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1a Questão (Ref.: 201703990404) Pontos: 0,1 / 0,1 STN - Prova de 2000, ESAF - O Brasil, conforme reza o art. 1o da Constituição Federal, é uma República Federativa, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal. Quanto à forma, podemos afirmar que o Brasil é um Estado composto ou federal, uma vez que existe uma repartição regional de poderes autônomos. unitário ou republicano, uma vez que existe uma unidade de poder sobre o território, pessoas e bens . unitário ou federal, uma vez que possui um centro de poder que se estende por todo o território e sobre toda a população. composto ou republicano, uma vez que é formado de Estados-membros que possuem ampla liberdade administrativa, política e econômica. cunitário ou federal, uma vez que existe a união indissolúvel dos Estados, Municípios e do Distrito Federal. 2a Questão (Ref.: 201703148654) Pontos: 0,0 / 0,1 Com relação ao pensamento político de Hobbes e Locke assinale a única alternativa correta: Ambos teorizaram sobre a necessidade do Estado Absolutista como o melhor remédio para a organização da sociedade. Foram filósofos que pensaram sociedade a partir de um pacto, por isso são considerados pensadores contratualistas Segundo estes autores o homem é um animal social, as sociedades são desorganizadas porque os homens são mal educados ou porque o sistema político é ruim. São precursores do Liberalismo, defendiam os direitos naturais e a necessidade de um Estado providencialista. Segundo estes autores o estado de guerra de todos contra todos ocorre pelo abuso de poder do soberano. 3a Questão (Ref.: 201703346341) Pontos: 0,1 / 0,1 Na festejada obra "Leviatã", Thomas Hobbes teoriza a existência do estado de natureza como sendo uma situação-limite, sendo o homem "lobo do próprio homem", ou seja, "a guerra de todos contra todos". Sendo assim, nas afirmativas abaixo, quantas são erradas? I - Hobbes como um bom contratualista defende a inalienabilidade da soberania II - O pensamento hobbesiano reitera a tese naturalista de que o homem é individualista e por isso deve ser regido por um Estado forte. III - A tese justificadora que retrata o pensamento acima é a do teocentrismo, pois legitimava o absolutismo. IV - O Estado de Natureza enquanto teoria justificadora do Pacto Social marca o nascimento da Sociedade e do Estado. V- Hobbes com sua teoria nega a existência de um conjunto de direitos ditos naturais. 4 3 5 1 2 4a Questão (Ref.: 201703723837) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre os contratualistas, marque a alternativa correta: Hobbes defendia um governo absolutista, pois para ele, se alguém tivesse autoridade para se contrapor ao soberano, tomaria o seu lugar e criaria o risco de retorno ao estado de natureza. Rousseau era o teórico que defendia o absolutismo, desde que houvesse eleições para que o povo escolhesse o soberano absoluto. Hobbes foi o teórico contratualista mais moderno e concebeu a sociedade como um produto da vontade humana, que enxergava no pacto social só uma forma de se facilitar o acesso aos meio materiais de subsistência. Montesquieu defendia a centralização do poder soberano em uma única pessoa, ou numa assembleia de sacerdotes. Rousseau entendia a sociedade como um fruto da necessidade humana de sair do estado de natureza e proporcionar apenas segurança aos indivíduos. 5a Questão (Ref.: 201703839421) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre as teorias explicativas acerca da origem do estado, pode-se afirmar que: Para Hobbes, o primeiro dos grandes contratualistas, o pacto efetivado na sociedade se deve ao fato de que o homem em estado de natureza é bom e a sociedade é que o corrompe. Entre as teorias coletivistas que explicam o surgimento do Estado encontra-se a concepção marxista, para a qual o Estado nasce da necessidade de reforçar as relações de produção e o efetivo poder dos detentores dos meios de produção. Entre os nomes mais fortes da teoria naturalista do surgimento do Estado encontram-se Locke e Rousseau. A concepção jurídica de Kelsen se insere no contexto das chamadas teorias contratualistas. As teorias contratualistas explicam o surgimento do Estado a partir da própria natureza social do homem.
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