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atuao dermatofuncional no tratamento das estrias corporais reviso de literatura

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1
Artigo de Revisão Bibliográfica 
 
 
ATUAÇÃO DERMATOFUNCIONAL NO TRATAMENTO DAS ESTRIAS 
CORPORAIS: REVISÃO DE LITERATURA. 
Dermatofunctional Performance In The Treatment Of Strech Body: Review Of 
The Literature. 
 
Emilia Kie Sakakibara¹, Giulliano Gardenghi2. 
 
Resumo 
Introdução: As estrias são lesões comuns, definida como uma atrofia tegumentar adquirida, 
que se formam quando a tensão do tecido provoca uma lesão do conectivo dérmico, 
ocasionando uma dilaceração das malhas teciduais. São lesões de disfunções estéticas que 
ocorrem em ambos os sexos, mais frequentemente em mulheres. Apesar de haver várias 
teorias nas literaturas, sua etiologia ainda é desconhecida. Objetivos: Entender as 
características das estrias corporais e descrever as principais formas de tratamento 
fisioterápico para esta afecção. Metodologia: Foi realizada estudo de revisão de literatura, á 
partir de levantamento bibliográfico indexados nos livros e artigos nacionais e 
internacionais, entre os períodos de 1989 a 2009, no idioma português, espanhol e inglês. Foi 
realizado ainda pesquisas junto à sites na área de saúde como: Google Scielo, Lilacs e 
Medline.. Conclusão: O presente estudo contribuiu para incrementar os conhecimentos 
científicos já existentes sobre a incidência, etiologia, quadro clínico e os benefícios do 
tratamento fisioterapêutico. 
Palavras-chave: Estrias, Estrias + galvanopuntura, Eletrolifthing, Microcorrentes + Estrias, 
Microdermoabrasão, Carboxiterapia + Estrias. 
Abstract 
Introduction: The streaks are common injuries, defined as an acquired cutaneous atrophy. 
They are formed when the tension over the dermis tissues, promotes injuries on the dermis 
connective tissue, causing a laceration of the tissue meshes. They are injuries of aesthetic 
dysfunction that occur in both the sexes, more frequent in women. Although to have some 
theories in literatures, its etiology is still unknown. Objective: understand the characteristics 
of the body streaks and to describe the main forms of physiotherapy treatment for this 
affection. Methodology: study was conduted; literature review will be from bibliographic 
indexed in books and articles, both national and international, between the periods of 1989 to 
2009, in Portuguese language, Spanish and English. Further research was undertaken by the 
healthcare sites as Google: Scielo, Lilacs and Medline. Conclusion: The importance of the 
 
 
 
 
2
study contributed to develop the pre-existing knowledge already in this scientific area, as on 
its incidence, etiology, clinical features and the benefits of the physiotherapy treatment. 
Keywords: Streaks, Streaks + Galvanopuncture, Eletrolifthing, Microcurreent + Streaks, 
Microdermabrasion, Carboxiterapia + Streaks. 
1. Fisioterapeuta, Pós graduanda em Fisioterapia Dermatofuncional CEAFI – Cuiabá – MT. 
2. Fisioterapeuta, Coordenador científico do CEAFI. 
 
Introdução 
O fisioterapeuta é o profissional capaz de avaliar o paciente, estabelecer as etapas do 
tratamento, selecionar e quantificar os recursos, métodos e técnicas apropriadas a cada caso. 
Ao observarmos os recursos utilizados na estética atual, verificamos que a fisioterapia domina 
tais recursos, tanto no aspecto teórico quanto no prático1. A fisioterapia dermatofuncional é 
uma especialidade recentemente reconhecida pelo Coffito2, que aborda as disfunções físico-
estético-funcionais decorrentes das patologias, procedimentos cirúrgicos e/ou seqüelas que 
afetem direta e indiretamente a integridade do sistema tegumentar 3. 
As estrias são lesões cutâneas definidas como uma ruptura das fibras elásticas, 
localizadas na derme e classificada como uma atrofia tegumentar adquirida de aspecto linear, 
geralmente bilateral e perpendicular às fendas cutâneas 4 . 
 Diversas modalidades de tratamento para as estrias são relatadas na literatura, sendo 
utilizadas separadamente ou de forma combinada. As mais citadas são Microgalvanopuntura, 
Microcorrentes, Microdermoabrasão, Carboxiterapia, Laserterapia e Peeling químico. 
A preocupação em manter uma aparência esteticamente agradável, para si próprio e 
para o seu semelhante, frequentemente justifica as queixas e a sua preocupação, com 
problemas dermatológicos 5. 
Devido a esta preocupação com a aparência e pelas estrias serem uma forma de 
cicatriz, que quando surgem e não são tratadas a tempo poderão permanecer no corpo por toda 
a vida é que se faz necessário conhecer as suas principais causas e as possíveis formas de 
tratamento. A literatura sobre o tratamento em questão ainda é bastante escassa e de difícil 
acesso em livros e revistas de dermatologia e fisioterapia dermatofuncional. Dessa forma, a 
realização desta pesquisa poderá servir como auxílio aos acadêmicos e profissionais da 
fisioterapia, em especial a dermatofuncional, proporcionando incentivo para a produção 
 
 
 
 
3
científica sobre este assunto e na otimização de tratamentos tanto preventivos quanto 
corretivos desta disfunção da pele. 
O objetivo desta pesquisa é entender as características das estrias corporais e descrever 
as principais formas de tratamento fisioterapêutico para esta afecção. 
 
Discussão 
As estrias são lesões comuns definidas como atrofias cutâneas lineares, que se formam 
quando a tensão do tecido provoca uma lesão do conectivo dérmico, ocasionando uma 
dilaceração das malhas teciduais. A perda da elasticidade e da compactação ocasiona 
precisamente uma lesão6, raras ocasiões podem ulcerar-se 7. Essas lesões são consideradas 
distúrbios quase que exclusivamente estéticos, porém, tendo em vista que a saúde não é 
unicamente ausência de doença, mas também um bem estar físico e psicológico, estas passam 
a ter grande importância social e médica 8,9. 
Segundo GUIRRO & GUIRRO9, as estrias são caracterizadas por lesões atróficas, já 
que a atrofia é a diminuição de espessura da pele, decorrente da redução do número e volume 
de seus elementos, representada por adelgaçamento, pregueamento, secura, menor 
elasticidade e rarefação dos pêlos e possuem várias outras denominações decorrentes de 
diferentes idiomas, prováveis etiologias e aspecto macroscópico da pele, como: vergetures, 
atrophoderme strieé, máculas atrophiques lineares, striae distensae, strech marks, lash marks, 
striae albicans, striae gravidarum, striae infecciosa e estrias atróficas. 
Suas formas e tamanhos são variáveis, podendo ser simétricas, bilaterais, retilíneas, 
curvilíneas, em ”S” ou em ziguezague e a extensão pode variar, de milímetros até uns cinco 
centímetros de largura 10. Já Guirro9 descreve que elas podem variar de um ou mais 
milímetros de largura, podendo atingir 10 centímetros ou mais de comprimento. 
Nas literaturas disponíveis sobre estrias, vários autores são unânimes em considerá-las 
como uma sequela irreversível11. Essa irreversibilidade está embasada em exames 
histológicos, que mostram redução do número e volume dos elementos da pele, rompimento 
de fibras elásticas, pele delgada e redução da espessura da derme, com fibras colágenas 
separadas entre si1. 
 
 
 
 
4
Histologicamente, a estria mostra uma epiderme fina, aplainada, a derme com redução 
da espessura e perda do contorno papilar, desgaste e separação das bandas de colágeno, as 
quais aparecem horizontalizadas e com aspecto turvo, dilatação dos vasos sanguíneos, 
separação ou total ausência de fibras elásticas e ausência de plexo subepidermal 12. 
Na análise microscópica de WHITE11, em amostras da pele delgada da área de estrias, 
obtidas através da biópsia, observaram uma epiderme fina, constituída de tecidos epiteliais 
pavimentoso, estratificado, queratinizado, e a derme não apresentavam boa diferenciação nos 
estratos papilar e reticular. No primeiro estrato, os fibroblastos não foram tão numerosos, e no 
segundo estrato foi pequenaa quantidade de fibras. Além disso, observaram a escassez de 
vasos sanguíneos na amostra. 
No estudo de ROSEMBLOOM13, cita que as fibras elásticas são compostas por três 
tipos de fibras ligadas ao fenômeno de formação de novas fibras elásticas denominado de 
elastogênese. O primeiro componente formado durante elastogênese é a fibra oxitalânica, 
formada por microfibrilas sintetizadas e secretadas pelos fibroblastos no meio extracelular. 
Essas microfibrilas estão dispostas em feixes paralelos, indicando a direção e a forma da 
futura fibra elástica. Em seguida, pequena quantidade da substância amorfa, elastina, adere-se 
a essas microfibrilas, formando o segundo componente do sistema elástico: a fibra elaunínica. 
Com o acúmulo de maior quantidade de elastina entre as microfibrilas, a fibra se torna 
espessa, formando-se o terceiro componente do sistema elástico: a fibras elásticas maduras. 
A presença desses três componentes do sistema de fibras elásticas dos tecidos indica uma 
elastogênese adequada. As fibras oxitalânicas dão resistência aos tecidos, enquanto que as 
fibras contendo elastina proporcionam elasticidade 13. As quantidades dos três tipos de fibras 
variam em diferentes tecidos e parece depender da função e do processo de envelhecimento 14. 
 CARRAMASHI15 relata que há uma diminuição de fibras oxitalânicas nos cortes 
microscópicos de estrias em relação a pele normal e ainda descreve que as estrias apresentam 
quantitativamente uma maior fragilidade e irregularidade do tecido. 
É possível caracterizar o período de instalação da estria de acordo com a sua coloração 
16
. As estrias rubras são descrita como inicial e apresentam linfócitos, monócitos e neutrófilos 
ao redor dos vasos sanguíneos, um incremento nas células mesenquimais e fibroblastos ativos, 
evidenciando uma fase inflamatória. Com a evolução clínica, elas se tornam atróficas e sem 
cor, denominadas estrias albas. As fibras colágenas estão diminuídas ou ausentes, com 
 
 
 
 
5
aspecto de perda de tensão e turgor. Em adição há rarefação de folículos pilosos e outros 
apêndices 7,17. Em alguns casos, adquirem uma configuração queloideana e, em outros, se 
tornam pigmentadas espontaneamente ou durante a terapêutica de tratamento 18. 
O melhor momento para procurar um tratamento estético é na fase inicial da lesão, 
quando ainda apresenta aspecto rosado. Isso significa que ainda há presença de alguns 
elementos celulares e capilares sanguíneos, o que permite, nesse caso, maiores possibilidades 
de regeneração, pois não há atrofia total19. 
O surgimento dos sintomas iniciais é variável, sendo que os primeiros sinais clínicos 
podem ser caracterizados por prurido, dor (em alguns casos), erupção papilar plana e 
levemente eritematosa 9. 
A maior prevalência da estria ocorre na faixa etária dos 14 aos 20 anos, sendo que em 
média 55-65% ocorre em mulheres e 15-20% em homens 20. 
As zonas do corpo mais afetadas em mulheres são as mamas, abdome, quadril e 
glúteos, enquanto que nos homens as áreas mais afetadas são os ombros, região lombossacra e 
parte externa das coxas 21. Existe, no entanto, uma grande variação na distribuição bem como 
no acometimento de outras regiões como raiz dos membros superiores, axilas e tórax. Pode-se 
afirmar que as estrias surgem perpendicularmente ao eixo de maior tensão da pele e que 
acompanham as linhas de clivagem da pele (linha de Langer). Tendem à simetria e a 
bilateralidade 22 
Sua etiologia ainda é bastante controversa, existindo, portanto três teorias que tendem 
justificá-la: mecânica, endocrinológica e infecciosa1: Teoria mecânica envolve um excessivo 
depósito de gordura nas células adiposas, especialmente a que ocorre repentinamente, levando 
a um dano nas fibras elásticas e, em períodos de crescimento rápido, estirando a pele, 
chegando a haver ruptura ou perda dessas fibras. Teoria endócrina envolve o uso tópico ou 
sistêmico de esteroides como cortisona, a atividade física vigorosa, o stress e as desordens 
hormonais, dentre elas o estrogênio, a progesterona e o cortisol. Teoria infecciosa sugere que 
processos infecciosos provocam danos às fibras elásticas, levando ao aparecimento repentino 
das estrias. 
AMMAR et al 7, descreve que há fortes evidências de que a sua etiologia seja 
multifatorial e além dos fatores endócrinos e mecânicos, existe ainda uma predisposição 
 
 
 
 
6
genética devido à expressão individual de genes responsáveis pela formação de colágeno, 
elastina e fibrina. Frequentemente são observadas em indivíduos obesos, durante a gravidez, 
em conexão com a síndrome de Cushing ou em pacientes tratados com corticoides 4,22. 
Outras doenças associadas à presença de estrias são: hepatopatias crônicas, em 
especial, hepatite crônica ativa com ou sem ascite; síndrome de Marfam, particularmente na 
região peitoral e deltoideana bem como nas coxas e nádegas; pseudoxantoma elástico; 
Síndrome de Bushke-Ollendorf (pápulas ou nódulos que são histologicamente nevos 
conjuntivos associados à osteopoiquilose, transmissão autossômica dominante). Pode ocorrer 
hiperpigmentação nas estrias dos indivíduos tratados com Bleomicina. Antigamente, na era 
pré-antibiótica, ou quimioterápica devido à cronicidade das doenças infecciosas, 
especialmente a tuberculose, era comum a associação de infecções com estrias 23. 
Embora a estria seja uma lesão cutânea irreversível, existem diversas formas de 
tratamentos e abordagens utilizadas visando à melhora do componente elástico e do aspecto 
estético9. 
A eficácia do tratamento estético depende das variáveis controladas, diferindo o 
número de sessões de acordo com a cor da pele, idade, tamanho e fase de evolução das estrias. 
O resultado pode variar em diferentes indivíduos, como em qualquer outro tratamento de 
diversas afecções. Este fato está centrado na capacidade reacional de cada indivíduo, levando 
em conta de que se deve realizar uma boa avaliação prévia, excluindo-se as contraindicações 
9
. 
Dentre os diversos tratamentos propostos pela literatura, podemos citar os mais 
utilizados na fisioterapia dermatofuncional: Carboxiterapia, Laser, Luz Intensa Pulsada (LPI), 
Microdermoabrasão, Microgalvanopuntura, Microcorrentes e Peelings Químicos. 
Carboxiterapia: É uma técnica estética não cirúrgica, na qual o gás carbônico é 
injetado no tecido subcutâneo utilizando-se de um aparelho com uma agulha muito fina. Isso 
melhora a circulação e oxigenação dos tecidos, promovendo benefícios estéticos 24. 
 Os efeitos obtidos pela carboxiterapia são em decorrência da ação vasomotora do gás 
carbônico que atua, sobretudo, na microcirculação vascular do tecido conectivo, promovendo 
uma vasodilatação e um aumento da drenagem veno-linfática 24. Consequentemente, com a 
vasodilatação, melhoram o fluxo de nutrientes, entre eles, as proteinases necessárias para 
 
 
 
 
7
remodelar os componentes da matriz extracelular e para acomodar a migração e reparação 
tecidual 25. 
Após a ação mecânica ocorrida na carboxiterapia, provocada pelo “trauma” da agulha 
e pela introdução do gás, há a produção de um processo inflamatório e consequente migração 
de fibroblastos para a região da agressão e sua posterior proliferação estimulando a síntese de 
colágeno e de outras moléculas do tecido conjuntivo, como a fibronectina, glicoproteína 
encontrada no sangue, associada a vários processos biológicos como adesão e diferenciação 
celular, reparação de tecidos, servindo como substrato para enzimas fibrinolíticas e da 
coagulação 26. 
No estudo histológico com a Carboxiterapia realizado por BRANDI27, foi comprovado 
um aumento da espessura da derme, evidenciando estímulo à neocolagenase, bem como 
preservação total do tecido conjuntivo, incluindo estruturas vasculares e nervosas, ou seja, um 
evidente rearranjo das fibras colágenas. 
Uma vez que as aplicações de Carboxiterapiaestimula a formação de colágeno e novas 
fibras elásticas, ela pode também ser indicada para o tratamento de estrias 24 
A frequência do tratamento deve ser ao menos duas vezes por semana, perfazendo-se o 
número total entre 12 a 20 aplicações. O esquema terapêutico pode variar bastante 
dependendo do resultado desejado, da patologia, do local da aplicação e da sensibilidade do 
paciente 28. 
O fluxo de CO2 normalmente infundido durante os tratamentos com carboxiterapia 
encontram-se entre parâmetros de 20 e 80 ml/min; porém, existem equipamentos que 
disponibilizam fluxos até 150 ml/min e o volume total administrado gira em torno de 600 ml a 
1000 ml 29,30. 
Laser: é uma abreviação de expressão inglesa “Luz Amplificada por Emissão 
Estimulada de Radiação“(Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation) 31. Em 
termos práticos, chamamos laser a certos dispositivos que geram radiação electromagnética 
(REM) com características próprias 32. 
O laser é uma emissão de luz coerente, monocromática, com grande concentração de 
energia, capaz de provocar alterações físicas e biológicas1. 
 
 
 
 
8
Os lasers de baixa intensidade têm sido utilizados com diferentes materiais ativadores, 
comprimentos de onda, potências, frequências e densidades de energia, para acelerar os 
processos de cicatrização nos tecidos, alterando o comportamento de várias células, 
aumentando a formação vascular, a produção de colágeno, de fibroblastos e de tecido 
epitelial. Estes lasers influenciam no comportamento de fibroblastos, podendo aumentar sua 
proliferação, maturação e locomoção, transformá-los em miofibroblastos e, além disso, atuar 
nos linfócitos aumentando sua proliferação e ativação, bem como, nos macrófagos 
aumentando a fagocitose, a secreção de fatores de crescimento de fibroblasto e intensificando 
a reabsorção de fibrina; aumentar a motilidade de células epiteliais, a quantidade de tecido de 
granulação e diminuir a síntese de mediadores inflamatórios 33 
 Os efeitos desencadeados pelos lasers são basicamente analgésicos, anti-inflamatórios, 
antiedematosos e cicatrizantes 34,35. A ação do laser sobre os tecidos depende, em grande 
parte, de sua potência média, do tempo de emissão nas diferentes densidades de energia e da 
área do diodo 36. 
 O efeito cicatrizante do laser ocorre por três principais fatores: onde o primeiro ocorre 
um incremento à produção de ATP, proporcionando um aumento da atividade mitótica e um 
aumento da síntese de proteína, por intermédio da mitocôndria, com isso levando ao aumento 
da regeneração tecidual em um processo de reparo; o segundo leva a um estímulo da 
microcirculação que aumenta o aporte de elementos nutricionais associados ao aumento da 
velocidade mitótica, facilitando a multiplicação das células e no terceiro fator a neoformação 
vascular a partir dos vasos pré-existentes 37. 
Luz Intensa Pulsada (LIP): É uma fonte de energia que emite luz de alta intensidade, 
não colimada, não coerente e policromática, que consiste na aplicação da energia luminosa em 
uma estrutura pré-determinada com objetivo de gerar calor em seus tecidos ou células 
acarretando em micro lesões localizadas e controladas através da desnaturação térmica de 
moléculas selecionadas. Esta seleção é definida através da faixa de comprimento de onda 
mais adequada para cada tecido ou célula 38,39. 
 A LIP em fluências baixas é um tratamento que através da fototermólise seletiva 
estimula os fibroblastos induzindo a formação de neocolágeno e inibição do processo 
inflamatório, podendo proporcionar melhorias nas estrias e cicatrizes. Existem vários estudos 
acerca do uso de laser em estrias, mas poucos são controlados 17. 
 
 
 
 
9
Microdermoabrasão: É um procedimento que tem a finalidade de destruir a camada 
epidérmica e/ou dérmica superficial, favorecendo a regeneração da estria pela instalação de 
um processo inflamatório, com consequente estímulo da atividade fibroblástica 40.1. É uma 
técnica de esfoliação não cirúrgica 22, passível de controle, podendo ser executada de forma 
não invasiva. Normalmente, esta prática refere-se à Fisioterapia Dermatofuncional ou ainda 
ao médico dermatologista ou a esteticista experiente de sua confiança 41 
Embora não existam ainda, estudos e pesquisas concluídos sobre a 
microdermoabrasão, a prática terapêutica demonstra que seu manuseio consiste na aplicação 
direta sobre a pele através de um equipamento mecânico gerador de pressão negativa e 
pressão positiva simultânea, Peeling de Cristal em que são utilizados microgrânulos de 
alumínio, quimicamente inertes são jateados pela pressão positiva sobre a superfície cutânea 
numa velocidade passível de controle, provocando erosão nas camadas da epiderme, sendo ao 
mesmo tempo, sugados pela pressão negativa, tanto os resquícios das microcristais como 
células córneas em disjunção 41. 
Outro tipo de equipamento utilizado na microdermoabrasão é composto por uma 
manopla com diferentes ponteiras diamantadas de granulometrias diferentes, denominado 
Peeling de Diamantes. Nesta prática, só obtemos a pressão negativa, fazendo com que a pele 
seja suavemente sugada pela manopla, sendo o lixamento efetuado através de movimentos 
executados pelo terapeuta, que manterá contato direto dessa manopla com a pele. Os terminais 
diamantados podem variar de 50 a 200 micras, onde quanto maior a micragem utilizada, mais 
invasiva será a abrasão 41. 
Suas indicações tem por base o incremento da mitose celular fisiológica, causando 
efeitos como a atenuação de rugas superficiais, ao redor dos lábios, afinamento do tecido 
epitelial (preparando-o para tratamento de revitalização e proporcionando uma textura fina e 
saudável através do incremento de proteína de colágeno e reticulina), seqüelas de acne, 
clareamento das camadas mais superficiais da epiderme, foliculite, atenuação e prevenção de 
estrias47. Geralmente são necessários de 4 a 10 sessões com intervalos de 2 a 3 semanas 23. 
Microcorrentes: Esta corrente estimula a produção de Adenosina Trifosfato (ATP), 
que além de recarregar energicamente as células, aumenta o transporte de aminoácidos, 
contribuindo assim para o aumento da síntese de proteínas, alinhamento e aumento das fibras 
 
 
 
 
10
de colágeno e elastina e a produção de fibroblastos. A sua utilização favorece aumento do 
ATP de três a cinco vezes 42. 
Seu efeito tem sido muito estudado, em virtude do campo de atuação ser bastante 
profundo, podendo alcançar tecido muscular, mas atingindo principalmente o plano cutâneo e 
subcutâneo. 43. Segundo Gonzalez 44, a microcorrente atua a nível subsensorial, fazendo com 
que a sensação de formigamento tão comum durante a aplicação de outras correntes não 
exista. 
A microcorrente provém de estudos recentes, sendo desenvolvidas com tecnologia 
sofisticada, atingindo melhores resultados quando usada com a intensidade na faixa de 10 a 
500 microamperes45. 
Estudos preliminares mostraram que ocorre um acentuado aumento no número de 
fibroblastos jovens, uma neovascularização e o retorno da sensibilidade dolorosa após 
algumas sessões de estimulação elétrica, e como consequência uma grande melhora no 
aspecto da pele, que fica muito próxima do normal, Os fibroblastos, células derivadas do 
mesênquima, possuem uma capacidade de se dividirem; assim como o tecido epitelial a 
replicação baixa que pode ser modificada em resposta a estímulos controlados. Na estria essa 
célula está quiescente e o estímulo elétrico de baixa intensidade mostra-se eficiente para 
aumentar a sua replicação bem como a das fibras e substâncias produzidas pela mesma1. 
Microgalvanopuntura: É uma corrente polarizada, de baixa intensidade, com fluxo 
constante de elétrons em uma só direção. O fluxo da corrente não sofre interrupção e nem 
varia sua intensidade na unidade de tempo. É denominada constante, contínua,direta, 
unidirecional ou ainda galvânica46. Esta corrente estimula uma inflamação tecidual provocada 
pela inserção da agulha associada ao uso da corrente galvânica, fazendo com que as estrias se 
suavizem através da regeneração celular 47. O trauma aumenta a atividade metabólica local, 
que leva a formação de tecido colágeno, preenchendo a área degenerada 48 com retorno de 
sensibilidade álgica e a normalização gradativa da pigmentação epidérmica 41. 
O processo de regeneração da estria se baseia na somatização dos efeitos intrínsecos 
da corrente galvânica e dos processos envolvidos na inflamação aguda 49. Ainda não há um 
consenso entre os autores estudados, quanto ao uso correto da frequência e da intensidade, 
nem ao tempo de estímulo necessário a provocar realmente uma reparação desse tecido 
estriado 50 
 
 
 
 
11
É necessário observar, que para um bom resultado, não se deve realizar uma nova 
sessão até que o quadro inflamatório tenha desaparecido por completo, evitando assim que o 
processo inflamatório gerado venha a se tornar crônico, atrapalhando dessa forma o resultado 
esperado 51. Além disso, nenhum agente anti-inflamatório deverá interromper o edema e a 
hiperemia durante o período de absorção do processo inflamatório. É necessário esperar esse 
período, que dura entre 2 e 7 dias para que ocorra um novo estímulo, evitando assim a 
formação de um processo inflamatório crônico local 1. 
Peeling Químico: também conhecido como quimioesfoliação ou dermopeeling, 
consiste na aplicação de um ou mais agentes esfoliantes na pele, que resulta na destruição de 
parte da epiderme e/ou derme, seguida de regeneração dos tecidos epidérmicos e dérmicos. 
Ela produz uma lesão programada e controlada com coagulação vascular instantânea, 
resultando no rejuvenescimento da pele com diminuição ou desaparecimento das ceratoses e 
alterações actínicas, discromias pigmentares, rugas e algumas cicatrizes superficiais. A 
escolha do agente específico depende do conhecimento da profundidade da lesão e pode ser 
realizada com várias substâncias, dependendo do quadro clínico apresentado e do fototipo 
cutâneo conforme classificação de Fitzpatrick. 41. 
Classificação de Fitzpatrick 
Grupo Eritema Pigmentação Sensibilidade 
I Branca Sempre se queima Nunca se bronzeia Muito sensível 
 
II Branca Sempre se queima Às vezes se bronzeia Sensível 
III Morena clara Queima 
(moderado) 
Bronzeia (moderado) Normal 
IV Morena 
moderada 
Queima (pouco) Sempre se bronzeia Normal 
V Morena escura Queima 
(raramente) 
Sempre se bronzeia Pouco sensível 
VI Negra Nunca se queima Totalmente pigmentada Insensível 
Fonte: MAIO, M. Tratado de Medicina Estética. Vol. I. São Paulo: Roca, 2004. 
Nota: Fototipos cutâneos segundo a Classificação de Fitzpatrick.. 
 
 
 
 
 
12
Sua classificação depende do nível da profundidade, podendo ser: muito superficial 
(esfoliação): remoção do estrato córneo; superficial (epidérmico): necrose celular entre a 
camada granulosa e a camada basal; média (derme papilar): necrose da camada da epiderme 
mais a derme papilar; profunda (derme reticular): necrose epidérmica, derme papilar e derme 
reticular 52 
Existem diferentes produtos para realização do peeling químico superficial, as quais as 
mais utilizadas na fisioterapia dermatofuncional são: Ácido salicílico (betahidroxiácido), 
Alfahidroxiácidos (AHAs). Os AHAs são ácidos derivados de frutas e substâncias naturais, 
como ácido mandélico proveniente de amêndoas amargas, ácido glicólico proveniente da 
cana-de-açúcar e ácido lático proveniente da fermentação do leite, entre outros25.. 
O ácido glicólico é o mais utilizado em formulações cosméticas e, pelo fato de sua 
molécula ser de tamanho pequeno, tem maior poder de penetração em relação aos outros 
AHAs. Além da concentração utilizada, é importante considerar o valor de ph da preparação, 
Preconiza-se que o ph 3,5 é o valor ideal para uma boa esfoliação. Ao longo do tratamento é 
importante o uso de filtro solar durante o dia, para maior proteção da pele53. 
Em 1996, a Revisão de Ingredientes Cosméticos (CIR) concluiu-se que é seguro o uso 
dos alfa-hidroxiácidos em produtos cosméticos até 10% e que o ph final da formulação não 
deveria ser inferior a 3,5 53. 
De todos os peelings, somente o muito superficial e superficial poderão ser realizados 
pelos fisioterapeutas, pois se trata de um processo de uma renovação celular superficial ao 
nível da capa córnea (epiderme). Além disso, o profissional que fizer o uso da terapêutica por 
ácidos precisa ter conhecimento aprofundado nesta área de atuação fisioterapêutica 
dermatofuncional 20. 
Embora a estria ser um problema sem solução, atualmente existem tratamentos 
fisioterapêuticos eficientes que podem melhorar as linhas recentes, bem como as mais antigas 
e esbranquiçadas que deformam a pele 10. 
De acordo com as literaturas consultadas, podemos considerar que em maioria dos 
tratamentos propostos para estrias, apenas suavizaram as estrias em relação ao aspecto e a 
coloração das estrias, ou seja, apenas melhorou o componente elástico e o aspecto estético, 
confirmando a teoria citada pelos autores GUIRRO E GUIRRO9. 
 
 
 
 
13
 
Métodos 
Foi realizada estudo de revisão de literatura, baseada na busca de livros e artigos 
nacionais e internacionais, entre os períodos de 1989 a 2009, no idioma português, espanhol e 
inglês. Realizou-se ainda levantamento junto à sites na área de saúde como: Scielo, Lilacs e 
Medline. Os descritores adotados foram: Estrias, Estrias + galvanopuntura, Eletrolifthing, 
Microcorrentes + estrias, Microdermoabrasão, Carboxiterapia + estrias. 
 
Considerações Finais 
 O presente estudo contribuiu para incrementar os conhecimentos científicos já 
existentes sobre a incidência, etiologia, quadro clínico e os benefícios do tratamento 
fisioterapêutico. Embora a estria seja uma lesão irreversível, existe uma gama de tratamentos 
na área de fisioterapia dermatofuncional, que podem amenizar a estria. Diante disso, entre as 
diversas modalidades de tratamento, a carboxiterapia é a técnica que mais me atraiu e 
indicaria para o tratamento de estrias, por esta oferecer melhor efeito fisiológico, pois, além 
do aumento do estimulo a regeneração tecidual atua também na retração tecidual, 
consequentemente melhorando a aparência das estrias, tanto no preenchimento da área 
atrófica quanto na normalização gradativa da pigmentação epidérmica na área de estrias, 
devolvendo a sensibilidade álgica. Levando em consideração a fase de estria, a mais recente 
tem uma melhor resposta em todos os tratamentos, devido a existência de células 
inflamatórias e vasos pré-existentes na área lesionada. Ainda é escasso o número de pesquisa 
científica realizados por profissionais da área relacionados ao tratamento de estrias de forma 
quantitativa e qualitativa. Dessa forma, há necessidade de ampliar a linha de pesquisa 
cientifica buscando novas experiências, novas técnicas efetivas para satisfazer os padrões de 
beleza de uma sociedade cada vez mais exigentes. 
 
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