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Sistema de Ensino A DISTANCIA Conectado
Bacharelado em administração DE EMPRESAS
GABRIEL DA ROCHA SANTOS
	
produção textual interdisciplinar individual
Barra Ba
2015
Gabriel Da Rocha Santos
 
produção textual
 interdisciplinar individual
Trabalho de Administração apresentando à Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Administração e Teoria das Organizações .
Orientação. Prof:
Barra Ba
2015
SUMÁRIO
1INTRODUÇÃO...................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO......................................................................................4
2.1 TÍTULO NÍVEL 2 FUNDAMENTO E TEORIA ORGANIZACIONAL..............4
2.1.1 PRINCIPIOS DA TEORIA CIENTIFICA......................................................4
2.1.2 FORDISMO INFORMAL.............................................................................4
2.2COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM..................................................................4
2.2.1 FLEXIBILIZAÇÃO DO TRABALHO............................................................4
2.2.2 CULTURA ORGANIZACIONAL.................................................................4
2.3HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE.............................................................4
2.3.1TRABALHO, CULTURA E IDEOLOGIA......................................................4
2.3.2NOVO CAPITALISMO.................................................................................4
2.4 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL....................................................4
2.4.1TECNOLOGIA DA INFORMÇÃO................................................................4
2.4.2PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO NA COMUNICAÇÃP.......................4 
3 CONCLUSÃO 
4 REFERENCIAS 
1 Introdução
 O trabalho aborda o conceito e a importância dos conceitos de fordismo aplicado nas organizações antiga e atualmente. 
 Aborda as conseqüências da flexibilização no mundo trabalho e a existência do modelo de gestão mostrando a importância do homem como agente responsável pela construção da realidade social e sua interligação com a cultura e ideologias presente.
 
 Objetivo Geral: Visa perceber por meio das organizações as formas corretas de administração, compreender a importância das organizações e tudo que a envolve. 
 Entender as teorias e os processos de comunicação dentro de uma empresa, analisar as intensas transformações no mundo trabalho e as culturas predominantes na mesma. 
Objetivo Específico: Caracteriza-se em sondar os conhecimentos prévios do estudante de administração, tendo em vista melhorar a formação profissional do mesmo.
 
 2.1 A contemporaneidade nas formas de sistematização e organização dos sistemas dentro das empresas é o reflexo de antigas idéias e pensamentos sistemáticos organizacionais que deram origem a Teoria Cientifica e os princípios que procedem –na. 
 Visando empresas que obtiveram êxito, e outras que não, os observadores perceberam e estabeleceram alguns princípios, estruturais e também procedimentos, que determinam o bom resultado de uma organização. Aplicando o que se conhece atualmente no que se refere às organizações, os colaboradores, diretores, coordenadores podem garantir uma produção mais eficaz e eficiente, com menor custo e maior beneficio. Tudo isso se deve ao legado da administração cientifica deixado por Frederic Taylor e Henry Ford
 
 Um modelo capitalista criado por Henry Ford (1638-1947) que inicialmente se propõe a ser taylorista é um modelo importante para as organizações. Devido à produção massificada que o modelo Ford aplicava à industria, Ford foi o criador da chamada “Linha de Produção” e causou grande impacto à economia industrial aplicando seus princípios básicos da produção. 
 Ele acreditava que a empresa divide-se em dois níveis: planejamento e execução. Ford desenvolveu um modelo de administração caracterizado pelo trabalho dividido, repetido e contínuo baseados em três princípios a saber :
 1. Principio de intensificação que se baseava na diminuição do tempo de duração com a utilização imediata dos equipamentos e a colocação dos produtos no mercado. 
 2. Princípio de economicidade que era reduzir ao mínimo o volume de estoque da matéria prima em transformação, onde a velocidade de produção deve ser rápida e eficiente.
 3. Princípio de produtividade que tinha como função, aumentar a produção do homem no mesmo período por meio da especialização da linha de montagem. Nesse caso o empregado ganha mais e o empresário tem uma maior produção.
 Ford também adotou um sistema de controle operacional, bastante simples, baseado nos desvios padrões normais, onde tudo o que ocorre dentro dos padrões normais não deve ocupar demasiadamente a atenção do administrador, pois este deve estar preocupado com os as ocorrências que se afastam dos padrões. A esse principio Ford denominou de exceção.
 Visto o princípio da intensificação, nota-se atualmente sua usualidade dentro das organizações, de forma que: se estabelecermos um paralelo entre o primeiro modelo de utilização imediata dos equipamentos (esteira quilométrica, elaborada por Ford) e analisarmos a forma como hoje é essa intensificação é feita , percebemos de forma clara que é o mesmo método ainda é usado, mas com algumas modificações devido o passar do tempo e a tecnologia investida na produção. A forma de intensificar a rapidez em tempo e movimento não foi descartada e não deve, pois a “linha de produção”, (modelo fordista de organizar a estrutura) não foi necessariamente superada por ter níveis de aplicabilidade que ultrapassam o século da sua origem até hoje.
 A rápida distribuição dos produtos nas prateleiras se dá de forma cada vez mais rápida devido à grande produção da concorrência no mesmo período.
 Comparando a medida de tempo da entrega dos produtos antigamente e atualmente, nota-se também uma superação devido à inovação não só dos motores “responsáveis” pela rapidez na entrega mais também ao processo de transformação mundial, não só industrial. 
 Economicidade – A prática quantitativa de matéria prima em transformação não é válida, tem como meta, menos estoque e mais produção, pois observa-se que quanto maior for o estoque, menor é a produção e grande pode ser o agravamento em perda de matéria prima, considerando que quanto maior for o estoque, menor está sendo a produção e menor será o lucro da empresa. Fator que deve ser considerado mais não esperado por um administrador. 
 Observa-se que o sistema produtivo e o mercado aplicam princípios dentro das organizações, vista a diferença ao comparamos a modernidade passada com a atual, pode ser observado no principio da produtividade quando vimos uma organização que traz inovação onde respectivamente vem a melhor qualidade no serviço, melhor especialização e com isso maior produção por trabalhador em menos tempo, pois alta tecnologia ajuda a reduzir o tempo gasto no trabalho e com isso maior produção em pouco tempo, com menos custo para empresa e melhor pagamento dos salários.
 Devido à rápida produtividade o produto tem saída mais rápida da fábrica e não fica estocado, agregando maior geração de lucros para a empresa devido ao grande impacto consumista do século XXI.
 A grande procura do consumidor pelos produtos é maior, a necessidade da oferta parte das empresas produtoras de bens e a rapidez é crucial para o sucesso da empresa com a finalidade de atender mais rápido a necessidade do consumidor que por sua vez, não está disposto a esperar. 
 O incremento do exponencial da produção humana é uma das visões da teoria científica. Em outros termos “menos é mais”.
2.1.2 A economia informal sustenta uma parcela da população mundial que por falta de oportunidadesde emprego passa a viver à margem da informalidade. Essas atividades comerciais tem grande impacto à economia.
 O trabalho informal caracteriza-se no setor terciário de produção e trata-se de um trabalho fora da formalidade. Concentra-se as novas dimensões do mundo do trabalho, como a precarização do trabalho, contrato temporário, respectivamente o trabalho informal. Como exemplo, temos: atividades comerciais não regulamentadas (camelôs, vendedores ambulantes, pessoas que trabalham nos setores de construção civil como ajudantes de pedreiro e recebem remuneração mais não tem carteira assinada.).
 Outras práticas realizadas nesse setor são as atividades ou serviços prestados como, babás, reforços escolares, compra e venda de matérias recicláveis e pessoas empregadas no serviço de limpeza como, faxineiras etc,. 
 Ao falar sobre o “fordismo” informal vem à cabeça as várias formas de trabalhos sem regulamentação. Esse conceito está presente em diversas áreas, e em vários lugares, mas o exemplo que desejo citar se passa dentro de um salão de beleza, onde uma manicure trabalha de uma forma repetitiva usando mínimo de tempo possível e poucos movimentos afim de atende o máximo de clientes por dia, fazendo aplicações sequenciais e com rápida movimentação devido a repetição diária da prática.. Com uma meta pessoal estabelecida, uma manicure não conseguiria atender a cem clientes diariamente se não tivesse uma especialização no seu trabalho. A prática usual de fazer unhas e a necessidade de cumprir sua meta diária e mensal faz com que esse tipo de profissional se especialize nessa “ linha de produção”e cada vez mais ultrapasse sua meta.
 Uma atividade comum no cenário nacional, com uma carga horária comum de oito horas diárias ou mais, porém, não regulamentado, pois o estabelecimento onde as mesmas trabalham se trata de um empresa também informal mas nem por isso perde a sua característica “ fordista”.
2.2.
2.2.1 Nota-se que as transformações no mundo do trabalho são constantes,novas tecnologias e formas de organização na produção promovem o aumento da produtividade e eliminam, com a automação, postos de trabalho, gerando o chamado desemprego tecnológico. As divisões de trabalho se alteram, novos campos de trabalho surgem, grandes contingentes de trabalhadores industriais são expulsos para o setor terciário da economia ou para o chamado setor informal, ou são totalmente excluídos do mercado de trabalho, o que cria o desemprego estrutural e a exclusão. Considerando essas mudanças o trabalho informal ou “fordismo” informal não é o tipo de trabalho desejado, sem regulamentação, essa forma de trabalho não atende às expectativas e necessidades pessoais e trabalhistas. 
 A contemporaneidade trouxe consigo marcas de expansão, de flexibilização no mundo do trabalho, e essa causou grande impacto à classe dos trabalhadores e operários. 
A expansão do setor informal interfere nas condições de estabilidade financeira das pessoas. A perspectiva de vida de uma pessoa que trabalha sem regulamentação se difere completamente das condições da pessoa que é, digamos, “assalariada”. 
 Todos visam o capitalismo e a falta de oportunidade de trabalho faz com que as pessoas procurem atividades fora da formalidade, os fatores humanos, digamos, a condição imposta pela forma de trabalho é ruim e desfavorece o trabalhador em alguns dos fatores sociais. 
 O avanço tecnológico trouxe melhoria para as empresas, mas, exige uma especialização melhor do que a que se exigia do colaborador do século XX, ou seja, hoje a classe trabalhadora não precisa apenas ter condição física, precisa ter também um certo grau de condição mental para exercer o seu trabalho dentro da organização, tem de estar atento às mudanças sociais, e as formas de comunicação. 
 A busca pelo mercado de trabalho é evidente e vivenciada por muitos como já foi dito acima, não é apenas o desejo de ingressar, há também uma procura por qualidade no trabalho, satisfação, bem estar. As situações de sofrimento e prazer no trabalho apontam como sujeitos os trabalhadores vinculados a qualquer instituição, Um dos fatores geradores de sofrimento para os trabalhadores é o fato de que, durante a realização de seu trabalho diário, estão expostos às exigências e cobranças por parte dos seus líderes, muitas vezes também por seus colegas de trabalho, a cobrança mútua pelas partes interessadas causa um nível de estresse que pode ser característico pela sensação de desconforto dentro do seu ambiente de trabalho.
2.2.2 Quando se fala em fastfood vem logo à cabeça a empresa McDonalds, como se sabe, no ramo é uma das maiores empresas mundiais de fastfood se não a maior.
Com toda sua amplitude e vendagem, a mesma supera metas diárias e vende disparadamente, com uma cultura forte de competição, inovação, Com metas diárias a serem alcançadas, esta empresa é a definição perfeita do estilo fordista, existe na mesma uma venda de imagem, uma imagem de rápido atendimento, onde traz conforto ao cliente que sabe que não irá esperar pelo produto desejado, para essa venda de imagem, os funcionários tem de estar de aptos para esses dois tipos de venda.
 O tipo de cultura predominante é a Cultura de clã, a empresa utiliza a cultura organizacional de forma estratégica, impondo diretrizes e procedimentos, convenientes para a mesma, como forma de controle dos funcionários, pra que se obtenham resultados satisfatórios, tanto pelo lado financeiro como pela qualidade dos serviços.
2.3 
2.3.1 A ideia de trabalho pressupõe uma analise do desenvolvimento do processo de trabalho e de suas formas de organização. Marx(1985), ao conceituar o trabalho destaca a ação do homem sobre a natureza e dela sobre o homem, ou seja mostra o homem como ser responsável pela cultura, entendendo-se esta como o mundo construído pelo homem. É nesse processo de interação com a natureza que o homem se objetiva, constrói a sociedade e se autoconstrói. Na analise do trabalho, buscamos na identidade do mesmo verificar os pontos e os motivos e as diferenças.
 Considerando que cultura seja um conjunto de características locais, atribui-se à essas características, formas de trabalho, formas predominantes, socialistas, imperialistas, hierárquicas e manuais. Esses são elementos complementares que formam uma ideologia particular de um ser “líder”. Em cada lugar, distante ou perto, existe uma cultura local, cultura que pode ter sido ou não idealizada por alguém, assim como a nossa identidade existe a nossa cultura, em uma empresa também existe uma cultura e por isso devemos assumi-la, devemos vesti-la e não nos descaracterizarmos dela. 
 Sabendo que a principal função da ideologia é ocultar a existência do conflito de classes. Este conflito cujas bases são as diferenças histórico-econômicas entre a classe dominante e a classe subalterna, o discurso ideológico não nega a desigualdade entre os segmentos sociais. Seria uma ingenuidade fazê-lo, uma vez que a desigualdade social é visível, mas nega que essa diferença tenha como pano de fundo a razão histórico-econômica. Para explicar as diferenças sociais a ideologia utiliza-se de vários recursos. O mais comum é o recurso à naturalização. A naturalização é a tentativa de justificar as desigualdades sociais remetendo-se a supostas causas naturais.
2.3.2 O texto fala sobre as conseqüências pessoais no mundo do trabalho, em relação as formas de comunicação, as transformações, a segurança no trabalho, a flexibilização, a relação do homem com o trabalho e com o processo de evolução. A chegada da evolução e o incremento do homem nesse processo.
2.4
2.4.1 Como o processo de comunicação é uma necessidade e algo que está presente na vida do ser humano desde os tempos mais remotos, trocar informações, registrar fatos, expressar ideias e emoções são fatores que contribuíram para a evolução das formas de se comunicar. Assim, com o passar do tempo, o homem aperfeiçoou sua capacidade de se relacionar. 
 Nesse sentido, conforme as necessidades surgiram, o homem lançou mãode sua capacidade racional para desenvolver novas tecnologias e mecanismos para a comunicação. Existe uma tendência cada vez mais acentuada do uso das tecnologias de informação e comunicação não apenas pelas instituições de ensino, mas por empresas de diversas áreas, sobretudo com a disseminação dos aparelhos digitais no cotidiano contemporâneo. Há uma variedade de informações que o tratamento digital proporciona: imagem, som, movimento, representações manipuláveis de dados e sistemas , todos integrados e imediatamente disponíveis, que oferecem um novo quadro de fontes de conteúdos que podem ser objeto de estudo, com isso a interferências no processo de comunicação desenvolvido dentro das empresas.
 2.4.2 Sim, as mudanças não penas aparecem, mas, mais do que isso, trazem consigo um contexto geral de mudança, principalmente nas formas de comunicação, que são diversas.
4 REFERÊNCIAS
http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/40255/principios-de-henry-ford#
http://www.webartigos.com/artigos/a-industria-nos-tempos-modernos-comparacao-dos-modos-de-producao-ontem-e-hoje/89451/
http://www.brasilescola.com/historiag/fordismo-taylorismo.htm
http://www.brasilescola.com/geografia/empregos-informais.htm
http://www.regeusp.com.br/arquivos/442.pdf
http://praxishistoria.no.comunidades.net/index.php?pagina=_01
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tecnologias_da_informa%C3%A7%C3%A3o_e_comunica%C3%A7%C3%A3o

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