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RELATÓRIOS DE EXPERIMENTAL AV1.1 experiencia 6

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RIO DE JANEIRO – RJ
15/09/2017
1
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
UNIDADE ACADÊMICA PRAÇA XI
LABORATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL II
RELATÓRIO DE
FÍSICA EXPERIMENTAL II
 PROFESSOR : JORGE COSENZA
 ALUNOS: Alan Jacedir Dias - 2012 022 128 24
 Wilson Cardoso da Silva - 20120151220
 Leandro França Barreto - 2011 014 428 91
 Daniele Viana Marques - 2012 015 426 26
 TURMA: 1001
RIO DE JANEIRO – RJ
15/09/2017
2
Sumário
EXPERIÊNCIA 6 - PÊNDULO SIMPLES
EXPERIMENTO VI - 1. Introdução...............................................................................03
 2. Objetivo...................................................................................04
 3. Materiais Utilizados.................................................................04
4.Resultados do Questionário......................................................05
 5. Conclusão................................................................................06
RIO DE JANEIRO – RJ
15/09/2017
3
 1. INTRODUÇÃO
O pêndulo simples trata-se de um fio leve e inextensível de comprimento L , o qual tem em sua
extremida de uma massa pontual m, enquanto a outra extremidade é fixa de certa forma que
permita a livre oscilação do sistema. Ao deslocar o pêndulo da sua posição de equilíbrio, este
oscila sob a ação da força peso da massa m, bem como da força tração T.
Um sistema composto por uma massa acoplada a um pivô que permite sua movimentação
livremente (que oscila em torno de um ponto fixo) pode ser chamada de Pêndulo Simples.
O movimento do pêndulo simples envolve duas grandezas físicas: Período, que é o intervalo de
tempo que o objeto leva para fazer uma oscilação com pleta, e Freqüência, que é
quantidade/número de vezes que o pêndulo percorre o trajeto num tempo específico.
Para calcular essas grandezas utilizamos as fórmulas:
T = 1/f
f = 1/T
 Em ângulos de pequenas amplitudes, obtemos o período através da seguinte expressão:
Onde g é a aceleração da gravidade
Onde:
T = Período (s)
f = Freqüência (Hz)
g = Aceleração da gravidade (10m/s²)
L = Comprimento (m)
Θ = ângulo (graus)
Fórmula para achar a aceleração da gravidade:
Logo:
g = (2∏)². L / T²
RIO DE JANEIRO – RJ
15/09/2017
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2 . OBJETIVO
Fixamos um fio inextensível de comprimento “L” em u m ponto superior, e na extremidade
inferior penduramos dois corpos quaisquer, de diferentes massas “m”. Deslocamos o corpo,
formando um ângulo teta de aproximadamente 5° com o eixo vertical relativo ao pivô do
pêndulo, e em seguida soltamos o corpo.
Ele entra em movimento oscilatório, que caracteriza no pêndulo simples.
A primeira parte consiste em medir o comprimento do fio e determinar os tamanhos utilizados
para efetuar os procedimentos.
Os tamanhos utilizados foram 35cm (L1), 25cm (L2) e 15cm (L3).
O procedimento visou determinar o período do pêndulo, conforme o solicitado pelo professor
Jorge nas situações abaixo:
1- Manter m e Variar L
2- Trocar m e Variar L
Em seguida adicionar os dados em uma tabela comparativa. Medimos o período do pêndulo
(para minimizar os erros escolhemos medir esse período através da medição de dez ciclos
consecutivos, e em seguida calculamos o período médio), com o auxilio de um cronômetro, para
diferentes valores de seu comprimento.
3. MATERIAIS UTILIZADOS 
- 01 Sistema de sustentação Arete formado por tripé triangular, haste e sapatas niveladoras, fio
de prumo.
- 01 Cronômetro
- 01 Régua
- 01 Transferidor
- 01 Escala milimetrada
- 02 cilindros de massas diferentes
RIO DE JANEIRO – RJ
15/09/2017
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4. RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO:
5.1 Em seguida solte o cilindro suspenso fazendo o pêndulo oscilar. Meça o tempo gasto para
que o mesmo efetue 10 oscilações .Com essa medida, determine o valor mais provável do
período T do pêndulo.
 (VIDE TABELA 01)
5.2 – Na sua opinião, p orque p ede-se para calcular o período de 10 oscilações para depois
obter o período, ao invés de medir diretamente o tempo gasto em uma única oscilação?
R: Não temos aparato tecnológico preciso par a determinar o tempo em uma única oscilação ,
por isso precisamos de um tempo médio aproximado.
5.3 – Diminua o comprimento de L do fio em 5 cm, enrolando -o na haste através do regulador
de comprimento. Para este novo valor de L, repita o procedimento anterior até que você
obtenha medidas de períodos para 3 valores diferentes de L.
(VIDE TABELA 01)
RIO DE JANEIRO – RJ
15/09/2017
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5.4 – Coloque os dados de T e de L em uma tabela.
Tabela 01
L ( comprimento
do fio em cm)
T (tempo médio da
oscilação em S)
cronometrado
T (tempo médio da
oscilação em S)
calculado
35 1.06 1.18
25 0,91 1,00
15 0,78 0,77
5.6– Para cada medida realizada determine o valor de g.
L ( comprimento
do fio em cm)
T (tempo médio da
oscilação em S
m/s²) cronometrado
T (tempo médio da
oscilação em S
m/s²) calculado
g
(gravidade)
f
(frequência)
Hz
35 1.06 1.18 12,29 0,84
25 0,91 1 9,86 1
15 0,78 0,77 9,98 1,29
5.7– Determine o valor médio de g a partir dos valores medidos.
 R = g média = 10,71
5.8– Que conclusões se pode tirar dos resultados?
R= Podemos observar que o valor da gravidade ultrapassou o valor real, como o procedimento
foi efetuado manualmente, é normal que haja uma pequena margem de erro nos dados
adquiridos nos experimentos.
5. CONCLUSÃO:
Por fim, concluímos que através do estudo experimental do pêndulo simples podemos
confirmar a relação entre o período (T) e o comprimento do fio (L). É possível também
determinar a aceleração da gravidade por meio da formulação do gráfico de (L) versus (T²) com
base nos dados obtidos no laboratório e observar que a mesma só não é similar à aceleração da
gravidade teórica devido a erros na cronometragem, e no ângulo que L faz com a montagem

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