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ESCOLA DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS
CURSO DE DIREITO
PROFESSOR: FABIANO DE FIGUEREDO ARAUJO
ALUNO: NATANAEL FREITAS SILVA MAT; 201359918 6° AN
PODERES ADMINISTRATIVOS
 Os poderes administrativos são inerentes á administração pública e possuem caráter instrumental, ou seja, são instrumentos de trabalho essenciais para que a administração possa desempenhar a suas funções atendendo o interesse público. Os poderes são verdadeiros poderes e deveres, pois a administração não apenas pode como tem obrigação de exercê-los, por isso são chamados de instrumentos, ou seja, são fundamentais para atingir os objetivos do Estado.
	PODER VINCULADO	
 É o poder que tem a administração pública de praticar o ato “sem qualquer margem de liberdade,” a lei encarrega-se e prescrever com detalhe se, quando e como a administração deve agir determinando os elementos e requisitos necessários.
PODER DISCRICIONÁRIO
 É aquele pelo qual a administração pública de modo explícito ou implícito pratica Ato Administrativos, com liberdade de escolha de sua conveniência, oportunidade ou excedente da Lei. No entanto, não existe poder discricionário absoluto pois sempre a lei fixara os limites de atuação, dentro dos quais deve o agente atuar, sob pena de praticar desvio ou excesso de poder. Por fim, ressalte-se, que além dos limites fixados na lei a autoridade de está sempre adstrita os princípios da razoabilidade e proporcionalidade, para que se evitem as injustiças.
PODER HIÉRARQUICO
 É aquele pelo qual a administração distribui e escalona as funções de seus órgãos, ordena e rever a atuação de seus agentes, estabelece a relação de subordinação entre os servidores públicos de seu quadro de pessoal. No seu exercício dão-se ordem fiscaliza-se delega-se e avalia-se. Então, além de a lei dividir entre todas as competências, também estabelece uma relação de coordenação e subordinação entre os vários órgãos, cargos e funções etc.
PODER DISCIPLINAR
 É aquele através do qual a lei permite a administração pública aplicar penalidades as infrações funcionais de seus servidores e demais pessoas ligadas às disciplinas dos órgãos e servidores da administração pública. Pode também haver punição do particular submetido ao controle estatal, como no caso que descumpre contratos Administrativo.
PODER REGULAMENTAR
 É aquele inerente aos chefes dos poderes. Executivo: Presidente;
Governador: prefeito. Para expedir decretos e regulamentos para complementar a lei visando a sua fiel execução. CF art. 84. Assim, cabe ao regulamento apenas fixar normas para o cumprimento da lei. São também chamados de decretos de execução únicos possíveis a partir da CF de 88.
 
PODER DE POLÍCIA
 Considera-se poder de polícia a atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito inerente a liberdade regula a pratica do ato ou pretensão do fato em razão do interesse publico através do qual a Administração pública tem a faculdade de condicionar e restringir o uso e gozo de bens, atividades e direitos individuais, em beneficio do interesse público. A medida de polícia só deve ser adotada para evitar ameaças reais ou prováveis de perturbação ao interesse público, essa medida deve ser adequada para impedir o dano ao interesse público. Para ser eficaz a administração não precisa recorrer ao judiciário para executar suas decisões, é o que se chama de Auto Executoriedade.
Bibliografia 
www.tudosobreconcurso.com
www.direitosbrasil.com
www.ambito-juridico.com.br

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