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,0 de 10,0 Data: 23/09/2017 02:39:52 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201603453431) Acerto: 1,0 / 1,0 Identificando cada propriedade formal da adição de números naturais com seu nome, obtemos respectivamente, (I) m+(n+p)=(m+n)+p (II) n+m=m+n (III) Dados m,n∈N, somente uma das três alternativas pode ocorrer: m=n ou ∃p∈N tal que m=n+p ou ∃p∈N tal que n=m+p . (IV) m+n=m+p⇒n=p (I) Associativa, (II) Lei do Corte, (III) Tricotomia e (IV) Comutativa. (I) Comutativa, (II) Associativa, (III) Tricotomia e (IV) Lei do Corte. (I) Associativa, (II) Comutativa, (III) Tricotomia e (IV) Lei do Corte. (I) Tricotomia, (II) Comutativa, (III) Associativa e (IV) Lei do Corte (I) Lei do Corte, (II) Tricotomia, (III) Comutativa e (IV) Associativa. 2a Questão (Ref.: 201603625189) Acerto: 1,0 / 1,0 Seja a sequência {(3n3+1)/(2n2+n)}. Marque a alternativa que indica o limite da sequência quando n tende ao infinito. 2/3 3/2 2 4 3 3a Questão (Ref.: 201603625048) Acerto: 1,0 / 1,0 Marque a alternativa que apresenta corretamente a demonstração do Teorema: Se p é elemento mínimo de X, então esse elemento é único. Dado X contido em N, suponha existirem dois elementos mínimos para X: p ∈X e q ∈X. Como p ∈X é elemento mínimo de X, por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X, e já que q ∈X , temos que p ≤ q. Da mesma forma, q ∈X é elemento mínimo de X, por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X, e já que p ∈X , temos que q ≤ p. Portanto, como temos p ≤ q e q ≤ p, ficamos com p = q. Dado X contido em N, suponha existirem dois elementos mínimos para X: p ∈X e q ∈X. Como p ∈X é elemento mínimo de X, por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X, e já que q ∈X, temos que p > q. Da mesma forma, q ∈X é elemento mínimo de X, por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X, e já que p ∈X, temos que q ≤ p. Portanto, p = q. Dado X contido em N, suponha existirem dois elementos mínimos para X: p ∈X e q ∈X . Como p ∈X é elemento mínimo de X, por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X, e já que q ∈X temos que p = q. Da mesma forma, q ∈X é elemento mínimo de X, por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X, e já que p ∈X, temos então esse elemento é único. Dado X contido em N, suponhamos por absurdo que existirem dois elementos mínimos para X: p ∈X e q ∈X. Como p ∈X é elemento mínimo de X, por definição, ele é maior do que qualquer elemento de X, e já que q ∈X, temos que p ≤ q. Da mesma forma, q ∈X é elemento mínimo de X, por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X, e já que p ∈X, temos que q ≤ p. Portanto, como temos p ≤ q e q ≤ p, ficamos com p = q. Como p ∈X por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X. q ∈X é elemento máximo de X, por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X, e já que p ∈X, temos que q ≤ p. Portanto, como temos p ≤ q e q ≤ p, ficamos com p = q. 4a Questão (Ref.: 201603625046) Acerto: 1,0 / 1,0 Marque a alternativa que prova corretamente por indução que ∀ a ∈N, a > 0, temos que Lnan = nLna. Seja P(n): Lnan = nLna. P(1) é verdadeira, pois Lna = 1Lna , portanto, vale P(1). Hipótese de Indução: Supondo que vale P(k): Lnak = kLna Etapa Indutiva: Vamos mostrar que vale P(k+1). Temos que Lnak+1 = Ln(aka). Lnak+1 = Ln(aka) = Lnak + Lna = kLna + Lna = (k + 1)Lna. Mostramos que a propriedade foi verificada. Seja P(n): Lnan = nLna . P(1) é verdadeira, pois Lna = 1Lna , portanto, vale P(1). Etapa Indutiva: Vamos mostrar que vale P(k+1). Temos que Lnak+1 = Ln(aka). Lnak+1 = Ln(aka) = Lnak + Lna = kLna + Lna = (k + 1)Lna. Mostramos que a propriedade foi verificada. Seja P(n): Lnan = nLna. P(1) é verdadeira, pois Lna = 1Lna , portanto, vale P(1). Hipótese de Indução: Supondo que vale P(k): Lnak = kLna. Mostramos que a propriedade foi verificada. Seja P(n): Lnan = nLna. Hipótese de Indução: Supondo que vale P(k): Lnak = kLna Etapa Indutiva: Vamos mostrar que vale P(k+1). Temos que Lnak+1 = Ln(aka). Lnak+1 = Ln(aka) = Lnak + Lna = kLna + Lna = (k + 1)Lna Seja P(n): Lnan = nLna. Etapa Indutiva: Vamos mostrar que vale P(k+1). Temos que Lnak+1 = Ln(aka). Lnak+1 = Ln(aka) = Lnak + Lna = kLna + Lna = (k + 1)Lna. Mostramos que a propriedade foi verificada. 5a Questão (Ref.: 201603453469) Acerto: 0,0 / 1,0 A desigualdade 1/(x+1) ≥ 0 é satisfeita se : x < 0 x > -1 x > 0 x = -1 x< -1 6a Questão (Ref.: 201603624989) Acerto: 1,0 / 1,0 Considere as afirmativas a seguir. (I) Se X é um conjunto finito então todo subconjunto Y de X é finito. (II) Não pode existir uma bijeção f: X-> Y de um conjunto finito X em uma parte própria Y C X. (III) Seja A C In. Se existir uma bijeção f: In-> A, então A=In . Com relação a elas, é correto afirmar II e III somente. II somente. I e II somente. I e III somente. I, II e III. 7a Questão (Ref.: 201603625054) Acerto: 0,0 / 1,0 Existem duas operações binárias no conjunto dos números reais: adição e multiplicação. Estas operações satisfazem as propriedades a seguir: axiomas da adição: fechamento, comutativa, associativa, elemento simétrico. axiomas da multiplicação: fechamento, comutativa, associativa, elemento neutro, inverso multiplicativo. axioma da distributividade: distributiva. axiomas da adição: fechamento, comutativa, associativa, elemento neutro, elemento simétrico. axiomas da multiplicação: fechamento, comutativa, associativa, elemento neutro, inverso multiplicativo. axiomas da adição: fechamento, comutativa, associativa, elemento neutro. axiomas da multiplicação: fechamento, comutativa, associativa, elemento neutro, inverso multiplicativo. axiomas da adição: fechamento, comutativa, associativa, elemento neutro, elemento simétrico. axiomas da multiplicação: fechamento, comutativa, elemento neutro, inverso multiplicativo. axioma da distributividade: distributiva axiomas da adição: fechamento, comutativa, associativa, elemento neutro, elemento simétrico. axiomas da multiplicação: fechamento, comutativa, associativa, elemento neutro, inverso multiplicativo. axioma da distributividade: distributiva. 8a Questão (Ref.: 201603625058) Acerto: 1,0 / 1,0 Considere o resultado: Seja um elemento arbitrário a ∈ R , então a ∙ 0 = 0. Marque a alternativa que apresenta a demonstração correta do resultado. Suponhamos 1. 0 + 0 = 0 1, fech. 2. a . (0 + 0) = a . 0 2, distrib. 3. (a . 0) + (a . 0) = a . 0 3, fech 4. [(a . 0) + (a . 0)] - (a . 0) = (a . 0) - (a . 0) 4. assoc 5. (a . 0) + [(a . 0) - (a . 0)] = (a . 0) - (a . 0) 5, sim 6. (a . 0) = 0 Suponhamos 1. 0 + 0 = 0 1, fech. 2. a . (0 + 0) = a . 0 2, distrib. 3. (a . 0) + 0 = a 3, fech 4. [(a . 0) + (a . 0)] +(a . 0) = (a . 0) + (a . 0) 4. assoc 5. (a . 0) + [(a . 0) +(a . 0)] = (a . 0) + (a . 0) 5, sim 6. (a . 0) = 0 Suponhamos 1. 0 + 0 = 0 1, fech. 2. a . (0 + 0) = a . 0 2, distrib. 3. (a . 0) + (a . 0) = a . 0 3, fech 4. [(a . 0) + (a . 0)] - (a . 0) = (a . 0) - (a . 0) 4, sim 5. (a . 0) = 0Suponhamos 1. 0 + 0 = 0 1, fech. 2. a . (0 + 0) = a . 0 2, fech 3. [(a . 0) + (a . 0)] - (a . 0) = (a . 0) - (a . 0) 3. assoc 4. (a . 0) + [(a . 0) - (a . 0)] = (a . 0) - (a . 0) 4, sim 5. (a . 0) = 0 fech. 1. a . (0 + 0) = a . 0 1, distrib. 2. (a . 0) + (a . 0) = a . 0 fech 3. [(a . 0) + (a . 0)] - (a . 0) = (a . 0) - (a . 0) 4. assoc 4. (a . 0) + [(a . 0) - (a . 0)] = (a . 0) 5, sim 5. (a . 0) = 0 9a Questão (Ref.: 201603625190) Acerto: 0,0 / 1,0 Analise a convergência da série ∑n=1∞(2nn!). Como o valor do limite encontrado é 2, podemos concluir que a série converge. Como o valor do limite encontrado é 0, podemos concluir a série diverge. Como o valor do limite encontrado é 0, podemos concluir a série converge. Como o valor do limite encontrado é 0, podemos afirmar nada. Como o valor do limite encontrado é 2, podemos concluir a série diverge. 10a Questão (Ref.: 201603625055) Acerto: 0,0 / 1,0 Marque a alternativa que mostra corretamente a demonstração do seguinte resultado: Se a é um número inteiro tal que a2 é par, então a é par. Vamos provar então que Se a é impar, então a2 é par. Supondo que a é impar, teremos que é da forma a=2n+1, n em Z. Seja a2 = (2n + 1)2 = 2(2n2 + 2n) + 1. Como n é um elemento de Z, temos que w = 2n2 + 2n é um elemento de Z. Ficamos com a2 = 2w + 1, w em Z. Dessa forma, pela definição, a2 é um número ímpar. Isso equivale a dizer que: Se a é um número inteiro tal que a2 é par, então a é par. Vamos provar então que Se a é impar, então a2 é impar. Supondo que a é impar, teremos que é da forma a=2n+1, n em Z. Seja a2 = (2n + 1)2 = 2(2n2 + 2n) + 1. Como n é um elemento de Z, temos que w = 2n2 + 2n é um elemento de Z. Ficamos com a2 = 2w + 1, w em Z. Dessa forma, pela definição, a2 é um número ímpar. Isso equivale a dizer que: Se a é um número inteiro tal que a2 é par, então a é par. Vamos provar então que Se a é impar, então a2 é impar. Supondo que a é impar, teremos que é da forma a=2n+1, n em Z. Dessa forma, pela definição, a2 é um número ímpar. Isso equivale a dizer que: Se a é um número inteiro tal que a2 é par, então a é par. Vamos provar então que Se a é impar, então a2 é impar. Seja a=2n+1. Seja a2 = (2n + 1)2 = 2(2n2 + 2n) + 1. Como n é um elemento de Z, temos que w = 2n2 + 2n é um elemento de Z. Ficamos com a2 = 2w + 1, w em Z. Dessa forma, pela definição, a2 é um número ímpar. Vamos provar então que Se a é impar, então a2 é impar. Supondo que a é impar, teremos que é da forma a=2n+1, n em Z. Seja a2 = (2n + 1)2 = 4n2 + 1. Como n é um elemento de Z, temos que w = 4n2 + 1 é um elemento de Z. Ficamos com a2 = 4w2 + 1, w em Z. Dessa forma, pela definição, a2 é um número ímpar. Isso equivale a dizer que: Se a é um número inteiro tal que a2 é par, então a é par. 1a Questão (Ref.: 201603453446) Acerto: 1,0 / 1,0 Considere o conjunto dos números naturais: N = {1, 2, 3, 4, 5,...} Podemos deduzir a teoria dos números naturais dos 4 axiomas de Peano. O segundo dos axiomas de Peano é P2. P2: s:N→N, é injetiva. Dados m,n∈N, temos que s(m)=s(n)⟹m=n Com relação aos axiomas de Peano, é somente correto afirmar que (I) Dois números que têm o mesmo sucessor, são iguais. (II) Números naturais diferentes possuem sucessores diferentes. (II) Existe um número natural que não possui um sucessor. (I) e (II) (II) e (III) (II) (III) (I) e (III) 2a Questão (Ref.: 201603625174) Acerto: 1,0 / 1,0 Seja a sequência {n.sen(π/n)}. Marque a alternativa que indica o limite da sequência quando n tende ao infinito. π 3π/2 2π π/2 3π 3a Questão (Ref.: 201603625060) Acerto: 1,0 / 1,0 Marque a alternativa que enuncia corretamente o Teorema (Princípio da Boa Ordenação) Todo subconjunto não-vazio A contido em N possui um maior elemento. Todo conjunto possui um menor elemento. Todo subconjunto não-vazio A contido em N possui um menor elemento. Alguns conjuntos possuem um menor elemento. Nenhum subconjunto não-vazio A contido em N possui um menor elemento. 4a Questão (Ref.: 201603625048) Acerto: 1,0 / 1,0 Marque a alternativa que apresenta corretamente a demonstração do Teorema: Se p é elemento mínimo de X, então esse elemento é único. Dado X contido em N, suponha existirem dois elementos mínimos para X: p ∈X e q ∈X. Como p ∈X é elemento mínimo de X, por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X, e já que q ∈X , temos que p ≤ q. Da mesma forma, q ∈X é elemento mínimo de X, por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X, e já que p ∈X , temos que q ≤ p. Portanto, como temos p ≤ q e q ≤ p, ficamos com p = q. Como p ∈X por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X. q ∈X é elemento máximo de X, por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X, e já que p ∈X, temos que q ≤ p. Portanto, como temos p ≤ q e q ≤ p, ficamos com p = q. Dado X contido em N, suponha existirem dois elementos mínimos para X: p ∈X e q ∈X . Como p ∈X é elemento mínimo de X, por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X, e já que q ∈X temos que p = q. Da mesma forma, q ∈X é elemento mínimo de X, por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X, e já que p ∈X, temos então esse elemento é único. Dado X contido em N, suponhamos por absurdo que existirem dois elementos mínimos para X: p ∈X e q ∈X. Como p ∈X é elemento mínimo de X, por definição, ele é maior do que qualquer elemento de X, e já que q ∈X, temos que p ≤ q. Da mesma forma, q ∈X é elemento mínimo de X, por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X, e já que p ∈X, temos que q ≤ p. Portanto, como temos p ≤ q e q ≤ p, ficamos com p = q. Dado X contido em N, suponha existirem dois elementos mínimos para X: p ∈X e q ∈X. Como p ∈X é elemento mínimo de X, por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X, e já que q ∈X, temos que p > q. Da mesma forma, q ∈X é elemento mínimo de X, por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X, e já que p ∈X, temos que q ≤ p. Portanto, p = q. 5a Questão (Ref.: 201603453476) Acerto: 1,0 / 1,0 Se a e b são números reais positivos e a.a > b.b , então: a > b a é par a = b a < b a é ímpar 6a Questão (Ref.: 201603624996) Acerto: 1,0 / 1,0 Considere as afirmativas a seguir. (I) Dizemos que um conjunto A é enumerável quando é finito ou quando existe uma bijeção f:N->A. (II) Quando existe uma bijeção f:N->A, dizemos que A é um conjunto infinito enumerável. (III) Todo conjunto finito A contém um subconjunto infinito enumerável. Com relação a elas, é correto afirmar I e II somente. I somente. I, II e III. I e III somente. II e III somente. 7a Questão (Ref.: 201603453473) Acerto: 1,0 / 1,0 Se |x| = |y| então é correto afirmar que y < 0 x = y e x = -y x = -y x = y x > 0 8a Questão (Ref.: 201603625058) Acerto: 0,0 / 1,0 Considere o resultado: Seja um elemento arbitrário a ∈ R , então a ∙ 0 = 0. Marque a alternativa que apresenta a demonstraçãocorreta do resultado. Suponhamos 1. 0 + 0 = 0 1, fech. 2. a . (0 + 0) = a . 0 2, fech 3. [(a . 0) + (a . 0)] - (a . 0) = (a . 0) - (a . 0) 3. assoc 4. (a . 0) + [(a . 0) - (a . 0)] = (a . 0) - (a . 0) 4, sim 5. (a . 0) = 0 fech. 1. a . (0 + 0) = a . 0 1, distrib. 2. (a . 0) + (a . 0) = a . 0 fech 3. [(a . 0) + (a . 0)] - (a . 0) = (a . 0) - (a . 0) 4. assoc 4. (a . 0) + [(a . 0) - (a . 0)] = (a . 0) 5, sim 5. (a . 0) = 0 Suponhamos 1. 0 + 0 = 0 1, fech. 2. a . (0 + 0) = a . 0 2, distrib. 3. (a . 0) + (a . 0) = a . 0 3, fech 4. [(a . 0) + (a . 0)] - (a . 0) = (a . 0) - (a . 0) 4. assoc 5. (a . 0) + [(a . 0) - (a . 0)] = (a . 0) - (a . 0) 5, sim 6. (a . 0) = 0 Suponhamos 1. 0 + 0 = 0 1, fech. 2. a . (0 + 0) = a . 0 2, distrib. 3. (a . 0) + (a . 0) = a . 0 3, fech 4. [(a . 0) + (a . 0)] - (a . 0) = (a . 0) - (a . 0) 4, sim 5. (a . 0) = 0 Suponhamos 1. 0 + 0 = 0 1, fech. 2. a . (0 + 0) = a . 0 2, distrib. 3. (a . 0) + 0 = a 3, fech 4. [(a . 0) + (a . 0)] +(a . 0) = (a . 0) + (a . 0) 4. assoc 5. (a . 0) + [(a . 0) +(a . 0)] = (a . 0) + (a . 0) 5, sim 6. (a . 0) = 0 9a Questão (Ref.: 201603625169) Acerto: 1,0 / 1,0 Analise a convergência da série ∑n=1∞(-1)n(ln(n+1))n . Determine o limite de an quando n tende ao infinito e se a série converge ou diverge. O limite de an quando n tende a infinito será zero, portanto a série converge absolutamente pelo teste da razão e consequentemente podemos dizer que a série converge. O limite de an quando n tende a infinito será ∞, portanto a série diverge absolutamente pelo teste da razão e consequentemente podemos dizer que a série diverge. O limite de an quando n tende a infinito será -3, portanto a série diverge absolutamente pelo teste da razão e consequentemente podemos dizer que a série diverge. O limite de an quando n tende a infinito será 1, portanto a série converge absolutamente pelo teste da razão e consequentemente podemos dizer que a série converge. O limite de an quando n tende a infinito será 3, portanto a série converge absolutamente pelo teste da razão e consequentemente podemos dizer que a série converge. 10a Questão (Ref.: 201603625200) Acerto: 1,0 / 1,0 Analise a convergência da série ∑n=1∞n22n . Determine o limite de an quando n tende ao infinito e se a série converge ou diverge. O limite de an quando n tende a infinito será 2, portanto a série converge absolutamente pelo teste da razão e consequentemente podemos dizer que a série converge. O limite de an quando n tende a infinito será 1/3, portanto a série converge absolutamente pelo teste da razão e consequentemente podemos dizer que a série converge. O limite de an quando n tende a infinito será 1/2, portanto a série converge absolutamente pelo teste da razão e consequentemente podemos dizer que a série converge. O limite de an quando n tende a infinito será 1/2, portanto a série diverge absolutamente pelo teste da razão e consequentemente podemos dizer que a série diverge. O limite de an quando n tende a infinito será 1, portanto a série converge absolutamente pelo teste da razão e consequentemente podemos dizer que a série converge.
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