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administração pub III RESUMÃO

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Administração Pública.
	* A edição das leis impõe e obriga uma mudança de comportamento, a criação do Estado foi para disciplinar a vida em sociedade.
	* Tripartição dos poderes (Revolução Francesa) trouxe as três funções, ou seja, o uso da função legislativa, da função executiva e da função jurisdicional.
	* Tanto o uso da função típica como a atípica se dá nos três poderes.
	( Administração Pública é uma expressão que tem diversos sentidos, em sentido amplo envolve os três poderes, em sentido estrito significa apenas o poder Executivo. Em sentido subjetivo significa o conjunto de órgãos e entidades que realizam a administração e em sentido objetivo definimos a atividade da administração.
	A administração pública no Brasil é realizada em três níveis distintos, nível federal, nível estadual e nível municipal.
	* Art. 37 da CRFB/88.
	( Princípio da Supremacia do Interesse Público sobre o Particular: Esta supremacia não significa sacrifício dos interesses particulares se o Estado quer algo deverá ser indenizado o particular.
	* Interesses Públicos são interesses que cada indivíduo possui pelo fato de ser membro de uma sociedade.
 	( Princípio da Legalidade: O particular pode fazer tudo o que não é proibido já a administração só pode fazer o que é expressamente permitido.
	A fiscalização do cumprimento da legalidade de um direito dos cidadãos e este o fazem por meio de ações judiciais especificas como mandado de segurança, ação popular, ação civil pública. Alguns doutrinadores entendem que hoje este princípio deve-se chamar PRINCÍPIO DA JURIDICIDADE porque o Estado não deve só obediência a leis mais também a CRFB/88 e ao direito como um todo razão pela qual a mudança do nome.
	( Princípio da Finalidade: O administrador ao atuar está buscando a realização de uma finalidade prevista em lei.
	( Princípio da Impessoalidade: O administrador quando age não deve ter em mete a projeção de sua pessoa ou a prática de ato que cause ônus excessivo a uma pessoa em particular não deve haver perseguição nem privilégio. 
	( Principio da Razoabilidade: A lei espelhe o que devem ser o direito é um dos principais princípios da administração, pois uma conduta pode ser considerada razoável quando se busca uma melhor eficácia na administração. Violar a razoabilidade é violar a lei;
Ex: Conter as finanças na administração pública.
	( Principio da Proporcionalidade: Uma conduta é proporcional quando entre varias condutas eficazes possíveis escolherem a menos gravosa para o particular;
	( Principio da Publicidade: Os atos administrativos precisam ser publicados para que a sociedade deles tenha ciência e possam controlá-los;
	( Principio da Eficácia: O atingimento de uma finalidade por meio legal.
	( Principio do Devido Processo Legal: O Estado quando vai cercear a liberdade, tomar patrimônio, aplicar sanção ou restringir direito deve dar ao atingido o direito de defesa nas situações em que houver aplicação de sanção penal e cobrança de valores a ação deverá ser judicial;
	( Principio da Segurança Jurídica: Uma sociedade que institua um ordenamento jurídico espera deste conjunto de normas que lhe proporcione segurança para as relações jurídicas ali estabelecidas:
a) Proteção Jurídica dos Contratos;
b) Prescrição (analisando sua validade);
c) Decadência (perda de um direito pelo decurso de um tempo);
d) Usucapião (a aquisição da propriedade pela posse em determinado período normalmente 15 anos);
e) Irretroatividade da lei penal para prejudicar o acusado (In Bonna Partem) na lei civil pode retroagir a coisa julgada, o fato jurídico perfeito e o direito adquirido;
	( Principio da Confiança: Milita ao lado do principio da segurança jurídica. 
	( Poder Hierárquico: O Estado tem uma estrutura complexa e se organiza de forma escalonada de cima para baixo, o mais alto tem mais poder que o mais baixo e é assim que deve ser, portanto uma pirâmide, no poder hierárquico o superior é chamado ‘hierarca’ e o inferior é ‘subalterno’. Quem exerce o cargo mais alto tem o poder de determinar conduta, coordenar a atividade, rever decisões do nível inferior e responder a recursos contra decisões de subalternos.
	Hierarquia pressupõe relação funcional.
	* Questão de prova: Qual é o pressuposto da relação hierárquica entre o prefeito e o cidadão? Resposta: O componente que falta é a relação funcional e o poder que o prefeito tem sobre o cidadão é a supremacia pública sobre o particular, ou seja, o poder de império.
	( Poder Disciplinar: É o poder que o Estado possui de impor sanção aos servidores que comentem infração funcional. A organização estatal não pode abrir mão de um corpo de servidores. Porem estes servidores não podem agir como bem entendem para regular seu comportamento o Estado edita um Estatuto Funcional e a violação as normas desse estatuto é que geram a incidência do poder disciplinar.
	( Poder Regulamentar: O nosso sistema jurídico montado numa pirâmide (Constituição como regra geral; Lei como regra coletiva e Atos Administrativos como regras individuais sendo que são regulamentos veiculados por decretos para se respeitar a isonomia).
	O Estado possui o poder de emitir regulamentos toda vez que a concessão de um direito possui.
	( Poder Vinculado: É o poder que o Estado possui e que vem inteiramente detalhado pela lei são detalhados os requisitos para atuação assim como conduta a ser adotada não há espaço para o agente emitir juízo de valor.
	A lei que cria prevê os requisitos para aquela conduta e quais as atitudes a serem tomadas para aquele requisito.
	( Poder Discricionário: O poder onde a lei por não poder prever todas as situações possíveis abre um espaço de liberdade deixando ao agente público a liberdade ou responsabilidade para a escolha da melhor decisão para o caso na busca do interesse público.
	A lei não diz os requisitos e deixa o agente público decidir.
	
	Legislativo:
Tarefa Legislativa (típica);
Função Legislativa (atípica). 
	Executiva:
Tarefa Administrativa (típica);
Função Administrativa (atípica).
	Judiciário:
Tarefa Judicial (típica);
Função Jurisdicional (atípica).
* Poder + Dever = Função.
	( Administração Pública: Administração Pública em Sentido Amplo: É a atividade dos três poderes;
				 Administração Pública em Sentido Estrito: É o trabalho do Poder Executivo;
				 Administração Pública em Sentido Subjetivo Formal ou Orgânico: Entendemos o conjunto de entidades, órgãos e agentes que compõe a maquina estatal;
				 Administração Pública em Sentido Objeto Material ou Funcional: Estamos falando da atividade desempenhada pela administração.
	Direta
É aquela realizada pelos entes de direito público interno com auxilio de repartições de competência administrativo denominado órgãos possuem uma competência ditada pela lei mais não possui personalidade jurídica um órgão é integrado por agentes públicos que quando se manifestam expressam a vontade do órgão.
( Teoria do Órgão e da Imputação: O órgão não é um agente e uma agente não é procurador e nem representante, o órgão é integrado por um agente que quando se expressa, expressa a vontade do Estado.
Exceção: Todo órgão cuja autonomia é prevista em âmbito constitucional é chamado independência e quando ocorre à violação dessa independência um órgão em via de regra não pode ir a juízo porque não tem personalidade jurídica, entretanto se o órgão é dotado de independência constitucional e esta independência estiver sendo constrangida por quem deveria protegê-la o poder judiciário admite neste caso que este ente possa ir a juízo apenas como autor em mandado de segurança (como impetrante) para fazer cessar o constrangimento o órgão não adquire personalidade jurídica que é uma situação improvisada a exemplo do que ocorre com a massa falida e com espólio.
( Desconcentração: Ocorre quando dado distribuição de atividades dentro da mesma pessoa jurídica direito público (entre seus órgãos). Aquiencontramos hierarquia, submissão, ou seja, atividades de coordenação. A distribuição decorre da vontade da pessoa jurídica central. Não há autonomia.
( Pessoa Jurídica de direito Privado: I – Empresa Pública: Pessoas jurídicas de capital público inicial se movimentando com elementos de direito público, existindo de dois tipos a que prestam serviço público (Correios) e as que exercem atividade econômica (Caixa Econômica Federal), as ações de controle são todas de poder público, pode possuir qualquer formato societário, seus servidores são celetistas todos fazem concurso mais não adquirem estabilidade (Súmula 308 do TST), seu patrimônio é privado a exceção é que o STF considera o Correios por ser uma empresa pública prestadora de serviço pública, possuindo bens públicos e tem como conseqüência que os bens do Correios são impenhoráveis, com isso o Correio conquistou em juízo o direito de pagar seus débitos por precatórias, licitam para a atividade meio e não licitam para a atividade fim, sofrem execução e podem ter sés bens penhorados exceto as que prestam serviço público não podem ter penhorado o patrimônio vinculado à prestação (caso do caminhão da COLURB, caminhão dos Correios e etc.), não goza de privilegio processual e as de atividade econômica não pode ter privilegio tributário que sua concorrente não tenha, as que prestam serviço público gozam de imunidade tributaria, ou seja, o Estado não pode cobrar IPVA do Município, a COLURB não paga IPVA para a Prefeitura; 
 Sociedade Economia Mista: 
II – Sociedade Economia Mista: São pessoas jurídicas de capital público inicial se movimentando com elementos de direito público, COLURB, CEDAE (prestam serviço público), PETROBRAS e Banco do Brasil (exercem atividade econômica), apenas a maioria das ações é que são do poder público, só pode assumir o formato de uma S/A ou ter a expressão Companhia, seus servidores são celetistas todos fazem concurso mais não adquire estabilidade (Súmula 380 do TST);
III – Fundações Públicas de direito privado: É uma pessoa jurídica criada com patrimônio público para executar uma finalidade de interesse público, ela é criada com patrimônio público mais tem regime de direito privado, entretanto sofre influxo de normas de direito público, as pessoas jurídicas de direito privado da administração tem sua criação autorizada por uma lei mais efetivada pelos registros dos estatutos no cartório competente, a lei autoriza mais quem cria é o registro (Art. 37, XIX da CRFB /88), não exerce atividade típica de Estado, não é sujeito ativo de obrigação tributaria, não pode cobrar taxas, não exerce poder de policia e não exerce poder de império, licita para contratar, faz concurso para contratar pessoal, sofre controle do tribunal de contas um exemplo de sucesso de uma Fundação Pública de direito privado é a Fundação Padre Anchieta. 
	Indireta
Pessoa Jurídica de Direito Público: I – Autarquia: Pessoa Jurídica criada para o serviço público, quem cria a autarquia é a edição de uma lei. (Características: a) seus servidores Celetistas ou Estatutários são servidores públicos fora os casos em comissão eles prestam concurso e adquirem estabilidade; b) seu patrimônio é patrimônio público (art. 98 do CC); c) eles não sofrem penhora suas execuções resolvem em precatória (art. 100 da CRFB/88); d) licitam para contratar, precisam licitar (art. 1º, parágrafo único da Lei 8666/93); e) gozam de privilégios processuais (prazo em quádruplo para responder a ação, prazo em dobro para recorrer, não juntada de procuração); f) gozam de imunidade tributária (atinge apenas impostos); g) isenção de impostos).
( Exerce atividade típica de Estado (Ex: UERJ, UFRJ e etc.).
II – Fundação Pública de Direito Público: É uma pessoa jurídica criada a partir de um patrimônio para exercer atividades típicas de Estado como exemplo os Consórcios Públicos (Características Jurídicas: a) seus servidores Celetistas ou Estatutários são servidores públicos fora os casos em comissão eles prestam concurso e adquirem estabilidade; b) seu patrimônio é patrimônio público (art. 98 do CC); c) eles não sofrem penhora suas execuções resolvem em precatória (art. 100 da CRFB/88); d) licitam para contratar, precisam licitar (art. 1º, parágrafo único da Lei 8666/93); e) gozam de privilégios processuais (prazo em quádruplo para responder a ação, prazo em dobro para recorrer, não juntada de procuração); f) gozam de imunidade tributária (atinge apenas impostos); g) isenção de impostos).
III – Agência Executiva: Autarquia ou Fundação Pública que assina contrato de melhoria de desempenho chamado Contrato de Gestão com seu ente de supervisão em troca de vantagens administrativas. A entidade não nasce agência e sim passa a ter status de agência em função da assinatura do contrato;
III b – Agência Reguladora: São autarquias de regime especial criadas para normatizar e fiscalizar a prestação de serviço público concedido e a exploração de recursos naturais (Ex: ANP, Ancine) – (Características Jurídicas: a) os dirigentes possuem mandato e não podem ser exonerados salvo por improbidade; b) as agências possuem um forte poder normativo é delas a competência para regular toda matéria técnica no seu setor; c) a decisão de mérito da agência não pode ser modificada pelo ente de supervisão (Ex: Ministérios e Presidente)) .
( Descentralização: Distribuição dos deveres para outras pessoas jurídicas de direito público.
1) Diferencie Direito Público do Direito Privado?
R: O direito público trata dos interesses do Estado já o direito privado trata as relações entre as pessoas privadas e em alguns momentos trata a relação entre o Estado com pessoas privadas.
2) Existe diferença entre desconcentração e descentralização? Explique.
R:Descentralização é a distribuição dos deveres para outras pessoas jurídicas de direito público e a desconcentração e a distribuição de atividades dentro da mesma pessoa jurídica de direito publico entre seus órgãos.
3) Dentre os princípios expressos no direito administrativo, explique o principio da legalidade.
R: É certamente a diretriz básica de conduta dos agentes da administração significa que toda e qualquer atividade deve ser autorizada por lei, não o sendo a atividade é ilícita.
4) Discorra sobre os princípios da impessoalidade e da eficiência.
R) Impessoalidade é quando a igualdade de tratamento que a administração deve dispensar aos administrados que se encontrem em idêntica situação jurídica apresenta a isonomia e a finalidade já à eficiência denomina qualidade do serviço prestado pelo Estado aos administrados.
5) No contexto da descentralização administrativa, discorra sobre: a) hipótese da descentralização administrativa por colaboração.
R) Quando se repassa de forma unilateral ou bilateral alguns dos deveres da administração pública (art. 175 da CRFB/88).
6) O que você entende por jurisdição una.
R: É aplicada aqui no Brasil somente o poder judiciário tem a autorização de transitar em julgado.
Aula 11
	( Ato Administrativo:
	Nem tudo que a administração pratica é ato administrativo os contratos não são atos, pois os contratos são bilaterais.
	Ato Administrativo é um comando emitido pelo Estado ou por quem o substitua e emitido em nível inferior a lei e submetido a controle de legalidade pelo judiciário (se não for valido o ato administrativo será automaticamente anulado).
	Decreto não se obriga comportamentos já a lei sim.
	A última escala de norma é o ato administrativo o primeiro é a Constituição; em segundo vem a Lei e em terceiro o Ato Administrativo.
	Corpo do Ato Administrativo conhecida como Teoria das 5 Partes sendo também conhecida e popularmente usada a Teoria dos 5 Elementos difundida por Hely Lopez Meirelles.
	I – Competência: Previsão legal que autoriza alguém a praticar ato administrativo sempre uma norma vai ditar o ato formal, ou seja, competência não outorgada é incompetência (ex: uma multa de trânsito onde o lesado só observa a defesa após oferecimento de recursosobre a multa sem antes observar os autos da multa para se verificar a realidade dos fatos).
	Obs: é outorgado por ato formal.
	Característica da Competência: I – É irrenunciável; II – É imodificável por ato do próprio agente; III – É imprescritível; IV – Tem duas figuras a Delegação e a Avocação.
	( Delegação: Entrega de uma competência ao órgão ou agente de nível inferior sem que exista necessariamente relação de hierarquia.
	Característica da Delegação: I – Não pode ocorrer nos casos de competência privativa; II – É revogável a qualquer tempo; III – Exige ato formal (respeitando o Princípio da Publicidade).
	( Avocação: Chamamento de um processo que esta em nível inferior para o nível superior.
	Característica da Avocação: I – Temporária e não suprime o direito de recurso da pessoa atingida.
	( Abuso de Poder: Excesso de Poder é ligado à competência, pois quando se pratica um ato com violação de uma competência pela prática de atitude além da permitida por lei (Ex: Um fiscal competente para fiscalizar e indevidamente apreende mercadoria).
	II – Forma: É o requisito necessário para exteriorização do ato, nem sempre sendo escrito. Ato Administrativo pode ser expresso por via escrita, luminosa, sonora, gestual ou gráfica. Será, entretanto obrigatoriamente por escrito quando contiver caráter sancionatório ou de restrição de direitos. Não se deve confundir forma com formalismo, onde forma é a estrutura que dá visibilidade ao ato e formalismo é apego exagerado a formalidade não essencial ao ato.
	( Exemplos de Ato Administrativo: Concessão, Permissão, Autorização.
	( Exemplos de Veículos do Ato Administrativo: Portaria, Circular, Decreto.
	Aula 12, 13
	( Cinco elementos do ato administrativo: competência, finalidade, forma, conteúdo, objeto. Sem a convergência desses requisitos não se aperfeiçoa o ato, e, conseqüentemente, não se terá condições de eficácia para produzir efeitos válidos.
	( Característica da competência: a) A mais importante de todas é a Irrenunciabilidade, que tem caráter relativo, e o que a relativiza são os institutos da Delegação e Avocação. b) Inderrogabilidade: Não pode ser operada sob acordo de vontades entre os agentes públicos. Característica de caráter: Absoluto. c) Improrrogabilidade: Veda aos agentes públicos que atuem além da lei, ou seja, além das competências previstas em lei. Tem caráter: Relativo, pois se refere ao exercício da competência (Delegação e Avocação). d) Imprescritibilidade: As competências devem ser exercidas a qualquer tempo. O agente público é obrigado a exercer suas competências a qualquer tempo, salvo nas hipóteses que a lei estabelece prazos da administração.
	( (Característica da delegação: Delegar é transferir para o subordinado o exercício da competência do superior A delegação tem característica de ser ordinária (corriqueiro)). Há situações em que não é permitido delegar (art. 13 da Lei 9.784/99). 
	Obs.: É possível delegar competência para órgão não subordinado, porém isso não decorre da hierárquica, mas sim em razão do interesse público (art. 12 da Lei 9.784/99). 
	( Características da Avocação: Avocar é chamar o exercício da competência do inferior para o superior. A avocação é extraordinária (excepcional) O art. 15 da Lei 9.784/99 dispõe sobre as circunstâncias da avocação. Existe atividade administrativa no âmbito dos três poderes, e onde existe atividade administrativa existe hierarquia
	( Motivos da Administração Pública: É o pressuposto de fato e de direito que serve de fundamento ao ato administrativo. Pressuposto de direito é o dispositivo legal em que se baseia o ato e o pressuposto de fato corresponde ao conjunto de circunstâncias, de acontecimentos, de situações que levam a administração a praticar o ato. A ausência de motivo ou a indicação de motivo falso invalidam o ato administrativo. Ex. De motivos: no ato de punição de servidor, o motivo é a infração prevista em lei que ele praticou; no tombamento, é o valor cultural do bem; na licença para construir, é o conjunto de requisitos comprovados pelo proprietário.
	( Motivação: É a demonstração por escrito de que os pressupostos de fato realmente existiram. A motivação diz respeito às formalidades do ato, que integram o próprio ato, vindo sob a forma de "considerandos". A lei 9.784/99 em seu art. 50 indica as hipóteses em que a motivação é obrigatória. Pode-se inferir que não se pode mesmo considerar a motivação como indiscriminadamente obrigatória para toda e qualquer manifestação volitiva da Administração. Ainda segundo o art. 93, X, não pode ser estendido como regra a todos os atos administrativos, ademais a CRFB/88 fala em "motivadas", termo mais próximo de motivo do que de motivação. Para outros a motivação é regra, necessária, tantos para os atos vinculados quanto para os discricionários já que constitui garantia da legalidade administrativa prevista no art. 37, caput, da CRFB/88.
	( Teoria dos Motivos Determinantes: Segundo a qual o motivo do ato administrativo deve sempre guardar compatibilidade com a situação de fato que gerou a manifestação de vontade. Se o interessado comprovar que inexiste a realidade fática mencionada no ato como determinante da vontade, estará ele irremediavelmente inquinado de vício de legalidade. (Ex: administração revoga permissão de uso sob a alegação de que a mesma tornou-se incompatível com a destinação do bem público objeto da permissão, e logo a seguir permite o uso do mesmo bem a terceira pessoa, restará demonstrada que o ato de revogação foi ilegal por vício quanto ao motivo; servidor tem seu pedido de férias indeferido sob a alegação de que há falta de pessoal na repartição, poderia o agente público não ter declinado o motivo, já que o fez e em caso do servidor provar o contrário, o ato estará viciado uma vez que presente a incompatibilidade entre o motivo expresso no ato (motivo determinante) e a realidade fática).
	( Forma: É o meio pelo qual se exterioza a vontade administrativa. Para ser válida a forma do ato deve compatibilizar-se com o que expressamente dispõe a lei ou ato equivalente com jurídica. O aspecto relativo à forma válida tem estreita conexão com os procedimentos administrativos. O ato administrativo é o ponto em que culmina a seqüência de atos prévios (é um produto do procedimento), há que ser observado um iter (procedimento), até mesmo em homenagem ao princípio do devido processo legal. Torna-se viciado o ato (produto) se o procedimento não foi rigorosamente observado. Ex: licitação. Outros exemplos: Se a lei exige a forma escrita e o ato é praticado verbalmente, ele será nulo; se a lei exige processo disciplinar para demissão de um funcionário, a falta ou vício naquele procedimento invalida a demissão. A forma e procedimento se distinguem, a forma indica apenas a exteriorização da vontade e o procedimento uma seqüência ordenada de atos e vontades, porém, a doutrina costuma caracterizar o defeito em ambos como vício de forma. (Ex: portaria de demissão de servidor estável sem a observância do processo administrativo prévio (art. 41, § 1º, II, da CRFB/88); ou, contratação direta de empresa para realização de obra pública em hipótese na qual a lei exija o procedimento licitatório). A forma é uma garantia jurídica para o administrado e para a administração, é pelo respeito à forma que se possibilita o controle do ato administrativo, quer pelos seus destinatários, que pela própria administração, que pelos demais poderes do Estado. Em regra a forma é escrita, porém a Lei 9.784/99 consagra em seu art. 22 praticamente o informalismo do ato administrativo. Excepcionalmente, admitem-se ordens verbais, gestos, apitos (policial dirigindo o trânsito), sinais luminosos. Há ainda, casos excepcionais de cartazes e placas expressarem a vontade da administração, como os que proíbem estacionar em ruas, vedam acesso de pessoas a determinados locais, proíbem fumar etc. Até mesmo o silêncio pode significar forma de manifestação de vontade, quando a lei fixa um prazo, findo o qual o silêncio daadministração significa concordância ou discordância.
	( Objeto ou Conteúdo do Ato administrativo: É a alteração no mundo jurídico que o ato administrativo se propõe realizar, é identificado pela análise do que o ato enuncia, prescreve ou dispõe. O objeto é uma resposta a seguinte pergunta: para que serve o ato? Consiste na aquisição, na modificação, na extinção ou na declaração de direito conforme o fim que a vontade se preordenar. (Ex: uma licença para construção tem como objeto permitir que o interessado possa edificar de forma legítima; o objeto de uma multa é a punição do transgressor da norma jurídica administrativo; o objeto da nomeação é admitir o indivíduo como servidor público; na desapropriação o objeto do ato é o comportamento de desapropriar cujo conteúdo é o imóvel sobre a qual ela recai). Para ser válido o ato administrativo, o objeto há que ser lícito determinado ou determinável, possível.
	( Elemento Finalidade do Ato Administrativo: É o resultado que a Administração quer alcançar com a prática do ato. Enquanto o objeto é o efeito jurídico imediato (aquisição, transformação ou extinção de direitos) a finalidade é o efeito mediato, ou seja, o interesse coletivo que deve o administrador perseguir. (Ex: numa permissão de transporte urbano o objeto é permitir a alguém o exercício de tal atividade e a finalidade é o interesse coletivo a ser atendido através deste serviço público).
	( Atributos dos atos administrativos: 
	I – Imperatividade ou Coercibilidade: Os atos administrativos são cogentes, obrigando a todos que se encontre em seu círculo de incidência, ainda que contrarie interesses privados, porquanto o seu único alvo é o atendimento do interesse coletivo. É certo que em determinados atos administrativos de consentimento (permissões e autorizações) o seu cunho coercitivo não se revela cristalino, uma vez que ao lado do interesse coletivo há também o interesse privado, porém, ainda nestes casos a imperatividade se manifesta no que diz respeito à obrigação do beneficiário de se conduzir exatamente dentro dos limites que lhe foram traçados.
	II – Presunção de Legitimidade: Trata-se de presunção relativa de que o ato administrativo nasceu em conformidade com as devidas normas legais, tal presunção iuris tantum pode ceder à prova de que o ato não se conformou às regras legais. O ônus da prova de provar que o ato é ilegítimo é do administrado que pode inclusive opor resistência ao seu cumprimento mediante dedução de pleito no Judiciário. O judiciário poderá rever o ato administrativo (respeitado o seu mérito) e a interpretação dada pela administração, até porque a presunção de legitimidade não é instrumento de bloqueio da atuação jurisdicional. 
	III – Auto-Executoriedade: É admissão da execução de ofício das decisões administrativas sem intervenção do Poder Judiciário. Desse ponto de vista, o ato administrativo vale como própria "sentença" do juiz, ainda que possa ser revista, só deve ser aplicada em situações excepcionais e observados os princípios da legalidade e da proporcionalidade. Não há auto-executoriedade sem lei que a preveja, e mesmo assim a auto-executoriedade só deverá ser aplicada quando não existir outra alternativa menos lesiva cita como exemplo do exercício da auto-executoriedade, a destruição de bens impróprios para o consumo público, a demolição de obra que apresenta risco iminente de desabamento. A vigente Constituição traça limites à executoriedade em seu art. 5º, LV, contudo mencionada restrição constitucional não suprime o atributo da auto-executoriedade do ato administrativo, até porque, sem ele, dificilmente poderia a Administração em certos momentos concluir seus projetos administrativos.
	IV – Tipicidade: Entendida com a adequação do ato administrativo a uma determinada previsão legal anterior feita pela lei como apta a produzir determinado resultado. Relembramos, em razão da importância e pertinência, que o fim público é o regente do ato administrativo; e essa finalidade é que o justifica e autoriza, sendo a tipicidade, ao mesmo tempo, um consectário lógico do princípio da legalidade e uma garantia ao administrado.
	( Ato Vinculado: Atos vinculados são aqueles praticados pela Administração sob a determinação de uma disposição legal que predetermina objetiva e completamente o comportamento a ser adotado em situação descrita. O administrador não dispõe de liberdade alguma e sua vontade é irrelevante.
	( Ato Discricionário: São aqueles em que o administrador, em razão da maneira com a matéria foi regulada pela lei, deve levar em consideração as circunstâncias do caso concreto, sendo inevitável uma apreciação subjetiva para cumprimento da finalidade legal. Há, portanto, certa esfera de liberdade que deverá ser preenchida de acordo com o juízo pessoal e subjetivo do agente a fim de satisfazer a finalidade da lei no caso concreto, os atos discricionários são melhores denominados por atos praticados no exercício de competência discricionária, pois discricionário não é o ato, mas a apreciação a ser feita pela autoridade quanto aos aspectos tais ou quais. Discricionária é, portanto, a competência do agente, o ato é apenas o produto de seu exercício. Neste sentido, não há ato propriamente discricionário, mas discricionariedade por ocasião da prática. 
	( Discricionalidade do Ato Administrativo: O poder discricionário como aquele que permite que o agente se oriente livremente com base no binômio conveniência-oportunidade, percorrendo também livremente o terreno demarcado pela legalidade. O agente seleciona o modo mais adequado de agir tendendo apenas ao elemento fim, a discricionariedade não é um poder atribuído em abstrato, mas um modo de disciplinar juridicamente a atividade administrativa, como um “dever-poder de decidir segundo a avaliação da melhor solução para o caso concreto”. Este dever-poder, portanto, não pode ser identificado nem como uma liberdade, nem como uma faculdade a ser exercida segundo juízo de conveniência pessoal. Discricionariedade não se confunde com arbitrariedade que se configura no comportamento administrativo que não tenha previsão legal ou que seja contrário à lei existente, a discricionariedade decorre de previsão legislativa, de omissão legislativa em razão da impossibilidade de previsão de todas as situações supervenientes à promulgação ou, ainda, de quando a lei prevê a competência, mas não regula a conduta a ser adotada, o exercício do poder discricionário é uma forma de atribuição concedida ao administrador pela legalidade, não podendo, portanto, ser entendida como uma faculdade extralegal, marginal ou anterior ao direito, o poder discricionário se justifica em três fundamentos não excludentes, quais sejam, o deliberado intento de conferir à Administração certa margem de liberdade em razão dos acontecimentos singulares; a impossibilidade material de prever todas as situações possíveis; e, a inviabilidade jurídica de supressão da discricionariedade em vista da separação dos poderes, não há como admitir que a discrição resulte da ausência de lei. A discricionariedade pode resultar também do mandamento da lei que ocorre quando a norma faculta um comportamento ao invés de exigi-lo ou quando exige um comportamento facultando, pelo menos, duas alternativas. A atividade discricionária surge ainda, quando a finalidade é expressa por conceitos práticos e plurissignificativos, como moralidade pública e segurança pública. Embora a discrição seja determinada por um dos três fatores acima mencionados (hipótese, mandamento ou finalidade), a discrição administrativa só se manifesta em um único elemento que é o conteúdo do ato. Exceção surge nos casos em que a lei faculta agir ou não agir, caso a Administração se omita, a discrição se traduz na omissão, a atividade discricionária é uma condição de liberdade limitada, ou seja, configura-se em uma liberdade-vínculo. É uma liberdade onerosa que só pode ser exercida com base na atribuição legal. Existe, portanto, certa margem livre de apreciação de conveniência e oportunidade de soluçõeslegalmente possíveis, a relatividade da competência discricionária, destacando que o agir discricionário é sempre relativo. É relativo, pois o administrador em todo e qualquer caso é limitado pela lei, sendo que a liberdade conferida só existe na extensão, medidas e modalidades que dela resultem. A discricionariedade só pode ser exercida em convergência com a busca da finalidade legal. Além disso, quando decorrente do uso de expressões vagas ou imprecisas, a discricionariedade não pode se desviar do campo significativo mínimo que tais palavras recobrem. E, finalmente, quando, apesar de a lei definir certa margem de liberdade, esta liberdade pode diminuir ou mesmo desaparecer diante do plano fático no qual a regra deve ser aplicada. A discricionariedade está estreitamente ligada ao exame de dois planos: a) o plano da norma jurídica responsável pela existência da liberdade e b) o plano do caso concreto. Desse modo, a discricionariedade se apresenta não como um poder abstrato concedido ao agente pelo ordenamento jurídico, mas como condição conferida ao agente para que este, no exercício de suas funções, tome a decisão mais adequada ao caso concreto. 
	( Controle Judicial do Ato Vinculado: Também denominado de regrado, é aquele que a lei confere à Administração Pública para a prática de ato de sua competência, determinando os elementos e requisitos necessários à sua formalização. Nesses atos, a Administração Pública fica inteiramente "presa" aos dispositivos legais, não havendo opções ao administrador: diante de determinados fatos, deve agir de tal forma. Assim, diante de um Poder Vinculado, o particular tem um direito subjetivo de exigir da autoridade à edição de determinado ato.
Como exemplo do exercício do Poder Vinculado, temos a licença para construir. Se o particular atender a todos os requisitos estabelecidos em lei, a Administração Pública é obrigada a dar a licença.
	( Controle Judicial do Ato Discricionário: É aquele que o direito concede à Administração Pública para a prática de atos administrativos com liberdade na escolha de sua conveniência, oportunidade e conteúdo. Distingue-se do Poder Vinculado pela maior liberdade de ação que é conferida ao administrador. Se para a prática de um ato vinculado a autoridade pública está adstrita à lei em todos os seus elementos formadores, para praticar um ato discricionário é livre, no âmbito em que a lei lhe concede essa faculdade. Como exemplo do exercício do Poder Discricionário, temos a nomeação para cargo em comissão, ato em que o administrador público possui uma liberdade de escolha, ou seja, pode nomear aquele que for de sua total confiança, não se exigindo nenhuma seleção prévia.
O ato administrativo possui cinco elementos: competência, objeto, forma, motivo e finalidade. Nenhum ato será discricionário em relação a todos os elementos, pois no que se refere à competência, à forma e à finalidade, o ato será sempre vinculado. Já os elementos objeto e motivo podem ser vinculados ou discricionários, dependendo do ato analisado. Assim, a discricionariedade não alcança todos os elementos do ato administrativo, pois em relação à competência, à forma e à finalidade do ato a autoridade está subordinada ao que a lei impõe.
Aula 14
	( Não teve.
	Aula 15
	( Retirada do ato administrativo:
	I – Revogação: É a retirada por motivo de conveniência ou oportunidade não se combate uma ilegalidade o ato é legal e deixa o ordenamento por vontade da administração. (Ex: amplia-se uma calçada para a ampliação de um bar).
	a) Os efeitos de uma revogação são pró-ativos, ou seja, do momento em que é editado para frente.
	b) Quem pratica o ato ou seu superior hierárquico pode revogar os seus atos.
	c) Existem atos que não podem ser revogados.
	1 – Ato concreto já consumado. (Ex: Alvará para uma festa que já ocorreu);
	2 – Atos vinculados que não possuem mérito;
	3 – Atos que geram direito adquiridos;
	4 – Atos que integram um procedimento;
	5 – Atos que decidem um processo administrativo;
	6 – Atos complexos, ou seja, atos que emanam mais de um órgão.
	II – Invalidação: É a retirada do ato por violação a uma norma legal.
	a) O efeito é ex tunc, aqui no RJ ainda preserva o ato por razão de segurança jurídica (Modulação dos Efeitos de Validação – Lei 5427/09);
	b) É competente para invalidar tanto a administração pública em base com o poder de auto tutela como o judiciário em base com o poder de tutela geral dos atos administrativos.
	Quando a manutenção do ato ilegal não for tão danosa ele ainda é mantido e o problema é resolvido com perdas e danos.
	Um ato eventualmente ilegal que gere efeitos favoráveis a alguém não poderá ser anulado se já transcorreram mais de 05 anos de sua edição.
	Quando são vicio formais poderá ser repetidos os atos (convalidação ou sanatória).
	( Convalidação ou Sanatória: Correção de um vicio no ato administrativo pela pratica do ato novamente com a correção do vicio original o ato retroage a data do ato praticados no período anterior. Os vícios que podem ser corrigidos pela convalidação são os de competência ou forma.
	( Conversão ou Reforma: é a característica de um vicio no objeto do ato. (Ex: dois pedidos sendo um licito outro ilícito).
	III – Cassação: É a retirada do ato em virtude de transgressão praticada pelo particular em relação à disciplina do ato. (Ex: uma pessoa tem um alvará para construir uma casa com 4 andares e constrói uma com 5 andares). Neste caso o particular comete uma violação e o Estado caça o ato com isso perde os efeitos.
	IV – Caducidade: É a retirada do ato em virtude da incompatibilidade do ato com a lei nova que o torna ilegal, alguns autores chamam de Decaimento (independe da vontade e sim da ação).
	V – Contraposição ou Derrubação: É a retirada de um ato em virtude do surgimento de outro ato que mesmo sem fazer menção ao primeiro ato torna o incompletamente ineficaz. (Ex: uma exoneração em relação à posse a alguém num cargo público)

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