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Casos concretos

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Caso 2. Segundo Kant, por amor à humanidade devemos sempre dizer a verdade. O que você diria a um assassino que procura um amigo seu que, por estar sendo perseguido por ele, se esconde em sua casa? Você ainda sim falaria a verdade?
R: Nesse caso, eu não entregaria meu amigo por uma questão de empatia e humanismo.
3. Para Kelsen, o que é Justiça ?
R: para Kelsen, a ciência "não tem de decidir o que é justo, isto é, prescrever como devemos tratar os seres humanos, mas descrever aquilo que de fato é valorado como justo, sem se identificar a si própria com um destes juízos de valor.
Caso 4. Estas afirmações podem ser consideradas silogismos? As suas conclusões são corretas (válidas)?
R: Sim, elas podem ser consideradas silogismo, pois tem raciocínio lógico, fazendo com que se chegue a conclusões obvias, mas não são verdadeiras.
Caso 5. Normas complementares: são as leis que complementam o texto constitucional. A lei complementar deve estar devidamente prevista na Constituição. Isso quer dizer que a Constituição declara, expressamente, que tal ou qual matéria será regulada por lei complementar
Caso concreto 7- R: Sócrates tinha uma visão bem sensata a respeito das fabulas, pois realmente os materiais que ficam disponíveis para as crianças devem ser revisados e ser supervisionados, pois estão lidando com pessoas em formação. Quanto as profissões, concordo que se uma pessoa ficar responsável por um só trabalho deve desempenha-lo da melhor maneira, colocando toda sua energia nele. Porem na modernidade, para o próprio sustento, muitas pessoas possuem necessidades de realizar mais do que uma função. É uma visão de sociedade encantadora, se fosse possível a realização com certeza estaríamos vivendo em uma sociedade mais justa
Caso concreto 8-Laísa, funcionária da Lojas Marbex S/A, trabalha durante 28 anos, sendo empregada exemplar. Quando está prestes a se aposentar, é chamada no departamento de RH e demitida. No ato da demissão, o patrão alega que a empresa está passando por dificuldades sendo necessário fazer alguns cortes e, portanto, seus serviços não são mais necessários. Chateada e indignada, ela tenta argumentar que esta demissão é injusta logo faltando cerca de 2 anos apenas para sua aposentadoria. Ele retruca afirmando tratar-se de um direito potestativo do empregador. Laísa procura você como seu advogado(a). Como você encaminharia o caso?
R: De alguma forma informaria que tal atitude não está de acordo com a legislação trabalhista que lhe assegura a permanência pois a mesma está no período de pré-aposentadoria, garantindo-lhe a estabilidade, porém, após tal justificativa não fosse aceita por parte do empregador, dirigiríamos até a Justiça do Trabalho pra judicializar o caso que vai de contra a razoabilidade dos princípios trabalhistas.
Caso concreto 9- R: Depende, é preciso analisar o caso a partir da vertente de que está em um país arraigado em crendices, culturas e religiões que acreditam veementemente nas curas que podem realizar. Dessa forma, entende-se, aqui que há a necessidade de verificar a boa fé do indivíduo em questão, uma vez que há sujeitos que se aproveitam da premissa supracita e se aproveitam da boa fé. Cabendo, portanto, a tipificação para frear a ação daqueles que, portando-se enquanto curadores agem de má fé.

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