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VIA AUDITIVA E VIAS EFERENTES

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ANATOMIA
Via auditiva 
Na via auditiva participam a orelha externa, média e interna;
É tanto cruzada quanto ipsolateral;
4 neurônios
Orelha externa
A orelha externa é constituída por uma porção expandida – PAVILHÃO DA ORELHA- e o MEATO ACUSTICO EXTERNO. 
Pavilhão da orelha – projeta-se aos lados da cabeça. Função: captar as vibrações do ar, pelas quais os sons são produzidos.
Meato acústico externo – origina-se do fundo do pavilhão. Função: conduzir as vibrações para a cavidade timpânica. O meato possui relação com a mandíbula, uma vez que o condilo da mandíbula está situado anteriormente a parte óssea e quase separado por uma porção da glândula parótida. 
Orelha média/ Cavidade timpânica/ Tímpano
	É um espaço irregular e lateralmente comprimido dentro do osso temporal. A cavidade contem uma cadeia de delicados ossos moveis que passam em ponte da parede lateral para a medial. Função: Conduz as vibrações da membrana do tímpano através da cavidade para a orelha interna. 
A ORELHA MEDIA POSSUI UMA COMUNICAÇÃO COM A CAVIDADE NASAL PELA TUBA AUDITIVA
Orelha interna/ Labirinto
	É a parte essencial do órgão da audição, recebendo as últimas ramificações do nervo VESTIBULOCOCLEAR. Esse nervo fica no sulco bulbo-pontíneo. A orelha interna tem CÓCLEA e CANAIS SEMICIRCULARES. 
Cóclea – órgão da audição
Canais semicirculares – órgão de um tipo de propriocepção especial que é a via vestibular. 
Caminho da onda sonora 
	Meio aéreo -> vibra na membrana timpânica -> se propaga no meio ósseo -> janela oval e o estribo entram e saem -> onda sonora se propaga em um meio liquido. 
Logo:
	MEIO AÉREO -> MEIO SÓLIDO -> MEIO LIQUIDO 
	Os estímulos sonoros desencadeiam o deslocamento da BASE DO ESTRIBO, na JANELA OVAL (do vestíbulo), originando as ondas na PERILINFA, na RAMPA DO VESTIBULO.
Nervos que conduzem a audição
	Os nervos que conduzem a audição são NERVO COCLEAR e NERVO VESTIBULAR. A junção desses nervos vai formar o VIII par de nervos cranianos que é o nervo VESTIBULOCOCLEAR.
	A informação vestibular e a coclear, ou auditiva, são levadas por partes diferentes. Para a audição, a que importa é a parte coclear que vem da cóclea. Esse nervo principal nasce separado na orelha interna, depois se junta temporariamente e passa no canal auditivo interno (meato acústico interno), na porção petrosa do osso temporal e vai sair na cavidade timpânica pelo meato acústico externo, entrando no sistema nervoso central. 
O vestibulococlear não entra e nem sai do crânio
Nervo vestibular – No tronco do nervo, no interior do meato acústico interno, há o GANGLIO VESTIBULAR. 
Nervo Coclear – GANGLIO ESPIRAL DA COCLEA. Onde é encontrado o 1º NEURONIO DA VIA AUDITIVA.
1º neurônio da via irá ser encontrado no GANGLIO ESPIRAL DA COCLEA;
2º neurônio da via está nos NUCLEOS COCLEARES DORSAL E VENTRAL. Essa é a primeira estação INTERMEDIARIA. O mais importante para a via auditiva é o núcleo DORSAL. As projeções ascendentes desses núcleos circulam pelo FASCICULO DO LEMNISCO LATERAL;
OBS: Os núcleos cocleares ventrais se projetam para o núcleo olivar superior. Esse núcleo irá permitir a LOCALIZAÇÃO DO ESTÍMULO.
3º neurônio da via se encontra no COLÍCULO INFERIOR DO MESENCÉFALO. Esse colículo se encontra no tecto do mesencéfalo. Esse colículo é formado po um importante grupo de neurônios organizados TONOTOPICAMENTE.
OBS: Esse colículo é separado em duas partes:
O córtex dorsolateral organizado em camadas de neurônios sem distribuição tonotópica precisa. Pensa-se que estará implicado na analise da informação auditiva (linguagem) e na identificação de sons novos. 
Num núcleo central formado por um importante grupo de neurônios organizados tonotopicamente. A distribuição das frequências neste núcleo é muito peculiar, já que recebe a informação das frequências graves do ouvido ipsilateral e das agudas do contralateral. Este núcleo participa da análise frequencial do som, mas também nas diferenças interaurais de intensidade e tempo. 
O 4º neurônio da via está no CORPO GENICULADO MEDIAL DO TALAMO. Projeção para o córtex auditivo primário que é o GIRO TEMPORAL TRANSVERSO ANTERIOR (fica próximo a ínsula) conhecido como GIRO DE HESHELL
TONOTROPIA- diferentes frequências representadas em áreas adjacentes do GIRO DE HESHELL. 
	
Importância clínica da via auditiva ser ipsilateral e contralateral
	Ninguém fica surdo por lesão dentro do SNC, devido ao número variável de sinapses e ausência de um predomínio medial ou direto. Quando uma pessoa tem surdez total, a lesão é no nervo ou dentro da orelha interna. Lesão dentro do SNC ninguém perde a audição por completo. A via auditiva pode cruzar no bulbo, pode cruzar na medula, pode cruzar na ponte, logo não há uma predominância das fibras serem diretas ou cruzadas.
VIAS EFERENTES DA MEDULA ESPINHAL (DESCENDENTES/MOTORAS/PIRAMIDAIS)
	As vias eferentes são vias vindas do SNC ao SNP (músculos) e responsáveis por levar as respostas motoras aos impulsos nervosos. A origem das vias eferentes pode ser no córtex cerebral (substancia cinzenta) ou no tronco encefálico. 
	Existem as vias somáticas e viscerais.
Somáticas: Controlam as atividades dos músculos estriados esqueléticos, que irá permitir os movimentos voluntários ou automáticos. Regulam também o TONUS e a POSTURA. 
Viscerais: Controlam a musculatura lisa, estriada cardíaca e as glândulas, permitindo assim os movimentos involuntários. Regulam também o funcionamento das vísceras e dos vasos. (vias ventromediais)
	A via motora consiste em um neurônio motor superior e um neurônio motor inferior, e pode ter um neurônio intermediário (associação) no sistema espinhal. O neurônio motor superior vai estar ou no córtex cerebral ou no tronco encefálico. O neurônio inferior estará na coluna ANTERIOR da medula espinhal, ou em algum NUCLEO de um nervo crânico motor no tronco encefálico. 
Vias piramidais (laterais)
TRATOS CÓRTICO-ESPINHAIS – É a única via que vai até a decussação das pirâmides onde a MAIOR parte dela irá cruzar para virar VIA CORTICO-ESPINHAL LATERAL, ou vão continuar do mesmo lado pela via CORTICO-ESPINHAL ANTERIOR. Lesões nesse trato causam hemiparesia – paralisia de um dos lados do corpo. 
1º - A via Córtico-espinhal anterior também é cruzada, porque ela vai cruzar nos SEGMENTOS MEDULARES de destino. Ela cruza em cada segmento em que a fibra se destina. Se o trato é anterior, e pertence ao sistema anteromedial, ele termina na metade medial da coluna anterior, que inerva músculos proximais e axiais, que dão equilíbrio.
Embora tanto a via corticoespinhal lateral quanto a anterior teoricamente possam atingir todos os segmentos, por que a anterior tem menos segmentos torácicos? É porque ela inerva os músculos axiais do tronco, e não precisa ir até embaixo para inervar os membros inferiores, então ela termina mais alta do que a via corticoespinhal la teral que dá movimentos distais tanto para os membros superiores quanto para os inferiores.
2º - A via cortico-espinhal lateral cruza na decussação das pirâmides. Figura 1
O córtex motor do lado direito comanda os músculos do lado esquerdo. A diferença está a onde a via cruza. 
Caminho dos neurônios (Fig. 5):
1º - Saem fibras no córtex motor primário(M1), e passam pelo córtex no Giro Pré-Central (ÁREA 4). Além da área 4, a ÁREA 6 também faz parte. Ambas apresentam SOMATOTOPIA. A área 6 é dividida em duas partes:
Motora Suplementar: Responsável pelo planejamento motor p poder fazer o movimento. Importante pros movimentos FINOS. Cerebelo e corpo estriado são as conexões que essa área faz. Fica na porção medial de cada hemisfério.
Pré-motora: Conexões com as formações reticulares que ficam ao longo do tronco. PREPARA a ação muscular do esqueleto axial e proximal dos membros para o movimento. Também mantém a postura. Fica mais na superfície lateral do córtex.Figura 2
2º - Passa pela Cora Radiada;
3º - Vai para Capsula Interna (perna posterior). Lesão da cápsula interna leva a uma def. nop movimento mais grave; (fig 2). TEM SOMATOTOPIA,logo as fibras que vão pro membro inferior são mais mediais e posteriores.
4º - Passa pela Base do Pedúnculo Cerebral (porção anterior do mesencéfalo); (fig 3)
5º - Base da Ponte (parte anterior da ponte); 
6º- Pirâmide Bulbar (parte anterior); (fig 4)
7º - Ao nível da decussação das pirâmides, 90% das fibras cruzam para o Trato Córtico-espinhal lateral, seguem para o Funículo Lateral da Medula partindo para o os neurônios motores da coluna anterior. 
	O restante que segue diretamente pelo Trato Córtico- espinhal anterior, passa pelo Funículo Anterior da Medula, passam pela comissura branca anterior e cruza fazendo sinapse com o 2º neurônio motor da coluna cinzenta anterior. Essa coluna também APRENSENTA SOMATOTOPIA, logo, a musculatura axial e proximal dos membros fica mais medial, e a musculatura distal dos membros fica mais lateral.Figura 3
Figura 4
OBS: Toda vez que tem lesão no neurônio motor inferior vai haver diminuição do tônus e da força, plegia ou paresia, hipotonia, hiporreflexia ou ar reflexia, atrofia (choque medular).
OBS²: Lesão no neurônio motor superior *AVC, por exemplo*, primeiro acontece o choque medular (consiste nos mesmos sintomas descritos anteriormente) e depois passa para a paralisia espástica. Paralisia espática consiste em inversão do tônus, hipertonia, e nos reflexos, hiperreflexia. Terá também uma hemiplegia. 
Por que acontece isso? Porque os tratos extrapiramidais são modulados pelo trato córtico-espinhal, que são responsáveis pelos reflexos. Então, quando há lesão no trato córtico-espinhal, esses tratos que ficavam inibidos, passam a perder essa inibição e são ativados. 
Lesões nesse neurônio 
Reflexo de Babinski. Se você estimular a região lateral da planta do pé, o reflexo será nulo ou muito pouco. Caso o sinal de Babinski seja positivo, como os sintomas são hiperreflexia, a pessoa terá muito reflexo, e isso levará a uma grande extensão dos dedos ou dorsiflexão do hálux. ISSO É NA FASE TARDIA (paralisia espática). 
Clonus- Testa determinado reflexo, e mesmo depois de finalizado, ele continua. 
Sinal de Canivete: quando se tenta mobilizar uma articulação e encontra-se uma resistência inicial, logo após há uma queda brusca da resistência, permitindo a totalização do movimento sem esforço;
Figura 5
TRATO CÓRTICO-NUCLEAR ou CÓRTICO-BULBAR – Tem a mesma origem que o Córtico-espinhal (áreas motoras do córtex) mas projetam-se para interneurônios da formação reticular e núcleos dos nervos cranianos motores do tronco encefálico, não vão para a medula. Esse trato só existe no crânio, ou seja, não é visto do pescoço pra baixo, os principais nervos que os neurônios param são o III, IV, VI, XII, V, X, XI e o VII. (fig 7)
Ele está entre córtico-cerebral e os núcleos dos nervos cranianos (fig 6). 
	Essa fibra é contra e ipsilateral, ou seja, suas fibras podem ir para o mesmo lado ou podem cruzar. Geralmente, os músculos que não podem ser contraídos unilateralmente recebem fibras dos dois lados, e os músculos que conseguem contrair só de um lado só recebem fibras daquele lado. 
Esses neurônios saem do córtex motor e terminam nos núcleos motores dos nervos cranianos na região do tronco encefálico. Eles terminam nesses núcleos BILATERALMENTE, ou seja, essa inervação é ipsi e contralateral. 
Por que?! Porque são desses núcleos que saem toda a inervação da cabeça. Quando você contrai qualquer musculo da cabeça, geralmente são dos dois lados. Ex: Abertura de boca: contrai o pterigoideo lateral dos dois lados. Mesmo contraindo apenas um lado, músculos diferentes dos dois lados vão se contrair. Ex: abrir fechar os olhos...
	 PROVA
EXCEÇÃO: Os músculos do terço inferior da face não precisam de simetria, dessa bilateralidade. Quando a gente movimenta o lábio, geralmente é de um lado só. Então essa inervação é dada pelo nervo facial. As fibras desse nervo que vão para o terço inferior da face só recebem essa projeção. Então, os núcleos motores do nervo facial da parte inferior da face recebem inervação APENAS contralateral. Figura 6
A inervação do nervo facial na parte superior vem dos dois lados. Logo, se um paciente chega com toda a hemiface paralisada, a lesão foi diretamente no nervo facial. Se a paralisia foi na hemiface inferior direita, a lesão foi no lado esquerdo.
	
Figura 7
Vias ventromediais (extrapiramidais)
	Essa via possui 3 neurônios, e começam em qualquer área diferente do córtex, ou seja, começam abaixo do córtex. 
TRACTO RUBRO-ESPINHAL- Começam no núcleo rubro do mesencéfalo (onde tem o primeiro neurônio), e inervam a porção lateral da coluna anterior da medula. Essa via se projeta para interneurônios que vão fazer conexão com os neurônios motores situados bilateralmente na coluna anterior. (fig. 8)
	Vai para todos os segmentos da medula, do cervical até o lombo- sacral e sua origem influencia os músculos do lado contrário.
	Sua função é controlar a motricidade distal dos membros juntamente com o trato córtico-espinhal lateral. 
Figura 8
TRATO RETICULOESPINHAL- Esse trato é o contrário do rubro-espinhal. Ele começa na formação reticular ao longo do tronco encefálico, e se projeta para interneurônios que fazem conexão com os neurônios motores situados medialmente na coluna anterior. Logo, se ele se situa medialmente, ele controlará a parte proximal e axial. 
Função: Influenciam a musculatura do esqueleto axial e proximal dos membros. 
TRATO VESTIBULO ESPINHAL LATERAL- Sua origem é nos núcleos vestibulares do nervo vestíbulo-coclear (VIII par), entre a ponte e o bulbo, que recebem aferência do labirinto (orelha interna) e cerebelo. Apresentam trajeto ipsilateral e projetam-se para interneurônios motores que fazem conexão com neurônios motores situados medialmente na coluna anterior.
Função: Influenciam a musculatura do esqueleto axial e proximal dos membros.
OBS: Tem origem nos núcleos vestibulares entre a ponte e bulbo, que recebem aferência do labirinto (orelha interna) e cerebelo. Portanto, tem função de equilíbrio via propriocepção (do cerebelo) e via sistema vestibular (labirinto) (com componente acústico e vestibular). O cruzamento será no BULBO. 
TRATO VESTIBULO ESPINHAL MEDIAL- Apresentam trajeto ipsi e contralateral e projetam-se para a região cervical e torácica alta. 
Função: Controle da postura da cabeça.
TRATO TECTO ESPINHAL – Tem origem no colículo superior do mesencéfalo. Esses colículos têm função de visão (os inferiores são de audição). Projetam-se contralateralmente para interneurônios que fazem conexão com neurônios motores (de segmentos mais altos) situados medialmente na coluna anterior. 
Função: Controle da região cervical, ombros e parte superior do tronco; Movimentos da cabeça em respostas a estímulos visuais. 
O S.N somático eferente: *
 Não tem gânglio motor;
 O neurônio motor inferior está na medula espinhal e no núcleo do nervo craniano;
 Seus efetores se encontram na placa motora. Suas fibras terminam em músculo estriado esquelético e suas ações são voluntárias;
 O número de neurônios que unem o SNC ao órgão efetuador é 1 neurônio motor somático;
 O neurônio motor somático tem neurônio superior e inferior, o motoneurônio inferior vai chegar direto ao músculo. 
O S.N visceral eferente: *
 Possui a presença de gânglio motor; 
 Suas fibras terminam em músculos liso, cardíaco e glândulas. Suas ações são involuntárias; 
 O número de neurônios que unem ao SNC ao órgão são 2 neurônios motores um pré-ganglionar (corpo no SNC) e outro no pós-ganglionar (corpo do gânglio); 
 O neurônio motor visceral vai estar na coluna lateral. O axônio sai pela raiz anterior, assim ele vai entrar no gânglio paravertebral onde estará o 2º neurônio motor que vai encontrar o nervo e que posteriormente vai encontrar o vaso sanguíneo; 
 O sistema nervoso visceral ao contrário do somático tem dois neurônios motores inferiores e um superior.
* (https://www.passeidireto.com/arquivo/17984562/vias-eferentes)

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