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PORT GRUPO 8º Ciências Contábeis

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
Ciências Contábeis
ERICH ADLER MELO FRANKE
ODENILSON DE LIMA RODRIGUES
TAFFAREL OSAKI DA PAZ
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
8º SEMESTRE
 TEMA: TÓPICOS AVANÇADOS 
 
Parintins-AM
2015
ERICH ADLER MELO FRANKE
ODENILSON DE LIMA RODRIGUES
TAFFAREL OSAKI DA PAZ
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
8º SEMESTRE
TEMA: TÓPICOS AVANÇADOS 
 
Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestre.
Parintins-AM
2015
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	4
2. ITENS PARA A ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DA CIA. BABY JOY	5
3. ELABORAÇÃO DA DFC PELO MÉTODO DIRETO DA CIA. BABY JOY	5
4. RELATÓRIO DE CONSULTORIA EMPRESARIAL DA EMPRESA CIA. BABY JOY	6
5. CONCLUSÃO	15
6. REFERÊNCIAS	14
INTRODUÇÃO
Um dos temas bastante discutidos recentemente no Brasil é a substituição da Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos pela Demonstração dos Fluxos de Caixa. Essa substituição está no projeto de alteração da Lei nº 6.404/76, conhecida como a “Lei das Sociedades por Ações”. Portanto, parece ser necessário discutir a Demonstração dos Fluxos de Caixa, principalmente no que se refere ao seu método de divulgação: direto ou indireto. A teoria indica que o Método Direto é mais simples de ser entendido do que o Método Indireto. Entretanto, o Método Indireto é considerado mais informativo, pois concilia lucros e caixa.
A informação dos fluxos de caixa fornece uma base para avaliação da capacidade de geração e utilização desses fluxos de forma estruturada por natureza de atividades. Os usuários da empresa estão interessados em saber como a empresa gera caixa e equivalentes de caixa, e este interesse independe da natureza da empresa. (CVM/SNC/SEP Nº 01/2005)
Este trabalho tem o objetivo de assessorar o diretor da empresa Cia. Baby Joy a entender como resolver o dilema do resultado de seus rendimentos a partir da DFC pelo método direto e suprimir todas suas duvidas em relação a Plano de Negócio e indicadores de rentabilidade.
2. ITENS PARA A ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DA CIA. BABY JOY:
	ITEM
	VALOR
	Pagamentos a Fornecedores
	(150.000,00)
	Pagamentos de Impostos Sobre Vendas
	(100.000,00)
	Pagamento de Aquisição de Imobilizado
	(80.000,00)
	Pagamento de Despesas Administrativas e com Vendas
	(30.000,00)
	Pagamento de investimento
	(15.000,00)
	Pagamento de financiamentos
	(12.000,00)
	Pagamento de Imposto de Renda e Contribuição Social
	(10.000,00)
	Aplicação financeira
	(10.000,00)
	Pagamento de Juros
	(2.000,00)
	Recebimento de venda de Imobilizado
	10.000,00
	Recebimento de financiamento
	30.000,00
	Recebimento de Clientes
	400.000,00
	
	
	Saldo de Caixa,Bancos e Aplic.Financ.Liquidez Imediata 31/12/13
	14.300,00
	Saldo de Caixa,Bancos e Aplic.Financ.Liquidez Imediata 31/12/14
	45.300,00
3. ELABORAÇÃO DA DFC PELO MÉTODO DIRETO DA CIA. BABY JOY
	DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA - Método Direto 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	ATIVIDADES OPERACIONAIS
	 
	 
	 
	1)
	Recebimentos de Clientes
	 400.000,00 
	2)
	Pagamentos de Despesas Administrativas e com Vendas
	 (30.000,00)
	3)
	Pagamentos de Impostos Sobre as Vendas
	 (100.000,00)
	4)
	Pagamento de Investimentos
	 (15.000,00)
	5)
	Pagamentos de Impostos Renda e CSLL
	 (10.000,00)
	Acréscimo de Caixa originado das atividades operacionais
	 245.000,00 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
	 
	 
	 
	6)
	Pagamento de Financiamento
	 (12.000,00)
	7)
	Pagamentos de Juros a Fornecedores
	 (2.000,00)
	Decréscimo de Caixa originado das Atividades de Financiamentos
	 (14.000,00)
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS
	 
	 
	 
	8)
	Pagamentos de Fornecedores
	 (150.000,00)
	9)
	Recebimento de Vendas de Imobilizado
	 10.000,00 
	10)
	Pagamento de Aquisição de Imobilizado
	 (80.000,00)
	11)
	Recebimento de financiamento
	 30.000,00 
	12)
	Aplicação Financeira
	 (10.000,00)
	Decréscimo de Caixa originado das Atividades de Investimentos
	 (200.000,00)
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	ACRÉSCIMO DE CAIXA DO PERÍODO
	 
	 31.000,00 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Saldo de Caixa, Bancos e Aplic. Financ. Liquidez Imediata 31/12/13
	 14.300,00 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Saldo de Caixa e Bancos em 31/12/14
	 45.300,00 
	Variação de Caixa
	 
	 
	 
	 
	 31.000,00 
Fonte: Criado pelo autor
4. RELATÓRIO DE CONSULTORIA EMPRESARIAL DA EMPRESA CIA. BABY JOY
Este Relatório de Consultoria Empresarial da empresa Cia. Baby Joy visa trazer esclarecimento ao Diretor da empresa, o sr. Otávio, que busca adquirir melhor conhecimento na rentabilidade de sua empresa. Por esse motivo utilizaremos da Contabilidade Avançada e da teoria de diversos autores para melhor embasamento do trabalho.
É fundamental expor ao sr. Otávio alguns tipos de demonstrações contábeis que ajudará no processo de avaliação econômica de sua empresa como o DFC que é a Demonstração do Fluxo de Caixa que permite a análise da geração dos meios financeiros e da sua utilização, num determinado período de tempo. Na Contabilidade, uma projeção de fluxo de caixa demonstra todos os pagamentos (direito) e recebimentos esperados em um determinado período de tempo. O controlador de fluxo de caixa necessita de uma visão geral sobre todas as funções da empresa, como: pagamentos, recebimentos, compras de matéria-prima, compras de materiais secundários, salários e outros, por que é necessário prever o que se poderá gastar no futuro dependendo do que se consome hoje. O fluxo de caixa é o instrumento que permite ao administrador financeiro planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar os recursos financeiros de sua entidade para um determinado período. (NEVES 1998:19) uma ótima ferramenta para auxiliar o administrador de determinada empresa nas tomadas de decisões. É através deste "mapa" que os custos fixos e variáveis ficam evidentes, permitindo-se desta forma um controle efetivo sobre determinadas questões empresariais. 
Visa mostrar como ocorreram as movimentações das disponibilidades e o Fluxo de Caixa em um dado período de tempo. Vem substituindo em alguns países a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR), e é fundamentada pela Lei n° 11.638/07 no Brasil. Evidencia a origem das entradas de caixa e aplicação das saídas de caixa num determinado intervalo de tempo. Considera a movimentação do Disponível (Caixa + Bancos). 
As demonstrações contábeis devem ser complementadas por notas explicativas, quadros analíticos e outras demonstrações contábeis necessárias para uma plena avaliação da situação e da evolução patrimonial de uma empresa. As notas devem conter no mínimo a descrição dos critérios de avaliação dos elementos patrimoniais e das práticas contábeis adotadas, dos ajustes dos exercícios anteriores, reavaliações, ônus sobre ativos, detalhamento das dívidas de longo prazo, do capital e dos investimentos relevantes em outras empresas etc. As Notas explicativas tem por objetivo complementar as demonstrações contábeis mostrando os critérios contábeis utilizados pelas organizações, inclusive a composição do saldo de determinadas contas, os métodos de depreciação e critérios de avaliação dos elementos patrimoniais. Seu objetivo primordial é preservar a liquidez imediata, essencial à manutenção das atividades da empresa. Explica as diferenças entre o Resultado do Exercício versus o Saldode Caixa.
A DFC no Brasil não era um demonstrativo obrigatório, até a Lei nº 11.638, de 27 de dezembro de 2007, que instituiu sua obrigatoriedade para as sociedades de grande porte em substituição à Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos (DOAR). Mas, apesar de não ser obrigatória, muitas empresas publicavam a DFC como demonstração acessória, principalmente aquelas que possuíam ações No Brasil, a Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, estabeleceu, no art. 176, as demonstrações contábeis obrigatórias que deveriam ser apresentadas pelas companhias, sendo elas: balanço patrimonial (BP); demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados (DLPA); demonstração do resultado do exercício (DRE); e demonstração das origens e aplicações de recursos (DOAR). No § 4º do mesmo artigo, foi ressaltado que as demonstrações contábeis obrigatórias seriam complementadas por notas explicativas e outros quadros analíticos ou, ainda, demonstrações contábeis necessárias para o esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do exercício. Sua obrigatoriedade encontrou amparo no § 4º do art. 176 da Lei n° 6.404-76, pois tal demonstração complementa as demais, auxiliando no esclarecimento da situação patrimonial da companhia, principalmente no aspecto financeiro do patrimônio, servindo de apoio ao processo decisório na gestão empresarial e proporcionando, por meio de suas informações, os dados necessários aos usuários mais interessados na capacidade de geração de caixa das empresas. As empresas que, normalmente, publicavam a DFC de forma espontânea no Brasil, como uma informação acessória, eram as que possuíam ações nas bolsas de valores. 
A Lei n° 11.638, de 27 de dezembro de 2007, tornou obrigatória a elaboração e publicação da DFC, a partir de 01 de janeiro de 2008, sendo o demonstrativo regulamentado em nível nacional, conforme Quintana (2009), por meio do Pronunciamento Técnico CPC 03, aprovado pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis e pela Resolução nº 1.125, do Conselho Federal de Contabilidade, que aprovou a NBC T 3.8 – Demonstração dos Fluxos de Caixa.
A nova demonstração instituída pela Lei nº 11.638, de 28.12.2007, em substituição à DOAR (Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos) é obrigatória a todas as sociedades por ações, com exceção daquelas de capital fechado, com patrimônio líquido, na data do balanço, inferior a R$2.000.000,00 (dois milhões de reais). As demais sociedades, como as limitadas, também estão dispensadas da DFC. Todas as companhias abertas, independentemente do seu patrimônio líquido, estão obrigadas à DFC.
Todas as empresas obrigadas a publicar suas Demonstrações Financeiras devem publicar a DFC, exceto as que tiverem patrimônio líquido inferior a R$ 2 milhões. Como houve a exclusão da Demonstração de Origens Aplicações de Recursos (DOAR), que foi substituída também houve alteração do valor do patrimônio líquido que desobriga as companhias fechadas e elaborar a DFC Portanto, a partir e 01/01/2008, a companhia fechada com patrimônio líquido, na data do balanço, inferior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) não será obrigada à elaboração e publicação da demonstração dos fluxos de caixa.
A DFC propicia ao gerente financeiro a elaboração de melhor planejamento financeiro, pois numa economia tipicamente inflacionária não é aconselhável excesso de Caixa, mas o estritamente necessário para fazer face aos seus compromissos. Através do planejamento financeiro o gerente saberá o montante certo em que contrairá empréstimos para cobrir a falta (insuficiência) de fundos, bem como quando aplicar no mercado financeiro o excesso de dinheiro, evitando, assim a corrosão inflacionária e proporcionando maior rendimento á empresa. Mas só através do conhecimento do passado (o que ocorreu) se poderá fazer uma boa projeção do Fluxo de Caixa para o futuro (próxima semana, próximo mês, próximo trimestre, etc.). A compensação do Fluxo Projetado com o real vem indicar as variações 6 que, quase sempre, demonstram as deficiências nas projeções. Estas variações são excelentes subsídios para aperfeiçoamento de novas projeções de Fluxos de Caixa.
Existem dois métodos de elaboração para a Demonstração dos Fluxos de Caixa, o método direto e o método indireto. 
Método Direto – consiste na classificação dos recebimentos e pagamentos de uma empresa com a utilização das partidas dobradas. Por essa razão é conhecido, também, como abordagem das contas T. Uma das vantagens do método direto é a eliminação de qualquer transferência da legislação fiscal, pois gera informações baseadas em critérios técnicos (CAMPOS FILHO, 1999). 
Método Indireto – esse método concilia o lucro líquido e o caixa gerado pelas operações, sendo chamado por esse motivo de método de reconciliação. Na utilização do método indireto é necessário remover do lucro líquido os diferimentos que foram caixa no passado, assim como as alterações dos saldos das contas a receber e a pagar do período. Neste método é preciso também remover do lucro líquido as alocações ao período do consumo de ativos de longo prazo e aqueles itens cujos efeitos no caixa sejam classificados como atividades de investimento ou financiamento, além dos ganhos e perdas na baixa de investimentos (IUDÍCIBUS et al., 2008). Não existe uma definição quanto a qual método deve ser utilizado, existindo apenas a recomendação do Financial Accounting Standards Board (FASB) e International Accounting Standards Board (IASB) para que seja utilizado o método direto, tendo em vista que este método demonstra as principais classes de recebimentos e pagamentos.
A diferença entre os métodos direto e indireto são limitadas, exclusivamente, aos fluxos das atividades operacionais. Os fluxos das atividades de financiamento e de investimento são demonstrados de forma igual nos dois métodos.
Para que sua empresa de pequeno porte seja bem-sucedida, é necessário saber quais são suas metas e como alcançá-las. Criar um plano de negócios exige a definição de objetivos, determina os recursos necessários para a realização do plano e prevê problemas que você normalmente enfrenta.
Se seu plano de negócios não estiver sendo usado para solicitar financiamento, será possível criar um plano informal cuja principal função é uma ferramenta de planejamento e um dispositivo para mantê-lo no caminho correto. Um plano informal também pode ser mostrado aos possíveis associados e sócios da empresa.
Por exemplo, apesar de as biografias de gerenciamento serem muito importantes para os capitais de risco, eles não são essenciais para um plano informal. Mas cuidado: seu plano de negócios deve ser bem abrangente para ser usado em uma de suas funções mais importantes, ajudá-lo a refletir antecipadamente sobre o desenvolvimento de seu negócio. Todos os planos de negócios, mesmo os informais, devem incluir pelo menos: descrição da empresa, mercado alvo, concorrentes, posicionamento, clientes, distribuição de vendas e marketing, e declaração de fluxo de caixa.
Não espere que todas as pessoas que receberem seu plano de negócios o leia completamente. Na verdade, elas apenas o lerão superficialmente. Investidores sabem o que procurar em um plano – querem saber se a empresa crescerá rapidamente e se um dia terá um lucro que valha a pena. Por exemplo, as empresas de capital de risco esperam receber em média cinco vezes o investimento original em cinco a sete anos.
Lembre-se de que investidores raramente investem em um "produto" – eles investem em um negócio. Muitos produtos excelentes tiveram problemas para conseguir financiamento, pois os investidores não entenderam como convencer as pessoas a comprá-los. Portanto, mostre que você sabe como vender seu produto ou serviço.
Provavelmente, seu resumo executivo será o primeiro tópico a ser lido. Destaque a qualidade singular de seu produto ou serviço, a força da equipe de gerenciamento e o motivo de sua empresa ter lucro. Se os possíveis investidores acharem o resumo executivo interessante, muitos deles lerão o restante do plano. No entanto, eles provavelmente não olerão na ordem. Alguns investidores vão diretamente para a descrição da equipe de gerenciamento – querem verificar se algum dos envolvidos com a empresa tem experiência com empresas iniciantes bem-sucedidas e se tem experiência relevante neste setor. Outros podem ir diretamente para a seção sobre financiamento para saber quando e como você planeja conseguir o lucro em longo prazo.
Os indicadores de rentabilidade, na análise empresarial apresentam os aspectos econômicos das empresas, são indicadores que mostram em percentual a situação econômica da empresa, mostra qual foi a rentabilidade do capital investido.
Segundo Matarazzo (2003), os índices de rentabilidade mostram qual a rentabilidade dos capitais investidos, isto é quanto renderam os investimentos e, portanto, qual o grau de êxito econômico da empresa. Já Gitman (2004, p. 52) destaca que existem inúmeras medições de rentabilidade, ele acredita que: 
Como grupo, essas medições permitem ao analista avaliar os lucros da empresa em relação a certo nível de vendas, a certo nível de ativos ou ao volume de capital investido pelos proprietários. Sem lucros uma empresa não poderia atrair capital externo. Os proprietários, credores e administradores preocupam-se muito com lucro, pois isso é visto com o algo muito importante no mercado. 
Diante dessas considerações percebe-se a importância de conhecermos as principais medições de rentabilidade, uma vez que estas permitem ao analista avaliar os lucros da empresa tendo como base vários aspectos relacionados a suas atividades. Serão apresentados os métodos tradicionais utilizados para medir a rentabilidade bem como os componentes utilizados para efetuar os cálculos, para isso, colaboram Matarazzo (2003), Assaf Neto (2002), Gitman 2004, Iudícibus (1998). A seguir são apresentados os indicadores de rentabilidade: 
Fonte: adaptado de Matarazzo (2003), Assaf Neto (2002), Gitman 2004, Iudícibus (1998), Economática (2007). 
5. CONCLUSÃO
Disposto de todo referencial teórico contido no Relatório de Consultoria Empresarial da empresa Cia. Baby Joy e da Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) elaborada para o Diretor Otávio em função de analise econômica da empresa, conclui-se que os resultados indicam que o acréscimo de Caixa no período, entre o saldo de Caixa de 31/12/13 para 31/12/14, é de 31.000,00.
Não há uma preferência específica para apenas um dos métodos de divulgação da Demonstração dos Fluxos de Caixa. Isso mostra que a escolha do método de divulgação pode ser flexível, conforme o FASB e o IASB fixaram anteriormente.
A Demonstração do Fluxo de Caixa, embora não exigida pela Lei 6.404/76 é de grande utilidade interna na entidade. De forma condensada, a Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) indica a origem de todo o dinheiro que entrou no Caixa, bem como a aplicação de todo o dinheiro que saiu do Caixa em determinado período, e, ainda o Resultado do Fluxo Financeiro.
Assim como a Demonstração do resultado do exercício, a DFC é uma demonstração dinâmica e também está contida no Balanço que, por sua vez, é uma demonstração estática.
6. REFERÊNCIAS
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços. 7. ed. São Paulo: Atlas 2002. 
CAMPOS FILHO, Ademar. Demonstração dos fluxos de caixa: uma ferramenta indispensável para administrar sua empresa. São Paulo: Atlas, 1999.
ECONOMÁTICA from Brasil: banco de dados. Disponível em: <http: economática.com>. Acesso em: 27 jul. 2007. 
França, Glaucius André, Contabilidade avançada: Ciências contábeis VIII/ : Pearson Education, 2010.
GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2004. 
IUDÍCIBUS, Sergio de. Análise de balanços: análise de liquidez e do endividamento análise do giro, rentabilidade e alavancagem financeira. São Paulo: Atlas, 1998. 
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de balanços. 6. ed. São Paulo: Atlas 2003. 
SÁ, Carlos Alexandre. Fluxo de caixa: a visão da tesouraria e da controladoria. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
ZDANOWICZ, José Eduardo. Fluxo de caixa: uma decisão de planejamento e controle financeiro. 3. ed. Porto Alegre: D.C.Luzzatto, 1989.

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