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INTRODUÇÃO A NUTRIÇÃO FUNCIONAL 1[1]

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INTRODUÇÃO A 
NUTRIÇÃO 
FUNCIONAL
Profa. Ma. Monique S. Nogueira de Carvalho
FACULDADE ESTÁCIO
CURSO DE NUTRIÇÃO
DISCIPLINA: NUTRIÇÃO FUNCIONAL
O QUE É UMA NUTRIÇÃO
ADEQUADA?
Deve garantir um perfeito 
equilíbrio entre o que é 
comido e o que é 
aproveitado para uma 
saúde íntegra, onde 
sinais e sintomas 
desagradáveis não 
ocorram ou sejam 
mínimos.
PORQUÊ COMEMOS?
Matéria prima de 
qualidade = células 
funcionais e resistentes a 
agressores
NUTRIENTES = MATÉRIA PRIMA CELULAR
NUTRIÇÃO ADEQUADA?
EQUILÍBRIO
INGESTÃO
DIGESTÃO
ABSORÇÃO
TRANSPORTE
UTILIZAÇÃO
EXCREÇÃO
ABSORVE E UTILIZA
(NUTRIENTES)
EXCRETA (EXCESSOS E
TOXINAS)
ALIMENTO SAUDÁVEL? PARA 
QUEM?
ANÁLISE DOS ALIMENTOS NO LABORATÓRIO
X
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO ALIMENTO NO CORPO
NUTRIÇÃO FUNCIONAL x 
ALIMENTOS FUNCIONAIS?
Definição de ALIMENTO FUNCIONAL: “Alimento que 
possa prover um benefício a saúde, além dos 
benefícios causados pelos nutrientes tradicionais 
presentes em sua composição” (ANVISA, 1999)
Definição de PROPRIEDADE FUNCIONAL: “Papel 
metabólico ou fisiológico que o nutriente ou “não 
nutriente” tem no crescimento, desenvolvimento, 
manutenção e outras funções normais do 
metabolismo humano. Afirma, sugere ou implica a 
existência de relação entre o alimento e o 
ingrediente com doença ou condição relacionada 
à saúde” (ANVISA, 1999)
NUTRIÇÃO FUNCIONAL:
CONCEITOS
Roger J. Willians
“Autor do Livro:
Individualidade
Bioquímica, 1950”
CONCEITO DE NUTRIÇÃO
FUNCIONAL
“É uma ciência integrativa 
e profunda que focaliza os 
aspectos bioquimicamente 
únicos de cada indivíduo, 
montando intervenções 
para restaurar o equilíbrio 
fisiológico e bioquímico de 
cada um”
Textbook of Functional Medicine (2005) 
PRINCÍPIOS DA NUTRIÇÃO
FUNCIONAL
 INDIVIDUALIDADE BIOQUÍMICA
 CENTRADA NO PACIENTE (e não apenas nas 
doenças)
 EQUILÍBRIO DINÂMICO DE FATORES 
INTERNOS E EXTERNOS
 INTER-CONEXÕES EM TEIA DE FATORES 
FISIOLÓGICOS
Diferenças entre Nutrição 
Tradicional e Nutrição Funcional
 Individualidade bioquímica 
 Tratamento centrado no paciente 
 Anamnese funcional, sinais e sintomas 
 Identificação de uma possível alergia alimentar 
 Interconexões dos desequilíbrios nutricionais 
 Equilíbrio nutricional e biodisponibilidade dos nutrientes 
 Manutenção da Integridade Intestinal 
 Identificação e tratamento das causas e sintomas 
relatados 
 Utilização de Alimentos Funcionais 
 Inter-relações Metabólicas (Teia da Nutrição Funcional) 
 Equilíbrio físico, mental e emocional 
O QUE É 
DOENÇA?
O QUE É SAÚDE?
ONDE COMEÇA A 
SAÚDE E ONDE 
COMEÇAM AS 
DOENÇAS?
CONCEITO DE PROGRAMAÇÃO
METABÓLICA
Programming
“Indução, deleção ou prejuízo 
do desenvolvimento de uma 
estrutura somática ou ajuste 
de um sistema fisiológico por 
um estímulo ou agressão que 
ocorre num período suscetível 
(p. ex. vida intrauterina e fases 
precoces da vida), resultando 
em consequências em longo 
prazo para as funções 
fisiológicas” (Dorner,1974)
(Beauchamps e Menella, 2009)/SBP, 2012)
ESTUDO DIRIGIDO DE 
ARTIGO CIENTÍFICO
PROGRAMAÇÃO METABÓLICA: CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS
XAVIER, J. L. P.; SCOMPARIN, D. X.; RIBEIRO, P. R.; CORDEIRO, M. 
M.; GRASSIOLLI, S.
Responda as questões a seguir com base no referido artigo 
científico.
 O que é programação metabólica?
 Qual o objetivo inicial da programação metabólica?
 Descreva o termo “janelas críticas do desenvolvimento”.
 O Sistema Nervoso Central (SNC) passa por marcantes 
mudanças durante a gestação e lactação tornando-se um 
alvo para eventos de programação metabólica. Qual é a 
região importante para o controle da ingestão alimentar e 
do peso corporal?
 Desvendar os mecanismos e consequências da 
programação metabólica ao longo da vida contribui para a 
compreensão da epidemia mundial de obesidade, bem 
como a sua íntima relação com co-morbidades e 
expectativa de vida das populações. Sendo assim, quais os 
mecanismos da programação metabólica?
ATENDENDO PELO SISTEMA 
ATMS
ATMS (antecedentes, triggers (gatilhos), mediadores e sintomas)
SISTEMA ATMS DE 
DIAGNÓSTICO FUNCIONAL 
• É uma ferramenta para 
avaliar todos os processos 
que determinam e 
influenciam o quadro atual 
do paciente.
ANAMNESE FUNCIONAL
Importante para diagnosticar 
desequilíbrios funcionais dos 
pacientes. 
TEIA DA NUTRIÇÃO FUNCIONAL 
SISTEMA ATMS DE 
DIAGNÓSTICO FUNCIONAL 
Leva em consideração a 
interconexão de todos os sistemas 
fisiológicos do nosso organismo, os 
antecedentes, os gatilhos 
(triggers) e mediadores que 
afetam esses sistemas e os 
sintomas pertinentes ao 
desequilíbrio deles. 
SISTEMA ATMS DE 
DIAGNÓSTICO FUNCIONAL 
Leva em consideração os aspectos que interferem 
no/na: 
 Estresse oxidativo e metabolismo energético 
 Regulação hormonal e de neurotransmissores 
 Digestão, absorção e integridade da barreira 
intestinal 
 Suporte imunológico 
 Integridade estrutural do indivíduo 
 Destoxificação e biotransformação hepática 
 Processo inflamatório 
SISTEMA ATMS DE 
DIAGNÓSTICO FUNCIONAL 
ATMS (antecedentes, triggers, 
mediadores e sintomas)
Os antecedentes estão 
relacionados com a historia 
de vida do paciente e com 
a historia de vida de sua 
família= fator genético, 
hipersensibilidade alimentar 
e hábitos alimentares.
Triggers(gatilhos) são 
acionados pelo estresse, 
radiação, estresse oxidativo, 
traumas, vírus e parasitas. 
Uma vez acionados, eles 
desencadeiam 
consequências deletérias.
Mediadores = bioquímicos, 
subatômicos, cognitivos, 
emocionais, sociais e 
culturais
 Após preencher a teia e identificar todos 
os elementos, elegem-se os três sistemas 
em maior desequilíbrio (> nº. de sintomas) 
para iniciar o tratamento nutricional. 
Optar por: 
Condutas que bloqueiem os gatilhos; 
 Nutrientes que modulem os mediadores. 
Reestabelecer o equilíbrio funcional de cada sistema 
Desaparecimento dos sintomas 
VITALIDADE POSITIVA 
SISTEMA ATMS DE 
DIAGNÓSTICO FUNCIONAL 
ANTECEDENTES 
 História de vida do indivíduo + história genética da 
família. 
 Se o indivíduo não possui doenças  Prevenção 
 Se o indivíduo possui doenças  Investigação 
 Nascimento até momento atual (Experiências de 
vida, desempenho escolar, tipo de alimentação –
aleitamento, uso de suplementos e 
medicamentos, ...); 
 Lugares onde mora ou morou; 
 Hábitos de vida (atividades de lazer, experiências 
sexuais); 
 Histórias de doenças familiares. 
SISTEMA ATMS DE 
DIAGNÓSTICO FUNCIONAL 
ANTECEDENTES 
Anamnese Funcional (Raio X) – Outros pontos a serem 
abordados: 
 Rotina diária (sono, disposição, horários, vida social) 
 Atividade Física (modalidade, frequência, duração, 
horário e dias da semanas) 
 Hábitos gastrointestinais (nº. de evacuações, 
características das fezes, presença de flatulências, 
eructações, desconfortos abdominais, digestão...) 
 Ingestão de líquidos com as refeições 
 Hábitos alimentares (preferências, aversões, 
classificação da fome, compulsão, mastigação) 
 Questionário de Sinais e Sintomas nos últimos 2 meses. 
 Recordatório Alimentar habitual. 
SISTEMA ATMS DE 
DIAGNÓSTICO FUNCIONAL 
ANTECEDENTES – Fatores genéticos 
 Suscetibilidade à doenças = Fatores genéticos 
e ambientais de predominância variada. 
 A sobrecarga do sistema imunológico na vida 
intrauterina e nos primeiros anos de vida 
(exposição a fatores ambientais de risco –
antecedentes)  Aparecimento de doenças. 
Eventos aos quais o indivíduo esteve exposto navida intrauterina e nos primeiros meses de vida 
PROGRAMAÇÃO METABÓLICA. 
SISTEMA ATMS DE 
DIAGNÓSTICO FUNCIONAL 
SISTEMA ATMS DE 
DIAGNÓSTICO FUNCIONAL 
Imunotoxicidade precoce e o desenvolvimento de 
algumas doenças da vida adulta 
SISTEMA ATMS DE 
DIAGNÓSTICO FUNCIONAL 
Imunotoxicidade precoce e o desenvolvimento de 
algumas doenças da vida adulta 
SISTEMA ATMS DE 
DIAGNÓSTICO FUNCIONAL 
ANTECEDENTES – Hipersensibilidade ou 
alergia alimentar 
Gera uma resposta imunológica que 
altera a função intestinal, liberando 
substâncias que atuarão como gatilho 
para diversas doenças. 
 As reações adversas podem gerar: 
 Alergia alimentar (mediadas por IgE) 
 Hipersensibilidade alimentar (mediada 
principalmente por IgG) 
 Intolerância alimentar (deficiências metabólicas) 
SISTEMA ATMS DE 
DIAGNÓSTICO FUNCIONAL 
ANTECEDENTES – Hipersensibilidade ou alergia 
alimentar 
 O intestino possui complexo sistema imune 
associado à mucosa  Tolera grande quant. de 
antígenos dietéticos e MOS que colonizam o TGI. 
 Quando há agressões repetidas à barreira intestinal 
por imunocomplexos formados por uma 
hipersensibilidade alimentar há ↑ da 
permeabilidade intestinal  Trânsito de 
macromoléculas (PTN não digeridas) e 
imunocomplexos  DESORDENS ORGÂNICAS. 
Reconhece e rejeita MOS enteropatogênicos que 
possam desafiar a defesa imunológica. 
SISTEMA ATMS DE 
DIAGNÓSTICO FUNCIONAL 
ANTECEDENTES – Hipersensibilidade ou alergia alimentar 
Algumas desordens orgânicas associadas a 
hipersensibilidades:
 Respiratórias: Asma, sinusite crônica e alérgica, coriza e 
congestão nasal constante; 
 Cardiovasculares: Edema, taquicardia, inflamação de 
veias coronárias; 
 Mental e emocional: Déficit de atenção, ansiedade, 
depressão, perda de memória, esquizofrenia, epilepsia; 
 Músculo esquelético: Dores articulares, mialgias, artrite 
reumatóide; 
 Cutâneas: Eczema, psoríase, urticária, dermatites, 
coceiras nos olhos. 
SISTEMA ATMS DE 
DIAGNÓSTICO FUNCIONAL 
ANTECEDENTES – Hábitos 
alimentares 
 Consumo ↑ de alimentos com 
carga glicêmica alta, 
desequilíbrio no consumo de 
W-6/ W-3, deficiência de vit. D 
e falta de compostos bioativos
e antioxidantes. 
 Consumo de lignanas
(linhaça), betaglucanas
(shitake e aveia), antocianinas 
(açaí), licopeno (tomate, 
melancia, goiaba), 
catequinas (chás verde) 
SISTEMA ATMS DE 
DIAGNÓSTICO FUNCIONAL 
GATILHOS (TRIGGERS) 
 São acionados pelo estresse, radiação, traumas, 
lipopolissacarídeos bacterianos (LPS), estresse 
oxidativo, vírus e parasitas  Processo inflamatório. 
 Desencadeiam ações deletérias ao organismo 
 Ex.: 
 LPS  Gatilhos originados na parede celular de 
bactérias intestinais gram-(-) que atravessam a 
barreira intestinal  ativa NFkB e ↑ a produção de 
citocinas pró-inflamatórias. 
 Vírus  Citomegalovírus humano e arterosclerose 
Apoptose de cél. endoteliais e ↑ inflamação. 
MEDIADORES
 São quaisquer substâncias, enzimas ou fatores 
ambientais que causem sintomas, destruição de 
tecidos e o comportamento em relação à 
doença; 
 Variam em forma e tipo de substância; 
 São sintetizados a partir da atividade dos 
gatilhos e podem ser bioquímicos, subatômicos, 
cognitivos e emocionais, sociais e culturais. 
 Os bioquímicos foram os mais estudos e estão 
envolvidos na INFLAMAÇÃO. 
MEDIADORES
MEDIADORES
 Inflamação aguda: Mediada pelo sistema imune 
adquirido  Destrói patógenos criando 
ambienta tecidual hostil (moléculas oxidantes e 
ativação de linfócitos T e B). 
 Inflamação crônica: Mediada pelo sistema 
imune inato  Atividade de CITOCINAS pró-
inflamatórias (TNF-alfa/ fator alfa de necrose 
tumoral e interleucinas/ IL-1 e IL-6) e 
polipeptídeos (mediadores) produzidos por 
muitas células. 
A inflamação exerce função crítica em resposta às 
infecções e também em desordens como doença 
cardiovascular, aterosclerose, DM, câncer, depressão, 
doença de Crohn, doenças gastrointestinais, obesidade, 
mal de Alzheimer, ... 
MEDIADORES
MEDIADORES
MEDIADORES
MEDIADORES
 Função das citocinas nos tecidos corporais: 
 Estimulam, no hipotálamo, o feedback + de 
produção de cortisol Relação com inflamação e 
adiposidade abdominal; 
 No fígado, ↓ a síntese de HDL-c e ↑ a de LDL-c 
Patogênese de doenças cardiovasculares; 
 No endotélio estimulam as moléculas de adesão 
plaquetária e ↓ a produção de óxido nítrico 
Patogênese da aterosclerose; 
 Nos adipócitos hipertrofiados há ↑ da produção de 
leptina, ↓ da produção de adiponectina, ↑ do cortisol 
e resistência à insulina  Patogênese da obesidade e 
resistência para perda de peso. 
MEDIADORES
 ATENÇÃO: O mesmo fenômeno ou substância podem 
agir como antecedente, gatilho ou mediador 
dependendo dos sintomas relacionados em cada 
sistema da teia e dependendo da história individual 
de cada paciente. 
ESTUDO DE CASO
 Paciente A.D.S., sexo feminino, 52 anos, casada, obesa (após 
segunda gestação e teve depressão pós-parto), professora em 
escola pública (ensino fundamental II) e não gosta do que faz, 
com queixas de fadigas física, mental e emocional, estresse, 
depressão, insônia, constipação e baixa libido. Queixa de 
flatulência excessiva e dores abdominais pré-evacuatórias. 
Sedentária (dores nos joelhos e no calcanhar); 
 Faz uso de luftal (antiflatulência), omeprazol (aliviar dores 
epigástricas), levotiroxina sódica e prednisolona (asma); 
 HC: Pré-DM, dislipidemia, hipotireoidismo, asma, ciclo menstrual 
irregular (climatério??), nasceu de parto cesáreo e tem HF de 
ansiedade, depressão, IAM e constipação crônica; 
 HA: Desjejum – 2 xíc. de café; LM – 1 copo de leite co café e pão 
francês com margarina; Almoço – Massas com molho branco ou 
arroz com feijão e alguma carne (não consome frutas e 
hortaliças); LT – Biscoito recheado e refrigerante; Jantar –Leite 
com café e biscoito água e sal (pode ter lanches ou petiscos). 
ESTUDO DE CASO
 Utilize a teia da nutrição funcional e o sistema 
ATMS para criar hipótese diagnóstica do 
paciente; 
 Aplique intervenções nutricionais e de mudança 
de hábito no estilo de vida para melhorar os 
resultados do paciente.

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