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Aula 01 Serviços Públicos

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Serviços Públicos I 
Professora Msc.: Lorena Mesquita Silva Viana 
Faculdade Estácio do Pará (Estácio – FAP) 
Curso de Graduação em Direito 
Disciplina: Direito Administrativo II 
Unidade 01: 
Estrutura de Conteúdos 
• 1. Conceito e critérios 
• 2. Características 
• 3. Classificação 
• 4. Titularidade 
• 5. Princípios 
• Caso concreto 
• Expressão que admite mais de um sentido; 
• Sentido subjetivo e objetivo; 
• Critérios (elementos): 
a) Critério orgânico/subjetivo: é o prestado pelo Estado 
b) Critério material: prestação de utilidade ou comodidade 
c) Critério formal: regime jurídico de direito público 
 
 
 
1. Conceito e Critérios 
“toda atividade prestada pelo Estado ou por seus 
delegados, basicamente sob regime de direito público, 
com vistas à satisfação de necessidades essenciais e 
secundárias da coletividade.” 
(José dos Santos Carvalho Filho) 
 
 
 
1. Conceito e Critérios 
2.1 Sujeito estatal (quem) 
• Titularidade do serviço x titularidade da prestação 
2.2 Interesse coletivo (fim) 
2.3 Regime de direito público (reg. jurídico) 
• Total ou parcialmente 
 
2. Características 
3.1 Serviços próprios e impróprios 
• Próprios: Estado tem a titularidade do serviço 
• Impróprios: não pertencem exclusivamente ao Estado 
3.2 Serviços delegáveis e indelegáveis 
3.3 Serviços administrativos, comerciais e sociais 
3.4 Serviços coletivos (uti universi) e singulares (uti singuli) 
• Uti universi: usuários indeterminados. 
Ex: iluminação pública, pavimentação de ruas 
• Uti singuli: usuários individualizados; mensurável a utilização. 
 
 
3. Classificação 
4.1 Competência 
• Serviços públicos federais, estaduais, distritais e municipais; 
• Serviços comuns e serviços privativos; 
a. Serviço postal, emissão de moeda? (art. 21, VII e X, CF) 
b. Distribuição de gás canalizado? (art. 25, §2º, CF) 
c. Transporte coletivo intramunicipal? (art. 30, V, CF) 
d. Saúde pública, programas de construção de moradia (art. 23) 
• Critério da extensão territorial dos interesses. 
 
 
 
 
 
4. Titularidade 
4.2 Regulamentação 
• Cabe à entidade que tem competência para prestá-lo. 
 
4.3 Controle 
• Cabe à entidade que tem competência para prestá-lo; 
• Controle interno e controle externo. 
 
 
 
 
 
 
 
4. Titularidade 
A.Generalidade 
• Dupla faceta 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. Princípios 
Generalidade 
Maior amplitude 
Isonomia, 
impessoalidade 
B. Continuidade 
• Suspensão do serviço público (Lei nº. 8.987/95, art. 6º, §3º) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. Princípios 
Não há 
descontinuidade 
Emergência 
Ordem 
técnica 
Segurança 
das 
instalações 
Inadimplemento 
do usuário 
Após prévio aviso 
B. Continuidade 
• Inadimplemento: divergência na doutrina e na 
jurisprudência sobre a aplicação desse dispositivo legal (Lei 
nº. 8.987/95, art. 6º, §3º) 
 
 
 
 
 
 
 
5. Princípios 
A favor da aplicação Contra a aplicação 
• Princípio supremacia do 
interesse público 
• Regra inconstitucional 
• Princípio da isonomia • Dignidade da pessoa humana 
• Continuidade não é regra de 
conteúdo absoluto 
• Art. 22, CDC 
[...] A suposta necessidade da continuidade do serviço público, de 
acordo com o Código de Defesa do Consumidor, não se traduz em uma 
regra de conteúdo absoluto, em vista das limitações previstas na Lei 
n. 8.987/97. Aliás, nessa linha de entender, a colenda Primeira Turma, 
[...], assentou que "tem-se, assim, que a continuidade do serviço 
público assegurada pelo art. 22 do CDC não constitui princípio 
absoluto, mas garantia limitada pelas disposições da Lei n. 8.987/95, 
que, em nome justamente da preservação da continuidade e da 
qualidade da prestação dos serviços ao conjunto dos usuários, 
permite, em hipóteses entre as quais o inadimplemento, a 
suspensão no seu fornecimento" [...] Recebe o usuário, se admitida a 
impossibilidade de suspensão do serviço, reprovável estímulo à 
inadimplência. [...] (STJ. EREsp 302.620/SP. Rel. Min. José Delgado. DJ 04/04/2006) 
5. Princípios 
B. Continuidade 
• E em relação aos serviços públicos essenciais? 
• Teses do STJ: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. Princípios 
 É legítimo o corte no fornecimento de serviços públicos 
essenciais quando inadimplente o usuário, desde que 
precedido de notificação. 
 É legítimo o corte no fornecimento de serviços públicos 
essenciais por razões de ordem técnica ou de segurança das 
instalações, desde que precedido de notificação. 
B. Continuidade 
• E quando o usuário inadimplente for o Poder Público? 
• Teses do STJ: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. Princípios 
 É legítimo o corte no fornecimento de serviços públicos 
essenciais quando inadimplente pessoa jurídica de direito 
público, desde que precedido de notificação e a interrupção 
não atinja as unidades prestadoras de serviços indispensáveis 
à população. 
 É ilegítimo o corte no fornecimento de serviços públicos 
essenciais quando inadimplente unidade de saúde, uma vez 
que prevalecem os interesses de proteção à vida e à saúde. 
B. Continuidade 
• E se a inadimplência decorrer de débitos pretéritos e/ou de 
usuário anterior? 
• Imagine a seguinte situação: Você compra a casa de João. 
Ocorre que João vendeu a casa, mas deixou um débito de três 
meses da conta de água. A concessionária ingressou com uma 
ação de cobrança contra você, alegando que, como comprou a 
casa, passou a ser o devedor, considerando tratar-se de 
obrigação propter rem. Para piorar o cenário, a concessionária 
suspende o fornecimento da água. Agiu de forma correta a 
concessionária de água? 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. Princípios 
B. Continuidade 
• E se a inadimplência decorrer de débitos pretéritos e/ou de 
usuário anterior? 
• Teses do STJ: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. Princípios 
 É ilegítimo o corte no fornecimento de serviços públicos 
essenciais quando a inadimplência do usuário decorrer de débitos 
pretéritos, uma vez que a interrupção pressupõe o 
inadimplemento de conta regular, relativa ao mês do consumo. 
 É ilegítimo o corte no fornecimento de serviços públicos 
essenciais por débitos de usuário anterior, em razão da natureza 
pessoal da dívida. 
B. Continuidade 
•Joana ajuizou ação de indenização por danos morais contra a 
Empresa Luz Energia, pleiteando a condenação da ré ao 
ressarcimento de prejuízos sofridos por corte abusivo no 
fornecimento de energia elétrica em sua residência. Em 1º grau, o 
pedido foi julgado improcedente, sob o fundamento de que o 
abastecimento foi restabelecido no mesmo dia em que realizado o 
pagamento do suposto débito, ou seja, em 27/11/2003. 
O Tribunal local, por sua vez, reconheceu a prática de ato ilícito e 
reformou a sentença, condenando a Empresa ao pagamento de 
indenização por danos morais arbitrada em mil reais (R$ 1.000,00), 
com base nos seguintes fundamentos: 
5. Princípios 
B. Continuidade 
(I) Joana pagou duas vezes a fatura relativa ao mês de agosto de 
2003, dispondo, assim, de um crédito junto à concessionária no 
valor de R$ 19,08 (dezenove reais e oito centavos), quantia 
somente oitenta e cinco centavos inferior ao valor devido do mês 
de setembro do mesmo ano; 
(II) impossibilidade de suspensão do fornecimento de energia 
elétrica, mesmo na hipótese de inadimplemento do usuário. 
•Questiona-se: foi legítimo, nesse caso, o corte no 
fornecimento de energia elétrica? A Empresa agiu no exercício 
regular de direito? 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. Princípios 
B. Continuidade 
• Teses do STJ:5. Princípios 
 É ilegítimo o corte no fornecimento de energia elétrica 
em razão de débito irrisório, por configurar abuso de 
direito e ofensa aos princípios da proporcionalidade e 
razoabilidade, sendo cabível a indenização ao 
consumidor por danos morais. 
B. Continuidade 
• E quando a inadimplência do consumidor decorrer de 
débitos pretéritos e o débito originar-se de suposta fraude 
no medidor de consumo de energia apurada unilateralmente 
pela concessionária? 
• Teses do STJ: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. Princípios 
 É ilegítimo o corte no fornecimento de serviços públicos 
essenciais quando o débito decorrer de irregularidade no 
hidrômetro ou no medidor de energia elétrica, apurada 
unilateralmente pela concessionária. 
B. Continuidade 
• Imagine que em determinada residência a companhia de água 
não instalou hidrômetro. Nesse caso, como será a cobrança da 
tarifa? Será possível cobrar um valor com base na estimativa? 
(Info 557). 
• STJ: 
 
 
 
 
5. Princípios 
 NÃO. Na falta de hidrômetro ou defeito no seu funcionamento, a 
cobrança pelo fornecimento de água deve ser realizada pela tarifa 
mínima, sendo vedada a cobrança por estimativa. Isso porque a 
tarifa deve ser calculada com base no consumo efetivamente 
medido no hidrômetro. (STJ. REsp 1.513.218-RJ, Rel. Min. Humberto Martins, 
julgado em 10/3/2015.) (Info 557) 
C. Eficiência e Atualidade 
• Art. 37, CF/88 
• Art. 175, parágrafo único, IV, CF: serviço adequado 
• Art. 6º, Lei nº. 8987/95 
§1º Serviço adequado é o que satisfaz as condições de 
regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, 
generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifas. 
 §2º A atualidade compreende a modernidade das técnicas, do 
equipamento e das instalações e a sua conservação, bem como a 
melhoria e expansão do serviço. 
 
 
 
 
5. Princípios 
D.Modicidade 
• A prestação de serviços públicos deve respeitar a condição 
econômica do usuário. 
 
 
 
 
5. Princípios 
Maria, jovem integrante da alta sociedade paulistana, apesar de não 
trabalhar, reside há dois anos em um dos bairros nobres da capital 
paulista, visto que recebe do Estado de São Paulo pensionamento 
mensal decorrente da morte de seu pai, ex-servidor público. Ocorre 
que, após voltar de viagem ao exterior, foi surpreendida com a 
suspensão do pagamento da referida pensão, em razão de 
determinação judicial. Em razão disso, deixou de pagar a conta de luz 
de sua casa por dois meses consecutivos o que acarretou, após a 
prévia notificação pela concessionária prestadora do serviço público, 
o corte do fornecimento de luz em sua residência. 
Considerando a narrativa fática acima, responda aos itens a seguir, 
empregando os argumentos jurídicos apropriados e a fundamentação 
legal pertinente ao caso. 
 
Caso concreto nº. 01 
A) À luz dos princípios da continuidade e do equilíbrio econômico-
financeiro do contrato de concessão de serviço público, é lícito o 
corte de luz realizado pela concessionária? 
B) O Código de Defesa do Consumidor pode ser aplicado 
irrestritamente à relação entre usuários e prestadores de serviços 
públicos? 
 
 
 
 
Caso concreto nº. 01 
Estrutura de Conteúdos 
• 6. Remuneração 
• 7. Usuários 
• 8. Execução do serviço 
• 9. Novas formas de prestação dos serviços públicos 
• Serviços gratuitos e remunerados; 
• Remunerado por taxa ou por tarifa (preço público); 
• Taxa: serviço obrigatório, divisível e específico; 
• Taxa é devida ainda que o usuário não utilize o serviço; 
• Serviço de coleta de lixo individual x de limpeza pública 
(varrição, lavagem, capinação de vias) 
Súmula Vinculante 19 
A taxa cobrada exclusivamente em razão dos serviços públicos de 
coleta, remoção e tratamento ou destinação de lixo ou resíduos 
provenientes de imóveis não viola o artigo 145, II, da Constituição 
Federal. 
 
 
 
 
6. Remuneração 
"(...) a Corte entende como específicos e divisíveis os serviços 
públicos de coleta, remoção e tratamento ou destinação de lixo ou 
resíduos provenientes de imóveis, desde que essas atividades sejam 
completamente dissociadas de outros serviços públicos de limpeza 
realizados em benefício da população em geral (uti universi) e de 
forma indivisível, tais como os de conservação e limpeza de 
logradouros e bens públicos (praças, calçadas, vias, ruas, bueiros). 
Decorre daí que as taxas cobradas em razão exclusivamente dos 
serviços públicos de coleta, remoção e tratamento ou destinação de 
lixo ou resíduos provenientes de imóveis são constitucionais, ao 
passo que é inconstitucional a cobrança de valores tidos como taxa em 
razão de serviços de conservação e limpeza de logradouros e bens 
públicos. (...) (RE 576321 RG-QO, Relator Ministro Ricardo Lewandowski, Tribunal 
Pleno, julgamento em 4.12.2008, DJe de 13.2.2009, com repercussão geral - tema 
146) 
 
 
 
6. Remuneração 
• Serviço de iluminação pública? 
Súmula Vinculante 41 
O serviço de iluminação pública não pode ser remunerado 
mediante taxa. 
 
 
 
6. Remuneração 
• Tarifa: remunera serviços facultativos; 
• Pagamento é devido pela efetiva utilização do serviço; 
• Pedágio? 
 
 
 
6. Remuneração 
O pedágio é tarifa (espécie de preço público) em razão de não 
ser cobrado compulsoriamente de quem não utilizar a rodovia; 
ou seja, é uma retribuição facultativa paga apenas mediante o 
uso voluntário do serviço. Assim, o pedágio não é cobrado 
indistintamente das pessoas, mas somente daquelas que desejam 
trafegar pelas vias e somente naquelas em que é exigido esse valor 
a título de conservação. (STF. Plenário. ADI 800/RS, Rel. Min. Teori 
Zavascki, julgado em 11/6/2014) (Info 750). 
 
 
7. Usuários 
Art. 37, CF/88 (...) 
§ 3º A lei disciplinará as formas de participação do usuário na 
administração pública direta e indireta, regulando especialmente: 
I - as reclamações relativas à prestação dos serviços públicos em 
geral, asseguradas a manutenção de serviços de atendimento ao 
usuário e a avaliação periódica, externa e interna, da qualidade dos 
serviços; 
• Lei nº. 13.460/2017 
• Direitos e deveres 
 
 
 
7. Usuários 
a) DIRETA 
• Estado é titular e prestador do serviço; 
• Pessoa federativa, através de seus órgãos (Adm. Direta); 
• Serviços centralizados. 
b) INDIRETA 
• Serviços prestados por entidades diversas das pessoas federativa 
• Serviços descentralizados x desconcentração 
• Centralização x concentração 
 
 
 
8. Execução do Serviço 
b) Indireta 
 
 
 
 
 
 
 
 
8. Execução do Serviço 
Descentralização 
Delegação LEGAL 
Por 
outorga 
Delegação 
NEGOCIAL 
Por 
delegação 
b) Indireta 
i. Delegação LEGAL 
• Descentralização por meio de lei; 
• Cria ou autoriza a criação de pessoa administrativa para 
executar o serviço (art. 37, XIX, CF) 
• Administração INDIRETA ou DESCENTRALIZADA 
ii. Delegação NEGOCIAL 
• Descentralização por meio de negócio jurídico (contrato); 
• Concessão e permissão de serviços públicos 
• Particulares em colaboração 
 
 
 
 
 
 
 
 
8. Execução do Serviço 
• Desestatização (Lei nº. 8.031/90 e Lei nº. 9.491/97) 
• Gestão associada por convênios de cooperação e consórcios 
públicos 
• Terceiro Setor 
 Regime de convênios administrativos 
 Regime de contratos de gestão (organizações sociais) 
 OSCIPs (Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público) 
 
 
 
 
 
 
 
9. Novas formas de prestação dos serviços públicos

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