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TRABALHO INDIVIDUAL 1º SEMESTRE SIL.

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
silvania da silva oliveira
título do trabalho:
Subtítulo do Trabalho, se Houver
	
PETROBRÁS Energia que move o mundo
Barreiras - BA
2011
silvania da silva oliveira
PETROBRÁS Energia que move o mundo
Trabalho apresentado a Universidade do Norte do Paraná Sistema de Ensino Presencial Conectado Bacharelado em Administração às disciplinas de Teorias da Administração I, Comunicação e Linguagem, Sociologia e Filosofia da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR
Profes. Adriana, Rampazo, Marcelo Silveira, Wilson Sanches e Márcia Bastos. 
Barreiras – BA
2011
Barreiras - BA
2011
SUMÁRIO
	
	1. INTRODUÇÃO..............................................................................04
	
	2. DESENVOLVIMENTO ..................................................................05
	
	3. CONCLUSÃO................................................................................19
4. REFERENCIAS..............................................................................20 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
INTRODUÇÃO
	
	Neste trabalho será apresentado o conceito de responsabilidade sócio ambiental, os problemas que enfrentamos na atualidade, como os problemas sócio ambientais podem interferir no funcionamento da organização, ética e responsabilidade sócio ambiental em um mundo contemporâneo marcado por mudanças constantes e velozes, a partir de quando a sociedade passou a utilizar energia fóssil como combustível de maneira extensiva, a crise do petróleo e suas conseqüências, as empresas petrolíferas mais ricas do mundo, a falta de investimento em energia limpa, a falta governos em investir em energia limpa.A coerência e incoerência dos textos apresentados.
O papel do gestor da Petrobras frente aos desafios sócio ambientais da atualidade. 
Em meio a tanto desenvolvimento, com tantos progressos e evoluções tecnológicas o mundo esta em constates transformações. O que faz com que a demanda na utilização ambiental cheguem a um patamar de destruição e degradação. Em vista disso, surge a necessidade de buscar maneiras para que o homem consiga utilizar esses recursos usufruindo seus benefícios conscientemente, sem que haja agressão a natureza, protegendo-a e utilizando-a adequadamente. .
E o reconhecimento que as organizações reconheçam como cidadãos, com deveres e direitos, entre eles o de ter um meio ambiente saudável. Para isso é preciso que todos nós temos que cumprir nosso dever de preservar o meio ambiente começando pelo espaço que ocupamos.
A responsabilidade social, fortemente ligada à consciência corporativa frente às questões sociais, pode ser vista como um exercício de cidadania. Uma empresa socialmente responsável, como parte integrante da sociedade, tem o dever ético de interferir nos problemas sociais, seja realizando projetos sociais, incentivando seus funcionários na prática do trabalho voluntário ou apoiando organizações sérias como as instituições sem fins lucrativos.
DESENVOLVIMENTO
É de responsabilidade que a empresa tem com sociedade e com o meio ambiente além das obrigações legais e econômicas.
Apesar de ser um termo bastante utilizado, é comum observarmos erros na conceitução de responsabilidade sócio-ambiental, ou seja, se uma empresa apenas segue as normas e leis de seu setor no que tange ao meio ambiente e a sociedade esta ação não pode ser considerada responsabilidade sócio-ambiental, neste caso ela estaria apenas exercendo seu papel de pessoa jurídica cumprindo as leis que lhe são impostas.
O movimento em prol da responsabilidade sócio-ambiental ganhou forte impulso e organização no início da década de 1990, em decorrência dos resultados da Primeira e Segunda Conferências Mundiais da Indústria sobre gerenciamento ambiental, ocorridas em 1984 e 1991.
Nos anos subsequentes às conferências surgiram movimentos cobrando por mudanças socias, científicas e tecnológicas. Muitas empresas iniciaram uma nova postura em relação ao meio ambiente refletidas em importantes decisões e estratégias práticas, segundo o autor Melo Neto (2001) tal postura fundamentou-se nos seguintes parâmetros:
Bom relacionamento com a comunidade;
Bom relacionamento com os organismos ambientais;
Estabelecimento de uma política ambiental;
Eficiente sistema de gestão ambiental;
Garantia de segurança dos empregados e das comunidades vizinhas;
Uso de tecnologia limpa;
Elevados investimentos em proteção ambiental;
Definição de um compromisso ambiental;
Associação das ações ambientais com os princípios estabelecidos na carta para o desenvolvimento sustentável;
A questão ambiental como valor do negócio;
Atuação ambiental com base na agenda 21 local;
Contribuição para o desenvolvimento sustentável dos municípios circunvizinhos
Os problemas ambientais que enfrentamos na sociedade são:
Poluição do ar;
Poluição das águas;
Poluição dos solos;
Queimadas.
	Poluição do ar: A poluição do ar tem sido, desde a primeira metade do século XX, um grave problema nos centros urbanos industrializados, com a presença cada vez maior dos automóveis, que vieram a somar com as indústrias como fontes poluidoras.
	À proporção que aumenta o crescimento de uma cidade torna-se mais próspera, maiores são as emissões de CO2, provocando os efeitos 
	Os efeitos nas espécies sejam elas, animais ou vegetais são também dos mais variados, prejudicando diretamente a saúde, com efeitos às vezes irreversíveis. São de relevante importância as mudanças climáticas registradas. No conjunto das ultimas décadas, verificam-se os dez anos mais quentes registrados. Temperaturas crescentes podem causar um aumento dos níveis dos oceanos em algumas zonas do planeta, à medida que as geleiras derretem. Conseqüentemente há também um impacto na biodiversidade onde padrões migratórios de aves e outros animais estão sendo afetados por estas mudanças climáticas. 
	Poluição das águas: A água é bem fundamental à indústrias, agricultura, lares e todas as atividades humanas.
	Desde os tempos mais remotos, o homem costuma lançar seus detritos nos cursos das águas, mas até a revolução industrial, isto não causava muitos problemas já que os oceanos, mares e rios tem poder de auto limpeza e de purificação. Com a industrialização, a situação começou a sofrer profundas alterações, porque o volume de detritos despejados superou a sua capacidade de purificação, que é limitada.
	Substancias tóxicas cuja presença na água não é fácil de identificar nem de remover. Os poluentes mais comuns na água são os fertilizantes agrícolas, esgoto domestico e industrial, compostos orgânicos sintéticos, plásticos, petróleo, metais pesados. O calor também afeta características físicas, químicas e biológicas da água e por conseqüência, toda a teia alimentar.
	Poluição do solo: As principais fontes de poluição do solo são os resíduos (lixo domésticos e industriais) deitados no solo sem qualquer tipo de tratamento, os pesticidas e os fertilizantes utilizados na agricultura, e os detritos na criação de animais. 
	Eles contaminam facilmente os solos e lençóis freáticos, além de produzirem gases tóxicos que também provocam efeitos ambientais graves, como a chuva ácida, efeito estufa etc. Por exemplo, o metano produzido pela decomposição anaeróbica de lixo e esgotamento pode acumular em bolsa no solo, causando risco de explosão.
	Queimadas: Outro dos mais sérios problemas que enfrentamos na atualidade são as queimadas, uma técnica arcaica, geralmente utilizada nos países pobres para abrir ou limpar campos agricultáveis ou pastos. 
	Pouco tempo após uma queimada a área que antes estava escura e coberta de cinzas, volta a apresentar uma bela paisagem. Devido a isso muitas pessoas acreditam que as queimadas não prejudicam a natureza, mas não é bem assim,as queimadas destroem as camadas superficiais do solo, retirando oxigênio, acelerando o seu desgaste e intensificando o esgotamento, além de destruir o habitat natural de inúmeras espécies de animais e vegetais.
Os problemas socioambientais podem interferir no funcionamento de uma organização com:
Falta de insumos;
Falta de pessoas capacitadas;
Falta de qualidade nos produtos.
A ética empresarial compreende os princípios e padrões que orientam o comportamento do mundo dos negócios. O comportamento ético da organização é a base da responsabilidade social, expressa nos princípios e valores adotados pela empresa. Para Ferrel et al (2001, p. 7), não há responsabilidade social sem ética nos negócios, e é fundamental haver coerência entre ação e discurso.
“A ética trata dos valores internos que são parte da cultura organizacional e molda decisões referentes à responsabilidade social com respeito ao ambiente externo. Já a responsabilidade social é a obrigação da administração de tomar decisões e ações que irão contribuir para o bem-estar e os interesses da sociedade e da organização”. (JONES, 1991, p. 366-395). 
 O comportamento ético das empresas repercute no seu posicionamento no mercado na qualidade de vida de seus colaboradores, baseando suas relações na integridade e na confiança mútua.
O mundo contemporâneo é marcado por mudanças constantes e velozes. Como conseqüências, aponta-se o aumento da complexidade do ambiente e o baixo grau de previsibilidade das relações intra e inter-organizacionais. 
A sociedade começou a utilizar a energia fóssil como combustível de maneira extensiva no final do XIII com o uso do carvão mineral no funcionamento de caldeiras e de motores a vapor, já no século XIX inicia a exploração do petróleo para acender lamparinas e para o funcionamento de motores a combustão. 
As empresas petrolíferas mais ricas do mundo:
exxom mobel (EUA)
shel (HOLANDA)
petrobras (Brasil)
bp (REINO UNIDO)
total (FRANÇA)
chevron (EUA)
eni (ITÁLIA)
conoco philiphs (EUA)
A Exxon Móbil Corporation é a maior empresa privada de petróleo e petroquímica do mundo, presente em cerca de duzentos países e territórios. O Grupo Exxon mobil Brasil é representado pela Esso Exploração Santos Brasileira, ExxonMobil Química e ExxonMobil Business Support Center Brasil.
Exxon Móbil Corporation (NYSE: XOM) (ExxonMobil) é uma empresa multinacional de petróleo e gás dos Estados Unidos, com sede em Irving, Condado de Dallas no estado do Texas. A ExxonMobil foi formada em 30 de novembro de 1999 na fusão da Exxon com a Móbil, duas empresas resultantes da divisão da Standard Uel Company em 1911. 
A Exxon Móbil Corporation opera atualmente no mercado sob a marca ExxonMobil, e também opera as marcas Exxon, Móbil e Esso. 
Sua sede brasileira encontra-se na cidade do Rio de Janeiro. Em meados de 2003, foi criado em Curitiba um centro de suporte, que atende a várias operações da empresa tanto localmente quanto ao redor do mundo, principalmente com serviços de informática e controladoria. 
Royal Dutch Shell ou simplesmente Shell, é uma empresa multinacional petrolífera de origem britânica e holandesa, que tem como principais atividades a refinação de petróleo e a extração de gás natural.
É a maior multinacional do mundo, em termos de receita e é junto a ExxonMobil, BP e Chevron, uma das quatro maiores empresas petrolíferas. Shell, também é a empresa de maior lucro dos Países Baixos e foi, em 2009, a terceira empresa de maior lucro do mundo (apenas atrás de ExxonMobil e da Gazprom).
A Petrobras - Petróleo Brasileiro S/A é uma empresa de capital aberto (sociedade anônima), cujo acionista majoritário é o Governo do Brasil (União). É, portanto, uma empresa estatal de economia mista. Fundada em 3 de outubro de 1953 e sediada no Rio de Janeiro, opera hoje em 28 países, no segmento de energia, prioritariamente nas áreas de exploração, produção, refino, comercialização e transporte de petróleo e seus derivados, no Brasil e no exterior. Seu lema atual é "Uma empresa integrada de energia que atua com responsabilidade social e ambiental".
A empresa está em segundo lugar no ranking das maiores petrolíferas de capital aberto do mundo. Em valor de mercado, é a segunda maior empresa do continente americano [3] e a quarta maior do mundo, no ano de 2010. Em Setembro de 2010, passou a ser a segunda maior empresa de energia do mundo, sempre em termos de valor de mercado, segundo dados da Bloomberg e da Agencia Brasil. CONOCO PHILIPHS (EUA)
A BP, originalmente Anglo-Persian Oil Company e depois British Petroleum, é uma empresa multinacional sediada no Reino Unido que opera no setor de energia, sobretudo de petróleo e gás. Fez parte do cartel conhecido como Sete Irmãs, formado pelas maiores empresas exploradoras, refinadoras e distribuidoras de petróleo e gás do planeta, as quais, após fusões e incorporações, reduziram-se a quatro – ExxonMobil, Chevron, Shell, além da própria BP. É a única distribuidora de gasolina sem chumbo 100 octanas.
A BP é a responsável pelo lançamento de milhares de barris de petróleo no Golfo do México, desde 20 de abril de 2010, nos Estados Unidos.
A Total S.A. é o quarto maior grupo privado explorador de petróleo e de gás natural mundial e a primeira empresa do setor na França, seu país de origem.
Seus negócios abrangem toda a cadeia da indústria petrolífera: exploração, produção, prospecção, refinamento, distribuição, trading e transporte marítimo. Na área de marketing seus 17.000 postos de combustível ao redor do mundo a posicionam como líder do mercado europeu e co-líder na África. Em 2004 sua produção de petróleo ultrapassou os 2,59 milhões de barris, e suas reservas o equivalente a 11.100 milhões de barris de petróleo.
Chevron foi uma das empresas resultantes da divisão da Standard Oil Company. Era inicialmente conhecida como Standard Oil California, ou Socal. Fez parte do grupo conhecido como sete irmãs: as sete maiores empresas petrolíferas do início do século 20. Hoje, faz parte do grupo conhecido como Supermajor, ou Big Oil.
Em 1933, a Socal conseguiu concessão do governo da Arábia Saudita para procurar por petróleo no país. Em 1938, a empresa encontrou o que viria a ser a maior reserva de petróleo do mundo. Sua subsidiária California-Arabian Standard Oil Company viria a evoluir para a empresa Arabian American Oil Company ou Aramco (atualmente, Saudi Aramco).
Em 2001, fundiu-se com a Texaco, mudando seu nome para Chevron Texaco. Em maio de 2005, a empresa anunciou que retornaria a se chamar apenas Chevron. Sua sede brasileira está localizada no Rio de Janeiro, sede das principais empresas petrolíferas no Brasil.
Em 2009 a Chevron vendeu para o Grupo Ultra os seus ativos fixos (postos de combustíveis).
Chevron é uma empresa do setor energético. Suas atividades incluem extração, e transporte de petróleo e gás natural; refinação de petróleo; produção e venda de produtos químicos e geração de energia. Chevron afirma que, após a fusão com Unocal Corporation, tornou-se a maior produtora de energia geotérmica do mundo.
A Ente Nazionale Idrocarburi S.p.A. (ENI) é uma multinacional petrolífera presente em setenta países. Está cotada nas bolsas de Milão e de Nova Iorque e é de momento a maior companhia industrial italiana. Foi muito recentemente privatizada, sendo 14.7% do seu volume vendido ao público por 4,1 mil milhões USD em 1995
A Conoco Phillips é uma empresa baseada nos Estados Unidos e trabalha com energia como: exploração de petróleo, Gás natural, produção e transporte químico e de plástico.
A crise do petróleo aconteceu em cinco fases, todas depois da Segunda Guerra Mundial provocada pelo embargo dos países membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e Golfo Pérsico de distribuição de petróleo para os Estados Unidos e países da Europa.
A região petrolífera do Golfo Pérsico foi descoberta em 1908 no Irão ou Irã partir daí, toda a região começou a ser visada estrategicamente e explorada. Em 1960, na cidade de Bagdá, os cinco principais produtores de petróleo(Arábia Saudita, Irão, Iraque, Kuwait e Venezuela) fundaram a Organização dos Países Exportadores de Petróleo. A criação da OPEP foi uma forma de reivindicar perante uma política de achatamento de preços praticada pelo cartel das grandes empresas petroleiras ocidentais – as chamadas "sete irmãs" (Standard Oil, Royal Dutch Shell, Mobil, Gulf, BP e Standard Oil da California).
Os três objetivos da OPEP, definidos pela organização na conferência de Caracas em 1961, eram: aumentar a receita dos países-membros, a fim de promover o desenvolvimento; assegurar um aumento gradativo do controle sobre a produção de petróleo, ocupando o espaço das multinacionais; e unificar as políticas de produção. A OPEP aumentou os royalties pagos pelas transnacionais, alterando a base de cálculo, e as onerou com um imposto.
A crise do petróleo foi desencadeada num contexto de déficit de oferta, com o início do processo de nacionalizações e de uma série de conflitos envolvendo os produtores árabes da OPEP, como a guerra dos Seis Dias (1967), a guerra do Yom Kipur (1973), a revolução islâmica no Irã (1979) e a guerra Irã-Iraque (a partir de 1980). Os preços do barril de petróleo atingiram valores altíssimos, chegando a aumentar até 400% em cinco meses (17/10/1973 – 18/3/1974), o que provocou prolongada recessão nos Estados Unidos e na Europa e desestabilizou a economia mundial.
Ausência de combustíveis em 1973-74, durante a crise do petróleo.
A primeira fase ocorreu em 1956 depois que o presidente do Egito na época Gamal Nasser nacionalizou o Canal de Suez até então propriedade de uma empresa Anglo-Francesa. O canal é uma importante passagem para exportação de produtos da região para países ocidentais, pelo que em virtude dessa crise, o abastecimento foi interrompido, com o bloqueio do Canal, levando a um aumento súbito do preço do petróleo.
A segunda fase aconteceu em 1973 em protesto pelo apoio prestado pelos Estados Unidos a Israel durante a Guerra do Yom Kippur, tendo os países árabes organizados na OPEP aumentado o preço do petróleo em mais de 300%.
A terceira fase, ocorreu durante a crise política no Irã e a consequente deposição de Xá Reza Pahlevi o que desorganizou todo o setor de produção no Irã, onde os preços aumentaram em mais de 1000%. Na sequência da Revolução iraniana, travou-se a Guerra Irã-Iraque, na qual foram mortos mais de um milhão de soldados de ambos os países, tendo o preço disparado em face da súbita diminuição da produção de dois dos principais produtores mundiais.
A quarta fase foi a Guerra do Golfo em 1991, depois que o Iraque governado por Saddam Hussein ter invadido o país vizinho Kuwait, um dos maiores produtores de petróleo do mundo. Com a invasão das forças militares dos EUA e dos países aliados, os iraquianos foram expulsos do Kuwait. Contudo incendiaram alguns poços de petróleo do emirado provocando uma crise econômica e ecológica.
A quinta fase deu-se no ano de 2008 quando os preços subiram mais de 100% entre Janeiro e Julho, em virtude de movimentos especulativos em nível global.
 	Existem várias alternativas para suprimir de vez o uso de combustíveis fósseis altamente poluidores e cada vez mais escassos, e o grande vilão por trás desse atraso na área energética se chama dinheiro. 
Mas, saber o quanto engravatados com os bolsos cheios de dinheiro afetam de verdade o desenvolvimento tecnológico da questão enérgica mundial, é importante para se chegar a raiz do problema com mais facilidade, e esses caras estão nos EUA, é lá é que está o centro do jogo de interesses petroleiro mundial. O fato é que, assim como as empresas de cigarro, as empresas de petróleo possuem poderosos lobbies em Câmaras Legislativas espalhadas pelo mundo, muitos deles com mais grana para defender seus interesses que economias de países inteiros. Essas pessoas utilizam métodos sujos – coisas como suborno e intimidação -, e a idéia deles é lutar pelos seus interesses em duas fontes: a) impedir que leis que imponham restrições à indústria petrolífera sejam aprovadas – ou ao menos cortar as partes mais restritivas; b) fazer o possível para impedir que sejam desenvolvidas alternativas limpas para a miséria poluidora que são os combustíveis fósseis – mais uma vez utilizando métodos sujos, como infiltrar gente em escritórios para roubar patentes. Pelo modo como as coisas estão hoje, é fácil perceber que eles são as pessoas que estão obtendo muito sucesso.
Por mais pessimistas que sejam os ambientalistas – pessimismo esse devidamente alimentado pelo bate-boca inútil de baratas-tontas da recente COP15 – a tal Legislação de Energias Limpas dos EUA representa um avanço sem precedentes em um país recheado de lobistas que financiam uma situação que mantém o país dependente de petróleo. A idéia original dos deputados Waxman e Markey, os dois democratas que estão patrocinando a lei, é levar os EUA a reduzir sua emissão de gases do efeito estufa (GEE) em 17% até 2020, e em 83% até 2050, em comparação às emissões de 7,1 bilhões de toneladas emitidos pelo país em 2005.
Mas o método para se chegar a isso gerou polêmica, pois envolve o controverso e nada unânime mercado de Créditos de Carbono – que para alguns não passa de uma maneira de afrouxar multas para empresas que ultrapassam suas cotas de emissão. Por esse motivo, o Greenpeace se afastou do grupo de ONGs ambientais que apóiam o projeto de lei. Ao menos o motivo oficial dado por eles foi esse, mas talvez esse abandono esconda um certo descontentamento com as não-poucas concessões que o grupo de apoio da lei teve de fazer para conseguir que ela fosse aprovada. O lobby que mais recebeu benefícios foi o Agrícola (o fato deles serem menos agressivos que os petroleiros deve ter ajudado na escolha), que conseguiu que o Departamento de Agricultura (ao invés da Agência de Proteção Ambiental) seja o órgão que decidirá quais são as atividades agrícolas que poderão gerar créditos de carbono. O temor de vários ambientalistas deriva do fato de que o Departamento de Agricultura é um território vastamente controlado por empresas agrícolas, e pode (eu diria “deve”, mas prefiro ser menos taxativo) acabar colocando interesses comerciais acima dos ambientais, além do fato de que falta aos funcionários desse departamento um conhecimento técnico vasto sobre a questão de poluentes, o que não ocorre na Agência de Proteção Ambiental.
Os protestos contra a lei já começaram. Agricultores estão argumentando que seus lucros cairão… por causa do encarecimento de combustíveis, já que a indústria petrolífera é a que será mais garfada, justamente por ser a mais poluidora. Tais argumentos foram destroçados até mesmo pelo Departamento de Agricultura, que disse, baseado num estudo feito por eles em conjunto com a Agência de Proteção Ambiental, que os gastos só se elevarão num nível considerável lá pelo ano 2020. O medo deles vem da forma como serão aplicados os preços do carbono no mercado: os preços das cotas de carbono aumentarão ano-a-ano, e serão cada vez menos permissivos, o que forçará as empresas a tornarem seus processos mais eficientes e menos poluidores. Quem não conseguir, poderá comprar créditos de atividades realizadas por empresas que estão fora do alcance da lei, como a florestal, o que financiará as atividades de empresas verdes.
Logicamente que o volume de dinheiro movimentado nessas compras e vendas, principalmente nos primeiros períodos da lei em vigor (se ela for aprovada, claro), será gigantesco. Estima-se que somente os EUA serão responsáveis por dois terços dos 2,9 bilhões de dólares que estudos apontam que circularão pelo mercado mundial de carbono entre 2008 e 2012. Apesar de estar fora do grupo que a lei provavelmente punirá, o setor agrícola também precisa de melhoras, como por exemplo, tornar as técnicas de plantio menos agressivas à terra, além de tomar iniciativas quanto ao reflorestamento. São atividades como essa que gerarão créditos (os chamados offsets) que poderão ser comprados por empresas que ultrapassarem sua meta de poluição. Caso as empresas do país não alcancemisso, os poluidores poderão ir até o mercado externo e comprar offsets.
Contudo, o setor agrícola é o que menos será impactado por esse tipo de lei. Os lobistas do petróleo, os que estão na mira dos legisladores pró-ambiente, foram mais longe e não ficaram só na reclamação. Uma das primeiras medidas anti-Lei de Energias Limpas que eles tomaram foi o de deturpar estudos (alguns do renomado Instituto de Tecnologia de Massachussets, o MIT, outros da própria Agência de Proteção Ambiental dos EUA) no sentido de apontar o impacto econômico da lei, que sempre foi o argumento principal de Bush para jamais chegar perto do Protocolo de Kyoto. Os congressistas-líderes do grupo mais conservador do Congresso, o deputado John Boehner (do Partido Republicano de Ohio) e o senador Mitch McConnell (Partido Republicano de Kentucky), afirmaram com todas as letras que a curto e médio prazo tais medidas irão tornar o custo de vida das famílias americanas 3.100 dólares mais caro, o que poderia diminuir o número de americanos no ensino superior. Sim, eles subentenderam que uma economia limpa nos EUA deixaria o povo menos inteligente, já que as universidades estarão com menos alunos.
Os textos são coerentes porque estão falando da petrobrás, mas são diferentes por terem discursos diferentes.
O primeiro fala em responsabilidade social, em direitos humanos, investimento social sustentável e compromisso da força trabalho;
O segundo texto fala em investir em iniciativas que visam a proteção ao meio ambiente e na difusão da conciencia ecologica;
O terceiro texto em idenização que a petrobras tem que pagar aos pescadores, pois houve vazamento na refinaria Landulfo Alves, e morreram 15 mil toneladas de peixe e tudo fico contaminado, sendo assim os pescadores não trabalhar por um bom tempo. 
Apesar dos textos falarem da mesma empresa eles tem discursos diferentes, pois
Análise do Discurso ou Análise de Discurso é uma prática e um campo da lingüística e da comunicação especializado em analisar construções ideológicas presentes em um texto. É muito utilizada, por exemplo, para analisar textos da mídia e as ideologias que os engendram. A Análise do Discurso é proposta a partir da filosofia materialista que põe em questão a prática das ciências humanas e a divisão do trabalho intelectual, de forma reflexiva.
De acordo uma das leituras possíveis, discurso é a prática social de produção de textos. Isto significa que todo discurso é uma construção social, não individual, e que só pode ser analisado considerando seu contexto histórico-social, suas condições de produção; significa ainda que o discurso reflete uma visão de mundo determinada, necessariamente, vinculada à do(s) seu(s) autor(es) e à sociedade em que vive(m).
Texto, por sua vez, é o produto da atividade discursiva, o objeto empírico de análise do discurso; é a construção sobre a qual se debruça o analista para buscar, em sua superfície, as marcas que guiam a investigação científica. É necessário porém salientar, que o objeto da Análise do Discurso é o Discurso.
O gestor da Petrobrás tem normalmente como missão expandir os seus conhecimentos em investimento social sustentável, direitos humanos, diversidade, trabalho decente, investir em iniciativas que visam à proteção ambiental e à difusão da consciência ecológica. 
Promover práticas de uso racional de recursos hídricos;
Desenvolver programas de recuperação ou conservação de espécies e ambientes costeiros, marinhos e de água doce. 
Gerar novas fontes de proveitos é outra responsabilidade fundamental.
A imagem corporativa é tida a partir de uma série de informações que ficam armazenadas no subconsciente humano, às quais serão levadas em conta na hora da escolha pelo produto. Segundo uma pesquisa publicada em junho de 2001 no jornal Valor, 76% dos consumidores dão preferência à marcas e produtos de empresas envolvidas em ações sociais.
Fortalecimento da sua imagem como empresa socialmente responsável, que contribui para a construção da cidadania e a aproximação com a comunidade;
 	Conquista de credibilidade perante a opinião pública em geral e os clientes em particular;
 	Fidelização de consumidores, tanto entre as comunidades que se beneficiam, quanto entre as pessoas que passam a admirar e valorizar o trabalho realizado;
 	Motivação do público interno, que passa a se orgulhar ainda mais da empresa em que trabalha.
A teoria dos sistemas poderia suportar a inclusão das questoes socioambientais na gestão da organização Petrobrás.
Nenhuma organização vive sozinha e autônoma, foi o que propos a teoria dos sistemas. Toda organição vive e opera no meio ambiente.
Compreedendo então o sistema, cabe salientar que a teoria sistematica, na visão de Bertalanfy, permite relacionar a organização com o ambiente externo, assim, a empresa forma como o meio externo um sistema que influencia e sofre influencias (RIBEIRO, 2004). 
Pensar na organização como um sistema é entender que ela é composta de elementos que interagem, e uma modificação em um dos elementos acaba influenciando e até alterando o desenpenho dos outros elementos.
E isto pode ser confirmado na fala de Oliveira, Prado e Silva (2005,p.52) quando dizem que:
Em uma organização, as tarefas e a administração são interdependetes, tal como os nervos, a digestão e a circulação no corpo humano. Uma mudança em uma das partes infalivelmente afeta as outras. Tal como um organismo, uma organização, uma organização é um sistema. 
	Desde os idos mais remotos da humanidade, mesmo nas sociedades mais primitivas ou mesmo entre os animais, a busca pelo alívio da dor e pela cura das doenças sempre foi tentada.
Entretanto, a história demonstra que a sociedade, ao adquirir algum grau de desenvolvimento, conhecendo melhor o organismo, suas enfermidades e tratamentos, trata de normatizar a formação dos médicos e disciplinar o exercício da Medicina. (SOUZA, 2001, p. 39).
Empresas que tem preocupação socioambiental em nossa região: 
	EMPRESA
	AÇÕES
	CARGILL
	Reduzem e impacto ambiental, ajudam a conservar os recursos naturais, envolvimento e investimento nas comunidades onde vivem e trabalham.
	EMPRESA
	AÇÕES
	BUNGE
	Preocupação com os recursos naturais, respeito com o meio ambiente, ações que integrem homem e natureza.
CONCLUSÃO
A experiência de trabalho acadêmico sobre energia que move o mundo deume uma visão de como funciona no momento atual nas empresas as responsabilidade sócio ambiental, contribuindo para o levantamento de hipóteses que ajudou-nos na interpretação dos dados obtidos na pesquisa.
No entanto, existem limitações nas organizações para impor estas ideias em prática, no ajuste de falhas existentes dentro do sistema funcional. Quero ressaltar ainda apesar das mudanças serem necessárias, para melhor funcionamento das empresas.
Apesar da petrobras de ter politicas de responsabilidade sócio ambiental, alguns acidentes acontece que acaba poluindo rios mares, matando peixes aves e deixando milhares de pescadores sem renda, pois os mesmos sobrevivem do que pescam. 
As pessoas preocupam-se com a questão ambiental, mesmo que ainda não consiga identificar claramente que insegurança, corrupção, pobreza, miséria, desigualdade social e  desemprego são problemas ambientais. Vivemos em um mundo que se sustenta em ciclos, tudo é interdependente e o todo sempre é afetado pelos movimentos de cada parte. Os problemas, sejam eles econômicos, sociais, raciais, territoriais, religiosos ou qualquer outro, são problemas ambientais porque afetam nosso meio ambiente.
Conclui-se que responsabilidade sócio ambiental é obrigação de todas as organizações seja elas públicas ou privadas.
REFERÊNCIAS
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