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1 Artigo de Revisão Bibliográfica ATUAÇÃO DERMATOFUNCIONAL NO TRATAMENTO DAS ESTRIAS CORPORAIS: REVISÃO DE LITERATURA. Dermatofunctional Performance In The Treatment Of Strech Body: Review Of The Literature. Emilia Kie Sakakibara¹, Giulliano Gardenghi2. Resumo Introdução: As estrias são lesões comuns, definida como uma atrofia tegumentar adquirida, que se formam quando a tensão do tecido provoca uma lesão do conectivo dérmico, ocasionando uma dilaceração das malhas teciduais. São lesões de disfunções estéticas que ocorrem em ambos os sexos, mais frequentemente em mulheres. Apesar de haver várias teorias nas literaturas, sua etiologia ainda é desconhecida. Objetivos: Entender as características das estrias corporais e descrever as principais formas de tratamento fisioterápico para esta afecção. Metodologia: Foi realizada estudo de revisão de literatura, á partir de levantamento bibliográfico indexados nos livros e artigos nacionais e internacionais, entre os períodos de 1989 a 2009, no idioma português, espanhol e inglês. Foi realizado ainda pesquisas junto à sites na área de saúde como: Google Scielo, Lilacs e Medline.. Conclusão: O presente estudo contribuiu para incrementar os conhecimentos científicos já existentes sobre a incidência, etiologia, quadro clínico e os benefícios do tratamento fisioterapêutico. Palavras-chave: Estrias, Estrias + galvanopuntura, Eletrolifthing, Microcorrentes + Estrias, Microdermoabrasão, Carboxiterapia + Estrias. Abstract Introduction: The streaks are common injuries, defined as an acquired cutaneous atrophy. They are formed when the tension over the dermis tissues, promotes injuries on the dermis connective tissue, causing a laceration of the tissue meshes. They are injuries of aesthetic dysfunction that occur in both the sexes, more frequent in women. Although to have some theories in literatures, its etiology is still unknown. Objective: understand the characteristics of the body streaks and to describe the main forms of physiotherapy treatment for this affection. Methodology: study was conduted; literature review will be from bibliographic indexed in books and articles, both national and international, between the periods of 1989 to 2009, in Portuguese language, Spanish and English. Further research was undertaken by the healthcare sites as Google: Scielo, Lilacs and Medline. Conclusion: The importance of the 2 study contributed to develop the pre-existing knowledge already in this scientific area, as on its incidence, etiology, clinical features and the benefits of the physiotherapy treatment. Keywords: Streaks, Streaks + Galvanopuncture, Eletrolifthing, Microcurreent + Streaks, Microdermabrasion, Carboxiterapia + Streaks. 1. Fisioterapeuta, Pós graduanda em Fisioterapia Dermatofuncional CEAFI – Cuiabá – MT. 2. Fisioterapeuta, Coordenador científico do CEAFI. Introdução O fisioterapeuta é o profissional capaz de avaliar o paciente, estabelecer as etapas do tratamento, selecionar e quantificar os recursos, métodos e técnicas apropriadas a cada caso. Ao observarmos os recursos utilizados na estética atual, verificamos que a fisioterapia domina tais recursos, tanto no aspecto teórico quanto no prático1. A fisioterapia dermatofuncional é uma especialidade recentemente reconhecida pelo Coffito2, que aborda as disfunções físico- estético-funcionais decorrentes das patologias, procedimentos cirúrgicos e/ou seqüelas que afetem direta e indiretamente a integridade do sistema tegumentar 3. As estrias são lesões cutâneas definidas como uma ruptura das fibras elásticas, localizadas na derme e classificada como uma atrofia tegumentar adquirida de aspecto linear, geralmente bilateral e perpendicular às fendas cutâneas 4 . Diversas modalidades de tratamento para as estrias são relatadas na literatura, sendo utilizadas separadamente ou de forma combinada. As mais citadas são Microgalvanopuntura, Microcorrentes, Microdermoabrasão, Carboxiterapia, Laserterapia e Peeling químico. A preocupação em manter uma aparência esteticamente agradável, para si próprio e para o seu semelhante, frequentemente justifica as queixas e a sua preocupação, com problemas dermatológicos 5. Devido a esta preocupação com a aparência e pelas estrias serem uma forma de cicatriz, que quando surgem e não são tratadas a tempo poderão permanecer no corpo por toda a vida é que se faz necessário conhecer as suas principais causas e as possíveis formas de tratamento. A literatura sobre o tratamento em questão ainda é bastante escassa e de difícil acesso em livros e revistas de dermatologia e fisioterapia dermatofuncional. Dessa forma, a realização desta pesquisa poderá servir como auxílio aos acadêmicos e profissionais da fisioterapia, em especial a dermatofuncional, proporcionando incentivo para a produção 3 científica sobre este assunto e na otimização de tratamentos tanto preventivos quanto corretivos desta disfunção da pele. O objetivo desta pesquisa é entender as características das estrias corporais e descrever as principais formas de tratamento fisioterapêutico para esta afecção. Discussão As estrias são lesões comuns definidas como atrofias cutâneas lineares, que se formam quando a tensão do tecido provoca uma lesão do conectivo dérmico, ocasionando uma dilaceração das malhas teciduais. A perda da elasticidade e da compactação ocasiona precisamente uma lesão6, raras ocasiões podem ulcerar-se 7. Essas lesões são consideradas distúrbios quase que exclusivamente estéticos, porém, tendo em vista que a saúde não é unicamente ausência de doença, mas também um bem estar físico e psicológico, estas passam a ter grande importância social e médica 8,9. Segundo GUIRRO & GUIRRO9, as estrias são caracterizadas por lesões atróficas, já que a atrofia é a diminuição de espessura da pele, decorrente da redução do número e volume de seus elementos, representada por adelgaçamento, pregueamento, secura, menor elasticidade e rarefação dos pêlos e possuem várias outras denominações decorrentes de diferentes idiomas, prováveis etiologias e aspecto macroscópico da pele, como: vergetures, atrophoderme strieé, máculas atrophiques lineares, striae distensae, strech marks, lash marks, striae albicans, striae gravidarum, striae infecciosa e estrias atróficas. Suas formas e tamanhos são variáveis, podendo ser simétricas, bilaterais, retilíneas, curvilíneas, em ”S” ou em ziguezague e a extensão pode variar, de milímetros até uns cinco centímetros de largura 10. Já Guirro9 descreve que elas podem variar de um ou mais milímetros de largura, podendo atingir 10 centímetros ou mais de comprimento. Nas literaturas disponíveis sobre estrias, vários autores são unânimes em considerá-las como uma sequela irreversível11. Essa irreversibilidade está embasada em exames histológicos, que mostram redução do número e volume dos elementos da pele, rompimento de fibras elásticas, pele delgada e redução da espessura da derme, com fibras colágenas separadas entre si1. 4 Histologicamente, a estria mostra uma epiderme fina, aplainada, a derme com redução da espessura e perda do contorno papilar, desgaste e separação das bandas de colágeno, as quais aparecem horizontalizadas e com aspecto turvo, dilatação dos vasos sanguíneos, separação ou total ausência de fibras elásticas e ausência de plexo subepidermal 12. Na análise microscópica de WHITE11, em amostras da pele delgada da área de estrias, obtidas através da biópsia, observaram uma epiderme fina, constituída de tecidos epiteliais pavimentoso, estratificado, queratinizado, e a derme não apresentavam boa diferenciação nos estratos papilar e reticular. No primeiro estrato, os fibroblastos não foram tão numerosos, e no segundo estrato foi pequenaa quantidade de fibras. Além disso, observaram a escassez de vasos sanguíneos na amostra. No estudo de ROSEMBLOOM13, cita que as fibras elásticas são compostas por três tipos de fibras ligadas ao fenômeno de formação de novas fibras elásticas denominado de elastogênese. O primeiro componente formado durante elastogênese é a fibra oxitalânica, formada por microfibrilas sintetizadas e secretadas pelos fibroblastos no meio extracelular. Essas microfibrilas estão dispostas em feixes paralelos, indicando a direção e a forma da futura fibra elástica. Em seguida, pequena quantidade da substância amorfa, elastina, adere-se a essas microfibrilas, formando o segundo componente do sistema elástico: a fibra elaunínica. Com o acúmulo de maior quantidade de elastina entre as microfibrilas, a fibra se torna espessa, formando-se o terceiro componente do sistema elástico: a fibras elásticas maduras. A presença desses três componentes do sistema de fibras elásticas dos tecidos indica uma elastogênese adequada. As fibras oxitalânicas dão resistência aos tecidos, enquanto que as fibras contendo elastina proporcionam elasticidade 13. As quantidades dos três tipos de fibras variam em diferentes tecidos e parece depender da função e do processo de envelhecimento 14. CARRAMASHI15 relata que há uma diminuição de fibras oxitalânicas nos cortes microscópicos de estrias em relação a pele normal e ainda descreve que as estrias apresentam quantitativamente uma maior fragilidade e irregularidade do tecido. É possível caracterizar o período de instalação da estria de acordo com a sua coloração 16 . As estrias rubras são descrita como inicial e apresentam linfócitos, monócitos e neutrófilos ao redor dos vasos sanguíneos, um incremento nas células mesenquimais e fibroblastos ativos, evidenciando uma fase inflamatória. Com a evolução clínica, elas se tornam atróficas e sem cor, denominadas estrias albas. As fibras colágenas estão diminuídas ou ausentes, com 5 aspecto de perda de tensão e turgor. Em adição há rarefação de folículos pilosos e outros apêndices 7,17. Em alguns casos, adquirem uma configuração queloideana e, em outros, se tornam pigmentadas espontaneamente ou durante a terapêutica de tratamento 18. O melhor momento para procurar um tratamento estético é na fase inicial da lesão, quando ainda apresenta aspecto rosado. Isso significa que ainda há presença de alguns elementos celulares e capilares sanguíneos, o que permite, nesse caso, maiores possibilidades de regeneração, pois não há atrofia total19. O surgimento dos sintomas iniciais é variável, sendo que os primeiros sinais clínicos podem ser caracterizados por prurido, dor (em alguns casos), erupção papilar plana e levemente eritematosa 9. A maior prevalência da estria ocorre na faixa etária dos 14 aos 20 anos, sendo que em média 55-65% ocorre em mulheres e 15-20% em homens 20. As zonas do corpo mais afetadas em mulheres são as mamas, abdome, quadril e glúteos, enquanto que nos homens as áreas mais afetadas são os ombros, região lombossacra e parte externa das coxas 21. Existe, no entanto, uma grande variação na distribuição bem como no acometimento de outras regiões como raiz dos membros superiores, axilas e tórax. Pode-se afirmar que as estrias surgem perpendicularmente ao eixo de maior tensão da pele e que acompanham as linhas de clivagem da pele (linha de Langer). Tendem à simetria e a bilateralidade 22 Sua etiologia ainda é bastante controversa, existindo, portanto três teorias que tendem justificá-la: mecânica, endocrinológica e infecciosa1: Teoria mecânica envolve um excessivo depósito de gordura nas células adiposas, especialmente a que ocorre repentinamente, levando a um dano nas fibras elásticas e, em períodos de crescimento rápido, estirando a pele, chegando a haver ruptura ou perda dessas fibras. Teoria endócrina envolve o uso tópico ou sistêmico de esteroides como cortisona, a atividade física vigorosa, o stress e as desordens hormonais, dentre elas o estrogênio, a progesterona e o cortisol. Teoria infecciosa sugere que processos infecciosos provocam danos às fibras elásticas, levando ao aparecimento repentino das estrias. AMMAR et al 7, descreve que há fortes evidências de que a sua etiologia seja multifatorial e além dos fatores endócrinos e mecânicos, existe ainda uma predisposição 6 genética devido à expressão individual de genes responsáveis pela formação de colágeno, elastina e fibrina. Frequentemente são observadas em indivíduos obesos, durante a gravidez, em conexão com a síndrome de Cushing ou em pacientes tratados com corticoides 4,22. Outras doenças associadas à presença de estrias são: hepatopatias crônicas, em especial, hepatite crônica ativa com ou sem ascite; síndrome de Marfam, particularmente na região peitoral e deltoideana bem como nas coxas e nádegas; pseudoxantoma elástico; Síndrome de Bushke-Ollendorf (pápulas ou nódulos que são histologicamente nevos conjuntivos associados à osteopoiquilose, transmissão autossômica dominante). Pode ocorrer hiperpigmentação nas estrias dos indivíduos tratados com Bleomicina. Antigamente, na era pré-antibiótica, ou quimioterápica devido à cronicidade das doenças infecciosas, especialmente a tuberculose, era comum a associação de infecções com estrias 23. Embora a estria seja uma lesão cutânea irreversível, existem diversas formas de tratamentos e abordagens utilizadas visando à melhora do componente elástico e do aspecto estético9. A eficácia do tratamento estético depende das variáveis controladas, diferindo o número de sessões de acordo com a cor da pele, idade, tamanho e fase de evolução das estrias. O resultado pode variar em diferentes indivíduos, como em qualquer outro tratamento de diversas afecções. Este fato está centrado na capacidade reacional de cada indivíduo, levando em conta de que se deve realizar uma boa avaliação prévia, excluindo-se as contraindicações 9 . Dentre os diversos tratamentos propostos pela literatura, podemos citar os mais utilizados na fisioterapia dermatofuncional: Carboxiterapia, Laser, Luz Intensa Pulsada (LPI), Microdermoabrasão, Microgalvanopuntura, Microcorrentes e Peelings Químicos. Carboxiterapia: É uma técnica estética não cirúrgica, na qual o gás carbônico é injetado no tecido subcutâneo utilizando-se de um aparelho com uma agulha muito fina. Isso melhora a circulação e oxigenação dos tecidos, promovendo benefícios estéticos 24. Os efeitos obtidos pela carboxiterapia são em decorrência da ação vasomotora do gás carbônico que atua, sobretudo, na microcirculação vascular do tecido conectivo, promovendo uma vasodilatação e um aumento da drenagem veno-linfática 24. Consequentemente, com a vasodilatação, melhoram o fluxo de nutrientes, entre eles, as proteinases necessárias para 7 remodelar os componentes da matriz extracelular e para acomodar a migração e reparação tecidual 25. Após a ação mecânica ocorrida na carboxiterapia, provocada pelo “trauma” da agulha e pela introdução do gás, há a produção de um processo inflamatório e consequente migração de fibroblastos para a região da agressão e sua posterior proliferação estimulando a síntese de colágeno e de outras moléculas do tecido conjuntivo, como a fibronectina, glicoproteína encontrada no sangue, associada a vários processos biológicos como adesão e diferenciação celular, reparação de tecidos, servindo como substrato para enzimas fibrinolíticas e da coagulação 26. No estudo histológico com a Carboxiterapia realizado por BRANDI27, foi comprovado um aumento da espessura da derme, evidenciando estímulo à neocolagenase, bem como preservação total do tecido conjuntivo, incluindo estruturas vasculares e nervosas, ou seja, um evidente rearranjo das fibras colágenas. Uma vez que as aplicações de Carboxiterapiaestimula a formação de colágeno e novas fibras elásticas, ela pode também ser indicada para o tratamento de estrias 24 A frequência do tratamento deve ser ao menos duas vezes por semana, perfazendo-se o número total entre 12 a 20 aplicações. O esquema terapêutico pode variar bastante dependendo do resultado desejado, da patologia, do local da aplicação e da sensibilidade do paciente 28. O fluxo de CO2 normalmente infundido durante os tratamentos com carboxiterapia encontram-se entre parâmetros de 20 e 80 ml/min; porém, existem equipamentos que disponibilizam fluxos até 150 ml/min e o volume total administrado gira em torno de 600 ml a 1000 ml 29,30. Laser: é uma abreviação de expressão inglesa “Luz Amplificada por Emissão Estimulada de Radiação“(Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation) 31. Em termos práticos, chamamos laser a certos dispositivos que geram radiação electromagnética (REM) com características próprias 32. O laser é uma emissão de luz coerente, monocromática, com grande concentração de energia, capaz de provocar alterações físicas e biológicas1. 8 Os lasers de baixa intensidade têm sido utilizados com diferentes materiais ativadores, comprimentos de onda, potências, frequências e densidades de energia, para acelerar os processos de cicatrização nos tecidos, alterando o comportamento de várias células, aumentando a formação vascular, a produção de colágeno, de fibroblastos e de tecido epitelial. Estes lasers influenciam no comportamento de fibroblastos, podendo aumentar sua proliferação, maturação e locomoção, transformá-los em miofibroblastos e, além disso, atuar nos linfócitos aumentando sua proliferação e ativação, bem como, nos macrófagos aumentando a fagocitose, a secreção de fatores de crescimento de fibroblasto e intensificando a reabsorção de fibrina; aumentar a motilidade de células epiteliais, a quantidade de tecido de granulação e diminuir a síntese de mediadores inflamatórios 33 Os efeitos desencadeados pelos lasers são basicamente analgésicos, anti-inflamatórios, antiedematosos e cicatrizantes 34,35. A ação do laser sobre os tecidos depende, em grande parte, de sua potência média, do tempo de emissão nas diferentes densidades de energia e da área do diodo 36. O efeito cicatrizante do laser ocorre por três principais fatores: onde o primeiro ocorre um incremento à produção de ATP, proporcionando um aumento da atividade mitótica e um aumento da síntese de proteína, por intermédio da mitocôndria, com isso levando ao aumento da regeneração tecidual em um processo de reparo; o segundo leva a um estímulo da microcirculação que aumenta o aporte de elementos nutricionais associados ao aumento da velocidade mitótica, facilitando a multiplicação das células e no terceiro fator a neoformação vascular a partir dos vasos pré-existentes 37. Luz Intensa Pulsada (LIP): É uma fonte de energia que emite luz de alta intensidade, não colimada, não coerente e policromática, que consiste na aplicação da energia luminosa em uma estrutura pré-determinada com objetivo de gerar calor em seus tecidos ou células acarretando em micro lesões localizadas e controladas através da desnaturação térmica de moléculas selecionadas. Esta seleção é definida através da faixa de comprimento de onda mais adequada para cada tecido ou célula 38,39. A LIP em fluências baixas é um tratamento que através da fototermólise seletiva estimula os fibroblastos induzindo a formação de neocolágeno e inibição do processo inflamatório, podendo proporcionar melhorias nas estrias e cicatrizes. Existem vários estudos acerca do uso de laser em estrias, mas poucos são controlados 17. 9 Microdermoabrasão: É um procedimento que tem a finalidade de destruir a camada epidérmica e/ou dérmica superficial, favorecendo a regeneração da estria pela instalação de um processo inflamatório, com consequente estímulo da atividade fibroblástica 40.1. É uma técnica de esfoliação não cirúrgica 22, passível de controle, podendo ser executada de forma não invasiva. Normalmente, esta prática refere-se à Fisioterapia Dermatofuncional ou ainda ao médico dermatologista ou a esteticista experiente de sua confiança 41 Embora não existam ainda, estudos e pesquisas concluídos sobre a microdermoabrasão, a prática terapêutica demonstra que seu manuseio consiste na aplicação direta sobre a pele através de um equipamento mecânico gerador de pressão negativa e pressão positiva simultânea, Peeling de Cristal em que são utilizados microgrânulos de alumínio, quimicamente inertes são jateados pela pressão positiva sobre a superfície cutânea numa velocidade passível de controle, provocando erosão nas camadas da epiderme, sendo ao mesmo tempo, sugados pela pressão negativa, tanto os resquícios das microcristais como células córneas em disjunção 41. Outro tipo de equipamento utilizado na microdermoabrasão é composto por uma manopla com diferentes ponteiras diamantadas de granulometrias diferentes, denominado Peeling de Diamantes. Nesta prática, só obtemos a pressão negativa, fazendo com que a pele seja suavemente sugada pela manopla, sendo o lixamento efetuado através de movimentos executados pelo terapeuta, que manterá contato direto dessa manopla com a pele. Os terminais diamantados podem variar de 50 a 200 micras, onde quanto maior a micragem utilizada, mais invasiva será a abrasão 41. Suas indicações tem por base o incremento da mitose celular fisiológica, causando efeitos como a atenuação de rugas superficiais, ao redor dos lábios, afinamento do tecido epitelial (preparando-o para tratamento de revitalização e proporcionando uma textura fina e saudável através do incremento de proteína de colágeno e reticulina), seqüelas de acne, clareamento das camadas mais superficiais da epiderme, foliculite, atenuação e prevenção de estrias47. Geralmente são necessários de 4 a 10 sessões com intervalos de 2 a 3 semanas 23. Microcorrentes: Esta corrente estimula a produção de Adenosina Trifosfato (ATP), que além de recarregar energicamente as células, aumenta o transporte de aminoácidos, contribuindo assim para o aumento da síntese de proteínas, alinhamento e aumento das fibras 10 de colágeno e elastina e a produção de fibroblastos. A sua utilização favorece aumento do ATP de três a cinco vezes 42. Seu efeito tem sido muito estudado, em virtude do campo de atuação ser bastante profundo, podendo alcançar tecido muscular, mas atingindo principalmente o plano cutâneo e subcutâneo. 43. Segundo Gonzalez 44, a microcorrente atua a nível subsensorial, fazendo com que a sensação de formigamento tão comum durante a aplicação de outras correntes não exista. A microcorrente provém de estudos recentes, sendo desenvolvidas com tecnologia sofisticada, atingindo melhores resultados quando usada com a intensidade na faixa de 10 a 500 microamperes45. Estudos preliminares mostraram que ocorre um acentuado aumento no número de fibroblastos jovens, uma neovascularização e o retorno da sensibilidade dolorosa após algumas sessões de estimulação elétrica, e como consequência uma grande melhora no aspecto da pele, que fica muito próxima do normal, Os fibroblastos, células derivadas do mesênquima, possuem uma capacidade de se dividirem; assim como o tecido epitelial a replicação baixa que pode ser modificada em resposta a estímulos controlados. Na estria essa célula está quiescente e o estímulo elétrico de baixa intensidade mostra-se eficiente para aumentar a sua replicação bem como a das fibras e substâncias produzidas pela mesma1. Microgalvanopuntura: É uma corrente polarizada, de baixa intensidade, com fluxo constante de elétrons em uma só direção. O fluxo da corrente não sofre interrupção e nem varia sua intensidade na unidade de tempo. É denominada constante, contínua,direta, unidirecional ou ainda galvânica46. Esta corrente estimula uma inflamação tecidual provocada pela inserção da agulha associada ao uso da corrente galvânica, fazendo com que as estrias se suavizem através da regeneração celular 47. O trauma aumenta a atividade metabólica local, que leva a formação de tecido colágeno, preenchendo a área degenerada 48 com retorno de sensibilidade álgica e a normalização gradativa da pigmentação epidérmica 41. O processo de regeneração da estria se baseia na somatização dos efeitos intrínsecos da corrente galvânica e dos processos envolvidos na inflamação aguda 49. Ainda não há um consenso entre os autores estudados, quanto ao uso correto da frequência e da intensidade, nem ao tempo de estímulo necessário a provocar realmente uma reparação desse tecido estriado 50 11 É necessário observar, que para um bom resultado, não se deve realizar uma nova sessão até que o quadro inflamatório tenha desaparecido por completo, evitando assim que o processo inflamatório gerado venha a se tornar crônico, atrapalhando dessa forma o resultado esperado 51. Além disso, nenhum agente anti-inflamatório deverá interromper o edema e a hiperemia durante o período de absorção do processo inflamatório. É necessário esperar esse período, que dura entre 2 e 7 dias para que ocorra um novo estímulo, evitando assim a formação de um processo inflamatório crônico local 1. Peeling Químico: também conhecido como quimioesfoliação ou dermopeeling, consiste na aplicação de um ou mais agentes esfoliantes na pele, que resulta na destruição de parte da epiderme e/ou derme, seguida de regeneração dos tecidos epidérmicos e dérmicos. Ela produz uma lesão programada e controlada com coagulação vascular instantânea, resultando no rejuvenescimento da pele com diminuição ou desaparecimento das ceratoses e alterações actínicas, discromias pigmentares, rugas e algumas cicatrizes superficiais. A escolha do agente específico depende do conhecimento da profundidade da lesão e pode ser realizada com várias substâncias, dependendo do quadro clínico apresentado e do fototipo cutâneo conforme classificação de Fitzpatrick. 41. Classificação de Fitzpatrick Grupo Eritema Pigmentação Sensibilidade I Branca Sempre se queima Nunca se bronzeia Muito sensível II Branca Sempre se queima Às vezes se bronzeia Sensível III Morena clara Queima (moderado) Bronzeia (moderado) Normal IV Morena moderada Queima (pouco) Sempre se bronzeia Normal V Morena escura Queima (raramente) Sempre se bronzeia Pouco sensível VI Negra Nunca se queima Totalmente pigmentada Insensível Fonte: MAIO, M. Tratado de Medicina Estética. Vol. I. São Paulo: Roca, 2004. Nota: Fototipos cutâneos segundo a Classificação de Fitzpatrick.. 12 Sua classificação depende do nível da profundidade, podendo ser: muito superficial (esfoliação): remoção do estrato córneo; superficial (epidérmico): necrose celular entre a camada granulosa e a camada basal; média (derme papilar): necrose da camada da epiderme mais a derme papilar; profunda (derme reticular): necrose epidérmica, derme papilar e derme reticular 52 Existem diferentes produtos para realização do peeling químico superficial, as quais as mais utilizadas na fisioterapia dermatofuncional são: Ácido salicílico (betahidroxiácido), Alfahidroxiácidos (AHAs). Os AHAs são ácidos derivados de frutas e substâncias naturais, como ácido mandélico proveniente de amêndoas amargas, ácido glicólico proveniente da cana-de-açúcar e ácido lático proveniente da fermentação do leite, entre outros25.. O ácido glicólico é o mais utilizado em formulações cosméticas e, pelo fato de sua molécula ser de tamanho pequeno, tem maior poder de penetração em relação aos outros AHAs. Além da concentração utilizada, é importante considerar o valor de ph da preparação, Preconiza-se que o ph 3,5 é o valor ideal para uma boa esfoliação. Ao longo do tratamento é importante o uso de filtro solar durante o dia, para maior proteção da pele53. Em 1996, a Revisão de Ingredientes Cosméticos (CIR) concluiu-se que é seguro o uso dos alfa-hidroxiácidos em produtos cosméticos até 10% e que o ph final da formulação não deveria ser inferior a 3,5 53. De todos os peelings, somente o muito superficial e superficial poderão ser realizados pelos fisioterapeutas, pois se trata de um processo de uma renovação celular superficial ao nível da capa córnea (epiderme). Além disso, o profissional que fizer o uso da terapêutica por ácidos precisa ter conhecimento aprofundado nesta área de atuação fisioterapêutica dermatofuncional 20. Embora a estria ser um problema sem solução, atualmente existem tratamentos fisioterapêuticos eficientes que podem melhorar as linhas recentes, bem como as mais antigas e esbranquiçadas que deformam a pele 10. De acordo com as literaturas consultadas, podemos considerar que em maioria dos tratamentos propostos para estrias, apenas suavizaram as estrias em relação ao aspecto e a coloração das estrias, ou seja, apenas melhorou o componente elástico e o aspecto estético, confirmando a teoria citada pelos autores GUIRRO E GUIRRO9. 13 Métodos Foi realizada estudo de revisão de literatura, baseada na busca de livros e artigos nacionais e internacionais, entre os períodos de 1989 a 2009, no idioma português, espanhol e inglês. Realizou-se ainda levantamento junto à sites na área de saúde como: Scielo, Lilacs e Medline. Os descritores adotados foram: Estrias, Estrias + galvanopuntura, Eletrolifthing, Microcorrentes + estrias, Microdermoabrasão, Carboxiterapia + estrias. Considerações Finais O presente estudo contribuiu para incrementar os conhecimentos científicos já existentes sobre a incidência, etiologia, quadro clínico e os benefícios do tratamento fisioterapêutico. Embora a estria seja uma lesão irreversível, existe uma gama de tratamentos na área de fisioterapia dermatofuncional, que podem amenizar a estria. Diante disso, entre as diversas modalidades de tratamento, a carboxiterapia é a técnica que mais me atraiu e indicaria para o tratamento de estrias, por esta oferecer melhor efeito fisiológico, pois, além do aumento do estimulo a regeneração tecidual atua também na retração tecidual, consequentemente melhorando a aparência das estrias, tanto no preenchimento da área atrófica quanto na normalização gradativa da pigmentação epidérmica na área de estrias, devolvendo a sensibilidade álgica. Levando em consideração a fase de estria, a mais recente tem uma melhor resposta em todos os tratamentos, devido a existência de células inflamatórias e vasos pré-existentes na área lesionada. Ainda é escasso o número de pesquisa científica realizados por profissionais da área relacionados ao tratamento de estrias de forma quantitativa e qualitativa. Dessa forma, há necessidade de ampliar a linha de pesquisa cientifica buscando novas experiências, novas técnicas efetivas para satisfazer os padrões de beleza de uma sociedade cada vez mais exigentes. Referências Bibliográficas: 1. Guirro E; Guirro R. Fisioterapia Dermatofuncional. 3. ed. rev. e amp. São Paulo: Manole, 2004. 2. Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional – Coffito. Resolução Coffito n. 362, de 20 de maio de 2009. Brasília: DOU, 16 de junho de 2009. Seção 1, n. 112, p. 41-42. ISSN 1677-7042. 14 3. Tacani R. E, Pires de C. 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