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CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II Conforto Ambiental e Eficiência Energética II Acústica Prof. Diego Caetano diego.caetano@live.estacio.br CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II O que é o som? Como ele se propaga? O que é ruído? O ruído nas cidades O ruído nos ambientes construídos O som nas salas O som nos espaços abertos https://irenealba.files.wordpress.com/2013/09/pantallazo4.png CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II Acústica em Arquitetura e Urbanismo tem por objetivo: 1. Defesa contra o ruído (sons indesejáveis): Intensidade, Tipo (aéreos e/ou estruturais) e Localização das Fontes de Ruídos; 2. Qualidade e Controle do som no ambiente (interior e campo aberto): Distribuição homogênea pela plateia (sala de aula, auditório, igreja, etc.), preservar a inteligibilidade e outras qualidades necessárias (TR, brilho, etc.). CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II Defesa contra o ruído (sons indesejáveis) Ruídos Internos e Externos (aéreos e/ou estruturais) http://acusticaysonido.com/?p=198#prettyPhoto CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II Controle do som no ambiente construído Distribuição homogênea pela plateia (sala de aula, auditório, igreja, etc.), preservar a inteligibilidade e outras qualidades necessárias (TR, brilho, etc.). o Salas de aula; o Auditórios; o Igrejas; o E onde mais a comunicação for necessária. http://3.bp.blogspot.com/- K3BBeoZVTjQ/UHW7pvg2a5I/AAAAAAAABBo/aICPPRGwz64/s1600/7.png https://benhuser.files.wordpress.com/2010/08/023-theatre-platea_ranks.jpg CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II • É uma perturbação que se propaga nos meios materiais e é capaz de ser detectada pelo ouvido humano; • Um corpo que vibra transmite energia ao meio que o rodeia ao transmitir essa vibração às partículas adjacentes. • O ar e suas moléculas constituintes sofrem compressões e rarefações e essa variação é comunicada ao meio adjacente sucessivamente • Cada molécula repete esse movimento oscilatório de forma cíclica Mas o que é o som? CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II O ser humano interpreta as informações que é capaz de perceber dessas vibrações e as analisa: • É alto? • É grave ou agudo? • Conheço esse timbre? • De onde veio, qual a localização? Essa pertubação é captada e interpretada pelo ser humano através do ouvido e cérebro http://www.byknirsch.com.br/artigos-16-09-audionews322.shtml https://brainly.com.br/tarefa/2467551 CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II Como o homem percebe o som: Psicoacústica Frequência • Percebemos sons entre 20 ciclos por segundo e 20.000c/s ou entre 20Hz e 20.000Hz • Os sons com menores frequências são tão graves que não conseguimos ouvi-los: infrassons • Os sons com frequência acima de 20.000ciclos/s são tão agudos que não ouvimos: ultrassons https://biosom.com.br/blog/diversos/sons-que-a-audicao-humana-nao-consegue-ouvir/ CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II https://pequenoscientistassanjoanenses.files.wordpress.com/2015/06/o-ouvido.jpg CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II O limiar da audibilidade e da dor • O ouvido humano percebe com diferente sensibilidade sons de mesma intensidade (W/m2) mas, de diferentes freqüências audibilidade Limiar da dor O ouvido humano percebe o som por possuir estruturas que captam, conduzem, ampliam e transformam os sons em pulsos elétricos que são levados para a sua decodificação pelo cérebro Ele não é um equipamento que traduza de forma LINEAR os fenômenos físicos! CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II http://www.aulas-fisica-quimica.com/8f_07.html CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II A Intensidade Sonora A intensidade sonora é definida como a quantidade de energia transportada pela onda sonora por unidade de superfície normal à direção da onda. I = Energia/ Área (W/m2) O decibel = 10log10(I/I0) A intensidade sonora varia entre o som audível, I0 (limiar da audibilidade) e aquele que provoca a dor, na frequência de 1000Hz . O decibel foi criado para permitir, em uma escala mais amigável, abarcar toda a ampla faixa sonora e trata-la sempre em comparação ao mínimo audível. A medição da pressão sonora é feita para todo o espectro sonoro. CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II O decibel • Unidade em homenagem a Graham Bell (Deci Bell) • A intensidade sonora varia entre o som audível e aquele que provoca a dor em 1000Hz • O decibel é uma unidade adimensional comparativa, que expressa a razão entre diferentes níveis de pressão sonora • O som medido é sempre comparado com o mínimo som audível, que é uma referência de comparação. https://www.thoughtco.com/quotes-of- alexander-graham-bell-1991375 CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II O decibel = 10log10(I/I0) dB= 10log10(It/10 -12) CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II http://www.aulas-fisica-quimica.com/8f_07.html Nível Sonoro e Decibelímetro Nível de exposição: os altos níveis de ruído provocam mais efeitos negativos e são mais incómodos. A OMS recomenda um máximo de exposição a um ruído de 85 dBA durante 8 horas por dia. Uma eventual lesão auditiva é pouco provável abaixo dos 75 dB (A). Por cada 3 decibéis adicionais, o ruído é duas vezes mais forte, pelo que o tempo de exposição deve ser reduzido a metade. CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II Características do som • A freqüência que os ciclos de vibração se repetem no tempo é percebida como graves e agudos • A pressão submetida às moléculas é indicada no gráfico como ordenada e é percebida como a sua intensidade CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II • O período (T) é definido como o tempo em segundos (t) para se completar um ciclo de compressão completo • A frequência (inverso de T) é o número de ciclos ocorridos em 1 segundo, (1ciclo/segundo = 1 Hz) • O comprimento de onda é a distância, em metros, entre 2 ciclos de pressão completos sucessivos • F= 1/ T Tempo Pressão CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II Se ouvimos de 20Hz até 20000Hz, que faixa de comprimento de ondas ouvimos? • Baixas Freqüências entre: 20-200Hz • Médias Freqüências entre: 200-2.000Hz • Altas Freqüências entre: 2.000-20.000Hz Frequencia Período (T) Comprimento de Onda= TxVel Somar (Hz) (s) (l) em metro 20 0,05 17,25 500 0,002 0,69 100 0,01 3,45 2000 0,0005 0,1725 4000 0,00025 0,08625 8000 0,000125 0,043125 16000 0,0000625 0,0215625 Vel Somar=345m/s CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II • A velocidade do som no AR é de 345m/s ou 1234km/h • Na água a velocidadesom é 1450m/s • Na alvenaria a velocidadesom é 3000m/s • No metal a velocidadesom é 5000m/s A velocidade de propagação do som http://www.sobiologia.com.br/conteudos/oitava_serie/Ondas6.php CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II http://www.prof2000.pt/users/mrsd/8ano/velocidade.htm CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II Eco No âmbito da acústica e de processamento de sinal de áudio, um eco é uma reflexão de som que chega ao ouvinte pouco tempo depois do som direto. Exemplo típico é o eco produzido no fundo de uma escadaria, por um edifício, ou em uma sala, pelas paredes. Um eco verdadeiro é uma única reflexão da fonte de som. O intervalo de tempo é a distância extra dividida pela velocidade dosom. http://www.laifi.com/laifi.php?id_laifi=8556&idC=94909# Como a velocidade do som no ar é de 340 m/s (a 15 °C), o som percorrerá 34 m em um décimo de segundo. Portanto, para produzir o eco, o obstáculo deve estar situado, no mínimo, a 17 m da fonte sonora, de forma que o som percorrerá 17 m para ir e outros 17 m para voltar como som refletido. CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II REFLEXÃO – REFRAÇÃO – DIFRAÇÃO CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II REFLEXÃO – REFRAÇÃO – DIFRAÇÃO CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II REFLEXÃO – REFRAÇÃO – DIFRAÇÃO CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II REFLEXÃO – REFRAÇÃO – DIFRAÇÃO CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II Quando o som incide sobre uma superfície, uma parte da energia sonora é refletida enquanto que uma parte é transmitida e outra parcela é absorvida. CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II http://www.ckf.com.br/nivel_de_ruido.html CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II O som do silêncio ao “alto” CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II https://www.somaovivo.org/artigos/acustica-um-passeio-pelo-tempo/ 1) situados em locais com baixo ruído 2) construídos a favor do vento: Os teatros eram construídos sempre de forma que o vento mais comum na região passasse por trás do palco, em direção à plateia. Muito mais que amenizar a temperatura (a Grécia é um país de temperaturas altas), as palavras e músicas eram “carregadas” pelo vento, do palco em direção à plateia. 3) a plateia se situava em degraus 4) usavam conchas acústicas: Alguns teatros contavam, atrás do palco, com paredes que desempenhavam o papel de superfícies refletoras. CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II Construídas com uma nave de grande comprimento, pé-direito bastante alto e revestida em geral com grandes superfícies refletoras (vitrais, paredes, etc), as catedrais eram mais famosas pela reverberação excessiva (com perda de inteligibilidade) que pela boa acústica. https://www.somaovivo.org/artigos/acustica-um-passeio-pelo-tempo/ CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II Seus tetos abaulados contribuíam ainda mais para que o som reverberasse. As palavras dos pregadores "ecoavam" grandemente, com algumas igrejas tendo tempo de RT60 (tempo entre um som ser gerado e se extinguir naturalmente) maior que 8 segundos!!! https://www.somaovivo.org/artigos/acustica-um-passeio-pelo-tempo/ CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II TEATROS MODERNOS Após a Idade Média, quando chegou o Renascimento, muitos teatros foram construídos na Europa, a partir do século XVII. 1) bom isolamento dos ruídos externos e internos (fechamento dos teatros); 2) pé-direito alto, efeito chaminé e isolamento dos sons pela altura; 3) a plateia se situa em andares possibilitando balcões e mezaninos https://www.somaovivo.org/artigos/acustica-um-passeio-pelo-tempo/ CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=329537 CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II CASA DA MÚSICA, Porto – Portugal (Rem Koolhaas) CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II CASA DA MÚSICA, Porto – Portugal (Rem Koolhaas) CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II http://www.smh.com.au/ftimages/2008/11/30/1227979823996.html http://www.cestchristine.com/2011/03/2-inside-the-sydney-opera-house/ CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II LEGISLAÇÃO E ACÚSTICA Existem diversas legislações e normas técnicas federais, estaduais e municipais. o Tratamento acústico em recintos fechados NBR 12179 NB101 - 04/1992; o Níveis de ruído para conforto acústico NBR 10152 NB95 - 12/1987; o Acústica - Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade – Procedimento NBR 10151 – 07/2000; o Edificações habitacionais — Desempenho Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas e externas NBR 15575-4 – 2013; o Guia para Execução de serviços de medição de ruído aéreo e avaliação dos seus efeitos sobre o homem NBR 7731 – 02/1983; o Plano Urbanístico Regional (PUR) das Praias da Baía– ANEXO II – Tabela 1 LEI 1967 – 04/2002; (cada município pode legislar em relação aos níveis sonoros); o Fixação de valores de redução de nível de ruído para tratamento acústico de edificações expostas ao ruído aeronáutico NBR8572 NB865 - 08/1984; o Avaliação de projetos e instalações de salas de projeção cinematográfica NBR12238 NB1187 - 11/1988; o Acústica - Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade - Procedimento NBR10151 NB1095 - 06/2000; o Barreiras acústicas para vias de tráfego - Características construtivas NBR14313 data 05/1999. CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II As múltiplas reflexões do som num ambiente causa a reverberação Fonte: Eng. Pedro P. R. Nishida CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II Reverberação do Som • Em ambientes fechados o som permanece por um tempo se refletindo até que decaia de 60dB da intensidade inicial • A absorção do som, pelos materiais, é seletiva em relação às frequências • A distribuição espacial do som não é homogênea CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II Fundamentos teóricos campo direto e campo reverberante Fonte: Eng. Pedro P. R. Nishida CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II “O Tempo de Reverberação deve estar de acordo com o uso do espaço, não devendo ser longo em demasiado para não perturbar a clara percepção do som, mas, também, não ser pequeno ou curto demais, o que prejudica a percepção de alguns tipos de fontes sonoras.” (LOSSO, 2003) • A reverberação prejudica bastante a inteligibilidade das palavras num ambiente; • Ao pronunciar-se uma palavra com várias sílabas, os sons se sobrepõem; • Quando a fala é muito rápida ou a reverberação é grande, mesmo as pausas entre as palavras se tornam preenchidas com o som reverberante. Fonte: Eng. Pedro P. R. Nishida CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II Te m p o ó ti m o d e R ev e rb e ra çã o Para cada atividade e para cada volume de sala existe um tempo ideal de decaimento sonoro. CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II Estudos identificaram uma correlação entre o volume de uma sala e o seu tempo de reverberação: quanto maior o volume da sala, maior tende a ser o seu tempo de reverberação. A quantidade de superfícies absorventes ou refletivas também influenciará o tempo de reverberação. Fonte: Eng. Pedro P. R. Nishida https://wsdg.com/wp-content/uploads/fig.-2-simulation-results.jpg CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II CCE0136– Conforto Ambiental e Eficiência Energética II Fórmula de Sabine O tempo de Reverberação (60dB) é calculado em função do volume da sala em m3 (V) e da absorção total (A) da sala. A absorção total é calculada por: Onde, CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II Exercício: Cálculo do TR desta sala T tempo em segundos V volume em m3 a absorção (adimensional) A total de absorção em Sabines QuantidadeUnidade Material a A a A a A Ar m3 Piso Cerâmico m2 Parede de Gesso m2 Teto m2 Pessoas com Cadeiras Unidade Porta m2 Janelas m2 Total 250Hz 500Hz 2000Hz CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II Pastilha de cerâmica 0,012 - 0,015 0,016 - - Ar por m3 - - - 0,003 0,007 0,02 Gesso + comp. 2cm + bloco de concreto 20cm + comp. + gesso 0,43 0,47 0,47 0,55 0,58 0,60 CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II FÓRMULA DE EYRING-NORRIS Apesar de ser aplicável a todas as salas, sejam essas vivas, médias ou surdas, esta fórmula dá previsões mais aproximadas nos recintos. Esta fórmula é mais interessante quando houver grandes diferenças de valores de absorção para as diversas porções das paredes ou quando os elementos com absorções diferentes estiverem bem misturados e regularmente distribuídos em todo contorno. )1ln(* *161.0 i Si V TR Fonte: Eng. Pedro P. R. Nishida CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II FÓRMULA DE MILLINGTON-SETTE A fórmula de Millington Sette é pouco utilizada, sendo obtida substituindo-se na fórmula de Eyring-Norris a média aritmética dos coeficientes pela sua média geométrica. Fonte: Eng. Pedro P. R. Nishida )1(* *07,0 iLogSi V TR i CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II É preciso conciliar duas condições contraditórias: • Quanto maior TR num recinto, tanto mais alto o nível sonoro ao estabelecido por uma dada fonte, pois grande reverberação significa pouca absorção; • Quanto maior TR num recinto, menor a inteligibilidade da palavra falada e menor a nitidez da música produzida, pois o prolongamento de sons já emitidos mascara, em parte, os novos sons que se sucedem. Fonte: Eng. Pedro P. R. Nishida CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II T tempo em segundos V volume em m3 a absorção (adimensional) A total de absorção em Sabines CCE0136 – Conforto Ambiental e Eficiência Energética II Coeficientes de absorção
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