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Apresentação

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Problema 6
Descrever a relação médico-paciente e seus modelos
A formação da relação médico-paciente é feita por 4 modelos, são:
 Sacerdotal: O médico possui um papel mais paternalista, ou seja, a decisão dele não leva em conta a opinião do paciente;
 Engenheiro: O poder da decisão é do paciente, o médico é apenas um repassador de informações e executor das decisões tomadas pelo paciente;
 Colegial: O poder da decisão é compartilhada entre médicos e pacientes. Tendo em vista que ambos são considerados como indivíduos iguais;
 Contratualista: preserva a autoridade do médico como detentor de conhecimentos técnicos específicos e dá a ele a responsabilidade pela tomada de decisões. No entanto, o paciente participa ativamente de tal processo, exercendo seu poder de acordo com seus valores morais
OS PILARES DA RELAÇÃO MÉDICO-PACIENTE
Princípio da Autonomia
Princípio da Beneficência
Princípio da não Maleficência
Princípio da Privacidade
Justiça
Explicar o tratamento humanitário e segurança do paciente dentro do contexto de bioética 
O princípio da beneficência versus o princípio da autonomia: 
Beneficência:
Está na obrigação do médico de ensinar, informar, educar o paciente e sua família a respeito do problema observado. 
Visa o bem do paciente, seja maximizando os benefícios seja minimizando os danos possíveis.
Não pode ser exercida de forma absoluta
Autonomia:
O paciente como detentor da autonomia, ou seja, capazes de tomar decisões, distinguir o que é bom e o que é mau para si.
O Relatório Belmont, que estabeleceu as bases da bioética, determinou que a autonomia incorpora, pelo menos, duas convicções éticas. A primeira é a de que os indivíduos devem ser tratados como agentes autônomos. A segunda é a de que as pessoas com autonomia diminuída (incapazes, loucos, etc.) devem ser protegidas. Com a finalidade de o princípio da autonomia nao ser usada de forma indiscriminada
O paciente pode pedir que o médico decida oque fazer por ele.
2. O dever de informação no Código de Ética Médica
O Capítulo IV do Código de Ética Médica trata expressamente da questão do consentimento informado, tão caro para a relação médico-paciente.
Capítulo V do Código de Ética Médica cuida da relação dos médicos com os pacientes e seus familiares.
 Artigos 46 e 56 do Código de Ética Médica esquivam do dever de informar os pacientes.
Código de Ética Médica compensou o princípio da dignidade do ser humano com os princípios bioéticos da não maleficência e da beneficência. 
Analisar as queixas mais frequentes à relação médico-paciente
A estrutura física, exemplos: falta de privacidade nos consultórios, interrupções constantes nas consultas, a colocação das cadeiras, mesas, são fatores também de queixas dessa relação.
Médico não explica de forma clara e compreensiva, bem como não pergunta ao paciente o grau de entendimento.
Não exploram os medos e ansiedades dos pacientes.
Tempo de atendimento curto.
Diferenciar erro e negligência médica
 Erro médico é definido por uma má prática do exercício da profissão, é uma conduta inadequada que pressupõe uma inobservância técnica capaz de produzir dano à vida ou agravo à saúde de uma pessoa.(erro culposo= imperícia, de imprudência e de negligência)
A negligência evidencia-se pela falta de cuidado ou de precaução com que se executam certos atos, normalmente é algo que se deixa de fazer.
O erro honesto é algo que resulta num acidente imprevisível em circunstâncias em que o profissional sério e dedicado tomou todos os cuidados que podiam ser razoavelmente exigidos.

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