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Faculdade Anhanguera Guarulhos
Joyciane felix de almeida
r.a 7479679889
contabilidade geral
 Guarulhos
3
2017
SUMÁRIO
1. Introdução ao Estudo da Contabilidade
Conceito da contabilidade como ciência
Ainda que a contabilidade existisse desde o principio da civilização, nota-se um desenvolvimento muito lento ao longo dos séculos. Somente em torno do século XV, isto é, praticamente após 5.500 anos é que a contabilidade atinge um nível de desenvolvimento notório, sendo chamada de fase lógica-racional ou, até mesmo, de fase pré-científica da contabilidade.
Evolução histórica da Contabilidade
Na Bíblia, em seu primeiro livro de Gênesis, flagramos uma competição entre Jacó e seu sogro Labão (4000 A.C) no que dizia respeito ao crescimento de suas riquezas (rebanho de ovelhas). Se ali se discernia que a riqueza de Jacó crescia mais que a de Labão, seria necessário algum tipo de controle quantitativo. Nas passagens que se fala de riquezas, e disputa entre elas, sugerem algum tipo de contabilidade em ação. 
No antigo Egito, o Deus Toth, era considerado o secretario dos demais Deuses e era representado segurando uma Pena de escrever, tinta a papel. Havia um livro de Toth, venerado como sagrado, que continha todo o conhecimento acumulado pela civilização egípcia por pelo menos dez mil anos. A partir dessa tradição, os escribas egípcios, por seu conhecimento de escrita, eram considerados representantes do Deus e ocupavam altos postos de hierarquia administrativo do Estado. Os escribas foram imortalizados em estatuas que os mostravam escrevendo, eles foram os primeiros homens contadores de que se tem notícia. 
Historicamente sabe-se que a contabilidade precisou de três elementos básicos para se desenvolver até os patamares. Números, Escritas e a existência da Moeda, isto é de um suporte operacional para as demandas humanas por riquezas. Apenas no século XV em 1440, com o aprimoramento da imprensa por GUNTENBERG, os algarismos arábicos passaram a ser definitivamente conhecidos e utilizados, o que disseminou o sistema de calculo inventado pelos hindus e aprimorado pelos árabes séculos antes. Quanto à contabilidade em 1494, o frade franciscano LUCA BARTOLOMEO DE PACIOLI apresenta a primeira obra contábil propriamente dita, tornando-se com isso o “pai dos escritores contábeis” e dando inicio ao que chamamos de escola contábil italiana (ou europeia). Pacioli ao sintetizar as praticas escritural dos comerciantes venezianos, seus concidadãos, descreve o método das partidas dobradas, afirmando que todos lançamentos contábeis são duplos (uma via de mão dupla) e que não há débito sem crédito. Consequentemente, o total de todos os débitos deve ser igual ao total de todos os créditos. A partir daí, a contabilidade atinge sua maturidade no século XVI, com as grandes navegações e a exploração das riquezas das Américas, com o estabelecimento do comercio colonial de larga escala, com novas praticas mercantilistas também em larga escala, levadas a cabo pela companhia das índias ocidentais. 
Objetivos da contabilidade
O objetivo da contabilidade pode ser estabelecido como o de fornecer informação estruturada de natureza econômica, financeira e, subsidiariamente, física, de produtividade social, aos usuários internos e externos a entidade objeto da contabilidade.
Em resumo, a Contabilidade abrange um conjunto de técnicas para controlar o patrimônio das organizações mediante a aplicação do seu grupo de princípios, técnicas, normas e procedimentos próprios, medindo, interpretando e informando os fatos contábeis aos donos das empresas.
Todas as movimentações existentes no patrimônio de uma entidade são registradas pela Contabilidade, que resume os fatos em forma de relatórios e entrega-os aos interessados em saber como está indo a situação da empresa.
Através destes relatórios são analisados os resultados alcançados e a partir daí são tomadas decisões em relação aos acontecimentos futuros. Sendo assim, a Contabilidade é a responsável pela escrituração (registro em livros próprios) e apuração destes resultados e é só através dela que há condições para se apurar o lucro ou prejuízo em determinado período.
Finalidade das informações contábeis
O objetivo das demonstrações contábeis, num sentido, mais profundo, é fornecer informações sobre a posição patrimonial e financeira, o desempenho e as mudanças na posição financeira da entidade, que sejam uteis a um grande numeram de usuários em suas avaliações e tomada de decisão econômica. Em outras palavras, o objetivo é prover usuários de dados para tomada de decisões.
Demonstrações contábeis também objetivam apresentar os resultados da atuação da Administração na gestão da entidade e sua capacitação na prestação de contas quanto aos recursos que lhe foram confiados. Aqueles usuários que desejam avaliar a atuação ou prestação de contas da Administração fazem-no com a finalidade de estar em condições de tomar decisões econômicas que podem incluir, por exemplo, manter ou vender seus investimentos na entidade ou reeleger ou substituir a Administração.
Usuários das Informações Contábeis
Entre os usuários das demonstrações contábeis, incluem-se investidores atuais e potenciais, empregados, credores por empréstimos, fornecedores e outros credores comerciais, clientes, governos e suas agencias e o publico. Eles usam as demonstrações contábeis para satisfazer algumas das suas diversas necessidades de informação. Essas necessidades incluem as dos:
a) investidores - são os provedores de capital de risco e seus analistas que se preocupam com o risco inerente ao investimento e o retorno que ele produz. Eles necessitam de informações para ajudá-los a decidir se devem comprar manter ou vender investimentos. Os acionistas também estão interessados em informações que os habilitem a avaliar se a entidade tem capacidade de pagar dividendos;
b) empregados - são os empregados e seus representantes interessados em informações sobre a estabilidade e a lucratividade de seus empregadores. Também se interessam por informações que lhes permitam avaliar a capacidade que tem a entidade de prover sua remuneração, seus benefícios de aposentadoria e suas oportunidades de emprego;
c) credores por empréstimos - estes estão interessados em informações que lhes permitam determinar a capacidade da entidade em pagar seus empréstimos e os correspondentes juros no vencimento;
d) fornecedores e outros credores comerciais - estão interessados em informações que permitam avaliar se as importâncias que lhes são devidas serão pagas nos respectivos vencimentos. Os credores comerciais provavelmente estão interessados em uma entidade por um período menor do que os credores por empréstimos, a não ser que dependam da continuidade da entidade como um cliente importante;
e) clientes - são os que têm interesse em informações sobre a continuidade operacional da entidade, especialmente quando têm um relacionamento a longo prazo com ela, a têm como fornecedor importante ou dela dependem;
f) governo e suas agências - são interessados na destinação de recursos e, portanto, nas atividades das entidades. Necessitam, também, de informações a fim de regulamentar as atividades das entidades, estabelecer políticas fiscais e servir de base para determinar a renda nacional e estatísticas semelhantes;
g) público - as entidades afetam o público de diversas maneiras. Elas podem, por exemplo, fazer contribuição substancial à economia local de vários modos, inclusive empregando pessoas e utilizando fornecedores locais. As demonstrações contábeis podem ajudar o público, fornecendo informações sobre a evolução do desempenho da entidade e os desenvolvimentos recentes.
Embora nem todas as necessidades de informações desses usuários possam ser satisfeitas pelas demonstrações contábeis, há necessidades que sãocomuns a todos os usuários. Como investidores contribuem com capital de risco para entidade, o fornecimento de demonstrações contábeis que atendam as suas necessidades também atendera a maior parte das necessidades de informação de outros usuários. 
2. Patrimônio
Conceito de patrimônio
O conceito geral de patrimônio significa a principio, o conjunto de bens pertencentes a uma pessoa ou a uma empresa. Compõe-se também de valores a receber, ou contas a receber. Por isso, na contabilidade esses valores a receber são denominados direitos a receber, ou direitos.
No conceito contábil significa o conjunto de bens e direitos pertencentes a uma pessoa ou empresa, por outro lado, inclui as obrigações a serem pagas
Composição do patrimônio
O patrimônio é composto por bens, direitos e obrigações.
Bens: entende-se por bens as coisas uteis capazes de satisfazer as necessidades das pessoas e das empresas. Esses bens podem ser:
Tangíveis: tem forma física, são palpáveis: veículos, imóveis, estoques de mercadorias, dinheiro, móveis e utensílios, ferramentas.
Intangíveis: bens incorpóreos, isto é, não palpáveis, não constituídos de matéria, e patentes de invenção.
Os bens, além de tangíveis e intangíveis, podem ser divididos em:
Imóveis: São aqueles vinculados ao solo que não podem ser retirados sem destruição ou danos: Edifício, construções, arvore. 
Móveis: São aqueles que podem ser removidos por si próprios ou por outras pessoas: Animais maquinas equipamentos, estoque de mercadorias, etc.
Direitos 
Entende-se por direitos o poder de exigir alguma coisa a terceiros. No caso de uma empresa, o seu direito de receber mais comum é resultado das suas vendas a prazo, ou seja, quando ela vende mercadorias a outras empresas, governos, pessoas e o comprador não efetua o pagamento no ato, mas compromete a fazê-lo numa data futura.
Obrigações
As obrigações são divididas que se têm com terceiros. Na contabilidade, tais dividas, são denominadas obrigações exigíveis, isto é, compromissos que serão reclamados e cujo pagamento será exigido na data do vencimento.
Uma obrigação exigível bastante comum nas empresas é aquela resultante de compras de mercadorias a prazo: ao comprar a prazo a empresa ficará devendo para o fornecedor da mercadoria (serviços). Outras obrigações exigíveis são: salários a pagar, impostos a pagar, financiamentos a pagar, aluguel a pagar, água, luz, telefone, FGTS a pagar.
Divisão do Patrimônio
Ativo: ativo é o conjunto de bens e direitos a disposição das empresas ou, dito de outra maneira, é o conjunto de bens e direitos sobre os quais a empresa tem controle. Por exemplo, o estoque, que engloba os bens de propriedade da empresa, faz parte do ativo.
Passivo: o passivo corresponde ás obrigações exigíveis da empresa, isto é, as dividas que serão cobradas, reclamadas pelos seus credores a partir da data de seu vencimento. 
O passivo exigível é conhecido no mercado financeiro como dividas com terceiros, ou recursos de terceiros, ou ainda capital de terceiros. O termo terceiro refere-se a pessoas estranhas ao patrimônio quanto ao aspecto da propriedade e abrangem as pessoas físicas e jurídicas, com quem a empresa tem dividas, porque esses terceiros financiaram a aquisição dos bens e direitos que estão relacionados ao ativo.
Patrimônio Liquido
O balanço patrimonial divide-se em dois grandes grupos: ativo e passivo. O primeiro representa os bens e direitos da empresa, enquanto o segundo reúne suas obrigações. O patrimônio líquido faz parte do passivo, porém é considerado como um passivo não exigível, pois trata-se da "dívida" da pessoa jurídica perante as demais pessoas que compõem a entidade, seja um empresário individual, uma sociedade ou um grupo de acionistas.
Conceitualmente falando, o patrimônio líquido é a representação da riqueza efetiva da empresa. Nesse grupo, são reunidas informações como o valor que foi investido no negócio, os lucros que foram gerados e estão aguardando a distribuição entre os sócios/acionistas, ações em tesouraria e reservas de valores.
De maneira geral, na apresentação em balanço, o Patrimônio Liquido é constituído pelos seguintes grupos principais:
 
Capital Social
 Reservas de lucros
Reservas especiais de capital
Lucros ou prejuízos acumulados
De acordo com nossa legislação o Patrimônio Liquido é constituído
Capital social
Reservas de capital
Reservas de reavaliação
Reservas de lucros
Lucros ou prejuízos acumulados
Ações em tesouraria
Situação Líquida Patrimonial
A Situação Líquida patrimonial também faz parte do PASSIVO (obrigações), mas contém uma natureza especial, onde também fazem parte das obrigações os direitos dos acionistas, sócios ou titular da empresa individual em relação ao patrimônio da pessoa jurídica.
Representa aquilo que, de fato, a pessoa tem. Isto é, sua riqueza efetiva, o que lhe sobra depois de pagar todas as suas dívidas.
O Patrimônio Líquido é a diferença entre os valores do ativo (+) e do passivo (-) de uma entidade em determinado momento, ou seja, se a empresa tem um Ativo (bens + direitos) de R$100.000,00 e um Passivo (obrigações) de R$40.000,00, o Patrimônio Líquido dessa entidade será de R$60.000,00.
		 Ativo
R$100.000,00
	 Passivo
R$40.000,00
	
	 Patrimônio Líquido
R$60.000,00
	Total Ativo R$100.000,00
	Total Passivo R$100.000,00
	Sendo assim:
A = P + PL
3. Escrituração Contábil
A escrituração contábil é a primeira e mais importante das técnicas contábeis, pois somente a partir dela que se desenvolvem as demais técnicas de demonstração, analise e auditoria, sua finalidade é a de fornecer a pessoas interessadas informações sobre um patrimônio determinado.
Todo fato da entidade deverá ser escriturado, para este fim devem ser utilizados livros contábeis, que devem seguir critérios intrínsecos e extrínsecos, de acordo com a legislação. Alguns livros são obrigatórios, tais como o Livro Diário e o Livro Razão que de acordo com a Resolução do Conselho Federal de Contabilidade devem ser registros permanentes da empresa, outros são facultativos, pois, por não serem exigidos por lei, podem ser adotados ou não a critério da empresa.
A contabilidade de uma entidade deverá ser centralizada, sendo que é facultado às pessoas jurídicas que possuírem filiais, sucursais ou agências, manter contabilidade não centralizada, devendo incorporar na escrituração da Matriz os resultados de cada uma delas, conforme artigo 252 do Decreto n. º 3.000/99, o mesmo se aplica a filiais, sucursais, agências ou representações, no Brasil, das pessoas jurídicas com sede no exterior, devendo o agente ou representante escriturar os seus livros comerciais, de modo que demonstrem, além dos seus próprios rendimentos, os lucros reais apurados nas operações alheias em que agiu como intermediário.
A Resolução n. º 684/90, editada pelo Conselho Federal de Contabilidade,  estabelece que a empresa que tiver unidade operacional ou de negócios, quer com filial, agência, sucursal ou assemelhada, e que optar por sistema de escrituração descentralizado deverá ter registros contábeis que permitam a identificação das transações de cada uma dessas unidades, a escrituração de todas as unidades deverá integrar um único sistema contábil, sendo que o grau de detalhamento dos registros contábeis ficará a critério da empresa. As contas recíprocas relativas às transações entre matriz e unidades, ou vice-versa, serão eliminadas quando da elaboração das demonstrações contábeis. As despesas e receitas que não possam ser atribuídas às unidades serão registradas na matriz, enquanto o rateio de despesas e receitas, da matriz para as unidades, ficará a critério da administração.
O método utilizado para a escrituração contábil é o método das partidas dobradas, desenvolvido pelo frade Luca Pacioli em 1494, neste método todo lançamento deverá conter a origem e o destino do mesmo, ou seja, para todo débito haverá um crédito de mesmo valor, ou vice-versa.
 Livro razão
Após lançamento no Diário, o registro contábilé desdobrado e lançado, conta por conta, em um livro ou jogo de fichas denominado Razão.
A sua escrituração deve ser individualizada e obedecer à ordem cronológica das operações, sendo dispensável o registro ou autenticação do livro ou fichas, e o seu preenchimento devem obedecer ao método das partidas dobradas. O lançamento no livro Razão é muito importante para as empresas, pois, com a totalização individual das contas, possibilita saber a qualquer momento, o saldo de cada uma delas. Com esses dados fornecidos através da escrituração do livro razão, temos o controle do patrimônio, e essas informações trazem resultados positivos para melhor administrar as organizações empresarias.
 Livro diário
O livro diário assim como o razão são os principais livros da contabilidade,  o diário registra todas as operações que envolvam o patrimônio da empresa no decorrer de um período. O livro diário,  ao contrario do razão deve ser autenticado e é de uso obrigatório. É um livro que se registra todas as operações contábeis da Entidade, em ordem cronológica e com a observância de regras, como as suas folhas numeradas sequencialmente e serão lançados os atos ou operações da atividade que altere ou possam vir alterar a situação patrimonial da empresa.
O livro Diário deverá conter o termo de abertura e encerramento, a ser submetido ao órgão competente do Registro do Comércio dentro do prazo previsto na legislação, sob pena de multa prevista no Imposto de Renda. 
ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL – FORMALIDADES
A entidade deve manter um sistema de escrituração uniforme dos seus atos e fatos administrativos, através de processo manual, mecanizado ou eletrônico. 
As formalidades da escrituração estão expressas no Decreto Lei 486/1969. 
A escrituração será executada:
 
        em idioma e moeda corrente nacionais;
        em forma contábil;
        em ordem cronológica de dia, mês e ano;
        com ausência de espaços em branco, entrelinhas, borrões, rasuras, emendas ou transportes para as margens;
        com base em documentos de origem externa ou interna ou, na sua falta, em elementos que comprovem ou evidenciem fatos e a prática de atos administrativos.
 A terminologia utilizada deve expressar o verdadeiro significado das transações.
 
UTILIZAÇÃO DE CÓDIGOS E/OU ABREVIATURAS
 
Admite-se o uso de códigos e/ou abreviaturas nos históricos dos lançamentos, desde que permanentes e uniformes, devendo constar, em elenco identificador, no "Diário" ou em registro especial revestido das formalidades extrínsecas.
 
ATRIBUIÇÃO EXCLUSIVA A CONTABILISTA
 
A escrituração contábil e a emissão de relatórios, peças, análises e mapas demonstrativos e demonstrações contábeis são de atribuição e responsabilidade exclusivas de contabilista legalmente habilitado.
 
TRANSCRIÇÃO DO BALANÇO E DEMAIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
 
O Balanço e demais Demonstrações Contábeis de encerramento de exercício serão transcritas no "Diário", completando-se com as assinaturas do Contabilista e do titular ou representante legal da entidade.
 
DIÁRIO, RAZÃO E OUTROS REGISTROS. 
O Diário e o Razão constituem os registros permanentes da entidade.  Os registros auxiliares, quando adotados, devem obedecer aos preceitos legais da escrituração contábil, observadas as peculiaridades da sua função. 
No "Diário" serão lançadas, em ordem cronológica, com individualização, clareza e referência ao documento probante, todas as operações ocorridas, incluídas as de natureza aleatória, e quaisquer outros fatos que provoquem variações patrimoniais.
Observada esta disposição, admite-se: 
        a escrituração do "Diário" por meio de partidas mensais;
        a escrituração resumida ou sintética do "Diário", com valores totais que não excedam a operações de um mês, desde que haja escrituração analítica lançada em registros auxiliares.
        No caso de a entidade adotar para sua escrituração contábil o processo eletrônico, os formulários contínuos, numerados mecânica ou tipograficamente, serão destacados e encadernados em forma de livro. 
O Livro "Diário" será registrado na Junta Comercial do Estado. Na hipótese de pessoas jurídicas não sujeitas o registro de seus atos constitutivos na Junta Comercial (como é o caso de entidades sem fins lucrativos e Sociedades Simples - SS), o registro é feito no Cartório Civil da sede. Não há necessidade de registro do Livro Razão. Entretanto, o mesmo deve conter termo de abertura e encerramento, com a assinatura do contabilista e do responsável pela empresa.
Os demais livros auxiliares (como de entradas de mercadorias, livro de apuração do ISS, etc.) devem ser registrados de acordo com a legislação de fiscalização do respectivo órgão fazendário ou legal que determine a sua obrigatoriedade.
Escrituração Contábil Digital
A Escrituração Contábil Digital (ECD) surgiu como um projeto em 2008, relativo à entrega de informações contábeis por algumas empresas, e hoje substitui a escrituração em papel transmitida ao Fisco por todas as sociedades empresárias tributadas pelo lucro real. Entenda o que é ECD, como funciona, quem precisa entregar as informações e quais os cuidados necessários durante o processo.
A ECD foi criada para fins fiscais e previdenciários, deve ser entregue ao SPED e traz livros contábeis emitidos em formato eletrônico. Fazem parte do arquivo, se existirem, o Livro Diário e seus auxiliares, o Livro Razão e seus auxiliares, e o Livro Balancetes Diários, com balanços e fichas de lançamento comprobatórias do que está transcrito. A autoria do arquivo deve ser comprovada por meio de assinatura digital com certificado de segurança tipo A3, emitido por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil).
A validação do documento é realizada após confirmação de recebimento do arquivo e autenticação pelos órgãos de registro. A ECD deve ser enviada anualmente ao SPED, com escrituração referente ao ano-calendário anterior (e que já se encerrou). Até 2015, a data limite era o último dia útil do mês de junho, mas em 2016 o prazo mudou para o último dia útil de maio.
As pessoas jurídicas obrigadas a entregar a ECD em relação às informações contábeis ocorridas desde janeiro de 2014 são:
Aquelas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no lucro real;
As que foram tributadas com base no lucro presumido sem incidência do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), com parcela dos lucros ou dividendos superior ao valor da base de cálculo do Imposto diminuída de todos os impostos e contribuições a que estiver sujeita;
Aquelas imunes e isentas que sejam obrigadas a tal nos termos da Instrução Normativa RFB 1.252/2012.
Estão também obrigadas a apresentar a ECD as Sociedades em Conta de Participação (SCP), com os livros auxiliares do sócio ostensivo. Outras sociedades empresárias e as microempresas e empresas de pequeno porte registradas pelo Simples Nacional não precisam enviar a Escrituração Digital. É importante notar que a ausência de movimentação financeira durante o ano-calendário não implica na não obrigatoriedade à ECD. O fato contábil existe mesmo na ausência de movimento e deve ser reportado pela empresa.
Contas contábeis
Contas contábeis são a essência da contabilidade, que já foi chamada de "ciência das contas". Sem as contas, preferencialmente organizadas na forma cartesiana ou racional (ver análise contábil) e escrituradas pelo método das partidas dobradas (ver Escrituração), os sistemas de informação que se utilizam de dados empresariais devem ser denominados de gerenciais ou administrativos - e não contábeis (ver sistema de informação contábil).
As contas contábeis devem ser expressas com títulos em conformidade com os atos e fatos administrativos provocados, e figurar num plano de contas, de acordo com as suas características, similaridades ou eventos econômicos produzidos. Uma conta deve representar facilmente a operação realizada por uma entidade.
Contas Patrimoniais
São aquelas contas que representam o Ativo (indicaa existência de Bens e Direitos) e o Passivo (indica a existência de Obrigações e Patrimônio Líquido da entidade, formado pelo capital social, as reservas e os prejuízos acumulados). São essas contas que representam o Patrimônio da empresa, através do Balanço Patrimonial.
Contas de Resultado
São as Receitas e as Despesas do período, que devem ser encerradas no final do exercício para que se apure o resultado do exercício. Este resultado, lucro ou prejuízo, será incorporado ao Patrimônio através da conta Prejuízos acumulados (quando o resultado for negativo), ou Reserva de lucros (quando o resultado for positivo).
São acontecimentos que modificam a situação líquida da empresa e representam variações no Patrimônio da entidade. Estas contas não fazem parte do Balanço Patrimonial, mas permitem que o resultado do exercício seja apurado.
Plano de contas
O plano de contas é o agrupamento ordenado de todas as contas que são utilizadas pela Contabilidade dentro de determinada empresa. Portanto, o elenco de contas considerado é indispensável para os registros de todos os fatos contábeis. Cada empresa de acordo com a sua atividade e seu tamanho, deve ter seu próprio plano de contas.
 
Exemplo
A elaboração de um plano completo de contas bem estruturado é fundamental para a gestão econômico-financeira de qualquer empresa, pois é ele que norteia os trabalhos contábeis de registro de fatos e atos inerentes à entidade, além de servir de base para a elaboração das demonstrações contábeis (Demonstrativo de Resultados do Exercício, Demonstrativo de Fluxo de Caixa e Balanço Patrimonial).
Principais Grupos de Contas em um Plano de Contas
O plano de contas é dividido em quatro grandes grupos:
Ativos
Passivos
Receitas
Despesas
Dentro de cada um destes grupos são criadas as contas sintéticas (ou contas agrupadoras), que por sua vez são detalhadas em contas e subcontas, como no modelo da imagem acima.
Lançamento contábil
O lançamento contábil é o registro do fato contábil. Todo fato que origina um lançamento contábil deve estar suportado em documentação hábil e idônea.
 
Livro Razão
Razonete é uma representação gráfica em forma de "T" bastante utilizados por contadores. É um instrumento didático para desenvolver o raciocínio contábil. Através do Razonete são feitos os registros individuais por conta, dispensando-se o método por balanços sucessivos. Como o balanço, o Razonete tem dois lados; na parte superior do Razonete coloca-se o título da conta que será movimentada.
Livro Diário
É um livro contábil de preenchimento obrigatório (exigido por lei) e de maior importância, onde são lançadas as operações DIÁRIAS de uma empresa. Nele, são registrados os fatos contábeis em partidas dobradas, ou seja, os totais débito e crédito deverão ser sempre iguais, sendo a conta débito lançada SEMPRE antes da conta crédito.
Livro Caixa
No Livro Caixa são registrados todos os recebimentos e pagamentos em dinheiro, lançados de forma cronológica (dia, mês e ano). É um livro auxiliar de registro contábil, e seu uso é facultativo. O Livro Caixa se destina ao controle dos lançamentos exclusivos de entrada e saída, da conta Caixa da empresa.
Débito e crédito
Tecnicamente, seria inadequado denominar o lado esquerdo e lado direito da conta. O lado esquerdo chama-se débito e o lado direito, crédito.
Balancete de verificação
Neste momento, faz-se uma pausa na sequência dos lançamentos contábeis para averiguação de sua exatidão. Periodicamente os responsáveis pela Contabilidade devem verificar se os lançamentos contábeis realizados no período estão corretos. Uma técnica bastante utilizada para atingir tal objetivo é o Balancete de Verificação. Este instrumento, embora de grande utilidade, não detectará, entretanto, todos os erros que possam existir nos lançamentos contábeis. Como essa peça contábil tem como base o método das partidas dobradas: “não haverá débito(s) sem crédito(s) correspondente(s)”, se, por um lado, somarmos todos os débitos e, por outro, todos os créditos, deveremos ter o mesmo total.
MODELO DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
RECEITA OPERACIONAL BRUTA
Vendas de Produtos
Vendas de Mercadorias
Prestação de Serviços
(-) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA 
Devoluções de Vendas 
Abatimentos 
Impostos e Contribuições Incidentes sobre Vendas
= RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA
(-) CUSTOS DAS VENDAS
Custo dos Produtos Vendidos 
Custo das Mercadorias
Custo dos Serviços Prestados
= RESULTADO OPERACIONAL BRUTO
(-) DESPESAS OPERACIONAIS 
Despesas Com Vendas 
Despesas Administrativas
(-) DESPESAS FINANCEIRAS LÍQUIDAS
Despesas Financeiras
(-) Receitas Financeiras
Variações Monetárias e Cambiais Passivas
(-) Variações Monetárias e Cambiais Ativas
OUTRAS RECEITAS E DESPESAS
Resultado da Equivalência Patrimonial
Venda de Bens e Direitos do Ativo Não Circulante
(-) Custo da Venda de Bens e Direitos do Ativo Não Circulante
= RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL E SOBRE O LUCRO
(-) Provisão para Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro
= LUCRO LÍQUIDO ANTES DAS PARTICIPAÇÕES
(-) Debêntures, Empregados, Participações de Administradores, Partes Beneficiárias, Fundos de Assistência e Previdência para Empregados
(=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
4. Demonstrações Financeiras
Conforme artigo 176 da Lei 6.404/76, as demonstrações financeiras obrigatórias pelas Leis das S.A. são:
1.       Balanço Patrimonial - BP
2.       Demonstração de Resultado do Exercício - DRE
3.       Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados - DLPA
4.       Demonstração das Origens e Aplicações dos Recursos – DOAR. Nota: A partir de 01.01.2008, a DOAR foi extinta, por força da Lei 11.638/2007, sendo obrigatória para apresentação das demonstrações contábeis encerradas até 31.12.2007.
5.       Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido - DMPL - é facultativa (art. 186, §2º) e poderá ser incluída na Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados
 
Observação: As Notas Explicativas deverão fazer parte das Demonstrações Contábeis, conforme § 4º e §5º, do artigo acima citado.
 
Além dos aprimoramentos no método de avaliação dos investimentos, a lei exige que, complementarmente às demonstrações financeiras normais, sejam apresentadas demonstrações financeiras consolidadas da investidora com suas controladas. Essa exigência é requerida somente para as Companhias Abertas e para os Grupos de Sociedades. Assim sendo, as Companhias Fechadas ou os conjuntos de empresas que não se formalizarem como Grupos de Sociedades não terão essa obrigatoriedade.
A consolidação será compulsória para as Companhias Abertas que tiverem mais de 30% do seu patrimônio liquido representado pelos investimentos em controladas. A lei define as normas básicas doe consolidação que incluem a necessidade de eliminação dos saldos e transações intercompanhias, dos lucros ou prejuízos remanescentes nos ativos, a exclusão das partes minoritárias e outros.
Balanço Patrimonial
	O Balanço Patrimonial (BP) é a principal Demonstração Financeira existente (relatório contábil obrigatório por Lei). Ele mostra como de fato está o Patrimônio da empresa, refletindo sua posição financeira em um determinado momento (no fim do ano ou em qualquer data predeterminada).
No Balanço, o Patrimônio se encontra em equilíbrio, equilibra os bens e direitos com as obrigações e as participações dos acionistas. Desta forma, ele é a igualdade patrimonial.
	Balanço Patrimonial
	ATIVO
	PASSIVO
	Bens + direitos
	Obrigações com terceiros
	
	PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	
	Obrigações com a empresa (diretores, acionistas, etc.)
	TOTA L ATIVO                    $
	TOTAL PASSIVO                $
	
5. Princípios da contabilidade
Os Princípios Fundamentais de Contabilidade são os conceitos básicos que constituem o núcleo essencial que deve guiar a profissão na consecução dos objetivos da contabilidade, que, como vimos, consistem em apresentar informação estruturadapara os usuários.
Princípios versus Objetivos
Assim, nunca se deve confundir princípios fundamentais de contabilidade com o objeto da contabilidade.
Um objetivo é informar os usuários
O objeto é o patrimônio das entidades
Princípios de contabilidade segundo o CFC e o CPC
O CPC considera dois pressupostos básicos: O regime de competência e a continuidade. Também aborda características qualitativas das demonstrações contábeis.
Regime de competência: O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.
Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
Continuidade: O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do Patrimônio levam em conta esta circunstância. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
RESOLUÇÕES DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE
Resolução CFC 560/1983 - Regulamentação da Profissão de Contador
Resolução CFC 563/1983 - Aprova a NBC T 2.1  Formalidades da Escrituração Contábil
Resolução CFC 596/1985 - Aprova a NBC T 2.4  Retificação de Lançamentos
Resolução CFC 597/1985 - Aprova a NBC T  2.2 Escrituração Contábil
Resolução CFC 612/1985 - Aprova a NBC T 2.5 Contas de Compensação
Resolução CFC 678/1990 - Aprova normas sobre procedimentos de auditoria independente para revisões limitadas das informações trimestrais à Comissão de Valores Mobiliários – (CVM)
Resolução CFC 684/1990 - Aprova a NBC T 2.6 Escrituração Contábil das Filiais
Resolução CFC 685/1990 - Aprova a NBC T 2.7 Balancete
Resolução CFC 686/1990 - Aprova a NBC T 3 Conceito, Conteúdo, Estrutura e Nomenclatura das Demonstrações Contábeis
Resolução CFC 732/1992 - Aprova a NBC T 4 Avaliação Patrimonial
Resolução CFC 737/1992 - Aprova a NBC T 6 Divulgação das Demonstrações Contábeis
Resolução CFC 750/1993 - Princípios Fundamentais de Contabilidade
Resolução CFC 751/1993 - Dispõe sobre as Normas Brasileiras de Contabilidade
Resolução CFC 752/1993 - Aprova a NBC T 211 IT01 Responsabilidade da Administração
Resolução CFC 758/1993 - Aprova a NBC T 8 Demonstrações Contábeis Consolidadas
Resolução CFC 774/1994 - Aprova o Apêndice à Resolução sobre os Princípios Fundamentais de Contabilidade
Resolução CFC 780/1995 - Aprova a NBC T 12 Auditoria Interna
Resolução CFC 781/1995 - Aprova a NBC P 3 Normas Profissionais do Auditor Interno 
Resolução CFC 785/1995 - Aprova a NBC T 1 Características da Informação Contábil      
Resolução CFC 790/1995 - Aprova a alteração do item 2.1.5.4 da NBC T 2.1 – Das Formalidades da Escrituração Contábil.
Resolução CFC 803/1996 - Código de Ética Profissional do Contabilista
Resolução CFC 820/1997 - Aprova a NBC T 11 – Normas de Auditoria Independente das Demonstrações Contábeis
Resolução CFC 821/1997 - Aprova a NBC P 1 – Normas Profissionais de Auditor Independente
Resolução CFC 828/1998 - Aprova a NBC T 11  IT – 02 Papéis de Trabalho e Documentação de Auditoria
Resolução CFC 830/1998 - Aprova a NBC IT  05 Parecer dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Contábeis
Resolução CFC 836/1999 - Aprova a NBC T 11 – IT – 03 – Fraude e Erro
Resolução CFC 837/1999 - Aprova da NBC T 10 – Dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Diversas, o item: NBC T 10.4 – Fundações
Resolução CFC 838/1999 - Aprova a NBC T 10 – Dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Diversas, o item: NBC T10.18 – Entidades Sindicais e Associações de Classe
Resolução CFC 839/1999 - Aprova a NBC   T 11 IT - 04 - Transações e Eventos subseqüentes
Resolução CFC 846/1999 - Dispõe sobre a alteração do item 4.2.6.4 da NBC T 4 – Da Avaliação Patrimonial, aprovada pela Resolução CFC n.º 732, de 22 de outubro de 1992
Resolução CFC 847/1999 - Altera a redação da NBC T 3 – Conceito, Conteúdo, Estrutura e Nomenclatura das Demonstrações Contábeis e dá outras providências
Resolução CFC 848/1999 - Altera a redação do item 2.1.2.1 da NBC T 2.1 – Das Formalidades da Escrituração Contábil
Resolução CFC 851/1999 - Aprova a NBC P 1  IT  01 Regulamentação do item 1.9 da NBC P 1   Normas Profissionais de Auditor Independente
Resolução CFC 852/1999 - Altera a redação do item 10.18.1.2 da NBC T 10.18 – Entidades Sindicais e Associações de Classe
Resolução CFC 857/1999 - Reformula a NBC P 2 - Normas Profissionais do Perito        
Resolução CFC 858/1999 - Reformula a NBC T 13 – Da Perícia Contábil
Resolução CFC 871/2000 - Institui a Declaração de Habilitação Profissional - DHP
Resolução CFC 872/2000 - Dispõe sobre a Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos – DECORE
Resolução CFC 875/2000 - Dispõe sobre a redenominação da NBC T 5 – Da Correção Monetária para NBC T 5 – Da Atualização Monetária, na Resolução CFC n.º 751/93, que dispõe sobre as Normas Brasileiras de Contabilidade
Resolução CFC 876/2000 - Aprova a NBC T 10 – Dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Diversas, item NBC T 10.9 – Entidades Financeiras
Resolução CFC 877/2000 - Aprova a NBC T 10 – Dos aspectos contábeis específicos em entidades diversas, item NBC T 10.19 – Entidades sem Finalidade De lucros
Resolução CFC 900/2001 - Princípio da Atualização Monetária
Resolução CFC 909/2001 - Aprova a NBC T 10 - Dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades diversas, Item NBC T 10.14 - Entidades Agropecuárias
Resolução CFC 910/2001 - Aprova a NBC T 14 - Revisão Externa de Qualidade (Revogada pela Resolução CFC 1008/2004)
Resolução CFC 912/2001 - Aprova a NBC T 7 - Conversão da Moeda Estrangeira
Resolução CFC 913/2001 - Aprova a NBC T 10 - Dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Diversas, Item NBC T 10.3 Consórcio de Vendas
Resolução CFC 914/2001 - Aprova a NBC T 11 -  IT 06 - Supervisão e Controle de Qualidade
Resolução CFC 920/2001 - Aprova a NBC T 10 - Dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Diversas,  Item NBC T 10.8 Entidades Cooperativas
Resolução CFC 921/2001 - Aprova a NBC T 10 - Dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Diversas, Item NBC T 10.2 Arrendamento Mercantil
Resolução CFC 958/2003 - Aprova a NBC T 10.21 - IT 01 - Regulamentação do item 10.21.1.4
Resolução CFC 959/2003 - Aprova a NBC T 10.21 - IT 02 - Regulamentação do item 10.21.4 Demonstrações de Sobras e Perdas
Resolução CFC 981/2003 - Aprova a NBC T 11.6 - Relevância na Auditoria
Resolução CFC 985/2003 - Aprova a NBC T 13.7 - Parecer Pericial Contábil
Resolução CFC 986/2003 - Aprova a NBC T 12 - Da Auditoria Interna
Resolução CFC 987/2003 - Regulamenta a Obrigatoriedade do Contrato de Prestações de Serviços Contábeis e dá Outras Providências
Resolução CFC 995/2004 - Dá nova redação à Resolução CFC nº 945/02, que dispõe sobre a NBC P 4 - Normas para Educação Profissional Continuada
Resolução CFC 996/2004 - Acrescenta alínea ao  item 14.1.2.4 e dá  nova redação aos itens 14.1.2.7 e 14.2.1.1 da NBC T  14
Resolução CFC 998/2004 - Aprova a NBC T 19.2 - Tributos sobre Lucros
Resolução CFC 1.003/2004 - Aprova a NBC T 15 - Informações de Natureza Social e Ambiental
Resolução CFC 1.004/2004  - Aprova a NBC T 19.6 - Reavaliação de Ativos
Resolução CFC 1.005/2004 - Aprova a NBC T 10.13 - Dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Desportivas Profissionais
Resolução CFC 1.008/2004 - Aprova  NBC T 14 - Norma sobre a Revisão Externa de Qualidade pelos Pares
Resolução CFC 1.010/2005 - Aprova a NBC T 3.7 - Demonstração do Valor Adicionado
Resolução CFC 1.011/2005 - Aprova a NBC T 10.1 - Empreendimentos de Execução em Longo Prazo
Resolução CFC 1.012/2005 - Aprova a NBC T 11.11 - Amostragem
Resolução CFC 1.013/2005 - Aprova a NBC T 10.8 - IT 01 - Entidades Cooperativas
Resolução CFC 1.018/2005 - Aprova a NBC P 5 Norma sobre o Exame de Qualificação Técnica para Registro no Cadastro Nacional de Auditores Independentes (CNAI)
Resolução CFC 1.019/2005 - Dispõe sobreo Cadastro Nacional de Auditores Independentes (CNAI)
Resolução CFC 1.020/2005 - Aprova a NBC T 2.8 - Das Formalidades da Escrituração Contábil em Forma Eletrônica
Resolução CFC 1.021/2005 - Aprova a NBC T 13.2 - Planejamento da Perícia
Resolução CFC 1.022/2005 - Aprova a NBC T 11.15 - Contingências
Resolução CFC 1.023/2005 - Aprova a NBC P 1.8 - Utilização de Trabalhos de Especialistas
Resolução CFC 1.024/2005 - Aprova a NBC T 11.3 - Papéis de Trabalho e Documentação da Auditoria
Resolução CFC 1.025/2005 - Aprova a NBC T 19.1 - Imobilizado
Resolução CFC 1.026/2005 - Aprova a NBC T 19.4 - Incentivos Fiscais, Subvenções, Contribuições, Auxílios e Doações Governamentais.
Resolução CFC 1.027/2005 - Aprova a NBC T 19.5 - Depreciação, Amortização e Exaustão.
Resolução CFC 1.028/2005 - Altera a Resolução CFC nº 751/93, que dispõe sobre as Normas Brasileiras de Contabilidade.
6. Atividade Prática
A empresa retirou dinheiro do caixa para depósito no banco no valor de $300.
D-Banco (+A)...$300
C- Caixa (-A)... $300
 Banco Caixa 
300 300
7. Referências Bibliográficas
MARION, José Carlos; FAHL, Alessandra Cristina. Contabilidade Financeira. 2ª ed. Valinhos: Anhanguera Publicações, 2013 – (PLT Anhanguera)
MARION, José Carlos. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Alínea, 2011 – (PLT ANHANGUERA).
PADOVEZE, Clóvis Luis. Manual de Contabilidade Básica, uma introdução à prática contábil. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

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