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1/1 Métricas de qualidade • Auditabilidade: facilidade na verificação de conformidade aos padrões especificados. • Acurácia: precisão das computações e do controle dos padrões. • Comunidade de comunicação: o grau em que interfaces padrões, protocolos e larguras de banda são usados. • Inteireza: função implementada com sucesso de acordo com a forma requerida. • Concisão: programa compacto em termos de linha de código. • Consistência: uniformidade no uso de técnicas de projeto e documentação ao longo do projeto. • Comunidade de dados: padronização na estrutura e tipos de dados necessários. • Tolerância a erros: impacto do dado quando o programa detecta erro. • Eficiência de execução: desempenho fantástico na execução. • Expansibilidade:capacidade de ampliação da arquitetura, dos procedimentos e dos dados. • Generabilidade: aplicação ampla de componentes de programa. • Independência de hardware: desvínculo do software em relação ao hardware em que opera. • Instrumentação: monitoramento da própria operação do software e a capacidade de identificação rápida de erros. • Modularidade: independência funcional dos componentes do programa. • Operabilidade: facilidade de operação de um programa. • Segurança: mecanismos disponíveis para proteção de programas e dados. • Autodocumentação: documentação significativa do código-fonte. • Simplicidade: entendimento sem dificuldades de um programa. • Independência do software básico: o quanto um programa é independente de particularidades não-padronizadas de linguagens de programação. • Rastreabilidade: capacidade de rastrear componentes de programa até os requisitos. • Treinamento: o quanto o software auxilia novos usuários a aplicarem o sistema.
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