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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR CESUFOZ
9° PERÍODO ENGENHARIA CIVIL
PONTES
FOZ DO IGUAÇU/PR
FEVEREIRO /2017
GUARDA-RODAS E
ELEMENTOS PRINCIPAIS DE UMA PONTE
FOZ DO IGUAÇU / PR
FEVEREIRO / 2017
Introdução 
O presente trabalho tem como objetivo abordar dois assuntos: Os elementos principais de uma ponte, onde iremos descrever a importância de seguir e concluir à risca os tópicos como a sua funcionalidade, segurança, estética, durabilidade e economia. Como segundo assunto temos o Guarda-roda, onde iremos abordar a sua importância na construção civil, seus métodos de tratamento, sua conservação e suas dimensões conforme a norma DNIT 088/2006. Como não podemos deixar de citar outros dispositivos de proteção também daremos uma breve explicação sobre algumas delas.
Requisitos principais de uma ponte:
Funcionalidade
A preocupação primária de um projeto é com a funcionalidade da ponte. Não só deve a ponte permanecer de pé, mas também evitar características de performance que desvia de sua função ou some o custo de manutenção. Um projeto estrutural eficiente ajuda a reduzir o custo Inicial e de manutenção de uma ponte, e também contribui com a sua funcionalidade, através do aumento de sua vida útil e evitando interrupções no tráfico devido à manutenção.
Segurança
Como toda as estruturas, esse é um requisito de vital importância não só para a integridade de veículos e pessoas, mas também pelas consequências desastrosas de uma interrupção temporária ou definitiva do obstáculo.
Cabe aqui, ainda mencionar o aspecto de rigidez da obra que deve apresentar certo conforto quanto a passagem de cargas dinâmicas, ou seja, as vibrações devem ser de pequena monta.
Estética
Aparência de uma ponte é sua mais óbvia influência sobre o meio ambiente. Uma grande ponte Urbana domina seus arredores, e sua aparência torna-se um monumento ao Bom Gosto ou ao mau gosto. Apesar de ser muito difícil medir ou definir valores estéticos existem critérios que alcançam aprovação geral e unânime. Uma aparência refinada e agradável tem um valor real e representa o benefício duradouro.
Durabilidade
Quanto à durabilidade, a ponte deve atender às exigências de uso durante um certo período previsto.
Sendo atendidas as normas e recomendações de projeto, execução e manutenção, espera-se que a vida útil de uma ponte seja superior a 50 anos.
Devem ser tomadas cuidados especiais quanto aos elementos com vida útil inferior ao da obra em si, tais como aparelhos de apoio, sistemas de captação e drenagem pluvial, pavimentação e juntas de dilatação.
Cuidados excepcionais podem estender a vida útil de uma obra a mais de 100 anos.
Economia
O custo de uma ponte é dado pelo seu custo inicial, diluído ao longo da vida útil da obra, ao qual é somado ainda o custo na manutenção. É o mais óbvio inconveniente de uma ponte e deve sempre ser estimado em detalhe e com cuidado. Evidentemente o custo não é o único fator significativo da escolha de um projeto. Um projeto de custo mínimo não é necessariamente o melhor projeto, a escolha de um ótimo verdadeiro deve levar em conta obrigatoriamente, fatores como funcionalidade e a estética. Comparado com esses fatores o custo Inicial é um inconveniente temporário.
Dispositivos de proteção:
Dispositivo de proteção, para veículos e pedestres, são os seguintes:
Barreiras de Concreto.
Guarda Rodas.
Defensas metálicas.
Guarda-Corpos.
As barreiras de concreto são dispositivos rígidos, de concreto armado, para proteção lateral dos veículos. Devem ter altura capacidade, resistente e perfil adequado para impedir a queda do veículo desgovernado, absorver o choque lateral e propiciar sua à faixa de tráfego. No Brasil, geralmente é adotado o padrão americano New Jersey.
Os Guarda rodas tem a função de proteger os passeios para pedestres bloqueando fisicamente a saída dos veículos da pista de rolamento.
As defensas metálicas são dispositivos flexíveis de proteção lateral empregados nas rodovias e que, algumas vezes, fazem parte também das obras de artes especiais.
Os guarda-corpos são elementos para proteção dos pedestres e ciclistas são colocados nas extremidades laterais de Pontes e tem altura variável de 0.75m a 1.00m. Podem ser metálicos ou de concreto. Os primeiros apresentam maior leveza, mas exigem manutenção periódica. Os guarda-corpos de concreto são mais pesados e estéticos, mas dispensa manutenção.
Guarda-Rodas segundo a norma DNIT 088/2006 – ES.
Os guarda-rodas de 0,30m de altura são, na realidade, balizadores de tráfego que, pouca ou nenhuma proteção lateral oferecem aos veículos; os guarda-rodas de 0,50m de largura, com 0,35m de largura livre, mal permitem a passagem de um pedestre, enquanto que os de 0,90m de largura, com 0,75m de largura livre, são impropriamente chamados de passeios. Em ambos os casos, o pedestre tem a proteção externa proporcionada por guarda-corpos pré-moldados de concreto, de altura menor que a recomendável, e nenhuma proteção interna. As barreiras New Jersey proporcionam uma proteção lateral internacionalmente aceita e, caso existam passeios, estes deverão estar entre as barreiras e os guarda-corpos, externos.
Recuperação de guarda-rodas:
Guarda-rodas de 0,50m de largura:
Esses guarda-rodas são peças maciças de concreto, fracamente armadas, onde se engastam as peças pré- moldadas, de concreto armado, dos guarda-corpos. A eventual recuperação das peças é artesanal e deve incluir a colocação de pingadeiras, em placas pré- moldadas, objeto de outra especificação (DNIT 089/2006/ES). 
As eventuais anomalias que podem ser encontradas nestes guarda-rodas são trincas, quebras resultantes de choques de veículos e desgaste natural resultante do tempo e das intempéries; todas estas anomalias podem ser corrigidas com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, colocada com colher de pedreiro e com acabamento.
Guarda-rodas de 0,90m de largura 
Estes guarda-rodas podem ser peças maciças ou não; com a finalidade de reduzir material e peso, muitos projetistas fragilizaram os guarda-rodas maciços, transformando-os em perfis do tipo com a retirada de um volume de concreto definido por um retângulo de 0,25 x 0,70 m ao longo de todo o comprimento da obra, em cada peça. 
Nas peças maciças, as eventuais anomalias e procedimentos de correção e de inclusão de pingadeiras são idênticos aos já descritos para os guarda-rodas de 0,50m de largura; esses guarda-rodas são inteiramente apoiados nas lajes em balanço e não dependem de armadura própria para que tenham sua estabilidade garantida.
Os guarda-rodas com peso aliviado são uma continuidade da laje estrutural em balanço e dependem de sua própria armadura para garantir sua estabilidade e das cargas que sobre eles atuam, ou sejam: peso próprio, peso dos guarda-corpos, multidão no passeio de 300 kg/m2 , e impacto de veículos na peça vertical do guarda-rodas. A corrosão das armaduras destas peças verticais, ou mesmo uma ancoragem deficiente, pode provocar o colapso de todo um trecho do guarda rodas. A recuperação desses guarda-rodas, em linhas gerais, é idêntica a dos outros guarda-rodas, com especial atenção para o estado do concreto e da armadura da face interna do guarda-rodas, junto à pista.
Considerações Finais 
Portanto, a partir das pesquisas que realizamos, concluímos que os requisitos citados no trabalho, tanto a funcionalidade, segurança e estética, quanto á durabilidade e a economia, estão todos relacionados a um simples fator; Preparar e escolher o projeto de construção mais viável atendendo aos padrões desejados, também nos esclareceu que nem sempre um projeto de execução mais barato seja o mais eficiente, levando em conta as interrupções de trânsitos que ocorreriam devido a uma manutenção mais prévia, ou seja, cabe à o engenheiro responsável decidir quais medidas precisam ser priorizadas, realizando a análise dos tópicos que mencionados.
Referências 
https://engenhariacivilfsp.files.wordpress.com/2015/02/pontes-cap-1-2-e-3.pdfhttp://www1.dnit.gov.br/normas/download/DNIT088_2006_ES.pdf
http://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/6420/1/21159923.pdf
http://web.set.eesc.usp.br/static/data/producao/2002DO_FernandoSergioOkimoto.pdf

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