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   DIREITO CIVIL IV
Simulado: CCJ0015_SM_201407116037 V.1 
Aluno(a): LEONARDO DOS SANTOS GOMES Matrícula: 201407116037
Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 02/11/2016 16:11:50 (Finalizada)
 
  1a Questão (Ref.: 201407247259) Pontos: 0,1  / 0,1
(TJSP/Magistratura ­ 170° adaptada) Diz o art. 1.196 do Código Civil que "considera­se possuidor todo aquele
que  tem  de  fato  o  exercício,  pleno  ou  não,  de  algum  dos  poderes  inerentes  à  propriedade".  O  Código  Civil
adotou a teoria de quem? Como se define?
De Savigny, com sua teoria objetiva. A posse consiste na detenção física da coisa.
  De  Ihering,  com  sua  teoria  objetiva.  A  posse  é  a  conduta  de  dono.  É,  então,  a  exteriorização  da
propriedade, visibilidade do domínio, uso econômico da coisa.
De Savigny, com sua teoria subjetiva. A posse consiste na intenção de exercer sobre a coisa um poder
no interesse próprio.
de  Ihering,  com  sua  teoria  subjetiva.  A  posse  caracteriza­se  pela  conjugação  de  dois  elementos:  o
corpus e o animus.
 
  2a Questão (Ref.: 201407877617) Pontos: 0,1  / 0,1
(DPE/AC) Com relação ao instituto da posse, assinale a opção CORRETA:
  Segundo entendimento jurisprudencial do STJ, não é possível a posse de bem público, pois sua
ocupação irregular representa mera detenção de natureza precária; portanto, na ação reivindicatória
ajuizada pelo ente público, não há que se falar em direito de retenção de benfeitorias, o qual pressupõe
a existência de posse.
Possuidor indireto é aquele que detém poder físico sobre a coisa, mas apenas em cumprimento de
ordens ou instruções emanadas do possuidor direto ou de seu proprietário.
Ao possuidor de má­fé é facultado o ressarcimento por benfeitorias necessárias e úteis; contudo, esse
possuidor jamais obterá direito de retenção sobre as benfeitorias que tenha realizado.
Ao conceituar a posse da mesma forma que seu antecessor, o Código Civil vigente filia­se à teoria
subjetiva da posse.
No constituto possessório, há inversão no título da posse com base em relação jurídica: aquele que
possuía em nome alheio passa a possuir em nome próprio, remanescendo o seu poder material sobre a
coisa.
 
  3a Questão (Ref.: 201407877654) Pontos: 0,1  / 0,1
(INSS) A teoria da posse, adotada pelo Código Civil Brasileiro, denomina­se
  teoria objetiva de Ihering.
teoria subjetiva de Savigny.
teoria privatista.
teoria patrimonialista.
teoria fazendária de Caio Mário da Silva Pereira.
 
  4a Questão (Ref.: 201407877718) Pontos: 0,1  / 0,1
(TJ/RS) Assinale a alternativa que apresenta a afirmação CORRETA a respeito da disciplina da posse no Código
Civil.
  O possuidor pode intentar a ação de esbulho, ou a de indenização, contra o terceiro, que recebeu a
coisa esbulhada sabendo que o era.
Considera­se possuidor todo aquele que tem, de direito, o exercício, pleno ou não, de algum dos
poderes inerentes à propriedade.
O possuidor tem direito a ser restituído na posse em caso de turbação, mantido no caso de esbulho, e
segurado no caso de violência iminente.
O sucessor singular continua, de direito, a posse do seu antecessor, e ao sucessor universal é facultado
unir sua posse à do antecessor.
Considera­se possuidor direto aquele que, achando­se em relação de dependência para com outro,
conserva a posse em nome deste
 
  5a Questão (Ref.: 201407877682) Pontos: 0,1  / 0,1
Com relação aos efeitos da posse, é CORRETO afirmar que
quando mais de uma pessoa se disser possuidora, será mantida definitivamente a que tiver a coisa, se
não estiver manifesto que a obteve de alguma das outras por modo vicioso.
o possuidor de boa­fé tem direito à indenização das benfeitorias necessárias e úteis, mas não lhe assiste
o direito de levantar as voluptuárias.
  o reivindicante, obrigado a indenizar as benfeitorias ao possuidor de má­fé, tem o direito de optar entre
o seu valor atual e o seu custo.
os frutos naturais e industriais reputam­se colhidos e percebidos, logo que são separados; os civis
reputam­se percebidos mês a mês.
ao possuidor de má­fé serão ressarcidas as benfeitorias necessárias, assistindo­lhe o direito de retenção
pela importância destas, mas não lhe assiste o direito de levantar as voluptuárias.

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