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INTRODUÇÃO A INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS

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INTRODUÇÃO A INCIDÊNCIAS 
RADIOLÓGICAS 
 Tnl. Mônica Bacelar 
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA 
• Lei 7394, de 29 de outubro de 1985: 
CAPÍTULO VII: 
DAS RESPONSABILIDADES PROFISSIONAIS 
Art. 16º - O tecnólogo, técnico e auxiliar em radiologia deve: 
• Parágrafo primeiro: Preservar, em sua conduta, a honra, a nobreza e a 
dignidade da profissão, zelando pelo seu caráter de essencialidade e 
indispensabilidade, pela sua reputação pessoal e profissional. 
 
TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA 
• O tecnólogo em radiologia pode atuar em diversas áreas da 
radiologia, que são mais específicas. O tecnólogo tem por 
objetivo gerenciar clínicas e serviços radiológicos, bem como, 
ser um profissional capacitado a executar exames e terapias, 
por meio de aquisição e processamento de imagens 
analógicas e digitais, destinados a dar apoio ao diagnóstico 
médico. 
• Além disso, o profissional poderá atuar em pesquisa e 
desenvolvimento de produtos e equipamentos radiológicos. 
MERCADO DE TRABALHO 
 
• Clínicas de Radiologia e Diagnóstico por Imagem; 
• Hospitais Públicos e Privados; 
• Clinicas de documentação radiológica; 
• Clinica de radiologia veterinária; 
• Ambulatórios e Unidades Básicas de Saúde; 
• Indústrias de Equipamentos Radiológicos; 
• Indústrias; 
• Serviços de Informática em Saúde; 
• Docência em Cursos Técnicos; 
• Docências em Cursos de Graduação 
O EQUIPAMENTO RADIOLÓGICO 
• O equipamento radiológico convencional é 
constituído basicamente de: 
 
• TUBO DE RAIOS X 
• ESTATIVA VERTICAL 
• MESA DE EXAMES 
• CONJUNTO GERADOR 
TUBO DE RAIOS X 
• O tubo de Raios X possui dois elementos: cátodo e anodo, que 
ficam acondicionados no interior de um invólucro fechado 
(tubo ou ampola) 
TUBO E MESA DE RAIOS X 
 
TUBO E MESA DE RAIOS X 
MESA DE EXAMES 
• Na mesa e no bucky de exames podemos encontrar uma 
gaveta com uma bandeja que serve de suporte para os chassis 
radiográficos. 
BUCKY MURAL 
 
• É um suporte vertical para filmes de todos os tamanhos, que 
os coloca em posição para as radiografias feitas em pé. 
CONES OU CILINDROS DE EXTENSÃO 
• Tubo cilíndrico oco, de comprimento ajustável, acoplável ao 
tubo de raios X com a finalidade de limitar a largura do feixe 
de raios X. 
CONES OU CILINDROS DE EXTENSÃO 
• São utilizados quando se deseja localizar estruturas de interesse 
radiológico com evidência, além de minimizarem a radiação secundária. 
 
FILME RADIOGRÁFICO 
• Película composta de duas camadas finas de emulsão 
fotográfica (cristais de halogenetos de prata, suspensos em 
gelatina. “Parte física” 
Tamanho dos filmes: 
 
• 13x18 
• 18x24 
• 24x30 
• 30x40 
• 35x35 
• 35x43 
 
CHASSIS RADIOGRÁFICO 
• É o dispositivo destinado a abrigar o écran e o filme protegido 
contra a luz, para a produção da radiografia. 
Chassis 
DIVISORES DE CHASSIS 
• Trata-se de uma folha de chumbo associada à uma moldura 
de metal (aço por ex.), formando um dispositivo móvel. 
DIVISORES DE CHASSIS 
DIVISORES DE CHASSIS 
ÉCRAN INTENSIFICADOR 
• O écran consiste de uma tela de fósforo que, ao 
receber raios X, emite luz. Essa tela fica dentro do 
chassi, em contato direto com o filme. 
• O écran tem por finalidade ajudar a sensibilizar os 
cristais do filme através da luz emitida 
Caixa de colimação 
• A caixa de colimação tem como função a restrição do feixe de 
raios-x, reduzindo a radiação secundária. 
 
NEGATOSCÓPIO 
• Negatoscópio: é um tipo de caixa que possui um sistema de 
lâmpadas para a visualização das radiografias. Pode ser 
simples ou duplo. 
NEGATOSCÓPIO 
 
PRINCIPIOS DE FORMAÇÃO DE 
IMAGEM 
• O profissional de Radiologia deve realizar radiografias que 
sigam, corretamente, o padrão definido pelos critérios 
radiográficos. 
PRINCIPIOS DE FORMAÇÃO DE 
IMAGEM 
• 1. ESTRUTURAS MOSTRADAS: Descreve precisamente, que partes 
anatômicas precisam ser radiografadas. 
PRINCIPIOS DE FORMAÇÃO DE 
IMAGEM 
• 1. ESTRUTURAS MOSTRADAS: 
 
1- Arco anterior do atlas 
2- Eminência 
3- Sutura coronal 
4- Dorso da sela túrcica 
5- Forame magno 
6- Meato acústico interno 
7- Sutura lambdoide 
8- Arco zigomático 
9- Processo odontóide 
10- Sutura sagital 
11- Canal semicircular 
12- Processo Condilar da Mandíbula. 
 
PRINCIPIOS DE FORMAÇÃO DE 
IMAGEM 
• 2. POSIÇÃO: 
Descreve a posição do paciente de um modo geral (decúbito ou ortostático) e 
a posição da parte a ser radiografada, utilizando os termos de movimentos 
realizados pelo paciente 
PRINCIPIOS DE FORMAÇÃO DE 
IMAGEM 
• 3. RAIO CENTRAL E COLIMAÇÃO: 
Descreve o local exato de incidência do raio central e as bordas de colimação 
relacionadas àquela parte do corpo centralizada 
PRINCIPIOS DE FORMAÇÃO DE 
IMAGEM 
• 4. CRITÉRIOS DE EXPOSIÇÃO: 
Descreve como fatores de exposição ou técnica, utilizando unidades de 
medidas (Kv, mA e tempo). Os critérios podem ser estimados para uma 
exposição ótima daquela parte do corpo. 
 
• Fator KV: 
É a medida de energia, medida em quilovolts. A tensão (kV): 
Fator radiográfico que representa a qualidade dos raios-x, sendo 
também responsável pelo poder de penetração dos raios-x e 
pelos contrastes intermediários entre o PRETO e o BRANCO 
(tons de Cinza). OBS: Quanto mais kV empregado, maior será o 
poder de penetração. 
PRINCIPIOS DE FORMAÇÃO DE 
IMAGEM 
• 4. CRITÉRIOS DE EXPOSIÇÃO: 
• Fator mA: 
Miliamperagem – expressão quantitativa do fluxo eletrônico, ou seja 
relaciona-se com a quantidade de elétrons que partem do filamento de 
tugstênio aquecido (catodo) e vão em direção ao foco (anodo). 
PRINCIPIOS DE FORMAÇÃO DE 
IMAGEM 
• 4. CRITÉRIOS DE EXPOSIÇÃO: 
Tempo de exposição (s) – Quantidade de tempo no qual os raios X são 
produzidos pelo tubo do aparelho, geralmente em segundos (s). 
 •Quando se multiplica a quantidade de raios x emitida pelo tubo(mA) pelo 
tempo de exposição (s) da radioagrafia, obtemos mAs, ou seja, o mAs é fator 
de controle primário da densidade de uma radiografia. 
PRINCIPIOS DE FORMAÇÃO DE 
IMAGEM 
• CONTRASTE: 
O contraste radiológico é determinado como a diferença de densidade nas 
áreas próximas da imagem. Numa regra de proporcionalidade, quanto maior 
a diferença, maior o contraste e, assim, maior a quantidade de detalhes 
visíveis em uma imagem radiográfica. 
Alto contraste Baixo contraste 
PRINCIPIOS DE FORMAÇÃO DE 
IMAGEM 
• DETALHES OU NITIDEZ: 
O detalhe ou nitidez pode ser definido como a nitidez das estruturas na 
imagem, referindo-se aos detalhes registrados. 
Borramento: ausência de 
detalhes, ausência de nitidez. 
PRINCIPIOS DE FORMAÇÃO DE 
IMAGEM 
• 5. MARCADORES DE IMAGEM: 
Por fim, é importante destacar os marcadores de imagem, que são: 
a. Os marcadores de identificação; 
b. Os marcadores do lado anatômico D e E; 
c. Marcadores especiais (identificação de tempo em exames contrastados, 
posições de decúbito e ortostático, movimentos de inspiração ou 
expiração). 
 
Observação: minimamente dois marcadores devem constar nas radiografias, 
são eles: identificação do paciente e data e marcador do lado anatômico. 
Lembrando que a identificação deve estar sempre do lado direito do 
paciente. 
PLANOS CORPÓREOS, CORTES E 
LINHAS 
• A posição anatômica consiste em posicionar o corpo 
verticalmente, com braços abduzidos (para baixo), palmas 
para frente, cabeça e pés virados exatamente para a frente. 
PLANOS CORPÓREOS 
• PLANO SAGITAL: 
• Divide o corpo em duas partes: uma direita e uma esquerda. O plano 
mediossagital é um plano sagital que divide o corpo em duas partes 
exatamente iguais, uma direitae uma esquerda, passando através da 
sutura sagital do crânio. 
PLANO MEDIOSSAGITAL 
PLANOS CORPÓREOS 
• PLANO CORONAL: 
• Divide o corpo em duas partes: anterior e posterior. O plano mediocoronal 
divide o corpo em partes anterior e posterior iguais, passando pela sutura 
coronal do crânio. 
PLANO MEDIOCORONAL 
PLANOS CORPÓREOS 
• PLANO HORIZONTAL (AXIAL): 
• É qualquer plano que passe pelo corpo em ângulo reto ao plano 
longitudinal, dividindo o corpo em partes superior e inferior. 
PLANOS CORPÓREOS 
• PLANO OBLÍQUO: 
• É um plano transverso ou longitudinal que está angulado e 
que não é paralelo aos planos sagitais, coronais e horizontais. 
PLANOS CORPÓREOS 
SUPERFÍCIES E PARTES DO CORPO 
• TERMOS PARA AS PORÇÕES POSTERIOR E ANTERIOR DO 
CORPO: 
 
• A parte posterior ou dorsal refere-se à parte do corpo observada quando 
vemos uma pessoa de costas. Inclui-se a planta dos pés e o dorso das 
mãos na posição anatômica. 
 
• A parte anterior ou ventral refere-se à parte do corpo observada quando 
vemos uma pessoa de frente, ou seja, a parte frontal do paciente. Inclui-se 
a palma das mãos e o dorso dos pés. 
SUPERFÍCIES E PARTES DO CORPO 
SUPERFÍCIES E PARTES DO CORPO 
INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS 
 
 
 
• Incidência corresponde à relação entre o posicionamento do 
paciente e a incidência do raio central (RC). Descreve a 
direção dos raios X quando este atravessa o paciente, 
projetando uma imagem no filme radiográfico ou em outros 
receptores de imagem. 
INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS 
• Um exame radiográfico inclui cinco funções básicas: 
1 - Posicionamento da 
 parte do corpo; 
 alinhamento RC (raio central) 
INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS 
2 - Seleção de medidas de proteção 
radiológica 
 Aventais de Chumbo 
Cintas de Chumbo 
Protetores de 
tireóide 
INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS 
2 - Seleção de medidas de proteção radiológica 
INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS 
3- Seleção de fatores de exposição no painel de controle 
Painel Cabine 
INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS 
4- Realização da exposição 
INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS 
5- Processamento (revelação) do filme 
Processadora automática 
INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS 
Processadora digital 
INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS 
Processamento manual 
INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS 
INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS 
 
INCIDÊNCIA PÓSTERO-ANTERIOR 
(PA) 
 • Descreve a trajetória do raio central atravessando o paciente de trás para 
frente, ou seja, da região posterior para a anterior. 
 
 
 
INCIDÊNCIA ÂNTERO-POSTERIOR 
(AP) 
 • Descreve a trajetória do raio central atravessando o paciente de frente 
para trás, ou seja, da região anterior para a posterior. 
 
INCIDÊNCIA PERFIL MÉDIO-LATERAL 
OU LÁTERO-MEDIAL 
 • Descreve a trajetória do raio central atravessando o paciente em perfil. Na 
incidência médio-lateral, o raio central incidirá na medial e sairá na parte 
lateral. Já na incidência látero-medial será o contrário, incidirá na parte 
lateral e sairá na parte medial. 
 
INCIDÊNCIAS OBLÍQUAS 
 
• Descrevem uma trajetória do raio central em AP ou em PA, sendo 
obliquada ou rodada. 
 
POSIÇÃO DE DECÚBITO DORSAL: 
 
• Deitado de costas, com a face anterior do corpo para cima 
 
POSIÇÃO DE DECÚBITO VENTRAL: 
 
 
• Deitado de frente, com a face anterior do corpo para baixo 
 
TRENDELENBURG: 
 
• Uma posição de decúbito na qual a cabeça fica em um nível mais baixo do 
que os pés. 
 
 
 
POSIÇÃO DE SIM 
(POSIÇÃO DE SEMI-DECÚBITO VENTRAL) 
 
 
• É uma posição de decúbito oblíquo em que o paciente se deita sobre o 
lado anterior esquerdo com a perna esquerda esticada e o joelho direito 
parcialmente fletido. A posição de Sim modificada é usada para a inserção 
de um tubo retaI para enema baritado. 
 
 
POSIÇÃO DE FOWLERT 
 
• É uma posição de decúbito em que o corpo é inclinado de forma que a 
cabeça esteja em um nível superior ao dos pés. 
 
 
POSIÇÃO DE LITOTOMIA: 
 
• É uma posição de decúbito dorsal na qual os joelhos e o quadril ficam 
fletidos e a coxa abduzida e rodada externamente, apoiada pelo suporte 
para os tornozelos. 
 
 
 
INCIDÊNCIAS AXIAIS: 
 
 
 
• As incidências axiais referem-se ao raio central, em que este 
assume um ângulo superior a 10 graus, e podem também, ter 
uma angulação do chassi ou uma angulação de alguma parte 
do organismo do paciente. É importante destacar que 
somente uma das três partes podem estar obliquadas, tanto o 
paciente, quanto aos chassis e o raio central. 
 
 
INCIDÊNCIAS AXIAIS 
SUPEROINFERIORES E 
INFEROSUPERIORES: 
 
 
 
• O RC incidirá sobre o corpo do paciente na superfície superior e sairá na 
inferior (superoinferiores) ou incidirá sobre o paciente na superfície 
inferior e sairá na superior (inferosuperior). 
 
INCIDÊNCIA AXIAL AP EM POSIÇÃO 
LORDÓTICA 
 • É uma incidência específica para tórax, onde o paciente faz uma curvatura 
na coluna (lordose), e o RC incide perpendicularmente no paciente na 
região anterior para posterior, em nível do tórax. 
 
INCIDÊNCIAS TANGENCIAIS: 
 
• Incidências tangenciais tocam a curva ou a superfície em apenas um 
ponto. Tal termo especial de incidência descreve que uma parte do corpo 
projeta o perfil distante de outras estruturas do corpo. Um exemplo do 
uso de incidências tangenciais é em aplicações sobre a patela. 
 
INCIDÊNCIA TRANSTORÁCICA 
LATERAL (POSIÇÃO LATERAL DIREITA): 
 
• É uma incidência lateral através do tórax . 
• Observação: Essa é uma adaptação especial do termo incidência, 
significando que o RC passa através do tórax mesmo que não seja incluída 
a sua entrada nem seu local de saída. 
 
 
INCIDÊNCIAS DORSOPLANTAR E 
PLANTODORSAL 
 
INCIDÊNCIAS PARIETOACANTIAL E 
ACANTIOPARIETAL 
• Para a incidência parietoacantial, o RC penetra pelo osso parietal do crânio 
e sai no acântio (junção entre o nariz e o lábio superior), O RC em direção 
oposta descreve a incidência acantioparietal. 
INCIDÊNCIAS SUBMENTOVÉRTICE (SMV) E 
VÉRTICE SUBMENTONIANA (VSM) 
• Essas incidências são para o crânio e para a mandíbula. Para a incidência 
submentovértice (SMV), o RC penetra abaixo do queixo ou mento e sai 
pelo vértice ou topo do crânio. A incidência vértice submentoniana (VSM) 
é oposta à última e menos comum, entrando pelo topo do crânio e saindo 
abaixo da mandíbula. 
 
TERMOS DE RELAÇÃO 
• MEDIAL: 
O aspecto medial de qualquer parte do corpo é a parte de dentro, ou seja, a 
área mais próxima da região mediana (plano mediossagital). 
 
• LATERAL: 
A parte lateral ao contrário da medial, é a parte externa do corpo, tomando-
se como referência o plano medial. 
Medial 
Lateral 
Termos de relação 
• PROXIMAL: 
O proximal é a parte do corpo que está mais próxima à origem, ou seja, é 
tudo aquilo que está mais próximo de um centro, articulação ou linha 
mediana. 
 
 
• DISTAL: 
Distal, ao contrário de proximal, é tudo aquilo que está mais distante de um 
centro, articulação, tronco ou linha mediana. 
 
TERMOS DE RELAÇÃO 
• CEFÁLICO: 
É a parte mais próxima à cabeça. Além deste termo, há também 
o ângulo cefálico, que é toda angulação do aparelho em direção 
à cabeça. 
TERMOS DE RELAÇÃO 
• CAUDAL: 
Caudal, ao contrário de cefálico, é a região mais distante da cabeça. O ângulo 
caudal é toda angulação do aparelho em direção aos pés ou oposto à cabeça. 
TERMOS DE RELAÇÃO 
• INTERIOR: 
Interior é toda região do corpo que está dentro de algo ou próximo ao centro 
• EXTERIOR: 
Exterior, ao contrário de interior, é toda região do corpo que estáfora de algo 
ou distante do centro. 
 
Exemplo: como termo interior tem-se o intramuscular, que está dentro do 
músculo. Como termo exterior, tem-se o exocárdico, que está fora do coração. 
Também é interessante ressaltar o prefixo “inter”, que significa estruturas que 
estão situadas entre algo, por exemplo, intervertebral (entre as vértebras). 
TERMOS DE RELAÇÃO 
• SUPERFICIAL: 
É toda região do corpo que está próxima à superfície da pele. 
• PROFUNDO: 
Profundo, ao contrário de superficial, é toda região do corpo que está 
distante da superfície da pele. 
TERMOS DESCRITIVOS DAS 
CURVATURAS DA COLUNA 
• LORDOSE X CIFOSE 
• Ambos os termos descrevem uma 
curvatura da frente para trás da coluna. 
A lordose é uma convexidade anterior 
mais comum na região da coluna 
lombar. A cifose é uma convexidade 
posterior, geralmente na região da 
coluna torácica. 
• Escoliose: A escoliose é uma curvatura 
lateral, ou "lado a lado" da coluna 
 
TERMOS DE MOVIMENTOS 
TERMOS DE MOVIMENTOS 
• Hiperextensão: 
Estender uma articulação além do seu estado 
natural. 
• Hiperextensão anormal: A hiperextensão do 
cotovelo ou do joelho ocorre quando a 
articulação é estendida além de seu estado 
retificado ou natural. Esse não é um 
movimento natural para essas duas 
articulações e resulta em lesão ou trauma. 
• Flexão normal e hiperextensão da coluna: A 
flexão é o ato de dobrar, e a extensão é o 
retorno à posição retificada ou natural. 
Uma curvatura para trás além de sua 
posição de neutralidade é a hiperextensão. 
TERMOS DE MOVIMENTOS 
• HIPEREXTENSÃO NORMAL DO PUNHO: 
TERMOS DE MOVIMENTOS 
• DESVIO ULNAR X DESVIO RADIAL DO PUNHO 
TERMOS DE MOVIMENTOS 
• VALGO x VARO: 
 
GENO VALGO: É uma deformidade caracterizada pelo arqueamento dos 
membros inferiores (joelhos) para dentro. Os joelhos ficam juntos, (membros 
em tesoura ou em X). 
 
GENO VARO: É uma deformidade caracterizada pelo arqueamento dos 
membros inferiores (joelhos) para fora. Os joelhos ficam afastados 
(semelhante ao cowboy). 
 
TERMOS DE MOVIMENTOS 
• ROTAÇÃO MEDIAL (INTERNA) X ROTAÇÃO LATERAL 
(EXTERNA) 
 
 
A rotação medial é a rotação ou desvio de parte do corpo, movendo o 
aspecto anterior da parte para dentro, ou para o plano mediano. 
 
A rotação lateral é a rotação anterior voltada para fora, ou para longe da linha 
média. 
 
TERMOS DE MOVIMENTOS 
• ABDUÇÃO X ADUÇÃO 
Abdução é o movimento lateral do braço ou perna se distanciando do corpo. 
Outra aplicação para esse termo é a abdução dos quirodáctilos e dos 
pododáctilos, o que significa afastá-Ios entre si. 
Adução é o movimento do braço ou perna em direção ao corpo, a fim de 
aproxima-lo do centro ou da linha média. A adução dos quirodáctilos e dos 
pododáctilos significa movê-los juntos ou aproxima-los entre si. 
 
TERMOS DE MOVIMENTOS 
• SUPINAÇÃO X PRONAÇÃO 
Supinação é o movimento de rotação da mão para a posição anatômica (a 
palma para cima em decúbito dorsal ou para a frente na posição ortostática). 
Pronação é a rotação da mão em uma posição oposta à anatômica (palma 
voltada para baixo ou para trás). 
 
TERMOS DE MOVIMENTOS 
• PROTRAÇÃO X RETRAÇÃO 
• A protração é o movimento de avanço em relação à posição normal. A 
retração é o movimento retrógrado ou a condição de levar para trás. 
 
 
RADIOLOGIA FORENSE 
RADIOLOGIA FORENSE 
• A Medicina Legal ou Forense é a especialidade que, utilizando os 
conhecimentos técnico-científicos de todas as ciências que subsidiam a 
Medicina, tais como a Biologia, a Física, a Química e outras, presta 
esclarecimentos para a atuação da Justiça. A sua prática se dá através da 
Perícia Médica. 
 
RADIOLOGIA FORENSE 
RADIOLOGIA FORENSE 
 
• 
 
RADIOLOGIA FORENSE 
 
RADIOLOGIA INDUSTRIAL 
 
RADIOLOGIA VETERINÁRIA 
 
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA 
• PRINCÍPIOS BÁSICOS 
 
 
• 1. Justificação da prática e das exposições médicas individuais. 
• 2. Otimização da proteção radiológica. 
• 3. Limitação de doses individuais. 
 
Proteção radiológica 
 
Sistemas de Radioproteção: 
 
 
 
1) Óculos de vidro plumbífero; 
2) Protetor de tireóide plumbífero; 
3) Capa plumbífera; 
4) Protetor de gônodas plumbífero; 
5) Luvas plumbíferas; 
6)Colimação adequada; 
 
Proteção radiológica 
 
As salas equipadas com aparelhos de raios-x 
devem dispor de: 
 
a) Sinalização visível nas portas de acesso, contendo o símbolo 
internacional da radiação ionizante acompanhado da inscrição: 
 
 “Raios-x, entrada restrita" ou "raios-x, entrada proibida a pessoas 
não autorizadas"; 
 
Proteção radiológica 
 
REFORMA E BLINDAGEM DE UMA 
SALA DE RADIOLOGIA 
MONITORAÇÃO INDIVIDUAL: 
DOSÍMETRO 
• O Dosímetro individual é de uso exclusivo do usuário e do serviço para o 
qual foi designado. O dosímetro normalmente deverá ser usado na altura 
do tórax por cima do avental plumbífero. 
MONITORAÇÃO INDIVIDUAL: 
DOSÍMETRO 
MONITORAÇÃO INDIVIDUAL: 
DOSÍMETRO 
Os dosímetros quando não estão 
em uso devem ser guardados em local 
sem radiação, de preferência em um 
Porta-dosímetros. 
O QUE NÃO PODE ACONTECER NO SETOR DE RADIOLOGIA 
ABRAM BEM OS OLHOS 
O QUE NÃO PODE ACONTECER EM UM SETOR DE RADIOLOGIA 
 
 
Mesa encostada 
ao biombo 
PROTOCOLO E SOLICITAÇÃO DE 
PROCEDIMENTOS RADIOGRÁFICOS DE 
DIAGNÓSTICOS EM GERAL 
 
• LEIA E AVALIE A REQUISIÇÃO. 
• 1. Preste bastante atenção para a razão do exame para determinar qual 
posicionamento ou técnica precisarão ser utilizados; 
• 2. Determine a combinação filme/écran, o tamanho e o número do chassi 
que serão necessários; 
• 3. Supra o gabinete do chassi com o porta-filmes necessários; 
• 4. Prepare a sala de exames; 
• 5. Identifique corretamente o paciente (cheque braçadeira/pulseira ou 
peça ao paciente para repetir o nome completo); 
• 6. Vista o paciente adequadamente; 
• 7. Explique ao paciente o que será feito; 
• 8. Posicione o chassi no bucky no tampo da mesa na direção correta 
(longitudinalmente ou transversalmente) 
PROTOCOLO E SOLICITAÇÃO DE 
PROCEDIMENTOS RADIOGRÁFICOS DE 
DIAGNÓSTICOS EM GERAL 
 
• 9. auxilie o paciente na posição em que você quer que ele fique na 
primeira radiografia; 
• 10. Use uma grade se as partes forem maiores que 12 cm; 
• 11. Meça a espessura do paciente na região a ser irradiada; 
• 12. Determine o mAs e a KVp a serem utilizados no painel de controle; 
• 13. Posicione o paciente com precisão; 
• 14. Identifique o lado direito do paciente com o marcador de chumbo 
apropriado; 
• 15. Contenha o paciente se for preciso; 
• 16. Use os escudos gonadais em qualquer pessoa abaixo de 50 anos de 
idade; 
• 17. Use aventais e luvas de chumbo se necessário, para todos que 
auxiliarem a contenção na sala; 
 
PROTOCOLO E SOLICITAÇÃO DE 
PROCEDIMENTOS RADIOGRÁFICOS DE 
DIAGNÓSTICOS EM GERAL 
 
• 18.Instrua adequadamente o paciente quanto à respiração; 
• 19. Exponha o paciente, enquanto o observa pela janela do biombo; 
• 20. O paciente não deve ser deixado sozinho na sala, a menos que esteja 
contido ou segurando uma campainha; 
• 21. Explique que você revelará as radiografias tiradas para determinar se elas 
estão com qualidade diagnóstica; 
• 22. Para cada chassi exposto, use o cartão de identificação do paciente; 
• 23. Processe a radiografia no processador de imagens; 
• 24. Registre na requisição a data, a hora, o número de filmes ,o nome, a 
técnica usada e a história do paciente; 
• 25. Abra porta para o paciente; 
• 26. Arrume a salade radiografia, troque as roupas de cama e limpe a mesa 
com álcool; 
• 27. Lave as mãos. 
Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo que plantamos. 
 Provérbio chinês

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