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Unidade 7 Enfermidades Urológicas e Renais Parte 1 Doença Renal Crônica (DRC)

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FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E 
DIETOTERAPIA II 
ERIKA CARVALHO 
2017/2 
UNIDADE 7: ENFERMIDADES 
UROLÓGICAS E RENAIS (PARTE 1): 
DOENÇA RENAL CRÔNICA (DRC) 
• DIRETRIZES CLÍNICAS PARA O CUIDADO AO 
PACIENTE COM DOENÇA RENAL CRÔNICA – 
DRC NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 
• http://sonerj.org.br/wp-content/uploads/2014/03/diretriz-cl-nica-drc-versao-final2.pdf 
Doença renal crônica (DRC) 
• caracterizada pela alteração da função renal, 
tem sido descrita como um dos principais 
determinantes de risco de eventos 
cardiovasculares. 
Grandes estudos epidemiológicos 
• realizados com milhares de pacientes 
demonstraram uma relação inversa entre a: 
– filtração glomerular, marcador de função renal, 
e 
- > o risco de morrer por todas as causas, de 
morrer por DCV, de morbidade cardiovascular e 
de hospitalização nessa população. 
 
doenças renocardiovasculares (DRCV). 
Desfecho temido da DRC... 
• é a perda continuada da função renal, 
processo patológico conhecido como 
progressão, que pode levar muitos desses 
pacientes para a DRC terminal (DRCT) 
Pacientes que evoluem para DRCT... 
• necessitam de algum tipo de terapia renal 
substitutiva (TRS), sendo as modalidades 
disponíveis: 
– a hemodiálise, 
– a diálise peritoneal e 
– o transplante renal. 
• Aproximadamente 90% dos casos 
diagnosticados de DRCT ao redor do mundo 
são provenientes dos países em 
desenvolvimento. 
http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-
permanentes/cssf/arquivos-de-eventos/audiencia-publica-27-04.17/milena-daher-sbn 
A despeito desse aumento 
considerável... 
• Necessidade de identificação e tratamento 
adequado dos pacientes com fatores de risco 
para a DRC, bem como seu diagnóstico 
precoce e tratamento, visando o cuidado 
integral desses pacientes, tendo como 
principais objetivos a redução de desfechos 
desfavoráveis como: 
– mortalidade cardiovascular e 
– progressão para DRCT. 
Grupo de risco 
• Doença renal crônica é um termo geral para 
alterações heterogêneas que afetam tanto a 
estrutura, quanto a função renal, com 
múltiplas causas e múltiplos fatores de 
prognóstico. 
• doença de curso prolongado, insidioso e que, 
na maior parte do tempo de sua evolução, é 
assintomática. 
Os indivíduos sob o risco de 
desenvolver DRC são: 
 Pessoas com diabetes (quer seja do tipo 1 ou do tipo 
2): o diagnóstico do diabetes deve ser realizado de 
acordo com o nível sérico da glicemia de jejum acima 
de 126 mg/dL, ou acima de 200 mg/dL 2 horas após a 
ingestão de 75g de glicose, ou qualquer valor de 
hiperglicemia, na presença de sintomas clássicos, como 
poliúria, polidipsia ou polifagia; 
 Pessoa hipertensa, definida como valores de pressão 
arterial acima de 140/90 mmHg em duas medidas com 
um intervalo de 1 a 2 semanas; 
 Idosos; 
Os indivíduos sob o risco de 
desenvolver DRC são: 
• Portadores de obesidade (IMC > 30 Kg/m²); 
• Histórico de doença do aparelho circulatório 
(doença coronariana, acidente vascular 
cerebral, doença vascular periférica, 
insuficiência cardíaca); 
• Histórico de DRC na família; 
• Tabagismo; 
• Uso de agentes nefrotóxicos. 
• Após o diagnóstico da DRC, devem ser 
considerados os preditores de progressão, 
que são marcadores de que o indivíduo com 
DRC tem pior prognóstico para perda de 
função renal ao longo da evolução clínica... 
Pior prognóstico para perda de função 
renal ao longo da evolução clínica: 
• Pessoas com níveis pressóricos mal controlados; 
• Pessoas com níveis glicêmicos mal controlados; 
• Pessoas com níveis de colesterol mal controlados; 
• Estágios da DRC, sendo que há uma tendência à perda 
de função renal mais rápida nos estágios mais 
avançados da doença; 
• Presença de albuminúria e a sua intensidade, sendo 
que quanto maior o nível de albuminúria, pior o 
prognóstico para perda de função; 
• Tabagismo; 
• Uso de agentes nefrotóxicos. 
O rim tem múltiplas funções... 
• excreção de produtos finais de diversos 
metabolismos, 
• produção de hormônios, 
• controle do equilíbrio hidroeletrolítico, 
• do metabolismo ácido-básico e da pressão 
arterial. 
Formas de aferir as funções renais... 
• A função excretora é aquela que tem maior 
correlação com os desfechos clínicos. 
• Todas as funções renais costumam declinar de 
forma paralela com a sua função excretora. 
Formas de aferir as funções renais... 
• Na prática clínica, a função excretora renal 
pode ser medida através da Taxa de Filtração 
Glomerular (TFG). 
Para o diagnóstico da DRC são 
utilizados os seguintes parâmetros: 
• TFG alterada; 
• TFG normal ou próxima do normal, mas com 
evidência de dano renal parenquimatoso ou 
alteração no exame de imagem. 
É portador de DRC qualquer indivíduo que... 
• independente da causa, apresente por pelo 
menos três meses consecutivos: 
– uma TFG < 60ml/min/1,73m². 
• Nos casos de pacientes com TFG ≥ 
60ml/mim/1,73m², considerar DRC se 
associada a pelo menos um marcador de dano 
renal parenquimatoso ou alteração no exame 
de imagem. 
São considerados 
marcadores de dano renal parenquimatoso: 
• Albuminúria > 30 mg/24 horas ou relação 
Albuminúria Creatininúria (RAC) > 30 mg/g; 
• Hematúria de origem glomerular, definida 
pela presença de cilindros hemáticos ou 
dismorfismo eritrocitário no exame de urina 
(EAS); 
São considerados 
marcadores de dano renal parenquimatoso: 
• Alterações eletrolíticas ou outras 
anormalidades tubulares. 
– Alterações persistentes dos níveis séricos de 
potássio e alterações na dosagem de eletrólitos 
urinários. 
– Alterações detectadas por histologia, através de 
biópsia renal. 
São considerados 
marcadores de dano renal parenquimatoso: 
As alterações em qualquer exame de imagem... 
• raios-X simples de abdome, 
• ultrassonografia dos rins e vias urinárias ou 
• Tomografia, 
– > podem ser utilizadas para identificar pacientes 
com DRC. 
São consideradas alterações nos 
exames de imagem... 
a) rins policísticos; 
 
São consideradas alterações nos 
exames de imagem... 
b) hidronefrose; 
São consideradas alterações nos 
exames de imagem... 
b) hidronefrose; 
c) cicatrizes corticais ou alterações da textura 
cortical; 
d) sinais de doença infiltrativa; 
e) estenose da artéria renal. 
São consideradas alterações nos 
exames de imagem... 
c) cicatrizes corticais ou alterações da textura 
cortical; 
d) sinais de doença infiltrativa; 
e) estenose da artéria renal. 
Prevenção é tratar e controlar os 
fatores de risco modificáveis: 
– diabetes, 
– hipertensão, 
– dislipidemia, 
– obesidade, 
– doença cardiovascular e 
– tabagismo. 
Estratégias de prevenção para a DRC nos 
pacientes sob o risco de desenvolver a doença 
 
– Em relação ao uso de medicamentos, deve-se 
orientar que o uso crônico de qualquer tipo de 
medicação deve ser realizado apenas com 
orientação médica e deve-se ter cuidado 
específico com agentes com efeito 
reconhecidamente nefrotóxico. 
Estratégias de prevenção da 
progressão da DRC 
 
• Progressão da DRC é entendida como: 
– perda progressiva da função renal, 
– avaliada por meio da TFG. 
A linha de cuidado para a DRC visa à 
manutenção da função renal... 
 
=> a lentificação na velocidade de perda da 
função renal. 
Com a progressão da DRC é esperado... 
• o desenvolvimento de anemia, 
• acidose metabólica e 
• alterações do metabolismo mineral e ósseo. 
 
Com a progressão da DRC é esperado... 
• outro desfecho que pode ocorrer em 
pacientes com DRC é a DRCT (DRC terminal), 
quandohá necessidade de uma das TRS 
(terapia renal substitutiva). 
DRC DRCT TRS 
• Pacientes com TFG entre 30 e 45 ml/min, 
quando comparados com aqueles com TFG 
acima de 60 ml/min, tem aumento no risco de 
mortalidade de 90% maior e de mortalidade 
cardiovascular de 110% maior. 
Dessa forma, os desfechos clínicos 
mais temidos da DRC... 
 
• são a doença cardiovascular, 
• a necessidade de TRS e 
• a mortalidade por todas as causas, 
especialmente a mortalidade cardiovascular. 
 
Prevenir a progressão da DRC... 
 utilizando todos os esforços clínicos para a 
conservação da TFG, tem impacto positivo nos 
desfechos e deve ser realizada de acordo com 
o nível de TFG. 
 
 Nos indivíduos de risco nos quais a DRC não 
foi identificada na primeira avaliação, 
recomenda-se a reavaliação da TFG e do EAS 
anualmente. 
CLASSIFICAÇÃO – ESTÁGIOS DA DRC 
Estágios do DRC 
• estruturação do tratamento dos pacientes 
com DRC e 
• estimativa de prognóstico. 
 
 => estreita relação com prognóstico. 
 A classificação deve ser aplicada para tomada 
de decisão no que diz respeito ao 
encaminhamento para os serviços de 
referências e para o especialista. 
Classificação do tratamento 
• conservador, quando nos estágios de 1 a 3, 
• pré-diálise quando 4 e 5-ND (não dialítico) e 
• TRS quando 5-D (diálitico). 
Conservador, quando nos estágios de 1 a 3 
• consiste em controlar os fatores de risco para 
a progressão da DRC, bem como para os 
eventos cardiovasculares e mortalidade, com 
o objetivo de conservar a TFG pelo maior 
tempo de evolução possível. 
Pré-diálise quando 4 e 5-ND (não dialítico) 
• consiste na manutenção do tratamento 
conservador, bem como no preparo adequado 
para o início da TRS em paciente com DRC em 
estágios mais avançados. 
TRS quando 5-D (dialítico) 
• é uma das modalidades de substituição da 
função renal: 
– hemodiálise, 
– diálise peritoneal e 
– transplante renal. 
hemodiálise 
Diálise peritoneal 
MANEJO CLÍNICO 
Estágio 1 
• TFG ≥ 90mL/min/1,73m2 na presença de 
proteinúria ou hematúria glomerular ou alteração 
no exame de imagem 
– glicemia, 
– hipertensão arterial, 
– dislipidemia, 
– obesidade, 
– doenças cardiovasculares, 
– tabagismo e 
– adequação do estilo de vida 
Estágio 1 
• Diminuir a ingestão de sódio (menor que 2 
g/dia) correspondente a 5 g de cloreto de 
sódio, em adultos, a não ser se contra 
indicado; 
• Atividade física compatível com a saúde 
cardiovascular e tolerância: caminhada de 30 
minutos, 5x por semana para manter IMC < 
25; 
• Abandono do tabagismo. 
Estágio 2 
• TFG ≥ 60 a 89 mL/min/1,73m2 na presença de 
proteinúria ou hematúria glomerular ou alteração no 
exame de imagem. 
 
• Controlar: 
– glicemia, 
– hipertensão arterial, 
– dislipidemia, 
– obesidade, 
– doenças cardiovasculares, 
– tabagismo e 
– adequação do estilo de vida. 
Estágio 2 
• Diminuir a ingestão de sódio (menor que 2 
g/dia) correspondente a 5 g de cloreto de 
sódio, em adultos, a não ser se contra 
indicado; 
• Atividade física compatível com a saúde 
cardiovascular e tolerância: caminhada de 30 
minutos 5x por semana para manter IMC < 25; 
• Abandono do tabagismo. 
Estágio 3A 
TFG ≥ 45 a 59 mL/min/1,73m2 . 
Controle: 
– glicemia, hipertensão arterial, dislipidemia, 
obesidade, doenças cardiovasculares, tabagismo e 
adequação do estilo de vida. 
Estágio 3A 
• A dosagem do potássio sérico justifica-se 
porque a redução da TFG está associada à 
redução da capacidade da sua excreção, bem 
como a hipercalemia é mais frequente quanto 
menor for a TFG. 
Estágio 3A 
• Em relação às alterações do metabolismo 
mineral e ósseo, menos de 10% desses 
pacientes apresentam alterações no nível 
sérico de fósforo e pouco mais de 20% no PTH 
sérico. 
Estágio 3A 
• Diminuir a ingestão de sódio (menor que 2 g/dia) 
correspondente a 5 g de cloreto de sódio, em 
adultos, a não ser se contra indicado; 
• Atividade física compatível com a saúde 
cardiovascular e tolerância: caminhada de 30 
minutos 5x por semana para manter IMC < 25; 
• Abandono do tabagismo; 
• Correção da dose de medicações como 
antibióticos e antivirais de acordo com a TFG. 
Estágio 3 B 
TFG ≥ 30 a 44 mL/min/1,73m2 
Controle da glicemia, da hipertensão arterial, 
dislipidemia, obesidade, doenças 
cardiovasculares, tabagismo e adequação do 
estilo de vida. 
Estágio 3 B 
• Diminuir a ingestão de sódio (menor que 2 
g/dia); 
• Atividade física compatível com a saúde 
cardiovascular e tolerância: caminhada de 30 
minutos 5x por semana para manter IMC < 25; 
3. 
• Abandono do tabagismo; 
• Correção da dose de medicações como 
antibióticos e antivirais de acordo com a TFG. 
Estágio 4 
TFG ≥ 15 a 29 mL/min/1,73m2 
O acompanhamento desses indivíduos deverá 
ser realizado pela equipe multiprofissional 
composta de no mínimo os seguintes 
profissionais: 
– médico nefrologista, enfermeiro, nutricionista, 
psicólogo, assistente social, nas unidades de 
atenção especializadas em doença renal crônica. 
Estágio 4 
• controle da glicemia, da hipertensão arterial, 
dislipidemia, obesidade, doenças 
cardiovasculares, tabagismo e adequação do 
estilo de vida 
Nesse estágio deverá ser realizado o esclarecimento sobre 
as modalidades de TRS por uma equipe multiprofissional da 
atenção especializada, com o registro de tal esclarecimento 
no prontuário. 
Estágio 4 
• Caso o paciente opte pela hemodiálise como 
TRS, pode-se encaminhá-lo, após avaliação 
criteriosa pelo Médico Nefrologista, para 
confecção de fístula arteriovenosa em serviço 
de referência quando a TFG for menor do que 
20 ml/min. 
Estágio 4 
• Em casos de pacientes que optarem por diálise 
peritoneal, esses poderão ser encaminhados, 
após avaliação criteriosa pelo Médico 
Nefrologista, juntamente com seus familiares, 
para treinamento pela equipe multidisciplinar. 
• Concomitante, os pacientes podem ser 
encaminhados para o serviço de referência de 
implante de cateter em período suficiente para o 
início programado da diálise. 
Estágio 4 
• Diminuir a ingestão de sódio (menor que 2 g/dia) 
correspondente a 5 g de cloreto de sódio, em 
adultos, a não ser se contra indicado; 
• Atividade física compatível com a saúde 
cardiovascular e tolerância: caminhada de 30 
minutos 5x por semana para manter IMC < 25; 
• Abandono do tabagismo; 
• Correção da dose de medicações como 
antibióticos e antivirais de acordo com a TFG; 
 
Estágio 4 
• Redução da ingestão de proteínas para 0,8 
g/Kg/dia em adultos, acompanhado de adequada 
orientação nutricional, devendo-se evitar 
ingestão maior do que 1,3g/kg/dia nos pacientes 
que necessitarem, por outra indicação, ingestão 
acima de 0,8 g/kg/dia; 
 
• Reposição de bicarbonato via oral para pacientes 
com acidose metabólica, definida por nível sérico 
de bicarbonato abaixo de 22 mEq/L na 
gasometria venosa. 
 
Estágio 5-ND (não dialítico) 
TFG < 15 ml/min/1,73m2 
• Equipe multiprofissional 
• controle da glicemia, da hipertensão arterial, 
da dislipidemia, obesidade, doenças 
cardiovasculares, tabagismo e adequação do 
estilo de vida. 
• A avaliação nefrológica deverá ser realizada 
mensalmente. 
Estágio 5-ND (não dialítico) 
• Nesse estágio deverá ser realizado o 
treinamento e preparo para a modalidade de 
TRS escolhida pelo paciente, por uma equipe 
multiprofissional da atenção especializada. 
Estágio 5-ND (não dialítico) 
1. Diminuir a ingestão de sódio (menor que 2 g/dia) correspondente 
a 5 g de cloreto de sódio, em adultos, a não ser se contra indicado;2. Atividade física compatível com a saúde cardiovascular e 
tolerância: caminhada de 30 minutos 5x por semana para manter 
IMC < 25; 
3. Abandono do tabagismo; 
4. Correção da dose de medicações como antibióticos e antivirais de 
acordo com a TFG; 
5. Redução da ingestão de proteínas para 0,8 g/Kg/dia em adultos, 
acompanhado de adequada orientação nutricional, devendo-se 
evitar ingestão maior do que 1,3g/kg/dia nos pacientes que 
necessitarem, por outra indicação, ingesta acima de 0,8 g/kg/dia; 
6. Reposição de bicarbonato via oral para pacientes com acidose 
metabólica, definida por nível sérico de bicarbonato abaixo de 22 
mEq/L na gasometria venosa. 
Estágio 5-D (em diálise) 
TFG inferior a 10 mL/min/1,73m2. 
• Em pacientes diabéticos e com idade inferior à 18 
anos, pode-se indicar o início da TRS quando a 
TFG for menor do que 15 mL/min/1,73m2. 
 
Antes do inídio da TRS é recomendado que o 
paciente assine um termo de consentimento livre 
e esclarecido (TCLE) sobre a modalidade escolhida 
e esse termo deve ser anexado ao prontuário. 
Estágio 5-D (em diálise) 
• controle da glicemia, da hipertensão arterial, 
dislipidemia, obesidade, doenças 
cardiovasculares, tabagismo e adequação do 
estilo de vida. 
 
 A avaliação nefrológica deverá ser realizada 
mensalmente. 
Estágio 5-D (em diálise) 
1. Diminuir a ingestão de sódio (menor que 2 g/dia) correspondente 
a 5 g de cloreto de sódio, em adultos, a não ser se contra indicado; 
2. Atividade física compatível com a saúde cardiovascular e 
tolerância: caminhada de 30 minutos 5x por semana para manter 
IMC < 25; 
3. Abandono do tabagismo; 
4. Correção da dose de medicações como antibióticos e antivirais de 
acordo com a modalidade de diálise; 
5. Adequação da ingestão de proteínas de acordo com o estado 
nutricional, avaliação da hiperfosfatemia e da adequação da 
diálise. 
Para o controle da hipertensão o alvo deve ser PA < 140/90 mmHg 
Para pacientes diabéticos, deve-se manter a hemoglobina glicada em 
torno de 7%. 
• Estágio 5-D em Hemodiálise 
• Estágio 5-D em Diálise Peritoneal 
 
• desde o estágio 5-ND - Os pacientes com DRC 
devem ser encaminhados para os serviços 
especializados em transplante. 
Alimentação na Diálise Peritoneal 
• Na DP, nas recomendações energéticas temos de 
ter em consideração a absorção de glicose 
através do dialisato. 
 
• A quantidade de glicose absorvida através do 
dialisato pode variar entre 20 a 30% da ingestão 
calórica total do doente. 
 
• Se não houver restrição calórica ou aumento da 
atividade física, pode haver ganho de peso e 
hipertrigliceridemia (aumento dos triglicerídeos). 
http://www.portaldadialise.com/search/byarticle 
Alimentação na Diálise Peritoneal 
• Durante a DP existem perdas constantes de proteínas e 
aminoácidos no dialisato. 
 
• Para isso é preciso ter atenção à quantidade e ao tipo 
de proteínas ingeridas. 
– Recomenda-se que 50% das proteínas ingeridas sejam de 
alto valor biológico, ou seja, proteínas de origem animal. 
As mais aconselhadas são: a carne, de preferência as 
carnes magras, peixe, clara do ovo, pois possuem menor 
teor de lípidos e colesterol. 
– De um modo geral a dieta deve comportar mais 
proteínas, menos farináceos e menos gorduras animais. 
http://www.portaldadialise.com/portal/nutricao-em-dialise-peritoneal 
• Apenas em caso do potássio estar elevado é 
que se deve fazer uma restrição de alimentos 
ricos em potássio na dieta. 
• Outras formas de ajudar no tratamento é uso 
de quelante de potássio (Sorcal). A medicação 
vai grudar em parte do potássio presente na 
comida e fazer com que ele seja eliminado 
junto com as fezes. 
http://www.portaldadialise.com/search/byarticle 
http://sbn.org.br/publico/tratatamentos/tratamento-conservador/ 
• Apenas em caso do potássio estar elevado é que se 
deve fazer uma restrição de alimentos ricos em 
potássio na dieta. 
 
• Pode haver necessidade de restringir o fósforo da 
alimentação, porém os alimentos ricos em fósforo são 
também ricos em proteínas, carne, peixe e também 
como leite e derivados, tornando mais difícil essa 
restrição. 
• A presença de fósforo no corpo faz baixar os níveis de 
cálcio e vitamina D e deposita-se nos ossos. 
http://www.portaldadialise.com/search/byarticle 
Carambola 
• A carambola possui uma neurotoxina capaz de 
provocar alterações neurológicas em 
pacientes com doença renal crônica (DRC), 
envolvendo alterações como soluços e 
confusão mental, até quadros graves como 
convulsões e morte. 
http://www.scielo.br/pdf/jbn/v37n2/0101-2800-jbn-37-02-0241.pdf 
Carambola 
• O primeiro surto de neurotoxicidade por 
carambola em pacientes urêmicos foi descrito 
em 1993, quando oito pacientes 
desenvolveram soluços após a ingestão de 
carambola. 
http://www.scielo.br/pdf/jbn/v37n2/0101-2800-jbn-37-02-0241.pdf 
Carambola 
• em pacientes com DRC, a neurotoxina não é 
devidamente excretada, ocorrendo elevação 
de seus níveis séricos, o que permitiria sua 
passagem pela barreira hematoencefálica e 
consequente ação sobre o SNC. 
http://www.scielo.br/pdf/jbn/v37n2/0101-2800-jbn-37-02-0241.pdf 
Dieta adequada: 
• Não existe uma dieta única para todos os 
pacientes. 
• Cada paciente deverá ser avaliado de forma 
individual. 
• Em geral, a restrição alimentar aumenta na 
medida em que a doença progride e na 
medida em que medicamentos não são 
capazes de manter os níveis de potássio, 
fósforo e ácidos dentro do desejado. 
Dieta adequada: 
• restrição de sal; 
• nas fases mais avançadas da doença, poderá ser 
necessária a restrição de água (dependendo se o 
paciente persiste com inchaço, apesar da 
restrição do sal e do uso de diuréticos), 
• restrição de alimentos que contenham muito 
potássio e/ou fósforo. 
• Atenção especial deve ser dada ao consumo de 
proteínas, pois a quantidade e o tipo de proteína 
a ser ingerida variam com a fase da doença renal 
e a causa da mesma. 
Dieta adequada: 
• a restrição exagerada pode resultar em 
desnutrição, o que é prejudicial para o 
paciente. 
• Por outro lado, não aderir às recomendações 
da dieta levará a complicações e prejuízo para 
o paciente. 
• Cada caso é um caso... 
http://sbn.org.br/publico/tratatamentos/tratamento-conservador/ 
Alimentos ricos em sódio encontrados 
em sua composição: 
• Carnes processadas: presunto, mortadela, bacon, paio, linguiça, 
salame, carne seca, chouriço e outros. 
• Peixes processados e salgados: sardinha em lata, aliche, bacalhau. 
• Aves processadas: nuggets, steak de frango, hambúrguer de frango, 
lingüiça de frango. 
• Temperos industrializados: temperos prontos como caldo de carne, 
temperos em pó, glutamato monossódico, sopas desidratadas, 
amaciantes de carne, maionese, catchup, mostarda, molho para 
saladas, molho de soja (shoyu), molho inglês. 
• Patês/vegetais enlatados: patês comerciais, palmito, ervilha, milho, 
picles,azeitonas, cogumelos. 
• Bicarbonato de sódio: usado em doces, hortaliças e produtos para 
panificação. 
• Salgadinhos industrializados: chips, amendoim, salgadinhos de 
pacote. 
 
http://www.institutodorimcm.com.br/?pg=nutricao 
Vitaminas 
• Durante a diálise ocorre perda de alguns 
nutrientes e dentre eles as vitaminas, 
principalmente as hidrossolúveis (complexo B, 
niacina, acido fólico, ácido pantotênico e 
vitamina C). 
Verifique com seu médico e/ou nutricionistas 
sobre a suplementação de vitaminas. 
 
http://www.institutodorimcm.com.br/?pg=nutricao 
CUIDADOS ADICIONAIS COM O 
PACIENTE COM DRC 
• Tratamento da Anemia na DRC 
– a reposição de ferro e o uso de agentes 
estimuladores da eritopoese, a eritopoetina. 
• Tratamento dos Distúrbios do MetabolismoMineral e Ósseo na DRC 
– Os quelantes de fósforo devem ser prescritos se, 
apesar da restrição dietética, o fósforo sérico ou o 
PTH estiverem acima dos níveis recomendados, de 
acordo com o protocolo de Hiperfosfatemia na 
Insuficiência Renal Crônica 
 
 
 O plano de suporte avançado de vida deve 
incluir protocolos para o manuseio de 
sintomas dolorosos, atenção psicológica, 
cuidados espirituais e preparo para o paciente 
e familiar sobre a morte em domicílio ou 
hospitalar com a provisão de todo o suporte 
humano e cultural apropriado. 
Mecanismos básicos da 
encefalopatia urêmica 
• Em pacientes com insuficiência renal, a 
encefalopatia é um problema comum que pode 
ser provocado pela: 
– uremia, 
– deficiência de tiamina, 
– diálise, 
– rejeição de transplante, 
– hipertensão, 
– desequilíbrios hidroeletrolíticos e 
– toxicidades medicamentosas. 
http://www.scielo.br/pdf/rbti/v22n2/a16v22n2.pdf 
Mecanismos básicos da encefalopatia 
urêmica 
• Em geral a encefalopatia se apresenta como 
um complexo de sintomas que progride de 
uma leve obnubilação sensitiva até delírio e 
coma. 
http://www.scielo.br/pdf/rbti/v22n2/a16v22n2.pdf 
Síndrome MIA 
• a combinação entre desnutrição, inflamação e 
aterosclerose (síndrome MIA - malnutrition, 
inflammation, and atherosclerosis) é comum 
em IRC e que seus componentes se 
relacionam entre si e à alta mortalidade 
desses pacientes. 
 
http://www.scielo.br/pdf/ramb/v53n5/a22v53n5.pdf 
Hiperparatireoidismo secundário à 
DRC 
• Uma das principais consequências da perda de 
função renal é a retenção de fósforo que, 
apesar de presente desde os primeiros 
estágios da DRC, é compensada por aumento 
da secreção do PTH, que promove fosfatúria 
pelos néfrons remanescentes. 
http://formsus.datasus.gov.br/novoimgarq/21112/3391420_109700.pdf 
Hiperparatireoidismo secundário à 
DRC 
• À medida que a taxa de filtração glomerular 
cai abaixo de aproximadamente 25ml/minuto, 
esse mecanismo compensatório não é mais 
suficiente para manter os níveis de fósforo 
dentro da normalidade, surgindo então a 
hiperfosfatemia. 
http://formsus.datasus.gov.br/novoimgarq/21112/3391420_109700.pdf 
Hiperparatireoidismo secundário à 
DRC 
• Constitui um fator de risco independente para 
mortalidade na DRC. 
• Essa alta taxa de mortalidade pode ser em 
parte explicada pela indução da calcificação 
vascular (CV), relacionada à hiperfosfatemia. 
http://formsus.datasus.gov.br/novoimgarq/21112/3391420_109700.pdf 
Hiperparatireoidismo secundário à 
DRC 
• Deficiência de calcitriol. 
• A concentração desse hormônio encontra-se 
diminuída na DRC, uma vez que o rim é o 
principal órgão responsável pela sua 
produção. 
• A deficiência de calcitriol acarreta 
hipocalcemia pela menor absorção intestinal 
de cálcio que, através de um mecanismo 
indireto, estimula a produção de PTH. 
http://formsus.datasus.gov.br/novoimgarq/21112/3391420_109700.pdf 
Hiperparatireoidismo secundário à 
DRC 
• Também, de maneira 
direta, a deficiência de 
calcitriol aumenta a 
secreção de PTH pela 
diminuição da ativação dos 
receptores de vitamina D 
(VDR), cuja expressão nas 
glândulas paratireóides já 
se encontra diminuída na 
DRC. 
http://formsus.datasus.gov.br/novoimgarq/21112/3391420_109700.pdf 
Hiperparatireoidismo secundário à 
DRC 
• Os principais são: 
– dores ósseas e articulares, 
– mialgia, 
– fraqueza muscular, 
– fraturas, prurido, deformidades ósseas, 
calcificações de partes moles e ruptura de tendões 
estão presentes especialmente nos pacientes com 
doença de longa duração. 
http://formsus.datasus.gov.br/novoimgarq/21112/3391420_109700.pdf 
Anemia na DRC 
• Anemia é uma complicação da doença renal 
crônica. 
• Ela tem diversas causas: 
– Deficiência relativa de eritropoetina e a carência 
de ferro são as causas mais importantes. 
http://sbn.org.br/utilidades/diretrizes-e-recomendacoes/ 
O Que é Anemia? 
• O diagnóstico da anemia é fundamental. 
• Para isso, a hemoglobina (Hb) deve ser 
avaliada em todos os pacientes portadores de 
DRC. 
• Preconiza-se que a Hb deve ser avaliada pelo 
menos uma vez ao ano. 
• A definição de normalidade para hemoglobina 
é de 13,5g/dL para 5 homens e de 12g/dL 
para mulheres 
http://sbn.org.br/utilidades/diretrizes-e-recomendacoes/ 
Anemia na DRC 
– A anemia provoca: 
• palidez cutânea, 
• fraqueza, 
• indisposição, 
• déficit de atenção, 
• prejuízo na qualidade de vida e 
• maior mortalidade nos pacientes com doença renal 
crônica. 
http://sbn.org.br/utilidades/diretrizes-e-recomendacoes/ 
Anemia na DRC 
 No decorrer da evolução da DRC, a anemia deve 
ser avaliada periodicamente, uma vez que esta se 
correlaciona com o valor da filtração glomerular 
(FG). 
 Pequenas diminuições da FG levam a leves 
variações da Hb, que não são valorizadas, 
especialmente por outras especialidades, e, 
nestes estágios, são outros especialistas que 
acompanham a maioria dos pacientes com DRC, 
especialmente aqueles no estágio 3. 
http://sbn.org.br/utilidades/diretrizes-e-recomendacoes/ 
Anemia na DRC 
• anemia é subdiagnosticada e, 
consequentemente, subtratada, embora a 
anemia precoce esteja associada a maior 
hospitalização e mortes. 
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Alimentos fonte de fósforo 
• Carnes em geral – peixe, frango, porco, boi. Alto teor 
de fósforo: sardinha, frutos do mar, miúdos, lingüiça, 
salsicha, presunto, mortadela, salame, peito de peru 
• Leite e derivados – queijos, iogurte, doce de leite, 
sorvete, chocolate 
• Oleaginosas – amendoim, castanha, nozes e avelãs, 
todas com alto teor de fósforo 
• Ovos 
• Grãos – feijão, ervilha, lentilha, grão-de-bico, soja 
• Refrigerantes a base de cola (alto teor de fósforo) 
• Cervejas (alto teor de fósforo) 
 
https://sbn.org.br/publico/nutricao/ 
Potássio nos alimentos 
Baixo teor de potássio: 
FRUTAS 
• Abacaxi 
• Acerola 
• Ameixa fresca 
• Banana maçã 
• Caju 
• Caqui 
• Jabuticaba 
• Laranja lima 
• Lima da pérsiaLimão 
• Maçã 
• Manga 
• Melancia 
• Morango 
• Pêra 
• Pêssego 
• Pitanga 
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Potássio nos alimentos 
Baixo teor de potássio: 
VERDURAS 
• Alface 
• Agrião 
• Almeirão 
• Cenoura 
• Escarola 
• Pepino 
• Pimentão 
• Repolho 
• Tomate 
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Potássio nos alimentos 
LEGUMES 
(Baixo teor de potássio se cozidos em água fervente e 
desprezando a água da fervura) 
• Abóbora 
• Abobrinha 
• Acelga 
• Batata 
• Berinjela 
• Beterraba 
• Brócolis 
• Chuchu 
• Couve-flor 
• Couve-manteiga 
• Espinafre 
• Mandioca 
• Mandioquinha 
• Quiabo 
• Vagem 
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Alto teor de potássio: 
• Abacate 
• Açaí 
• Água de coco 
• Banana prata 
• Banana nanica 
• Damasco 
• Figo 
• Fruta-do-conde 
• Goiaba 
• Graviola 
• Jaca 
• Kiwi 
• Laranja pêra ou bahiana 
• Mamão 
• Maracujá 
• Melão 
• Mexerica ou tangerina 
• Nectarina 
• Uva 
 
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Alto teor de potássio: 
• Grãos: feijão, ervilha, grão de bico, soja 
• Frutas secas: coco, uva passa, ameixa seca, 
damasco 
• Oleaginosas: nozes, avelã, amendoim, 
amêndoa, castanhas, pinhão 
• Sal dietéticos ou light 
• Chocolate 
• Café solúvel 
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Existe alguma forma de diminuir a 
quantidade de potássio dos alimentos? 
• SIM! 
O cozimento em água reduz 60% do potássio 
das frutas e legumes. Portanto, deve-se 
proceder da seguinte maneira: 
– Descasque as frutas ou vegetais 
– Coloque em uma panela com bastante água 
e deixar ferver– Escorra a água do cozimento 
– Refogue como desejar 
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Atenção ao consumo de sódio 
Sal (sódio): 
• Embutidos em geral – presunto, mortadela, bacon, 
linguiça, salame, salsicha. 
• Peixes processados e salgados: sardinha, atum, salmão, 
bacalhau, aliche e carne seca. 
• Queijos em geral, exceto ricota e queijo minas fresco. 
• Enlatados em conserva, como milho, ervilha, azeitonas, 
picles, palmito. 
• Margarina ou manteiga com sal. 
• Temperos e molhos prontos. 
• Sopas e alimentos de pacote. 
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