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TCC (Diego e Rodrigo) (4)

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
RODRIGO DE FRANÇA BARBOSA
DIEGO MORAES RIOS DA SILVA
O DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTE ATRAVÉS DO FUTSAL/FUTEBOL
Rio de Janeiro
2017
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
RODRIGO DE FRANÇA BARBOSA
DIEGO MORAES RIOS DA SILVA
O DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTE ATÉ A PROFISSIONALIZAÇÃO NO FUTSAL/FUTEBOL 
Trabalho de Conclusão de Curso
apresentado à Universidade Estácio
de Sá como parte dos requisitos
necessários à obtenção de grau no
curso de Educação Física.
Orientador: Prof. Homero da S N Junior
	
Rio de Janeiro
2017
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
RODRIGO DE FRANÇA BARBOSA
DIEGO MORAES RIOS DA SILVA
O DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTE ATRAVÉS DO FUTSAL/FUTEBOL
Trabalho de Conclusão de Curso
apresentado à Universidade Estácio
de Sá como parte dos requisitos
necessários à obtenção de grau no
curso de Educação Física.
Avaliada em 
BANCA EXAMINADORA
____________________________________________
Prof. Homero da S N Junior
Universidade Estácio de Sá
____________________________________________
Prof. M.Sc. Luiz Claudio Pereira Monteiro
Universidade Estácio de Sá
____________________________________________
Prof. Esp. Lauro Ivo Júnior
Universidade Estácio de Sá
____________________________________________
Prof. M.Sc. Jacques Araujo Netto
Universidade Estácio de Sá
Resumo do trabalho do trabalho de conclusão de curso apresentado à Universidade Estácio de Sá como parte dos requisitos necessários para obtenção do grau no Curso de Graduação em Bacharel em Educação Física.
O DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTE ATRAVÉS DO FUTSAL/FUTEBOL
RODRIGO DE FRANÇA BARBOSA
DIEGO MORAES RIOS DA SILVA
Outubro / 2017
Orientador: Prof. Homero da S N Junior
O presente estudo teve como objetivo fazer uma análise de fatores que juntos determinariam os ganhos psicomotores de crianças e adolescentes com base na modalidade esportiva de futsal e futebol. Dentre esses fatores analisados pudemos destacar o fator cognitivo, que por sua vez envolveria todos os processos cognitivos, o domínio afetivo que diz respeito ao agir, interagir e reagir com outras pessoas, seria a parte sentimental, e a motora seria o domínio que envolveria a organização do corpo e do movimento do indivíduo no tempo e no espaço, estaria relacionado com os fundamentos técnicos, bem como com as capacidades físicas e coordenativas. Nesta perspectiva, este trabalho configurou-se no estudo realizado nas aulas em escolinhas de futsal e futebol. O método utilizado foi através de um questionário de 12 perguntas afim de ter a percepção dos incentivos recebidos pelas crianças e adolescente durante os treinamentos e jogos, Os principais resultados demonstraram predominância do Sim nas variáveis treinador, que destaca a importância do professor/treinador no desenvolvimento psicomotor das crianças com 168 ocorrências Sim e 2 Não de um total de 170. Na variável familiares, na qual se referia ao incentivo e acompanhamento vindo dos pais se obteve 119 ocorrências Sim e 51 Não de um total de 170, em referência denomina-se ter a imagem de um atleta profissional como um espelho e exemplo para alcançar seus sonhos com 113 Sim e 57 Não de 170 pesquisados e a variável motivado retificou a importância da participação dos pais e professores em manter as crianças motivadas para realizarem um bom desenvolvimento psicomotor e foi comprovado com 165 ocorrências Sim e apenas 5 Não de um total de 170 avaliados e correlacionar com outros estudos que consequentemente convergiram em sua maioria.
Palavras-chaves: Crianças e Adolescente, Futsal e Futebol, Desenvolvimento Psicomotor
Resumen del trabajo del trabajo de conclusión de curso presentado a la Universidad Estadual de Sá como parte de los requisitos necesarios para obtener el grado en el Curso de Graduación en Bachiller en Educación Física.
EL DESARROLLO PSICOMOTOR EN NIÑOS Y ADOLESCENTE A TRAVÉS
DEL FUTSAL / FÚTBOL
RODRIGO DE FRANCIA BARBOSA
DIEGO MORAES RIOS DA SILVA
Octubre / 2017
Orientador: Prof. Homero de la S N Junior
El presente estudio tuvo como objetivo hacer un análisis de factores que juntos determinarían las ganancias psicomotores de niños y adolescentes con base en la modalidad deportiva de fútbol y fútbol. Entre estos factores analizados pudimos destacar el factor cognitivo, que a su vez involucraría todos los procesos cognitivos, el dominio afectivo que se refiere al actuar, interactuar y reaccionar con otras personas, sería la parte sentimental, y la motora sería el dominio que involucraría la organización del cuerpo y del movimiento del individuo en el tiempo y en el espacio, estaría relacionado con los fundamentos técnicos, así como con las capacidades físicas y coordinadoras. En esta perspectiva, este trabajo se configuró en el estudio realizado en las aulas em escuelas de fútbol y fútbol. El método utilizado fue a través de un cuestionario de 12 preguntas a fin de tener la percepción de los incentivos recibidos por los niños y adolescentes durante los entrenamientos y juegos, Los principales resultados demostraron predominancia del Sí en las variables entrenador, que destaca la importancia del profesor / entrenador en el desarrollo psicomotor de los niños con 168 ocurrencias Sí y 2 No de un total de 170. En la variable familiar, en la cual se refería al incentivo y acompañamiento venido de los padres se obtuvieron 119 ocurrencias Sí y 51 No de un total de 170, em referencia se denomina tener la imagen de un atleta profesional como un espejo y ejemplo para alcanzar sus sueños con 113 Sí y 57 No de 170 encuestados y la variable motivada rectificó la importancia de la participación de los padres y profesores en mantener a los niños motivados para realizar um buen desarrollo psicomotor y se comprobó con 165 ocurrencias Sí y sólo 5 No de un total de 170 evaluados y correlaciona con otros estudios que, em consecuencia, convergieron en su mayoría.
Palabras claves: Niños y Adolescentes, Fútbol Sala y Fútbol, ​​Desarrollo Psicomotor 
SUMÁRIO
	INTRODUÇÃO .......................................................................................................
	 7
	
	
	MATERIAIS E MÉTODOS .....................................................................................
	 8
	DESENVOLVIMENTO............................................................................................
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................... 
	 9
 16
	REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS.............................................................................. 
	
17
	
	
	
	
	
	
	
	
�
INTRODUÇÃO
Para- Baseggio (2011), o comportamento do ser humano, assim como suas habilidades inatas, poderia e deveria ser desenvolvido através da educação, essencialmente na Educação Física. Assim, as atividades realizadas em aula principalmente os jogos desportivos, seriam instrumentos facilitadores do desenvolvimento global da criança e do adolescente. Os valores alcançados através dos jogos desportivos, como a interiorização das regras, colaboração, aceitação da autoridade, disciplina, iniciativa e superação de si mesmo, configuram um conjunto de condutas positivas, construtivas e integradoras, que se encontrariam presentes no sistema de valores que cada um assumiria para si mesmo e com sua maneira de viver.
Os principais objetivos da Educação Física seriam o despertar para o prazer de aprender à aprender; potencializar a capacidade de criar e recriar situações de aprendizagem; ampliar a capacidade de comunicação; prevenir dificuldades relacionais, emocionais,motoras e de aprendizagem; incentivar a autoestima e facilitar a sociabilização; prevenir dificuldades relacionais de desenvolvimento e de aprendizagem; exercer uma prática terapêutica no caso de dificuldades relacionais de desenvolvimento e de aprendizagem já instalados; oportunizar uma estruturação mais saudável da personalidade; estimular posturas positivas frente a si, ao outro e ao mundo (Santos, 2007). Nesse sentido, a prática do esporte seria extremamente importante para auxiliar na qualidade de vida da criança e adolescente, e se assim o fosse, então quanto mais cedo à criança criasse o hábito pelo esporte, menos propensão ela teria a doenças.
Segundo Baseggio (2011), o futsal surgiu das “peladas” de várzea que começaram a ser adaptadas às quadras de basquete e pequenos salões na década de 30 no Uruguai. No Brasil, foram introduzidas através da Associação Cristã de Moços (A.C.M.) em São Paulo entre os anos de 1948/49, e logo conseguiram o reconhecimento popular e tornou-se um esporte oficial. Nas décadas de 1960 e 1970, o futsal começou a ser regulamentado e ganhar o continente. Por fim, criaram-se então a Federação Internacional de Futebol de Salão (FIFUSA) no Rio de Janeiro, hoje funcionando dentro da Federação Internacional de Futebol (FIFA). 
Segundo Monteiro (2006), o homem seria marcado por diversos hábitos que estruturariam a sua dinâmica pela vida, o aspecto psicomotor que consistiria a maturação do sistema psicológico e biológico simultaneamente. Nas partidas de Futsal teria uma grande intensidade de movimentações que abrangeria os participantes de forma geral e levaria a um elevado gasto de energia, uma solicitação metabólica e neuromuscular elevada, o que evidenciaria as contribuições do esporte para o desenvolvimento motor (Cyrino, 2002). Na concepção de Mutti (2003), o Futsal compreenderia as diversas condições que se relacionariam com sua execução, bem como as respostas necessárias que as situações do jogo requereriam. O desenvolvimento motor das crianças pressupusesse várias experiências motoras que deveriam ser construídas através do tempo e dos hábitos. Nesse âmbito, a iniciação do Futsal deveria ser considerada como uma extensão do processo de desenvolvimento motor, haveriam nelas as aplicações de vários movimentos e experiências que viabilizariam o aumento do acervo das crianças, contribuiriam para seu crescimento sadio e maior qualidade de vida.
Infelizmente, não apenas o futsal, mas diversos esportes seriam vistos e tratados com a função de alcançarem a técnica perfeita, visando sempre o alto desempenho. Entretanto, as práticas esportivas principalmente para as crianças iriam além desta visão. O conceito de esporte estaria restrito, pois se concentraria no conteúdo, no treino, na competição, no atleta e no rendimento. As crianças teriam uma relação com o esporte muito mais afetiva e prazerosa do que eficiente e utilitária, e não seria saudável que o futsal em questão entrasse na vida de uma criança apenas para o referencial de competição e rendimento (Voser, 2004). Então, o corrente estudo objetivou o desenvolvimento psicológico, motor e técnico nas categorias de base do futsal através de influências e incentivos externos.
MATERIAIS E MÉTODOS
O presente trabalho teria a princípio como base de pesquisa e público alvo cerca de 170 crianças, que compreendem a faixa etária de seis a 15 anos de idade, somente do sexo masculino, e o tempo de prática de pelo menos um ano, todos das zonas norte e sul da cidade do Rio de Janeiro.
A coleta de dados foi desenvolvida através de questionário, contendo 12 perguntas abertas e fechadas (Anexo A). A aplicação do formulário exigiu a validação, tal como demonstrado por Junior et al. (2005), visando reduzir o risco de erros por não entendimento das perguntas (Ramos et al. (2005). Entretanto o preenchimento se deu sob a supervisão de pais, professores e pesquisadores para o total esclarecimento em caso de dúvidas. O mesmo foi elaborado de acordo com os dados coletados através de artigos sobre a influência da família do âmbito futebolístico nas categorias de base (Junior, 2000), e como isso afeta a vida social e o desenvolvimento psicomotor das crianças e adolescentes através dos anos de prática. 
O tratamento estatístico se baseou em Costa Neto (2007), possibilitando a obtenção das estimativas de medidas de localização (média e mediana) e dispersão (desvio-padrão e coeficiente de variação) para as variáveis quantitativas, enquanto que as qualitativas foram submetidas à análise de frequência.
	
DISCUSSÃO DE RESULTADOS
Em função dos discursos obtidos foi verificado que o coeficiente de variação seria maior que 20,00%, isso significaria que, a idade e o tempo de prática tiveram uma alta variabilidade, caracterizado pela estimativa mediana, o grupo tem idades muito variáveis, de maturidades distintas, havendo grande impacto nas outras variáveis pesquisadas. A idade relativa das crianças e adolescentes seriam de nove a 13 anos de acordo com a Tabela 1, obtida com referência a estimativa mediana de 11 anos, com o coeficiente de variação em mais ou menos 25,24%. O tempo de prática relativo dos praticantes seria entorno de um a cinco anos, que de acordo com a Tabela 1 a estimativa mediana seria de três anos com o coeficiente de variação em mais ou menos 68,76%.
Tabela 1: Resultados Descritivos das Variáveis Temporais, anos.
	Estatística
	Idade
	Tempo de Prática
	Média
	10,45
	3,31
	Desvio-padrão
	2,64
	2,28
	Mediana
	11,00
	3,00
	Coeficiente de Variação
	25,24
	68,76
	
Para Barbanti (1979) a iniciação esportiva seria a primeira fase de todo treinamento esportivo, com uma preparação generalizada para que as crianças pudessem colher experiências motoras em várias atividades. O ideal seria começá-lo aos oito-nove anos. Objetivou-se com isso que conseguissem as condições necessárias para que atingissem resultados esportivos elevados na idade adulta, ratificando, Arena e Böhme (2000) recomendava a fase dos sete aos 12-13 anos para uma etapa de iniciação e formação básica geral, indicação que se aproximaria do resultado apresentado por Silva et al. (2001), que aponta para a faixa dos oito-12 anos para desportos individuais e a faixa de 10-12 anos para as modalidades coletivas. Os autores se deparariam com a idade real para modalidades individuais de cinco-oito anos e para modalidades coletivas de sete -10 anos, enquanto que nos estudos de Arena e Böhme (2000), o início da prática específica de uma modalidade viesse acontecendo em idades abaixo das recomendadas pela literatura (um-dois anos antes), diretamente relacionadas com as idades da primeira categoria da federação. Conforme os estudos apresentados demonstraram que a idade dos praticantes e a de iniciação esportiva e o tempo de prática convergiriam com o apresentado na Tabela 1.	
	Conforme avaliado na Tabela 2, no que diz respeito as variáveis de percepção, observou-se que, em todas elas a predominância do sim com pelo menos 113 ocorrências, demonstrando que o público avaliado estava sim satisfeito não só com a intervenção, mas também com tudo oferecido, havendo uma satisfação geral.
Tabela 2: Variáveis de Percepção
	
	Profissionalização
	Método
	Feliz
	Familiares
	Motivado
	Referência
	Melhora
	Treinador
	Não
	21
	7
	7
	51
	5
	57
	16
	2
	Sim
	149
	163
	163
	119
	165
	113
	154
	168
	Total
	170
	170
	170
	170
	170
	170
	170
	170
Segundo Mutti (2003), relata que independentemente da modalidade, o processo de ensino-aprendizagem esportiva deveria ser imputado aos professores de Educação Física, uma vez que, especialmente na infância e na adolescência, tal ação necessitaria de conhecimentos científicos adquiridos através de uma formação universitária sólida e consistente. O Futsal na concepção de Mutti (2003), pressupunha compreender as diversas condições que se relacionavam com sua execução, bem como as respostas necessárias que as situações do jogo requereriam. 
Nesse aspecto, a aprendizagem deveriaser orientada no sentido de ocorrer uma adaptação funcional em detrimento das condições e características da modalidade que pressupunha habilidades motoras e contribuiria para sua manutenção e desenvolvimento, o que refletiria na saúde de todo o organismo. De acordo com Silva, Tashiro e Silva (2006) concluíram em seu estudo que a prática do futsal de forma sistematizada produz alterações psicomotoras em crianças de 11 e 12 anos, como constatado neste trabalho, nas áreas de coordenação motora e equilíbrio dinâmico, Paula e Belo (2009) afirmavam que, em comparação com outros esportes, o futsal promove um desenvolvimento equiparado entre as crianças, ou seja, o aprimoramento psicomotor ocorreria praticamente no mesmo nível para todos os indivíduos praticantes, pois a mais importante transição na carreira esportiva de um atleta ocorreria da categoria juvenil para a adulta. Nesse período, os atletas estariam tipicamente na fase de desenvolvimento de suas carreiras esportivas de acordo com Wylleman & Lavalle (2004), entretanto tratava-se também de um momento em que esses jovens estariam cada vez mais propensos ao abandono do esporte competitivo devido às demandas e compromisso do esporte e da escola/ universidade (Alfermann & Stambulova,2007). Segundo Brandão et al. (2000) e Marques & Samulski (2009), para superarem essas demandas do contexto esportivo com sucesso, os jovens atletas contariam com diversos recursos pessoais e sociais, e esses recursos seriam funções do próprio indivíduo, bem como do micro- ambiente social do adolescente. Na Psicologia do Esporte, a avaliação dos recursos que ofereceriam suporte aos jovens atletas se destinavam com forte ênfase a "tríade esportiva" (atletas, pais e treinadores), com cada componente desempenhando um papel importante para que os participantes respondessem com sucesso aos desafios colocados diante deles (Davis & Jowett,2014; Smoll, Cumming & Smith,2011; Wylleman, de knop, Sloore, Auweele, & Ewing,2002). Nesse contexto, a qualidade do relacionamento treinador-atleta (RTA) tinha sido apontada como um importante elemento no desenvolvimento da carreira esportiva do adolescente, e consequentemente um diferencial para o sucesso esportivo (Smoll et al.,2011).
Conforme os estudos apresentados demonstraram, o método aplicado pelo Professor/Treinador seria de suma importância para o desenvolvimento psicomotor da criança e do adolescente na forma motivacional, motora e evolução profissional, agindo diretamente na melhora da qualidade de vida, e na oportunidade de se tornar um atleta profissional, convergindo com a pesquisa realizada e apresentada na Tabela 2, porque 90,00% das crianças e adolescentes estavam de acordo com o método trabalhado pelo Professor/Treinador.
Marques (2003) referia que, estas rotinas de treinos e de competição desgastavam o desportista, pois os treinos são repetitivos, e nas competições haveriam sempre a cobrança por bons resultados, tanto por parte do atleta como dos técnicos e pais. Segundo Ericsson e Crutcher (1990) e Ericsson et al. (1993), grandes talentos em diversas áreas geralmente tiveram iniciação à prática antes dos seis anos de idade, e se dedicavam durante mais de 10 anos ou dez mil horas até que atingissem níveis de excelência e Sage (1980), Weiss e Knoppers (1982), demonstravam que as crianças que se destacavam no esporte, geralmente iniciavam sua participação por volta de cinco ou seis anos de idade, e o interesse inicial pelo esporte geralmente seria encontrado dentro da família, porém constatavam que a maioria dos jovens do sexo masculino, entre 18 e 24 anos, com experiência em categorias de base em clubes, ao serem indagados sobre os principais motivos da não profissionalização, muitos atribuíram à falta de apoio direto da família.
Conforme analisado na Figura 1, pouco mais de 50,00% dos avaliados obtém influência dos pais nos estudos e também no esporte, os influenciando para ser tornar um atleta profissional e ao mesmo tempo equiparando com os estudos, porém ainda não é unanimidade a influência no esporte dos pais, mesmo sabendo da importância desse apoio para a evolução da carreira no âmbito profissional.
Figura 1: Frequência da variável influência dos pais.
O esporte de competição podia tornar-se para os pais um aspecto importante para a vida de seu filho, fundamentado no papel desempenhado pela figura do atleta e à representação social do esporte na sociedade (Simões, Böhme e Lucato, 1999). A presença dos pais nos treinos, nos jogos, ou em qualquer outro lugar iria despertar alguma reação no atleta/criança, seja ela de contentamento ou constrangimento, de aprovação ou desaprovação. Muitas vezes os pais projetavam os seus sonhos de anos atrás em seus filhos, buscando suprir interesses próprios, ao invés de ajudar suas crianças a terem experiências alegres, seguras e de grande valor (Hanlon, 1999).
Machado (1997) afirma que segundo pesquisas feitas por ele entre pais e filhos atleta, foi constatado que um atleta sentia- se incomodado com a presença dos pais na torcida. Ele ainda colocaria que esse incômodo gerado tem algumas explicações na literatura como; as atitudes exageradas dos pais na torcida; a relação entre eles, pais e filhos, ser conturbada dentro de casa por algum motivo, não necessariamente ligado ao fato da criança ser atleta; algum trauma de infância que seria projetado no pai ou na mãe, e o próprio silêncio dos pais durante a competição.
De acordo com De Rose Jr. e Vasconcellos (1997) e Martens (1988), a criança deveria ser exposta gradativamente a situações de maior pressão e responsabilidade. Talvez no futsal, apesar de muito questionável a participação em competições desde idades iniciais, fizeram com que as crianças não sentissem tanto a pressão e a responsabilidade, justamente por não terem percebido, devido à pequena idade, estas situações como ameaçadoras. Assim sendo, a condição de exposição gradativa a responsabilidade e pressão poderia ser proporcionada pela competição precoce, ainda que de maneira duvidosa. Na verdade, a escassez de estudos nesta área, daria margem a diversas especulações e prejudicaria um entendimento mais claro deste processo. O universo muito grande de praticantes e o afunilamento natural, devido ao menor número de vagas nas equipes adultas poderiam dar a falsa impressão de que o processo atual esteja correto. Em outras palavras, existiria a possibilidade da grande maioria das crianças com sucesso precoce não atingirem o alto rendimento e estarem expostas a cargas psicológicas desaconselháveis, mas a falta de acesso a elas prejudicava a confirmação desta hipótese. 	A carreira bem-sucedida do atleta, muitas vezes poderia ser creditada aos familiares pelo encorajamento, aquisição de valores, além de todo amor e suporte necessários durante a carreira. Infelizmente, a família também poderia apresentar aspectos negativos no desenvolvimento do desportista. A influência dos pais na carreira esportiva do atleta seria um aspecto multifatorial, que apresentaria questões estreitamente inter-relacionadas com todos os construtos inerentes ao desenvolvimento do ser humano. 
	Conforme avaliado na Figura 2, no variável incentivo observou-se que houve uma predominância do incentivo aos dois: tornar-se atleta profissional e estudar, com mais de 50,00% dos pesquisados, afirmando que receberam incentivo para manter os estudos e se tonar atleta profissional, demostrando a importância para os familiares em relação ao futuro no esporte da criança, que se tornar profissional é equiparado a formação acadêmica.
Figura 2: Frequência da variável Incentivo.
Os estudos apresentados demonstraram que o incentivo dos familiares junto a profissionalização das crianças voltados para o alto rendimento, haviam divergências entre as pesquisas em relação aos benefícios e malefícios causados pelo desenvolvimento psicológico, devido a pressão e cobrança exercida por familiares e treinadores para uma carreira bem-sucedida no esporte. 
De acordo com a pesquisa realizada mais de 90,00% das criançasdesejavam ser atletas profissionais, porém menos de 80,00% dos familiares os apoiavam conforme Tabela 2, e de acordo com a Figura 1, 65,24% recebiam um incentivo maior para que se tornassem profissionais.
Segundo Morouço (2004), a motivação seria considerada responsável pela persistência dos indivíduos numa determinada modalidade desportiva e manifestava-se como a principal fonte de êxito desportivo, devendo ser mantida permanentemente. Inúmeros estudos realizados em países como os Estados Unidos da América, Brasil, Canadá, União Soviética e Reino Unido revelaram uma participação regular em atividades desportivas superior a 70 milhões de jovens. Outros estudos enfatizavam esta ideia, afirmando que mais de 80,00% dos jovens em um ou outro momento da sua vida, participavam de atividades desportivas.
Weinberg e Gould (1995), que referiam a motivação sendo um termo ou conceito geral utilizado para compreender o complexo processo que coordenava e dirigia a direção e a intensidade do esforço dos indivíduos, responsável pela seleção e preferência por alguma atividade, pela persistência nessa mesma e ainda pelo carácter adequado do rendimento relativamente a determinados padrões e segundo um estudo brasileiro, realizado por Rosolen (2006), foram concluídos que as maiores motivações dos atletas a prática do Futsal foram: jogar em equipe, diversão, melhorar as habilidades, obter forma física, liberar energia, status, outras situações e finalmente fazer amigos. 
Os estudos apresentados demonstraram que mais de 90,00% dos pesquisados encontravam- se motivados e ao mesmo tempo felizes com o trabalho desempenhado no esporte, convergindo assim com as ideias apresentadas e relacionando a importância da motivação para manter todos felizes na prática.
Segundo Nunes (2007), muitas crianças e adolescente teriam como inspiração um ídolo, um atleta profissional como espelho e referência para alcançarem o profissionalismo. A maioria dos garotos de origem pobre no Brasil sempre sonhou em ser jogador de futebol. Afinal, em um país com a oitava pior distribuição de renda do mundo, as chances de ascensão social seriam pequenas. A exemplo de jogadores como Romário e Ronaldo, que vieram de comunidades pobres e rapidamente ficaram milionários, muitos garotos queriam seguir carreira nos gramados. Diante disso, o futebol ainda continua sendo uma das poucas formas de ascender socialmente no Brasil. Nos últimos 20 anos, as possibilidades de mobilidade social diminuiriam e a recessão econômica que atingiu o país na década de 80 reduziram as chances de ascensão social, o que justifica ser comum um jovem abandonar a escola para se dedicar exclusivamente ao futebol, com o consentimento da família. 
De acordo com Giglio (2007), o sonho que embalaria o menino seria o de tornar-se jogador de futebol, uma vez que daria uma vida melhor aos seus pais, sairia do anonimato para os holofotes de um grande centro, atravessaria um dos poucos túneis abertos entre as desigualdades sociais do país, pois seriam imagens ainda turvas as que voariam pelas asas da imaginação juvenil. Garotos que ainda brincariam de ser criança, enquanto esperariam por uma chance de ser o adulto que sonharia ser, garotos nutridos pela esperança e que nutririam esperanças e desfilaria categoria por gramados Brasil adentro, mundo afora. Um sonho que caminhava com os passos de um estilo emprestado dos seus ídolos, imagens que seriam veneradas por crianças e adolescentes e o melhor, a que se permitiriam esses garotos a sonhar. Assim, crianças cresceriam implantando em seu cotidiano o sonho de se tornarem um grande jogador, espelhado em seu ídolo no esporte, o sonho de muitos meninos brasileiros certamente passaria pelo esporte mais popular do planeta, o futebol. Frequentemente, jogadores seriam eleitos ídolos e passariam a servir de modelo para a sociedade. Conforme a Tabela 2, foram constatados que entre todas as variáveis analisadas, havia uma referência profissional, seria a que teria o menor índice de sim, com 113 ocorrências, apesar de ser o menor índice e não ser uma unanimidade, ainda sim seria a maioria (mais de 50,00%) dos pesquisados referente a se ter um ídolo como espelho profissional, convergindo com os estudos apresentados e a pesquisa realizada e apresentada na Tabela 2. A maioria, se espelharia em um ídolo para alcançar a tão sonhada profissionalização.
CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES
Objetivando aferir o desenvolvimento psicomotor da criança e adolescente através do esporte até uma possível profissionalização, avaliado na faixa etária entre oito a 15 anos, os principais resultados foram a motivação do treinador, influência familiar, referência de um ídolo e a se manter feliz e motivado durante toda transição. Juntos formam a principal estrutura da formação de uma criança para um bom atleta e o mais importante um ótimo cidadão. Os principais resultados demonstraram predominância do Sim nas variáveis treinador, que destaca a importância do professor/treinador no desenvolvimento psicomotor das crianças com 168 ocorrências Sim e 2 Não de um total de 170. Na variável familiares, na qual se referia ao incentivo e acompanhamento vindo dos pais se obteve 119 ocorrências Sim e 51 Não de um total de 170, em referência denomina-se ter a imagem de um atleta profissional como um espelho e exemplo para alcançar seus sonhos com 113 Sim e 57 Não de 170 pesquisados e a variável motivado retificou a importância da participação dos pais e professores em manter as crianças motivadas para realizarem um bom desenvolvimento psicomotor e foi comprovado com 165 ocorrências Sim e apenas 5 Não de um total de 170 avaliados. De acordo com os resultados da pesquisa de campo realizada, mais de 60,00% dos avaliados, entre crianças e adolescentes se mantém na maioria dos casos, motivado através das influências externas como de professores e pais para alcançar o profissionalismo e nesse sentido se obteve a evolução psicológica e motora de uma forma eficiente e saudável. Então, se conclui que houve indícios de que o desenvolvimento psicomotor seria um conjunto de influências externas e internas de maneira positiva, no sentido técnico e motivacional, acarretando em uma boa evolução progressiva motora e psicológica até uma possível profissionalização.
Contudo, poderiam ser reaplicados estes estudos em outras modalidades esportivas, nas quais se teria resultados distintos, devido aos fatores socioculturais na escolha das atividades realizadas. Segmentar os resultados em relação à função da faixa etária pois assim teríamos expectativas distintas e reaplicar os estudos ao longo de dois anos para sabermos como estes correspondentes evoluíram durante esse tempo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	ALFERMANN, D.; STAMBULOVA, N. Career transitions and career termination: John Wiley & Sons, 2007.
	ARENA, S. S.; BÖHME, M. T. S. Programas de iniciação esportiva na grande São Paulo. São Paulo: Revista Paulista de Educação Física, 2000.
	BARBANTI, V. J. Teoria e Prática do Treinamento Desportivo. 2ª edição. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1979.
	BASEGGIO, TS. Oficinas socioeducativas de futsal como ações complementares no processo educacional. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física). Centro de Ensino Superior do Amapá. Macapá (AM), 2011.
	BRANDÃO, M. R. F. Fatores de stress em jogadores de futebol profissional. Tese de doutorado. Universidade Estadual de Campinas, 2000.
	COSTA NETO, PLO. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.
	COSTA, CF. Futsal aprenda a ensinar. 2° ed. Florianópolis: Visual Books, 2007
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ANEXO A
INSTRUMENTO PARA COLETA DE DADOS
Idade: _____ anos
Há quanto tempo pratica Futsal? ______ anos
Deseja ser um jogador profissional? Se sim por que ?
( ) SIM		|	( ) NÃO
 R: _________________________________________________________
Acha adequado o método de ensino praticado em treino? Se não por que?
( ) SIM		|	( ) NÃO
 R: _________________________________________________________
Se sente feliz com a prática do futsal atualmente? Se não por quê ?
( ) SIM		| 	( ) NÃO
 R: _________________________________________________________
Seus familiares acompanham seus treinos e jogos?
( ) SIM		|	( ) NÃO
Se sente sempre motivado a participar dos treinos e jogos de sua equipe?
( ) SIM		|	( ) NÃO
Você teve como referência para prática do futsal algum atleta da seleção brasileira?
( ) SIM QUAL:_______________	|	( ) NÃO
A prática do futsal trouxe alguma melhoria para sua vida atual? Se sim Qual?
( ) SIM		|	( ) NÃO
R: __________________________________________________________
Você acha que o professor ou treinador é importante para a motivação da prática do futsal, dos estudos e da disciplina?
( ) SIM		| 	( ) NÃO
Seu maior incentivo familiar é para o estudo ou para ser um jogador de futebol profissional?
( ) JOGADOR | ( ) ESTUDOS | ( ) OS DOIS
Você acha mais importante o Futsal ou os estudos?
( ) FUTSAL	|	( ) ESTUDOS		|	( ) OS DOIS

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