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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO GABRIELA DOS SANTOS SANTANA PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM São Paulo 2017 GABRIELA DOS SANTOS SANATNA PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM Trabalho apresentado ao Centro Universitário Estácio Radial de São Paulo, como requisito parcial para a obtenção do grau de aprovação, na disciplina de Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem, Sob a orientação da Proª Sonia Maria Perroud da Silveira Foresti. São Paulo 2017 Objetivos -Compreender as diferentes etapas do desenvolvimento infantil (bebês e crianças), adolescentes e idosos; - Reconhecer no sujeito os aspectos dos desenvolvimentos cognitivo, psicomotor, emocional e social; -Construir uma análise crítica das observações realizadas à luz das diferentes teorias do desenvolvimento e da aprendizagem. Desenvolvimento População - bebês (0 a 2 anos); crianças (2 a 11 anos); adolescentes (12 a 19 anos) e idosos (60 anos em diante). Cada aluno irá escolher APENAS UM SUJEITO para observar, com quem deverá permanecer por toda observação. Local de observação - ambientes frequentados pela população a ser observada, preferencialmente em escolas e outros espaços educativos, pode ser feita também em cursos de língua estrangeira, clubes, residências, praças, shoppings. Método de pesquisa - observação sistemática. Frequência das observações - 3 dias de observações. Tempo de duração de cada observação - 3 horas por encontro. Postura do observador - de neutralidade, evitando intervenção ou opinião em relação às atitudes dos sujeitos. Registro - Parte descritiva do relatório. Todos os dias devem observar as áreas: cognitiva, psicomotora, emocional e social. 1) psicomotor - lateralidade, tonicidade, equilibração, organização espaço- temporal, conhecimento e domínio do próprio corpo constituem aspectos da formação psicomotora; 2) cognitivo - aspectos ligados à aprendizagem; buscar observar como o sujeito que pensa e constrói o seu conhecimento; 3) emocional - perceber com os sujeitos lidam com suas próprias emoções, que atitudes caracterizam o equilíbrio, o autoconhecimento e o crescimento pessoal; 4) social - observar como o sujeito se relaciona com os demais colegas, familiares e estranhos. Para orientar na observação dos sujeitos. Introdução A vida se inicia pelo nascimento do ser vivo e se encerra com a sua morte, mas esse espaço que fica entre o início e o final possui algumas divisões, que são as chamadas fases da vida. Cada uma dessas fases apresenta características que podem ser físicas e/ou psicológicas diferentes, e isso acontece porque estamos em processo de formação no caráter humano. Podemos dividir a vida em quatro fases, começando pela infância, em seguida a adolescência, a idade adulta e a velhice. Toda estrutura educacional está organizada com a finalidade de promover a aprendizagem e desenvolvimento do ser humano. Há várias formas de se conceber o desenvolvimento e aprendizagem fundamentais do homem. Diferentes visões e explicações podem ser adotadas na compreensão da forma como o sujeito aprende e se desenvolve. Trata-se de reconhecer, no encaminhamento dessa questão, a presença de postura teórico-metodológicas divergentes entre si. Existe um aspecto básico, onde a aprendizagem e o desenvolvimento do pensamento tem relação entre o sujeito e o objeto do conhecimento. Muitas são as teorias para explicar como se dá a aquisição do conhecimento, mas poucas são as que se voltam para a interação sujeito/ objeto como elemento fundamental no processo da construção de conhecimento e evolução do conhecimento do próprio homem. Este estudo tem por objetivo refletir sobre diferentes posições teóricas na vertente interacionista, de modo a compreender como cada uma delas encara o papel social, enquanto condição que facilita e determina a apropriação e superação do conhecimento socialmente disponível. Relatório da Observação Sujeito da Observação: Henrique Idade: 1 ano e 8 meses (Bebê) Data: 12/05/2017 Inicio: 11:30 da manhã Termino: 14:40 da tarde Escolaridade: Berçário Local da Observação: Creche. Ao chegar na creche fui para uma sala de berçário onde tinha muitas crianças e decidi observar o Henrique, quando entrei na sala ele estava sentado no tapete brincando com as outras crianças, ele estava com uma bola na mão, abraçava a bola e jogava ela com a mão para todos os cantos da sala, então ele se levantou com a bola na mão colocou ela no chão e fui para chutar mais sempre que ia tentar chutar a bola ele caia e levantava para tentar de novo, Henrique repetiu isso por umas 3 vezes, e então foi caminhando e sentou-se ao lado de um coleguinha que estava com um porquinho em sua mão, Henrique puxou o brinquedo da mão do colega, a professora foi a direção dele falou que não podia fazer o que ele havia feito, ao levar a bronca ele começou a gritar com a professora e a apontar seu dedo para ela, como se ele tivesse brigando com ela. As 12:00 horas foi a hora do almoço, todas as crianças estavam sentadas na mesa esperando a comida e Henrique estava de pé batendo as mãos na mesa, a professora foi até ele e sentou ele no banco, na hora de comer ele pegava a colher e levava até a boca sem derramar a comida, Henrique comeu tudo o que tinha em seu prato. Depois do almoço quando todos voltaram para a sala Henrique chamou a professora ele disse que estava de coco, então a professora a pegou no colo e foi trocar pois ele ainda usava frauda, quando a professora estava trocando Henrique ficava puxando seu órgão genital, a professora tirava a mão dele mais ele pegava novamente, depois de trocado Henrique junta-se novamente aos coleguinhas, ele abraça seus amiguinhos e beija mais quando alguém está com o brinquedo que ele gosta ele vai e puxa com força da mão do colega ou bate, Henrique anda a todo o tempo, quase não se senta, abre e fecha os armários da sala, mexe nas caixas de brinquedo, quando a professora vai em sua direção ele corre mais logo em seguida tropeça de cai, quando não quer mais brincar guarda novamente o brinquedo na caixa. Henrique se senta novamente e começa a conversar sozinho e fazer gestos com as mãos está dura uns 5 minutos, mal conseguir entender o que ele dizia, ele falava papai, mamãe, ai ai, não pode. Na hora do sono da tarde, a professora colocas todos deitado nos colchões, Henrique demora para dormir e fica chorando pedindo colo a professora vai até ele e balança ele na perna para ele dormir mesmo assim ele demora, a professora pega ele um pouco no colo e o abraça e então quando ele parar de chorar ela coloca ele novamente no colchão e ele dorme. A todo momento enquanto dormia Henrique ficava se mexendo, virava de um lado para o outro, chorava e dormia de novo. Desenvolvimentos -Psicomotor: Levantar do chão com a bola nas mãos; Chutar a bola e cair no chão pois perde o equilíbrio; Pegar a comida no prato com a colher e levar a colher até a boca sem deixar a comida cai; Correr da professora com os brinquedos nasmãos; Puxar os brinquedos das mãos dos colegas; Abrir e fechar os armários da sala; -Cognitivo: Consegue comer sozinho sem o auxílio do professor; Guarda os brinquedos na caixa quando não quer mais brincar; Possui autonomia nas iniciativas. -Emocional: Aponta o dedo e briga com a professora após a professora chamar sua atenção; Puxar o brinquedo das mãos dos colegas quando ele quer o mesmo brinquedo; Pegar e puxar o órgão genital enquanto a professora faz a troca da frauda; Aparenta ter um sono bem agitado. -Social: Briga com os colegas, quando quer os mesmos brinquedos que eles; Mostra ter afeto com os colegas ao abraça-los e beija-los; Grita e briga com a professora; Pede colo e abraça a professora. 1- Desenvolvimento físico motor: Henrique é um bebê saudável com 1 metro de altura mais ou menos, tem pele branca, olhos verdes, cabelos lisos e loiro escuro. Henrique tem um bom desenvolvimento psicomotor, pois consegue segurar as coisas com firmeza em suas mãos, consegue levantar do chão segurando brinquedos, consegue levar a colher cheia de comida até a boca sem deixar cair, abre e facha rápido a porta dos armários rapidamente de machucar as mãos, corre da professora sem cair. Ainda tem um pouco de dificuldade para se equilibrar, pois ao chutar a bola ele cai no chão. 2- Cognição e Aprendizagem. Escolar: Henrique aparenta ser um bebê muito esperto, pois na idade dele alguns bebes ainda possuem dificuldade para comer sozinho, ele consegue levar a colher até a boca sem deificardes e sem deixar cair a comida. Henrique já tem maturidade de entender que quando não quer mais brincar deve guardar os brinquedos e isso ele sempre faz. 3- Desenvolvimento Social: Henrique aparenta ter uma boa relação com suas professoras e seus coleguinhas de classe, apesar das vezes que fica irritado quando leva broncas e quando os colegas pega os brinquedos que ele quer, mais ele sempre mostrar ter uma afetividade por eles. 4- Desenvolvimento Emocional: Henrique aparenta ser uma criança bem agitada principalmente na hora do sono, é muito difícil ele ficar quieto em um lugar só por muito tempo. Para sua idade Henrique tem algumas atitudes que são difíceis se ver em um bebê. Analise das Situações Observadas a Luz da Teoria: Com base na teoria de Piaget Henrique se encontra na fase de permanência do objeto pois, a posse de um senso de permanência do objeto exige alguma representação mental interna de um objeto mesmo quando este não é visto, ouvido ou, de outra forma, percebido. As respostas do pequeno bebê não exigem uma concepção de permanência do objeto ou de quaisquer outras representações mentais internas de objetos ou de ações. Seus pensamentos estão concentrados apenas em percepções sensoriais e comportamentos motores. No fim do período sensório-motor (18-24 meses de idade), as crianças começaram a mostrar sinais de pensamento representativo – representações internas de estímulos externos. Nessa transição para o estágio pré-operatório, a criança começa a ser capaz de pensar sobre pessoas e objetos que não são necessariamente perceptíveis naquele momento. Com base na teoria de Freud Henrique se encontra também na fase anal. Durante a fase anal, Freud acreditava que o foco principal da libido estava no controle da bexiga e evacuações. O grande conflito nesta fase é o treinamento da toalete, a criança tem de aprender a controlar suas necessidades corporais. Desenvolver esse controle leva a um sentimento de realização e independência. De acordo com Freud, o sucesso nesta fase é dependente da maneira com que os pais e aqueles que o acompanham no seu dia a dia, se aproximam no treinamento da toalete. Os pais que utilizam elogios e recompensas para usar o banheiro no momento oportuno incentivam resultados positivos e ajudam. Nessa idade Henrique já teria que estar sendo instruído a sair do uso das fraudas, pois, a criança precisa de incentivo cuidados e paciência para que conclua essa fase sem constrangimentos. Com base também na teoria de Vygotsky, ele não formulou uma teoria pedagógica, embora o pensamento do psicólogo bielo-russo, com sua ênfase no aprendizado, ressalte a importância da instituição escolar na formação do conhecimento. Para ele, a intervenção pedagógica provoca avanços que não ocorreriam espontaneamente. Ao formular o conceito de zona proximal, Vygotsky mostrou que o bom ensino é aquele que estimula a criança a atingir um nível de compreensão e habilidade que ainda não domina completamente, "puxando" dela um novo conhecimento. "Ensinar o que a criança já sabe desmotiva o aluno e ir além de sua capacidade é inútil", diz Teresa Rego. O psicólogo considerava ainda que todo aprendizado amplia o universo mental do aluno. O ensino de um novo conteúdo não se resume à aquisição de uma habilidade ou de um conjunto de informações, mas amplia as estruturas cognitivas da criança. Assim, por exemplo, com o domínio da escrita, o aluno adquire também capacidades de reflexão e controle do próprio funcionamento psicológico. Justificativa Ao observar Henrique tive a percepção de que ele parece ser uma criança bem esperta, sua coordenação motora para sua idade já está bem desenvolvida, não possui dificuldade para comer sozinho a penas na hora de se equilibrar que ainda a um pouco de dificuldade. Além de ser uma criança que quando fica irritado age por alguns impulsos um pouco agressivos, mas também a momentos que ele é carismático, Henrique tem um sono muito agitado a todo momento de movimenta muito enquanto dorme e chora, percebe que ele não tem um sono tranquilo. Relatório da Observação Sujeito da Observação: Luís Idade: 13 anos (adolescente) Data: 20/05/2017 Inicio: 14:30 da manhã Termino: 17:30 da tarde Escolaridade: 7ª Série do ensino fundamental Local da Observação: Residência. Ao chegar na casa de uma amiga observei o irmão dela Luís. Quando cheguei Luís estava sentado no sofá de sua casa mexendo no celular essa ação durou mais ou menos uns 20 minutos, ele segurava o celular com as duas mãos digitava sempre rapidamente, quase não piscava os olhos, em seguida ele se levantou foi até a estante, pegou o controle da televisão e a ligou, voltou para o sofá e deitou. Ao deitar no sofá Luís pega novamente o celular e começa a sorrir a todo momento, algumas vezes olha para a televisão mais não solta o celular de jeito algum, a mãe de Luís vai até ele e pede para que ele vá até a padaria comprar pão mais Luís a responde e fala que não vai pois está cansado, a mãe fica irritada e volta para a cozinha onde ela estava antes. Luís fica a todo o momento batendo os pés, balançando as pernas e roendo as unhas, ele se levanta vai até a cozinha toma um como de água, pega uma maçã e volta para a sala, novamente ela pega o celular, segura a maçã para comer com a mão direita e segura e digita no celular com a mão esquerda, após comer a maçã Luís se levanta com o celular na mão joga o talo da maça no lixo e volta para o sofá e deita. Luís solta o celular e vira para o lado começa a se balançar, demorou cerca de 10 minutos ele estava dormindo, sua irmã mais nova vai até Luís e deita e cima dele e fica chamando até ele acordar, Luís acorda gritando com sua irmã e dá um tapa, ao perceberessa situação a mãe de Luís vai até a sala e dá uma bronca, diz que sua irmã é bebê ainda e queria a apenas a atenção dele, Luís responde sua mãe ao ponto de receber um tapa na boca, após receber esse tapa Luís levanta começa a discutir com a mãe fala que ele não tem culpa de ter vindo ao mundo. Após essa o ocorrência Luís sobe as escadas batendo os pés e dando socos na parede, ele entra em seu quarto bate à porta e se tranca, Luís fica no quarto mais ou menos uma hora, a todo momento Luís grita dá para escutar os socos que ele dá na parede começa a fala palavrões, a mãe de Luís vai até lá bate na porta pede para ele abrir e ele chorando grita, sai daqui sua velha, a mãe de Luís sai 5 minutos depois ele abre a mais continua deitado em sua cama chorando até dormir. Desenvolvimentos -Psicomotor: Pegar o controle da televisão; Segurar o celular com as duas mãos e digitar rapidamente; Segurar a maçã com a mão direita e segurar o celular com a mão esquerda; Bater os pés um no outro; Se balançar para dormir; Subir as escadas batendo os pés. -Cognitivo: Não faz as coisas se a mãe não mandar; Quando a mãe pede um favor diz que está cansado. -Emocional: Sorrir enquanto conversa com alguém no celular; Se irrita quando sua irmã mais nova o acorda; Discuti com a mãe e diz que não pediu para vir ao mundo; Se tranca em seu quarto; Grita e dos socos contra as paredes; Chora ao estar irritado com a situação. -Social: O relacionamento com a família se mostra conturbado; Não faz os favores que a mãe pede; Não mostra ter afeto com a família; 1- Desenvolvimento físico motor: Luís é um adolescente de 1,65 de altura mais ou menos, tem a pele branca, olhos castanhos, cabelos encaracolados e preto. Luís aparenta ter um bom desenvolvimento físico motor, apesar de passar a maior parte do tempo deitado, percebe-se que ele possui um ótimo domínio ao manusear o celular, e quando come e segura o celular ao mesmo tempo. Quando sobe as escadas batendo os pés e dando soco nas paredes em nenhum momento se percebe desequilíbrio corporal. 2- Cognição e Aprendizagem. Escolar: Luís aparenta ser um adolescente inteligente, mais passa a maior parte do seu tempo deitado assistindo e manuseando seu celular, talvez falta estimulo para que ele se torne um adolescente mais ativo. 3- Desenvolvimento Social: Luís não tem um bom relacionamento com sua mãe e sua irmã, não se percebe em nenhum momento algum tipo de afeto, discute com a mãe a falta de respeito um para com o outro se torna constrangedor, Luís não dá a mínima atenção para sua irmã mais nova, o único momento que Luís aparenta estar feliz é quando conversar com pessoas pelo seu celular. 4- Desenvolvimento Emocional: Luís aparenta ser uma pessoa irritado e agressivo, ele se excluí para ele parece que somente o que te traz conforte é ficar deitado apenas ele e seu celular, a presença das pessoas lhe traz desconforte, Luís também aparenta que precisa de um carinho, percebe-se também que entre Luís e sua família não possuí um diálogo, talvez isso faz falta para Luís e por isso ele prefere ser excluir e até pensa que seria melhor se ele não tivesse vindo ao mundo. Analise das Situações Observadas a Luz da Teoria: Com base na teoria de Erick Erikson Luís se encontra no quinto estágio da Teoria do Desenvolvimento Psicossocial, que se dá entre os 12 e os 18 anos, ganha contornos diferentes devido à crise psicossocial que nele acontece, ou seja, Identidade Versus Confusão. Neste contexto o termo crise não possui uma acepção dramática, por tratar-se de algo pontual e localizado com polos positivos e negativos. Esta 5ª idade localiza-se aproximadamente dos 12 aos 18/20 anos, ou seja, na adolescência, precisamente na idade em que na vertente positiva, o adolescente vai adquirir uma identidade psicossocial, isto é, compreende a sua singularidade, o seu papel no mundo. Segundo Freud Luís também se encontra na fase na puberdade. É a entrada na puberdade que anuncia o fim da infância, e, nesse contexto, Miller (2015) propõe que pensemos menos numa lógica evolutiva e mais numa topologia do corte. O novo emerge e agita esse corpo, que é desalojado da imagem ideal até então sustentada, exigindo um novo arranjo. Segundo Bandura o homem não é totalmente influenciado pelo meio, pois suas reações e estímulos são auto ativadas, na teoria social cognitiva o homem não é visto como um ser passivo dominado pelas ações ambientais, mas sim como um ser influente em todos os processos. O comportamento não precisa ser reforçado para ser aprendido ou adquirido, o homem aprende e adquire experiências observando as consequências dentro do seu ambiente, assim como as vivências das pessoas aos quais convive, por esses móvitos pode-se dizer que Luís possui uma relação bem difícil com sua família. Justificativa Ao observar Luís a percepção de que ele é um adolescente que muito irritado, ou até mesmo depressivo, que não relaciona muito bem com as pessoas, a distração dele e o único momento que se observa um sorriso no rosto é quando ele está se socializando com outras pessoas através de aplicativos do celular. Luís se sente uma pessoa excluída, até mesmo por parecer que não a nenhum afeto familiar tanto dele quanto dos seus membros familiares. Conclusão Ao concluir esse trabalho, tive a percepção de serviu além de tudo para entender melhor o desenvolvimento e aprendizagem humana, que a cada estágio elas vão se modificando, e isso contém uma grande influência para a construção do ser, além de que se esses estágios não forem alcançados como devem pode haver até transtornos nas personalidades. Para concluir esse trabalho passei por um processor bem exaustivo, contive muitas dificuldades, mas não me deixei esquecer que tudo é experiência e aprendizado, e que sem dificuldades não conseguimos conquistar nossos objetivos.
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