dividido em Passivo Circulante, Passivo não-circulante e 
Patrimônio Líquido, sendo o P.L. composto por: Capital Social; Reservas de 
Capital, Ajustes de Avaliação Patrimonial, Reservas de Lucros, Ações 
em Tesouraria e Prejuízos Acumulados.
� Passivo Circulante: tudo o que era exigível a curto prazo se transfere para o 
passivo circulante e ainda os valores recebidos por antecipação para futura 
entrega de produtos ou serviços (até 1 ano).
� Resultados de Exercícios Futuros: grupo que foi abolido a partir de 2009. 
Os saldos de resultados de exercícios futuros devem ser reclassificados para 
o grupo passivo não circulante em contas de receitas e despesas diferidas.
Modificações no Passivo do Balanço 
Patrimonial (cont.)
� Passivo Exigível a Longo Prazo: conta do passivo não circulante 
representando as obrigações que tiverem vencimento após o 
exercício seguinte.
“ Na empresa em que o ciclo operacional tiver duração maior que o 
exercício social, a classificação no circulante ou P.L. terá por 
base o prazo desse ciclo”.
� Patrimônio Líquido: significa riqueza não onerada- P.L. da entidade.
Modificações no P.L. do Balanço Patrimonial 
(cont.)
� Patrimônio Líquido: de acordo com a Lei das Sociedades por Ações 
11.638/07 inclui:
� Capital Social
� Reservas de Capital
� Ajustes de Avaliação Patrimonial 
� Reservas de Lucros
� (Lucros ou) Prejuízos Acumulados
� Reservas de Incentivo Fiscal
� Ações em Tesouraria
Modificações no P.L. do Balanço Patrimonial 
(cont.)
� Serão classificadas como “Ajustes de Avaliação Patrimonial, as contrapartidas 
de aumento ou diminuição de valor atribuído a elementos do ativo e do 
passivo, em decorrência da sua avaliação a preço de mercado.
� Tipos de reservas: Reservas de Lucros; Reserva Legal; Reservas 
Estatutárias; Reservas para Contingências; Reservas de Lucros para 
Expansão e Reservas de Incentivas Fiscais. 
� Lucros Acumulados (prejuízos acumulados): a conta lucros acumulados foi 
extinta pela nova lei por não evidenciar uma definição do destino do lucro. 
Prejuízos acumulados permanece.
� Ações em Tesouraria: empresas adquirem suas próprias ações.
Demonstração do Resultado do 
Exercício:
� Resumo ordenado das receitas e despesas da empresa em determinado período.
� DRE simples; DRE completa. PG. 39.
� Impostos e taxas sobre vendas são aqueles gerados no momento da venda; quanto maior for 
o total de vendas, maior será o imposto.
� Impostos mais comuns:
- IPI: Imposto sobre Produtos Industrializados.
- ICMS: Imposto sobre circulação de Mercadorias e Serviços (governo estadual).
- ISS: Imposto sobre Serviços de qualquer Natureza (governo municipal).
- IUM: Imposto Único sobre Minerais (governo estadual).
- PIS: Programa de Integração Social – taxa sobre o faturamento (gov. federal).
- COFINS: Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (taxa do governo federal).
Demonstração do Resultado do Exercício:
� Deduções – são ajustes (e não despesas) realizados 
sobre a Receita Bruta para se apurar a Receita 
Líquida:
- Devoluções (vendas canceladas) – são mercadorias 
devolvidas por estarem em dasacordo com o pedido.
- Abatimento no preço (desconto) na tentativa de evitar 
devolução.
-Receita Líquida = Receita Bruta - Deduções
Demonstração do Resultado do Exercício: 
Demonstração do Resultado do Exercício:
Receita Bruta 
(–) Deduções
= Receita Líquida
(-) Custo das Vendas
= Lucro Bruto
Lucro Bruto é a diferença entre a 
Venda de
Mercadorias e o Custo dessa
Mercadoria Vendida, 
sem considerar despesas
Administrativas, de vendas 
e financeiras.
Demonstração do Resultado do Exercício:
� Custos das Vendas:
- Para empresas industriais o custo das vendas é
denominado Custo do Produto Vendido (CPV).
- Para empresas comerciais o custo das vendas é
denominado Custo das Mercadorias Vendidas (CMV).
- Para empresas prestadoras de serviços o custo das 
vendas é denominado Custo dos Serviços Prestados 
(CSP).
� Despesas Operacionais: são as necessárias para vender os produtos, 
administrar a empresa e financiar as operações.
� Principais grupos de despesas operacionais:
A - Despesas de vendas: desde a promoção do produto até a sua colocação junto 
ao consumidor; comercialização e distribuição (despesas com o pessoal de 
venda, comissão sobre vendas, propaganda e publicidade, marketing, etc.).
B - Despesas administrativas: necessárias para administrar a empresa; gastos de 
escritório que visam a gestão da empresa ( honorários administrativos, salários 
e encargos sociais do pessoal administrativo, aluguéis de escritórios,assinaturas de jornais).
C – Despesas financeiras: remunerações aos capitais de terceiros (juros pagos 
ou incorridos, correção monetária prefixada sobre empréstimos, descontos 
concedidos etc.).
Lucro Operacional = Lucro Bruto - Despesas Operacionais
Demonstração do Resultado do Exercício:
Demonstração do Resultado do Exercício:
� As despesas e receitas são relacionadas diretamente 
com o objetivo do negócio da empresa são classificadas 
Não Operacionais.
Lucro Operacional
-(–) Despesas não Operacionais
(+) Receitas não Operacionais
= Lucro Antes do Imposto de Renda 
(LAIR)
Lucro Antes do Imposto de Renda 
(LAIR)
(–) Provisão para Imposto de Renda
= Lucro Depois do Imposto de Renda
Demonstração do Resultado do Exercício:
� Após a apuração do Lucro depois do IR, faz-se a 
dedução das participações, previstas nos estatutos: 
debêntures, de empregados, administradores e partes 
beneficiárias.
Lucro Depois do Imposto de Renda 
(-) Participação de Debêntures
(-) Participação de Empregados
(-) Participação da Administração
(-)Contribuição e doações
= Lucro Líquido
Demonstração do Lucros ou Prejuízos 
Acumulados (DLPAc)
� Destinação do Lucro Líquido para os proprietários ou o 
reinvestimento na própria empresa serão evidenciados 
na Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados.
� Em Sociedades Anônimas de Capital Aberto, a DLPAc
é chamada de Demonstração das Mutações do 
Patrimônio Líquido. 
Demonstração das Mutações do 
Patrimônio Líquido (DMPL)
� Evidencia a movimentação de diversas contas do 
Patrimônio Líquido ocorridas durante o exercício.
� Todo acréscimo e diminuição do P.L. é evidenciado 
através desta demonstração.
� A DMPL é fundamental para elaboração da 
Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos.
Demonstração das Origens e 
Aplicações de Recursos (DOAR)
� Evidencia as novas origens e aplicações verificadas durante o 
exercício. 
� Mostra as origens e aplicações nas contas dos itens não-
circulantes do B.P.
� A diferença entre as novas origens não-circulantes e as novas 
aplicações não-circulantes será igual ao Capital Circulante 
Líquido.
Aumento no CCL – ORIGENS
Reduções no CCL - APLICAÇÕES
Bom Bom 
estudo !estudo !
DEMONSTRADEMONSTRAÇÇÕES FINANCEIRASÕES FINANCEIRAS

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