AV HISTÓRIA DO DIREITO BRASILEIRO

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HISTÓRIA DO DIREITO BRASILEIRO
	
	
	
	Desempenho: 0,4 de 0,5
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	 1a Questão (Ref.: 201709003801)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	As Ordenações Filipinas foram implementadas no começo do Século XVII passando a vigorar tanto no Brasil, como em Portugal. Sobre esta legislação é correto afirmar que:
		
	
	Não foi aplicada no processo que condenou Tiradentes por prever penas muito violentas, razão pela qual Tiradentes obteve uma condenação considerada leve. 
	
	Embora previsse pena de morte em seu Livro V, esta deveria ser executada de forma rápida e sem sacrifício para o sentenciado.
	
	Possuía leis penais brandas, proibindo a tortura ou qualquer maltrato aos réus.
	
	Não chegou a vigorar no Brasil independente, pois foi revogada ainda no Século XVIII.
	
	Embora sua parte penal (Livro V) tenha sido revogada pelo Código Penal de 1830, a parte referente ao Direito Civil continuou sendo aplicada até o Século XX, quando foi promulgado o Código Civil de 1916. 
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201709269112)
	Pontos: 0,0  / 0,1 
	No que se refere à elevação do Brasil ao status de ¿Reino Unido a Portugal e Algarves¿, é correto afirmar:
		
	
	Que foi o reconhecimento, por parte do governo de D. João, de que o Brasil deveria manter completa independência em relação à Portugal;
	
	Cumprimento de promessas realizadas aos representantes brasileiros nas Cortes 
	
	Que foi o reconhecimento de direito de uma situação que já havia se cristalizado no campo dos fatos;
	
	Que tinha por propósito atender aos ideais liberais defendidos por grande parte da população portuguesa, e que iriam se expressar mais largamente na chamada Revolução Liberal do Porto; 
	
	Que foi uma concessão de D. João, dado os laços de profundo afeto que ele mantinha com as terras brasileiras;
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201709222148)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	As Capitanias Hereditárias foi um sistema de administração territorial criado pelo rei de Portugal, D. João III, em 1534, com o objetivo de colonizar o Brasil, evitando assim invasões estrangeiras. Ganharam o nome de Capitanias Hereditárias, pois eram transmitidas de pai para filho (de forma hereditária). Assim, entre as causas da Criação das Capitanias Hereditárias no Brasil, podemos apontar: 
		
	
	a falta de recursos do governo português que transferiu aos donatários a responsabilidade da colonização.
	
	a necessidade de apoio do governo português aos comerciantes de pau-brasil. 
	
	a necessidade de organizar a exploração do ouro.
	
	o fracasso do governo geral. 
	
	o interesse de Portugal no comércio de escravos indígenas. 
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201709155616)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	Sobre a descoberta do ouro na região das minas gerais, marque a opção correta:
		
	
	Mesmo com a descoberta do ouro na região das Minas, poucos se aventuraram a desbravar a região, o que atrasou o desenvolvimento do interior da colônia, mantendo o eixo econômico brasileiro no litoral. 
	
	É possível relacionar o povoamento do interior da colônia brasileira com a descoberta do ouro na região das Minas. 
	
	O povoamento da região das Minas foi mais acentuado na zona rural. A atividade agrícola continuou sendo prioridade dos moradores da região mineradora, embora também se dedicassem à mineração, de modo que havia farta produção de alimentos na região. 
	
	Apesar da descoberta do ouro na região das Minas, a maior parte da população brasileira continuava concentrada no Nordeste do Brasil.
	
	Quando o ouro foi descoberto na região das Minas, já havia na região forte desenvolvimento agropecuário, o que proporcionou segurança para os novos desbravadores.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201709175348)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	A organização do Estado Brasileiro que se seguiu à independência resultou do projeto do grupo: 
		
	
	Cortesão que defendia os interesses recolonizadores, as tradições monárquicas e o liberalismo econô¬mico. 
	
	Liberal-radical, que defendia a convocação de uma Assembleia Constituinte, a igualdade de direitos políticos e a manutenção da estrutura social. 
	
	Liberal-democrático, que defendia a soberania popular, o federalismo e a legitimidade monárquica.
	
	Liberal-conservador, que defendia a monarquia constitucional, a integridade territorial e o regime centralizado. 
	
	Maçônico, que pregava a autonomia provincial, o fortalecimento do executivo e a extinção da escravidão.