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Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 30/10/2017 19:46:40 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201702413657) Pontos: 0,1 / 0,1 O contrato estimatório não pode ser confundido com o contrato de comissão em virtude de: A consignação tem por objeto a aquisição ou a venda de bens pelo consignatário, em seu próprio nome, à conta do consignante, enquanto na venda por comissão o comitente apenas transfere a posse dos bens móveis ao comissário, para que este efetiva venda; As alternativas apresentadas estão todas corretas; A comissão tem por objeto a aquisição ou a venda de bens pelo comissário, em seu próprio nome, à conta do comitente, enquanto na venda por consignação o consignante apenas transfere a posse dos bens móveis ao consignatário, para que este efetiva venda; As alternativas apresentadas estão todas incorretas. Presume-se o comissário não está autorizado a conceder dilação de pagamento, salvo proibição do comitente, diferentemente do contrato estimatório, em que, por sua natureza, o prazo é concedido pelo próprio consignante; 2a Questão (Ref.: 201701970121) Pontos: 0,1 / 0,1 Assinale a incorreta, quanto às fases de formação do contrato: a proposta é uma declaração unilateral de vontade receptícia, estando sujeita à aceitação da outra parte para que produza seus efeitos. a proposta séria e consciente obriga o oblato. quanto ao lugar da formação do contrato, considera-se o local onde foi feita a proposta. nos contratos reais, o momento de formação do contrato é o da tradição da "res". na fase negociatória não há vínculo jurídico entre os negociantes, portanto, a não conclusão do contrato não gera responsabilidade civil contratual. 3a Questão (Ref.: 201702108728) Pontos: 0,1 / 0,1 (Aplicada em: 2015 - Banca: CESGRANRIO - Órgão: Petrobras - Prova: Advogado Júnior) Sr. X e Sra. K pretendem encetar uma relação contratual e, para alcançar o seu objetivo, procuram um advogado. O advogado lhes apresenta várias possibilidades e alerta que o Código Civil Brasileiro, como limitador da liberdade de contratar, estabelece, dentre outras, a necessidade de se observar a igualdade absoluta ambiguidade clausular renúncia antecipada conexão externa função social 4a Questão (Ref.: 201702236998) Pontos: 0,1 / 0,1 (2015 ¿ FCC ¿ TJAL) No contrato de locação predial urbana as benfeitorias voluptuárias não são indenizáveis, podendo ser levantadas pelo locatário, finda a locação, ainda que sua retirada afete a estrutura ou a substância do imóvel, mas, neste caso, poderá o locador optar pela indenização. somente são indenizáveis as benfeitorias necessárias, independentemente de autorização do locador, não se admitindo cláusula em sentido contrário. as partes não podem dispor a respeito da indenização por benfeitorias, devendo seguir só o que a lei estabelece. salvo expressa disposição contratual em contrário, as benfeitorias necessárias introduzidas pelo locatário, ainda que não autorizadas pelo locador, bem como as úteis, desde que autorizadas, serão indenizáveis e permitem o exercício do direito de retenção. as benfeitorias necessárias introduzidas, ainda que não autorizadas pelo locador, bem como as úteis, desde que autorizadas, serão indenizáveis e permitem o exercício do direito de retenção, não sendo permitida cláusula em sentido contrário, quando tratar de locação de imóvel residencial. 5a Questão (Ref.: 201702411279) Pontos: 0,1 / 0,1 A coisa recebida em virtude de contrato comutativo pode ser enjeitada por vício ou defeitos ocultos, que a tornem imprópria ao uso a que é destinada, ou lhe diminuam o valor. Se o alienante não conheci o vício ou defeito da coisa, restituirá: O valor recebido, mais as despesas do contrato; As despesas do contrato com perdas e danos; Somente o valor recebido; O valor recebido com perdas e danos. Somente as despesas do contrato;
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