Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Caso 13 RESPOSTA: O informativo 505 do STJ diz que a base de cálculo do ISS incidente sobre a prestação de serviço de transporte coletivo de passageiros é o p reço efetivamente pago pelo usuário no ato da compra e venda dos bilhetes (seja vale-transporte ou passagem escolar), não o vigente no momento posterior em que se dá a efetiva prestação. Assim, mostra-se indevido o recolhimento do tributo sobre a diferença verifi cada quando da majoração da tarifa de transporte ocorrida entre a co mpra do bilhete antecipado e a efetiva prestação do serviço, pois o momento da incidência do fato gerador é o da co mpra das passagens. Precedentes ci tados: AgRg no AREsp 89.695 -RS; AgRg no REsp 1.172.322-RS, e REsp 922.239-MG, AgRg no AREsp 112.288 -RS, Rel. Min. Benedito Gonçalves. Questão Objetiva: 13 C a definição de contribuinte, o fato gerador e a base de cálculo do tributo; ____________________________________________________________________________ Caso 14 RESPOSTA: Sim. Porque a legitimidade para ingressar com ação judicial para questionar a majoração do IPTU é apenas do proprietário do imóvel ou do seu possuidor, não podendo o inquilino colocar-se no polo ativo da referida ação por falta de legitimidade, conforme disposto no art. 34 do CTN. Questão Objetiva: 14 B) por substituição; ____________________________________________________________________________ Caso 15 Resposta: Fi lipe não tem legitim idade para f igurar no polo passivo da execuç ão, visto que para tanto dever ia estar enquadrado no art. 135, CTN, o que n o pres ente caso não ocorreu, pois o m ero inadim plemento do tr ibuto não gera a responsabilidade autom ática para sóc io, vejam os: AGRAVO DE INST RUMENT O Nº 1.170.359 - SP (200 9/0055477-5) RELAT OR : MINISTRO ARNALDO EST EVES LIMA AGRAVANT E : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : PROCUR ADORIA-G ERAL D A FAZ ENDA NACIONAL AGRAVADO : ESPIRAT EC EQUIPAMENT OS E AC ESSÓRIOS P ARA ENCAD ERNAÇÃO LTDA AGRAVO DE INSTRUMENTO – EXECU ÇÃO FISCAL – INCLUS ÃO DO SÓCIO NO PÓLO PASSIVO DA AÇÃO – CO NT RIBUIÇÃO SOCIAL – RE SPONSABILIDAD E SOLIDÁRIA – ART . 13 DA LEI Nº 8.620 /93 – INAPLICABILIDADE. 1. O s ócio, o diretor, o gerente o u o represe ntante sã o órgãos de que se vale a pessoa jurídica p ara a rea lização do seu objeto soc ial. A atribuição de res ponsabilidade tributár ia, por s ubstituição, nos t ermos do artigo 135, III, d o CT N, s omente é cabí vel nos casos de ge stão com excesso de poderes ou inf ração à lei ou ao c ontrato, as sim consideradas a gestão fraudulenta c om intuito de lesar o credor tributário deliberadam ente, ou a dissolução irregular da s ociedade, desde q ue comprovada a condut a irregular. 2. O inadimpl emento n ão con figura infração à l ei, e o f ato de n ão hav er be ns bastante s para g ar antir a execução não autoriza o seu redirecionamento automátic o, o qual somente se admite se comp rovada alguma das hipóteses previstas no art. 135, III, do CT N, ou a dissolução irregular da so ciedade. Questão Objetiva: 15 R: b) a cada uma das pessoas jurídica s que absorveu o patrimônio da soci edade cindida , em caráter solidário; RESPOSTAS CASOS 16 1 d) A lei de diretrize s orçamentária s ori entará a elaboração d a lei o rçamentária anu al, d isporá sobre as alteraçõe s na legislação tributári a e compreenderá o orçamen to da seguridade so cial. 2 c) compreender á o demo nstrativo regionalizad o do efeito, exclusivament e sobre as receit as e despesas , decorrente de isençõ es, anistias, remissõ es, subs ídios e benefícios d e natureza tribut ária. 3 a) O Poder Executivo publicará, até trint a dias após o encerramento d e cada bimestre, rel atório resumido da execução orçam entária. ( Art. 165, §3º, CF) 4 c) a obtenção de supe rávit primário nas contas gov ernamentais; 5 b) podem instituir impostos ou aum entar as alíquotas prevista s em lei, de sde que a respectiv a cobrança só tenha lugar no exercício seguinte ao da su a conversão em lei; 6 c) não depende de lei complementar; 7 d) instituição de empré sti mos compulsó rios 8 a) a necessidade de uma tipif icação rigorosa, excl uindo -se qu alquer dúvida sob re o perfeito enqua dramento do conceito do fato ao con ceito da norma; 9 a) a todos os tributos, co m as devidas ressalvas co nstitucionais; 10 c) incidirá imposto de transmiss ão int er vivos (ITBI), de competência do M unicípio da situação do imóv el; ( Art. 156, §2º, I, in fine, CF) 11 a) interpretam- se literalment e as leis que outo rgam isenções 12 b) as obrigações p rincipais, nos te rmos da Constit uição Fede ral 13 c) do implemento da condição susp ensiva; ( Art. 117, I, CTN) 14 a) alienante ce sse de im ediato a exploração d as mesma s atividades desenv olvidas no e stabelecimento; ( Art. 1 33, CTN) 15 c) o pagamento efetuado por um dos obrig ados aprov eita aos demais; ( Art. 125, I, CT N)
Compartilhar