Relatório Prática 02

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO - UFOP
NOME
RELATÓRIO
OPERAÇÃO DE MEDIDAS E NOTAÇÃO CIENTÍFICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO - UFOP
NOME
RELATÓRIO
OPERAÇÃO DE MEDIDAS E NOTAÇÃO CIENTIFICA
TRABALHO APRESENTADO POR EXIGÊNCIA DA DISCILPLINA QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL I, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO.
PROFESSOR (A): 
SUMÁRIO
Objetivo
Na prática 2, operações de medidas e notação científica, foram utilizados instrumentos de medidas volumétricos e graduados para efetuar medições e observar a margem de erro de cada instrumento.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO - UFOP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO - UFOP
MARIANA
2017
Introdução
	Os instrumentos utilizados nessa parte se dividem em dois tipos: volumétricos e graduados.
Os volumétricos realizam apenas uma medida, estabelecida pelo fabricante, como no caso do balão volumétrico onde era possível medir apenas 50 ml. Já os graduados possuem várias medidas de volumes, que são marcadas de ml em ml, como pipeta de 5 ml utilizada.
Prática
Antes do início da prática foi abordado alguns assuntos como exatidão, precisão e erros.
A exatidão está ligada a proximidade com o valor verdadeiro e a precisão e uma concordância entre, geralmente, 3 medidas. Existem diversos tipos de erros que podem atrapalhar a execução de uma determinada tarefa no laboratório de Química, como os erros operacionais, pessoais, reagentes, dos instrumentos, entre outros.
	A prática, foi realizada com um balão volumétrico, uma bureta, uma pipeta graduada e duas provetas com respectivamente 50 ml, 25 ml, 5 ml, 50 ml e 10 ml. 
Foi observado também algumas marcas na pipeta, linhas na parte superior, essas linhas indicam o volume suportado por elas e variam a quantidade (uma ou duas linhas) e as cores de acordo com o volume. Existem 3 tipos de pipetas no mercado, tipo 1, a leitura é realizada quando o mecanismo é ajustado no ponto zero, nesse tipo o liquido não é todo descartado devido a uma marcação limite que fica na parte inferior e deve ser obedecida. Já no tipo 2 a leitura é realizada no ponto máximo, nesse modelo o liquido é todo descartado, exceto a última gota. E no tipo 3 a leitura é realizada quando o mecanismo estiver no ponto zero e o liquido é todo descartado.
A primeira parte consistiu em analisar qual a margem de erro de cada instrumento, o balão volumétrico foi especificado na tabela um valor de tolerância de aproximadamente 0,05 ml, a bureta também veio na tabela a seu erro se aproxima de 0,03ml, a pipeta graduada o erro dado pelo fabricante foi de 0,04ml, as provetas de 10ml e 50ml foi feito o cálculo e apresentou um erro de 0,1ml e 0,5ml, respectivamente.
Na segunda parte, foi medido 50ml em na proveta e em seguida foi transferido para o balão volumétrico. As 50ml de água destilada medida na proveta não alcançaram a marca de 50ml do balão volumétrico, isso ocorre, pois, o erro da proveta é maior que o do balão volumétrico, enquanto a proveta apresenta um erro de 0,5ml, o balão apresenta 0,05ml. 
Conclusão
	Com essa prática foi possível diferenciar exatidão de precisão, conhecer a erro que cada instrumento apresenta e os cuidados que devem ser tomados para realizar os experimentos, estando ciente dos erros, tanto instrumentais, tanto pessoais e como fazer para obter resultados mais precisos.