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� 1a Questão (Ref.: 201407184148) Acerto: 1,0 / 1,0 Com relação às espécies de responsabilidade é CORRETO afirmar que: I- na responsabilidade civil subjetiva deve ser analisado se a conduta foi ou não culposa. II- na responsabilidade civil objetiva o fundamento está teoria do risco. III- na responsabilidade civil extracontratual não há um vínculo anterior entre o autor do dano e o lesado. Todas estão corretas Somente a I e III estão corretas. Somente a I e II estão corretas. Somente a II e III estão corretas. � 2a Questão (Ref.: 201407183548) Acerto: 1,0 / 1,0 No que diz respeito as excludentes de ilicitude é CORRETO afirmar: I - Existe a hipótese de indenização por ato lícito quando a pessoa que sofreu o dano não é responsável pelo perigo. II - Pela regra geral, a excludente de ilicitude afasta o dever de indenizar. III - São excludentes de ilicitude o estado de necessidade, o fato exclusivo da vítima e a legítima defesa. Todas estão corretas Somente a I e II estão corretas Somente a II e III estão corretas. Somente a I e III estão corretas � 3a Questão (Ref.: 201408102724) Acerto: 0,0 / 1,0 (TJ/PE 2013) - O abuso de direito acarreta: indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei. indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele. somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz. consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado. apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial � 4a Questão (Ref.: 201407867225) Acerto: 1,0 / 1,0 A responsabilidade civil é uma das matérias de desenvolvimento mais dinâmico no direito civil. Durante a evolução do tema, em razão da necessidade de melhor atender à realidade econômica e social, cindiu-se a responsabilidade civil nas modalidades subjetiva e objetiva. Tais modalidades distinguem-se, essencialmente, na apuração: do dano, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva da culpa, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva. do nexo de causalidade entre a conduta e o dano, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva. do ato ilícito, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva. no âmbito das excludentes. � 5a Questão (Ref.: 201408010760) Acerto: 1,0 / 1,0 João trafegava em seu táxi em dia chuvoso por via intermunicipal, logo atrás de um Fusca, respeitada, porém, a distância de segurança imposta pelo Código Nacional de Trânsito. O Fusca, que trafegava com velocidade regular, reduziu a velocidade ao avistar animal na pista. João, que vinha atrás do Fusca não conseguiu reduzir em tempo, derrapando e se chocando com o último, em virtude do asfalto estar molhado. O Fusca teve a parte traseira danificada. De quem é a culpa? A derrapagem em decorrência de chuva é evento previsível, sendo a culpa do taxista. A culpa é do proprietário do animal que não o guardou como deveria. A chuva constitui caso fortuito/força maior, eximindo-se qualquer das partes de culpa. A culpa é da entidade que fiscaliza a referida via intermunicipal e não observou a presença de animal na pista. � 6a Questão (Ref.: 201407885774) Acerto: 1,0 / 1,0 2015 - Banca: FAPEC - Órgão: MPE-MS - Prova: Promotor de Justiça Substituto. Tratando-se de indenização, é correto afirmar que: A indenização é mensurada pela extensão do dano, inexistindo a possibilidade de sua redução pela via da equidade. A teoria da causalidade adequada é aplicável na fixação da indenização. Não se cumulam as indenizações por dano moral e dano material oriundos do mesmo fato. Não se deduz o valor do seguro obrigatório da indenização judicialmente fixada.| O acidente que cause morte de filho menor, caso este não exerça trabalho remunerado, não é indenizável. � 7a Questão (Ref.: 201408151960) Acerto: 1,0 / 1,0 Sobre dano moral, é correto afirmar: O descumprimento de um contrato não gera dano moral, ainda que envolvido valor fundamental protegido pela Constituição Federal de 1988. A natureza de reparação dos danos morais, e não de ressarcimento, é o que justifica a não incidência de imposto de renda sobre o valor recebido a título de compensação por tal espécie de dano. O dano moral indenizável pressupõe necessariamente a verificação de sentimentos humanos desagradáveis, como dor ou sofrimento, por isso não se pode falar em dano moral da pessoa jurídica. A quantificação por danos morais está sujeita a tabelamento e a valores fixos. Como indenização por dano moral, não é possível, por exemplo, que uma vítima obtenha direito de resposta em caso de atentado contra honra praticado por veículo de comunicação, sendo possível apenas o recebimento de quantia em dinheiro. � 8a Questão (Ref.: 201407725831) Acerto: 0,0 / 1,0 A Lei n. 10.406 de 2002 (Código Civil), reconheceu formalmente a reparabilidade dos danos morais, embora a questão já estivesse pacificada pela Constituição Federal de 1988, fazendo-se a atualização legislativa obrigatória, marque a alternativa cujo texto retrata fiel e claramente esse reconhecimento no Código Civil de 2002. É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. Nenhuma das alternativas. São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação. As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa. � 9a Questão (Ref.: 201407183560) Acerto: 1,0 / 1,0 Quando o ordenamento trata da transmissibilidade do dano moral é CORRETO afirmar: I ¿ A posição dominante é no sentido de que, realmente, o dano moral não se transmite, o que é transmissível é o direito de pleitear o valor indenizatório. II ¿ Há quem sustente que, como os direitos da personalidade são adquiridos com o nascimento com vida e, extintos com o falecimento, não há que se falar em transmissibilidade do dano moral. III ¿ Quando a imagem de uma falecida é atingida não podem seus herdeiros ingressarem com ação pleiteando indenização em nome próprio e, não do falecido, já que este não possui mais direitos da personalidade que, se extinguiram com a morte. Somente a I e II estão corretas Somente a I e III estão corretas Todas estão corretas. Somente a II e III estão corretas. � 10a Questão (Ref.: 201407996507) Acerto: 1,0 / 1,0 Analise as assertivas e, em seguida, marque a alternativa CORRETA. Com o objetivo de evitar o atropelamento de diversas pessoas que estavam participando de uma manifestação de protesto de cunho político e se lançaram subitamente na pista de rolamento, o motorista do ônibus da entidade empresária de transporte municipal, ViagebemS.A., desviou o coletivo, vindo a colidir com uma loja comercial, que já se encontrava fechada, o que causou diversos danos. É correto afirmar que, em relação ao proprietário da loja, a transportadora: não tem qualquer responsabilidade, já que os danos foram causados pelas pessoas que estavam participando do protesto e se lançaram na pista de rolamento. tem responsabilidade civil objetiva pelos danos causados. tem responsabilidade civil subjetiva pelos danos causados. não tem qualquer responsabilidade, já que o motorista não teve culpa pelo acidente. não tem qualquer responsabilidade, já que o motorista agiu em estado de necessidade.
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