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BRASIL REPUBLICANO II Primeiro, governo provisório. Depois, novo governo de Deodoro da Fonseca (2 a 11/1981): problemas com cafeicultores. Herdou graves problemas econômicos causado pelo encilhamento. Faltou apoio do Congresso. Tentou fechar o Congresso e decretar estado de sítio: fracassou. Renunciou. Governo de Floriano Peixoto – de 1891 a 1894. Floriano sofreu resistência (Manifesto dos Treze Generais). Enfrentou revoltas armadas. A Constituição de 1891 concedeu autonomia aos estados e favoreceu as elites políticas. SP e MG se destacam (maiores colégios eleitorais) e controlaram o poder político. Veio a prática do coronelismo. Miséria e pobreza. Movimentos sociais: Canudos (Bahia) e Contestado (SC e PR). Surge o cangaço. Houve a Revolta da Chibata (contra os castigos corporais na marinha). Surgiu a economia cafeeira e as primeiras indústrias. Código Civil de 1916. Aparece o movimento operário (imigrantes europeus) reivindicando melhores condições de trabalho. Trabalhadores reuniam-se em sindicatos, influenciados pelo anarquismo. Semana de Arte Moderna (1922). A República Velha dava sinais de cansaço. Tenentismo (visava reformar o Exército e o sistema político eleitoral) e crise da oligarquia. Veio a era Vargas. Era Vargas - período em que Getúlio Vargas governou o Brasil por 15 anos, continuamente (de 1930 a 1945). Vargas promoveu grandes transformações sociais e econômicas. Teve início com a Revolução de 1930. Expulsou-se do poder a oligarquia cafeeira. Dividiu-se em três momentos: Governo Provisório -1930-1934 Governo Constitucional – 1934-1937 Estado Novo – 1937-1945 O Brasil participou da 2ª Guerra Mundial contra os países do Eixo: fato este responsável pela grande contradição do governo Vargas, que dependia economicamente dos EUA e possuía uma política semelhante à alemã. A derrota das nações nazi fascistas foi a brecha que surgiu para o crescimento da oposição ao governo de Vargas. A luta pela democratização do país ganhou força. O governo foi obrigado: indultar os presos políticos, constituir eleições gerais, que foram vencidas pelo candidato oficial, Eurico Gaspar Dutra. Chegava ao fim a Era Vargas. Vargas retornaria à presidência pelo voto popular em 1951.
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