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Interdisciplinar CPC

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Resenha crítica sobre os Aspectos relevantes dos negócios jurídicos Processuais previstos no artigo 190 do CPC/2015
Introdução
Ao abordarmos um tema relevante como esse é essencial fazer menção ao artigo 190 do CPC, o qual estabelece que, em se tratando de Direitos disponíveis, as partes podem pactuar sobre seus ônus, poderes, faculdades e deveres Processuais, antes ou durante o processo, sujeitos ao controle de validade do juiz.
Podemos vislumbrar no texto a ser apresentado a progressão e facilidade que o código de Processo Civil de 2015 avançou para esse relevante acordo firmado entre as partes, o que antes já se reiterava ao CPC de 1975 , só que de forma implícita.
A sanção da lei 13.105/2005 pela presidente da República nos adverte a necessidade de estudos em torno das normativas, princípios, mecanismos e instrumentos que constituem o novo código de Processo civil. Imprescindível se faz à compreensão de como se operacionalizará a nova legislação processual.
E, é exatamente neste contexto que se encontra inserida aquela vista por muitos como uma das principais inovações trazidas pelo código de Processo civil de 2015: a possibilidade de realização dos chamados.
Negócios jurídicos materiais e o Princípio do respeito ao autorregramento da vontade no Processo civil
Para a composição dos negócios jurídicos processuais é imprescindível a observância, pelas partes, das normas que regulam os negócios jurídicos de um modo geral. Também é escorreito analisar o Princípio do respeito ao autorregramento da vontade, na medida em que se cuida da base que norteia e motiva a convenção procedimental, bem como resgatar alguns negócios jurídicos materiais.
2.1 Negócios jurídicos no ordenamento jurídico Pátrio
Do gênero fato jurídico lato sensu derivam as espécies:
*Fato jurídico strictu sensu os quais decorrem de simples manifestação da natureza;
*Atos jurídicos latu sensu que decorrem da atividade humana.
O ato jurídico em sentido lato é gênero do qual são espécies o ato jurídico strictu sensu, o negócio jurídico e o ato-fato jurídico.
Sendo que quanto aos atos jurídicos strictu sensu, a vontade humana é elemento do suporte fático, mas a mesma não atua, em nenhuma medida, quantos aos efeitos decorrentes do ato jurídico.
Em se tratando dos atos-fatos jurídicos, segundo Carlos Roberto Gonçalves, cuidam-se de ações humanas que a lei encara como fatos, sem considerar a vontade, a intenção ou a consciência do agente, demandando apenas o ato material de achar.
Quanto aos diversos conceitos versando sobre negócio jurídico destaco o de um dos maiores civilistas contemporâneos, Miguel Reale, para o renomado autor, negócio jurídico é aquela espécie de ato jurídico que, além de se originar de um ato de vontade, implica a declaração expressa da vontade instauradora de uma relação entre dois ou mais sujeitos tendo em vista um objetivo protegido pelo ordenamento jurídico, ressalta ainda que tais atos não se confundem com os atos jurídicos em sentido estrito, nos quais não há acordo de vontade.
Quanto à finalidade dos negócios jurídicos, sabe-se que visam:
. À aquisição de direitos;
. À conservação de direitos;
.À modificação de direitos;
. À extinção de direitos, que ocorre, por exemplo, quando do falecimento do titular de direito personalíssimo.
Já quanto à interpretação dos negócios jurídicos, deverá ocorrer conforme a boa-fé e os usos do de sua celebração (artigo 113 do CC). Em relação de consumo, as cláusulas contratuais serão interpretadas de maneira mais favorável ao consumidor (art. 47 do CDC).
Dois requisitos são essenciais na celebração do negócio jurídico:
O de existência e o de validade.
E ainda, para que o referido negócio ocorra, devem concorrer:
. A declaração de vontade das partes; . A finalidade negocial, diretamente interligada com a intenção de adquirir, modificar, conservar ou extinguir direitos; . A idoneidade do objeto.
Para que seja válido devem ser observados: A capacidade do agente; objeto lícito, possível, determinado ou determinável e possuir forma prescrita ou não defesa em lei.
2.2 O Princípio do respeito ao autorregramento da vontade no Processo civil
Afirma o autor Leonardo Carneiro da Cunha que o autorregramento da vontade no novo código é permitido, assegurado e respeitado.
Para Fredie Didier Jr., o Princípio do respeito ao autorregramento da vontade no Processo civil visa, enfim, à obtenção de um ambiente Processual em que o direito fundamental de autorregular-se possa ser exercido pelas partes sem restrições irrazoáveis ou injustificadas, isto é, visa tornar o Processo jurisdicional um espaço para o exercício da liberdade.
Negócios jurídicos processuais
O novo código confere às partes maior autonomia para pactuarem sobre o que entenderem necessário e conveniente, desde que, obviamente, verse o processo sobre direito que admite autocomposição.
O artigo 190 do CPC/2015 nos assegura que é lícito às partes plenamente capazes estipular mudanças no procedimento para ajustá-lo às especificidades da causa e convencionar sobre os seus ônus, poderes, faculdades e deveres processuais, antes ou durante o processo.
O doutrinador Daniel Francisco Mitidiero compartilha do pensamento de que os negócios jurídicos processuais não existem, uma vez que os efeitos possíveis, decorrentes dos atos dos sujeitos do processo, já estão normatizados pela legislação. Mas com a entrada em vigor do código de processo civil, aboliu-se qualquer incerteza acerca da existência ou não dos negócios jurídicos Processuais.
Em se tratando de Tutela jurisdicional Leonardo Carneiro da Cunha afirma: para que a mesma seja efetiva, concretizada pela exigência de um devido processo legal, é imprescindível que haja adequação, sendo que este Princípio- o da adequação- é extraído da garantia da inafastabilidade do controle jurisdicional e da cláusula do devido processo legal.
Há quem acredite que os negócios jurídicos processuais se tratem de uma inovação, mas o código Processual civil de 1973 nos traz diversos exemplos de acordos processuais muitíssimo comuns na praxe forense.
É o caso de situações em que as partes mutuamente renunciam o prazo para recurso quando da celebração de acordo; convencionar, em audiência, prazo para apresentação de alegações finais escritas; estabelecem cláusula de eleição de foro para modificar competência relativa; suspendem o processo ante a iminência de acordo; adiam a realização da audiência em razão da impossibilidade de comparecimento de uma das partes; e estipulam convenção de arbitragem.
Teresa Arruda Alvim Wambier, Maria Conceição, Leonardo Ribeiro e Rogério de Mello, entendem que a finalidade primeira do Instituto é prestigiar a autorregulação entre as partes acerca de aspectos do procedimento judicial, conjecturam que as partes poderão estipular:
. Número limite de manifestações; . Impossibilidade de produção de determinada modalidade de prova (oitiva de testemunhas por carta precatória, por exemplo); . Prazos mais exíguos que os legais; e ainda, . A validade da citação da pessoa física mesmo que o AR não seja firmado pessoalmente por esta.
Com entrada em vigor do novo Código é cero que: haverá, à disposição das partes, inúmeras possibilidades, algumas sequer cogitadas até o momento pela doutrina, de convenção de procedimento, de modo que caberá aos tribunais impor limites à celebração dos negócios jurídicos processuais, tanto em razão do objeto quanto em razão do seu alcance.
4.0 O objeto e os limites dos negócios jurídicos processuais segundo a sistemática do código de Processo civil de 2015
O objeto dos negócios jurídicos processuais está versado naquilo que poderá ser convencionado pelas partes, além de quais serão os limites impostos aos litigantes para a celebração de acordos processuais.
Embora sejam inúmeras as possibilidades de convenções processuais firmadas pelas partes no novo código, não significa, necessariamente, que qualquer acordo será possível e convalidado. Neste sentido, Teresa Arruda Alvim Wambier, Maria Conceição,Leonardo Ribeiro e Rogério de Mello sustentam que não vigora, ipso facto, ou seja, o “vale tudo” processual.
4.1 O objeto dos negócios jurídicos Processuais
O caput do artigo 190 do CPC 2015 é claro ao estabelecer que poderão ser objetos de convenção processos que versem sobre “ direitos que admitam autocomposição”.
Renomados autores como Teresa Arruda Alvim Wambier, Maria Conceição, Leonardo Ribeiro e Rogério de Mello explicam que a autocomposição deve ser entendida como o conjunto de técnicas por intermédios das quais as partes podem atingir a solução da controvérsia entre si estabelecida sem que exista a prolação de uma decisão judicial de acertamento de direitos.
Poderão ser objeto de negócio jurídico processual, portanto, aqueles litígios que poderiam ser solucionados por mediação ou conciliação.
Ainda no que se refere às normas cogentes, Marcos Bernardes de Mello afirma que as normas jurídicas cogentes são como um limite geral de validade dos negócios jurídicos e que vigora no sistema jurídico brasileiro um princípio implícito, o princípio da respeitabilidade das normas cogentes, segundo o qual a ninguém é permitido infringir norma jurídica cogente, proibitiva ou impositiva, sob pena de, em assim procedendo, cometerem ato contrário a direito, cuja consequência implica a nulidade do ato jurídico, salvo se outra sanção não lhe é, taxativamente, cominada.
Nas ações coletivas nos assegura Antônio do Passo Cabral que tanto o Ministério Público quanto qualquer outro legitimado extraordinário tem legitimidade para a celebração de negócio jurídico Processual, ainda que seja indisponível o direito material, mas isso não obsta.
Ainda se faz necessário destacar que, no sistema processual brasileiro, há vários exemplos de normas de ordem pública, tais como as que tratam da coisa julgada, da competência absoluta, da fundamentação, da imparcialidade, da capacidade processual, do vício de vontade, dentre outras.
Para Leonardo Carneiro da Cunha, é imprescindível a observância quanto à licitude do objeto do negócio processual, de modo que não será admitido acordo que autorize a utilização de prova ilícita, que imponha o segredo de justiça, à despeito do princípio constitucional da publicidade, que modifique a competência absoluta, que dispense o reexame necessário ou que dispense a intervenção do Ministério Público nas hipóteses obrigatórias.
Ademais, o artigo 166 do CC prevê se hipóteses que, se configuradas, conduzirão à nulidade dos negócios jurídicos, a saber: *Incapacidade das partes; *Se for ilícito, impossível, ou se tiver objeto indeterminado; * se o motivo dominante, comum a ambas as partes, for ilícito; * Se não revestir a forma prescrita em lei; * Se for preterida alguma solenidade que a lei considere essencial para a sua validade; * Se tiver por objetivo fraudar a lei; e, * se a lei taxativamente considera-lo nulo, ou proibir-lhe a prática, sem cominar sanção.
4.2 O controle de validade pelo juiz como fator limitador ao alcance dos negócios jurídicos processuais.
O referido controle vem de antemão, controlar os negócios jurídicos, evitando que como por exemplo empresas saiam em vantagem dos consumidores. Gerando-lhe iniquidade ou inferioridade de posição processual. Ou seja: para que seja declarada nula, não basta que determinada cláusula que disponha sobre convenção procedimental conste em contrato de adesão. É imprescindível que possua, para tanto, caráter abusivo.
Sobre o assunto, Teresa Arruda Alvim Wambier, Maria Conceição, Leonardo Ribeiro e Rogério de Mello assentam que o simples fato de constar de contrato de adesão não conduz à conclusão de que deva ser rejeitada a aplicação do negócio jurídico processual: é necessário que se afira seu real poder de causar prejuízo ao comportamento processual de uma das partes, gerando-lhe iniquidade ou inferioridade de posição processual.
São, pois duas as hipóteses em que o juiz poderá de ofício ou a requerimento, controlar a validade dos negócios jurídicos processuais, a saber, quando constatar:
. Cláusula abusiva em contrato de adesão
. Ou que alguma das partes está em situação de vulnerabilidade.
Com o crescente aumento das lides submetidas à apreciação do Poder judiciário, especialmente aquelas envolvendo relações de consumo, surge a chamada sociedade de massa , que, segundo Luiz Fernando Bellineti, exige que o sistema Processual se dote de mecanismos aptos a atender essa demanda.
É princípio basilar de hermenêutica jurídica aquele segundo o qual a lei não contém palavras inúteis ( verba cum effectu sunt accipienda). É dizer: não foi por mero acaso que o legislador se ocupou de prever que as cláusulas abusivas inseridas nos contratos de adesão terão sua validade controlada pelo magistrado. À toda evidência , se uma das partes não está em condições de igualdade para negociar, não há como o acordo de procedimento ser válido.
Ao abordarmos o conceito de vulnerabilidade, a doutrina de Cláudia Lima Marques e Bruno Miragem ensina que não consiste necessariamente em uma comparação entre sujeitos. A vulnerabilidade não é, pois, o fundamento das regras de proteção do sujeito mais fraco, é apenas a “explicação” destas regras ou da atuação do legislador, é a técnica para as aplicar bem, é a noção instrumental que guia e ilumina a aplicação destas normas protetivas e reequilibradas, à procura do fundamento da igualdade e da justiça equitativa.
Análise crítica
A inovação que insere no ordenamento jurídico processual certamente é capaz de propiciar um melhor rendimento ao processo, de qualidade e tempo de duração.
Há uma série de discussões a respeito, especialmente no caso de estipulação de normas de natureza procedimental, antes do processo.
Alguns doutrinadores sustentam que essa liberdade de pactuar a respeito de procedimento resvalaria em possível nulidade, se, por exemplo, o pacto de natureza processual estiver inserido no ambiente de contratos de adesão. Entretanto, os riscos de eventuais abusos nessa negociação anterior ao processo foram levados em conta pelo legislador, pois diz a regra do parágrafo único do artigo 190 que, de ofício ou a requerimento da parte prejudicada, o juiz aferirá a validade das convenções previstas no artigo 190, recusando-lhes aplicação se houver nulidade ou inserção abusiva, na hipótese específica de contrato de adesão, ou, ainda, naquelas situações em que a parte se encontre em manifesta situação de vulnerabilidade.
Há outra crítica, de caráter ideológico, no sentido de que o artigo 190 do novo CPC estaria, na verdade, “privatizando” o procedimento. Alguns, até mesmo, engajam-se ideologicamente nessa discussão, especulando que essa atividade privada das partes poderia afetar o próprio resultado do processo, o que não nos parece correto concluir. As partes podem, sim, pactuar regras de natureza procedimental- e algumas delas já poderiam ser acordadas mesmo antes do código de 2015, como, por exemplo, a eleição de foro.
Contudo, cabe salientar que como toda inovação se é que assim pode-se configurar, os negócios jurídicos processuais trouxe um impacto ao mundo processual, uma vez que esse instituto que já era previsto na Constituição Federal trouxe um avanço na questão de celeridade na pactuação firmada entre as partes, pois as mesmas tem agora a faculdade de poderem firmar e elaborar seu próprio calendário, claro, na presença de um terceiro, o juiz, pessoa pelo qual auxilia na composição do referido acordo.
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