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CSO 01559 Cultura Brasileira NSP 01 07 (1)

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO 
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS 
Programa – VERSÃO MARÇO DE 2017 
 
 
CAMPUS: GOIABEIRAS 
PROFESSOR RESPONSÁVEL: NICOLE SOARES PINTO CURSO: Biblioteconomia 2017-01 HABILITAÇÃO: 
OPÇÃO: 
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: CIÊNCIAS SOCIAIS – DCSO IDENTIFICAÇÃO: 
	 	CÓDIGO 
	DISCIPLINA OU ESTÁGIO 	PERIODIZAÇÃO IDEAL 
	Curso: CSO-01559 
	Disciplina: Cultura Brasileira 	1º Período 
	 	OBRIG./OPT. 
	PRÉ/CO/REQUISITOS 	ANUAL/SEM. 
	 	Obrigatória 
	----- 	2017-1 
	 	CRÉDITO 
	CARGA HORÁRIA TOTAL 	DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA 
	 
	TEÓRICA 	EXERCÍCIO 	LABORATÓRIO 	OUTRA 
	 	04 
	60 h. 	60 	______ 	_____ 
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 
	AULAS TEÓRICAS 
	AULAS DE EXERCÍCIO 	AULAS DE LABORATÓRIO 	OUTRA 
	 	60 horas aula 
	________________ 	_____________ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBJETIVOS: 
Caracterizar os principais componentes históricos que formatam a cultura brasileira em suas diversas dimensões. 
Problematizar o conceito de ‘cultura’. 
Reconhecer a importância da cultura no entendimento e na compreensão da realidade nacional. Assumir uma posição de valorização dos diversos elementos que marcam as diferentes expressões presentes na formação cultural brasileira. 
Identificar os principais componentes do pensamento dos autores que ficaram conhecidos como os ‘intérpretes do Brasil’. 
Reconhecer e problematizar as principais questões que permearam a formação sociocultural brasileira, tais como o tema da miscigenação, o sincretismo, o estatuto dos índios, a questão racial, etc. 
 
EMENTA: 
Formação e desenvolvimento da cultura brasileira, principalmente das culturas regionais e do processo de homogeneização acionado pela cultura de massa. Ênfase deve ser dada aos padrões de cultura popular. 
 
Objetivos Específicos: 
Privilegiar a atuação profissional com maior atenção aos fenômenos e diferenças sócio-culturais. 
Reconhecer e problematizar as principais questões que permearam a dita “formação sociocultural brasileira”, tais como o tema da mestiçagem, o sincretismo, o estatuto dos índios, a questão racial, etc. 
Habilidades: Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 
Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área de Biblioteconomia. Produzir conhecimentos e reflexões com base no método etnográfico. 
 
Competências: 
Refletir sobre “o encontro com o outro”, ou a alteridade, por meio da reflexão sobre a invasão colonial; 
Refletir sobre as noções de cultura (nas ciências sociais) e de etnocentrismo; 
Refletir sobre a noção de cultura brasileira e a noção de mestiçagem que embasa a formação da nação. 
 
 
Conteúdo Programáticos: 
Módulo 1_As bases e a consolidação da Antropologia 
Principais conceitos fundantes: a distinção natureza/cultura 
Etnocentrismo e a descoberta do Outro 
O método etnográfico e o trabalho de campo 
 
Módulo 2_Cultura e identidade: um nome para muitas coisas ou muitas coisas para um nome só? a) Multiculturalismo 
Mestiçagem e o mito das três raças na formação do Brasil 
Críticas à mestiçagem 
Estudos camponeses, indígenas e raciais 
Módulo 3: Estudos de caso ou do que se faz uma identidade nacional? 
a) Diversidade etnográfica na antropologia brasileira: o ocidente em perspectiva. 
Metodologia: 
 O curso consistirá em aulas expositivas e seminários, privilegiando o debate a partir da bibliografia indicada e das conexões entre os campos da Antropologia e a Biblioteconomia. 
 
 
Avaliação de Aprendizagem: 
O aluno será avaliado com base em duas notas compostas, ambas com peso 1. A nota final será a média ponderada: somatória das duas notas, dividida por 2. 
Uma nota de peso 1, de no máximo 10 pontos - baseada em apresentação de seminário relativo aos textos do módulo II e III, sendo que o seminário pode ser em grupo, mas a nota da apresentação será individual. Caberá ao apresentador/@res entregar uma resenha de no máximo duas laudas sobre o texto apresentado. Caso a resenha não seja apresentada, a nota da apresentação individual terá um ponto descontado. 
Uma nota composta de peso 1, de no máximo 10 pontos - referente a trabalho individual ou em duplas contendo a análise de uma experiência de campo, no formato de texto etnográfico. 
O trabalho deverá utilizar no mínimo três textos utilizados na disciplina e versará sobre experiência de campo. 
 Detalhes sobre o trabalho escrito. 
Deverá utilizar, no mínimo, 3 textos utilizados na disciplina. 
O trabalho escrito deverá ter no máximo 10 laudas, com letra Times New Roman 12 e parágrafo 1,5. 
A confecção do trabalho final dar-se-á ao longo do semestre, e consistirá numa etnografia. A professora reservará um horário para o atendimento das dúvidas. 
O texto deverá ser confeccionado de acordo com as normas da ABNT para trabalhos científicos. Plágios não serão aceitos. A esse respeito, recomenda-se a consulta a um pequeno manual da FFLCH (USP) disponível em: http://www.fflch.usp.br/dcp/assets/docs/PDF/Instrucoes_para_redacao_academica.pdf . 
Pede-se também a leitura do seguinte artigo, sobre o tema do plágio: 
WATANABE, Edson H.. A não linearidade entre a reação de quem copia e de quem é copiado. Estud. av., São Paulo , v. 28, n. 80, p. 199-212, Apr. 2014 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S0103-40142014000100017&lng=en&nrm=iso>. access on 11 Mar. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-40142014000100017. 
 
 
Bibliografia Básica: 
KUPER, Adam. 2008 [2005]. A reinvenção da sociedade primitiva: transformações de um mito. Recife: Editora Universitária da UFPE. 
RIBEIRO, Darcy. 1995. O Povo Brasileiro: A formação e o sentido de Brasil. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 
WAGNER, Roy. 2010 [1975]. A invenção da cultura. São Paulo: Cosac Naify 
 
Bibliografia Complementar: 
ALBERT, Bruce. 2002. O ouro canibal e a queda do céu: uma crítica xamânica da economia política da natureza (Yanomami). In: Pacificando o branco. ALBERT, Bruce & RAMOS, Alcida Rita (orgs). São Paulo, Ed. UNESP. 
CARVALHO, José Jorge. Metamorfoses das Tradições Performáticas afro:brasileiras: patrimônio cultural a indústria de entretenimento. In: Celebrações e Saberes da Cultura Popular: pesquisa, inventário, críticas e perspectivas. Cecília Londres [et al.]. Rio de Janeiro. Funarte, Iphan, CNFCP. 2004. 
FAVRET-SAADA, Jane. s/d [1990]. “Ser Afetado”. Traduzido de: Revue d’histoire et archives de l’anthropologie, 8, p. 3-
9. 
FLACKSMAN, Clara. 2016. ""De sangue" e "de santo": o parentesco no candomblé". Anais da 40o Encontro Anual da ANPOCS, Caxambu, Minas Gerais. Paper apresentado no ST Antropologias Afroindígenas: Contradiscursos e Contramestiçagens. 
FERNANDES, Florestan. Heteronomia racial na sociedade de classes?, cap. III in: A Integração do Negro na Sociedade de Classes, vol.1, São Paulo: Dominus Editora: EDUSP, 1965. 
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar Editora, 1989 (1973). 
GOLDMAN, Márcio. 2003. “Os tambores dos mortos e os tambores dos vivos. Etnografia, antropologia e política em Ilhéus, Bahia”. Revista de Antropologia, São Paulo: USP, v.46, n.2, p. 446-475. 
GOLDMAN, Marcio. 2015. “‘Quinhentos Anos de Contato’”: Por uma Teoria Etnografica ́ da 
(Contra)Mestiçagem”. Mana. Estudos de Antropologia Social 21 (3). 
GOLDMAN, Márcio. Antropologia contemporânea, sociedades complexas e outras questões?. In: Alguma Antropologia. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1999. 
GOLTARA, Diogo. “Ligando a corrente: Ensaio sobre a relação entre espiritualidade e socialidade nas irmandades religiosas de matriz africana no Vale do Itapemirim”. Religião e Sociedade, Rio de Janeiro, 36(1): 
34-55, 2016 
LÉVI-STRAUSS, Claude. 1976. “Raça e história” In Antropologia estrutural II. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. (pp. 328-366) 
MAGNANI, JoséGuilherme. “Da periferia ao centro: pedaços e trajetos”. In Revista de Antropologia, FFLCH/USP. São Paulo, vol 35, 1993. 
MATTOS, Sonia Missagia. 2007. “Mãos Criadoras de Vida: Ceramistas do Vale do Jequitinhonha”. Habitus, v. 01, p. 187-208, 2007 
MONTAIGE, Michel de. (1533-1592). “Dos Canibais”. Capítulo XXXI do Livro 1 dos Ensaios Tradução de J. Brito 
Broca e Wilson Lousada. Fonte: Clássicos Jackson 
OLIVEIRA, João Pacheco. 1998. "Uma etnologia dos 'indios misturados'? Situação colonial, territorialização e fluxos culturais" In: Mana, Vol. 4, No. 1, Rio de Janeiro. 
OLIVEIRA, Osvaldo Martins. “Comunidades quilombolas no Estado do Espírito Santo: Conflitos sociais, consciência étnica e patrimônio cultural”. RURIS, v. 5, p. 141-171, 2011. 
OTERO DOS SANTOS, Julia. 2016. Bebida, Roça, Caça e as variações do social entre os Arara de Rondônia. 
Espaço Ameríndio, Porto Alegre, v. 10, n. 2, p. 118-161 
PAVESI, P. P.; DEZAN, Gilmar. Identidade, Gênero e Consumo de Mobiliário Residencial na Grande Vitória/ES. RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro: A formação e o sentido de Brasil. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995 
SEGATO, Rita Laura. 2005 “Raça é signo”. Brasília: Série Antropologia n° 372. 
SEGATO, Rita O ÉDIPO BRASILEIRO: A DUPLA NEGAÇÃO DE GÊNERO E RAÇA. Série antropologia 400 SIGAUD, Lygia. Ocupações de terra, Estado e movimentos sociais no Brasil. Cuad. antropol. soc. [online]. 2004, n.20, pp. 11-23. ISSN 1850-275X. 
SILVA, Sandro J. . “Jongos e Cultura Negra no Brasil: um estudo sobre religiosidade e política”. Hombre Y desierto, v. 18, p. 72-88, 2015. 
SOUZA, EDIMILSON RODRIGUES DE ; CICCARONE, CELESTE . A fabricação de mártires-encantados e suas apropriações por coletivos rurais e indígenas. Revista Brasileira de Ciências Sociais (Impresso), v. 29, p. 3348, 2014. 
TODOROV, Tzvetan. A conquista da América. A questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 
VELHO, Otávio Guilherme. O conceito de camponês e sua aplicação à análise do meio rural brasileiro. In: Camponeses brasileiros: leituras e interpretações clássicas, v.1/. São Paulo: Editora UNESP; Brasília, DF: Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural. Pp. 89-96 
VIVEIROS DE CASTRO, E. 1996. “Os pronomes cosmológicos e o perspectivismo ameríndio”. Mana 2(2):115-
144 
VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. 2002. "O mármore e a murta: sobre a inconstância da alma selvagem". In: A inconstância da alma selvagem. São Paulo: Cosac & Naif, (183-264). 
VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Sobre a noção de etnocídio, com especial atenção ao caso brasileiro. S/D. 
VIVEIROS DE CASTRO. 2012. “A noção de espécie em Antropologia”. Entrevista a Álvaro Fernández Bravo. 
 
 
 
 
 
 
Cronograma: 
28/03_Suspensão das aulas regulares para participação dos alunos na Semana Biblioacolhida (recepção dos calouros) 
 
04/04_ 
Apresentação do programa de curso 
 
Modulo I 
07/04 e 11/04_ 
KUPER, Adam. 2008 [2005]. A reinvenção da sociedade primitiva: transformações de um mito. Recife: Editora 
Universitária da UFPE. (pp:17-62) 
Parte I. A idéia de sociedade primitiva 
O mito da sociedade primitiva 
Bárbaros, Selvagens, primitivos 
 
 
Bibliografia complementar: 
 
LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. Brasiliense, São Paulo, 1991. 
Parte 1 (pp: 23-72) 
I- A Pré-História Da Antropologia 
A Figura Do Mau Selvagem E Do Bom Civilizado 
A Figura Do Bom Selvagem E Do Mau Civilizado 
O Século XVIII 
O Tempo Dos Pioneiros IV- Os Pais Fundadores Da Etnografia 
a. BOAS (1858-1942) 
 
 
14/04_Feriado Paixão de Cristo 
 
18/04_ a professora estará em evento científico 
21/04_Feriado Tiradentes 
 
25/04 e 28/04_ 
 
TODOROV, Tzvetan. 2003. A descoberta da América; Colombo hermeneuta; In A conquista da América. A questão do outro. São Paulo: Martins Fontes. (pp. 3-33). 
MONTAIGE, Michel de. (1533-1592). Dos Canibais. Capítulo XXXI do Livro 1 dos Ensaios Tradução de J. Brito Broca e Wilson Lousada. Fonte: Clássicos Jackson 
VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Sobre a noção de etnocídio, com especial atenção ao caso brasileiro. Disponível em https://ufrj.academia.edu/EVdeCastro 
 
 
Bibliografia complementar: 
ROCHA, E. - O que é etnocentrismo. São Paulo, Brasiliense, 1994 
 
02/05 e 05/05_ 
 
INGOLD, Tim. 1995. Humanidade e animalidade. In: Revista Brasileira de Ciências Sociais. São Paulo: ANPOCS, nº 28, ano 10, (pp. 38-53). 
 
VIVEIROS DE CASTRO. 2012. A noção de espécie em Antropologia. Entrevista a Álvaro Fernández Bravo. Tradução em inglês publicada em http://hemisphericinstitute.org/hemi/en/e-misferica-101/viveiros-decastro. Disponível em : https://ufrj.academia.edu/EVdeCastro 
09/05 e 12/05 
WAGNER, Roy. 2010 [1975]. A invenção da cultura. São Paulo: Cosac Naify 
Cap. I A presunção da cultura 
16/05 e 19/05_ A professora estará em evento científico 
13/05 e 26/05 
FAVRET-SAADA, Jane. s/d [1990]. Ser Afetado. Traduzido de: Revue dhistoire et archives de lanthropologie, 8, p. 3-9. 
GOLDMAN, Márcio. 2003. Os tambores dos mortos e os tambores dos vivos. Etnografia, antropologia e política em Ilhéus, Bahia. In.: Revista de Antropologia, São Paulo: USP, v.46, n.2, p. 446-475. 
 
Bibliografia complementar: 
DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. 2. ed Rio de Janeiro: Rocco, 1990. I- Capitulo: o trabalho de campo 
 
Modulo II_Seminários 
30/05 e 02/06 
RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro: A formação e o sentido de Brasil. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. Cap I, II, IV 
Disponível 	em: http://www.usp.br/cje/anexos/pierre/ribeiro_darcy_povo_brasileiro_formacao_e_o_sentido_do_brasil.pdf 
 
06/06 e 09/06 
SEGATO, Rita Laura. 2005 Raça é signo. Brasília: Série Antropologia n° 372. 
SEGATO, Rita O ÉDIPO BRASILEIRO: A DUPLA NEGAÇÃO DE GÊNERO E RAÇA. Série antropologia 400 
http://www.dan.unb.br/images/doc/Serie400empdf.pdf 
 
 
13/06 
SIGAUD, Lygia. Ocupações de terra, Estado e movimentos sociais no Brasil. Cuad. antropol. soc. [online]. 2004, n.20, pp. 11-23. ISSN 1850-275X. 
 
16/06_Recesso (Feriado Corpus Christi) 
20/06 e 23/06 
FERNANDES, Florestan. Heteronomia racial na sociedade de classes?, cap. III in: A Integração do Negro na Sociedade de Classes, vol.1, São Paulo: Dominus Editora: EDUSP, 1965. 
Disponível em: http://ujcsp.net/wp-content/uploads/2015/09/fa82875b3c7ef66bdb63d4af2ca46de1.pdf 
GOLDMAN, Marcio. 2015. Quinhentos Anos de Contato: Por uma Teoria Etnográfica da (Contra)Mestiçagem. Mana. Estudos de Antropologia Social 21 (3). 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-93132015000300641 
 
 
 
27/06 e 30/06 
KULICK, Dom. 2008. Travesti: prostituição, sexo, gênero e cultura no Brasil. Rio de Janeiro: FIOCRUZ 
 
Módulo III_ 
04/07 e 07/07_ 
MAGNANI, José Guilherme. Da periferia ao centro: pedaços e trajetos. In Revista de Antropologia, FFLCH/USP. São Paulo, vol 35, 1993. 
GOLDMAN, Márcio. Antropologia contemporânea, sociedades complexas e outras questões?. In: Alguma Antropologia. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1999. 
 
 
11/07 e 14/07_ 
CARVALHO, José Jorge. Metamorfoses das Tradições Performáticas afro: brasileiras: patrimônio cultural a indústria de entretenimento. In: Celebrações e Saberes da Cultura Popular: pesquisa, inventário, críticas e perspectivas. Cecília Londres [et al.]. Rio de Janeiro. Funarte, Iphan, CNFCP. 2004. 
FLACKSMAN, Clara. 2016. ""De sangue" e "de santo": o parentesco no candomblé". Anais da 40o Encontro Anual da ANPOCS, Caxambu, Minas Gerais. Paper apresentado no ST Antropologias Afroindígenas: Contradiscursos e Contramestiçagens. 
 
 
18/07 e 21/07_ 
OTERO DOS SANTOS, Julia. 2016. Bebida, Roça, Caça e as variações do social entre os Arara de Rondônia. 
Espaço Ameríndio, Porto Alegre, v. 10, n. 2, p. 118-161 
MATTOS, Sonia Missagia. 2007. Mãos Criadoras de Vida: Ceramistas do Vale do Jequitinhonha. Habitus, v. 01, p. 187-208, 2007 
 
25/07 e 28/07_ 
GOLTARA, Diogo. Ligando a corrente: Ensaio sobre a relação entre espiritualidade e socialidadenas irmandades religiosas de matriz africana no Vale do Itapemirim. Religião e Sociedade, Rio de Janeiro, 36(1): 
34-55, 2016 
SOUZA, EDIMILSON RODRIGUES DE ; CICCARONE, CELESTE . A fabricação de mártires-encantados e suas apropriações por coletivos rurais e indígenas. Revista Brasileira de Ciências Sociais (Impresso), v. 29, p. 3348, 2014. 
 
 
Observações: 
Diretrizes gerais: 
A presença em aula também contará na avaliação do aluno, no que diz respeito à sua participação em sala de aula. 
A média da disciplina é 7. E o aluno com 75% de frequência que não a atingiu, poderá fazer a Prova Final. 
Os critérios de reprovação decorrentes de faltas serão os mesmos utilizados pelas regras da UFES (a presença em sala de aula requerida para a aprovação é de 75% das aulas). 
 
 
 
2 
 
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