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Relatório de Laboratório de Física Geral I - 02

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ENGENHARIA MECÂNICA 
ENGENHARIA QUÍMICA 
ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO 
ENGENHARIA CIVIL 
(INTEGRAL) 
 
 
LABORATÓRIO DE FÍSICA GERAL I 
Uso do paquímetro 
 
 
Data da realização do experimento: 21/03/2014 
Professor Responsável: Gilson Coutinho Junior 
Aluno: Jonas Eduardo Bini RA: 47447 
Aluno: Mirella Thomazini RA: 84016 
Aluno: Gabriel Massoli RA: 84023 
Aluno: Luiz Felipe Russo RA: 84612 
 
 
Araras, SP 
2014 
 
1. RESUMO 
O paquímetro é um instrumento utilizado para medir dimensões, tais como 
comprimentos, diâmetros internos e externos de tubos, etc. com precisão de 
centésimos de milímetros. Em situações que exigem medidas mais precisas pode– 
se utilizar o paquímetro, pois sua medida tem maior precisão do que instrumentos 
mais comuns, tais como régua ou trena. Uma característica importante da utilização 
do paquímetro é que, por ser um instrumento de alta precisão, seu manuseio requer 
mais cuidados que o necessário quando comparado a outros instrumentos de menor 
qualidade. Isso acontece porque erros cometidos por manipulação inadequada, que 
não são visíveis em outros instrumentos, alteram a leitura do paquímetro, 
produzindo medidas incorretas. Esses erros são difíceis de serem notados e 
corrigidos, por isso devem ser evitados através do manuseio correto do instrumento. 
 
2. OBJETIVO 
O objetivo principal da aula foi o de ensinar para o que, e como se utiliza o 
paquímetro. 
 
 
3. MATERIAL UTILIZADO 
 Paquímetros; 
 Objetos de dimensões diferentes. 
 
 
4. FUNDAMENTOS TEÓRICOS 
Criado pelo português Pedro Nunes e pelo francês Pierre Vernier é um 
instrumento utilizado para medições lineares precisas - entre dois pontos - com 
dimensões internas, externas e de profundidade de pequenos objetos. Seus valores 
são dados em uma visualização com uma escala em décimos de milímetros e outra 
em polegada. 
Possui um cursor móvel chamado nônio ou vernier que tem a finalidade de 
proporcionar uma medida com uma resolução mais próxima a exatidão de acordo 
com o comprimento e as divisões de sua escala. 
 
 
 
Figura 1: O paquímetro e seus elementos. (1: encostos, 2: orelhas, 3: haste de 
profundidade, 4: escala inferior (graduada em mm), 5:escala superior (graduada 
em polegadas), 6: nônio ou vernier inferior (mm), 7: nônio ou vernier superior 
(polegada), 8: trava. [2]) 
Para realizar tais medições, basta aproximar o objeto do bico superior e 
deslizar o cursor até que a peça fique justa. 
Para ser usado de forma correta, o paquímetro precisa: 
 
 Nas medidas externas, a peça a ser medida deve ser colocada o mais 
profundamente possível entre os bicos de medição para evitar qualquer 
desgaste na ponta dos bicos. 
 
Figura 2: medição externa. 
 
 Para maior segurança nas medições de diâmetros internos, as superfícies de 
medição das orelhas devem coincidir com a linha de centro. 
 
Figura 3: medição de diâmetros internos. 
 
 No caso de medidas de profundidade, apoia-se o paquímetro corretamente 
sobre a peça, evitando que ele fique inclinado. 
 
Figura 4: medição de profundidades. 
 É importante abrir o paquímetro com uma distância maior que a do objeto a 
ser medido; 
 Ter seu cursor e encosto limpos e a peça a ser medida precisa estar bem 
posicionada entre seus bicos; 
 Não expor o instrumento a luz solar direta; 
 Não desmontar o equipamento; 
 Evitar choques ou movimentos bruscos; 
 Evitar um aperto forte dos bicos sobre o objeto que será medido. 
 
Dependendo do ângulo de visão do operador, pode ocorrer o erro de 
paralaxe, pois devido a esse ângulo, aparentemente há coincidência entre um traço 
da escala fixa com outro da móvel. Para se evitar este tipo de erro, deve-se 
posicionar a visão perpendicularmente ao nônio. 
 
Figura 5: erro de paralaxe. 
 
 
 
 
 
 
5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
 Recebemos três peças sólidas (figuras 6, 7 e 8) para aferição de suas 
medidas com a utilização de um paquímetro. 
 
Figura 6: Primeira peça. 
 
 
Figura 7: Segunda peça. 
 
 
Figura 8: Terceira peça. 
 
 Após a medição tivemos as seguintes medidas (figuras 9, 10 e 11). 
 
 
Figura 9: Dimensões da primeira peça. 
 
 
Figura 10: Dimensões da segunda peça. 
 
 
Figura 11: Dimensões da terceira peça. 
 
 
 
 
 Em posse dessas medidas, utilizando das fórmulas sugeridas pelo roteiro, 
calculamos o volume da primeira peça. 
 
 Cálculo do volume da parte de madeira. 
 
𝑉1 ± ∆𝑉1 = (𝑥 ± ∆𝑥) ∗ (𝑦 ± ∆𝑦) ∗ (𝑧 ± ∆𝑧) = (𝑥 ∗ 𝑦 ∗ 𝑧) ± (𝑥 ∗ ∆𝑥 + 𝑦 ∗ ∆𝑦 + 𝑧 ∗ ∆𝑧) 
= (50,10 ∗ 34,90 ∗ 80,46) ± (50,10 ∗ 0,02 + 34,90 ∗ 0,02 + 80,46 ∗ 0,02) 
= 𝟏𝟒𝟎, 𝟔𝟖 𝒄𝒎𝟑 ± 𝟎, 𝟎𝟎𝟑 
 
Cálculo do volume da parte de EVA. 
 
𝑉2 ± ∆𝑉2 = (𝑥 ± ∆𝑥) ∗ (𝑦 ± ∆𝑦) ∗ (𝑧 ± ∆𝑧) = (𝑥 ∗ 𝑦 ∗ 𝑧) ± (𝑥 ∗ ∆𝑥 + 𝑦 ∗ ∆𝑦 + 𝑧 ∗ ∆𝑧) 
= (48,10 ∗ 2,26 ∗ 78,74) ± (48,10 ∗ 0,02 + 2,26 ∗ 0,02 + 78,74 ∗ 0,02) 
= 𝟖, 𝟓𝟔 𝒄𝒎𝟑 ± 𝟎, 𝟎𝟎𝟐 
 
 Cálculo do volume total da primeira peça. 
 
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = (𝑉1 ± ∆𝑉1) + (𝑉2 ± ∆𝑉2) = (140,68 ± 0,003) + (8,56 ± 0,002) 
= (140,68 + 8,56) ± (0,003 + 0,002) 
= 𝟏𝟒𝟗, 𝟐𝟒 𝒄𝒎𝟑 ± 𝟎, 𝟎𝟎𝟓 
 
 
 
6. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 Na primeira e segunda peça encontramos facilidade em mensurar suas 
dimensões eram sólidos de formatos conhecidos e de fácil ajuste no paquímetro. 
Na terceira peça encontramos dificuldades em mensurá-la, uma vez que 
seus formatos eram de difícil ajuste para o paquímetro, várias medidas a serem 
realizadas e de difícil manuseio para concluir um resultado de medida com exatidão. 
 
 
7. CONCLUSÃO 
 Percebe-se que o paquímetro é um instrumento bastante preciso, de fácil 
manuseio, e que permite-nos fazer medições bastante precisas. 
Observamos também que é preciso ter um instrumento bem “aferido” para 
que possamos ter um bom resultado nas nossas medições, que devem ser o mais 
exatas possível, pois torna-se muito mais difícil corrigir os erros quando as medidas 
são de maior precisão. 
Por se tratar de um instrumento de alta precisão, o cuidado com o manuseio 
torna-se muito importante desde a conservação da ferramenta (para que esta tenha 
maior vida útil) à leitura das medidas. 
 
 
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da Física, volume 
1: mecânica. 8ª ed. – Rio de Janeiro: LTC, 2008. 
 SERWAY, R. A., JEWETT, J. W. Princípios de Física, volume 1: mecânica 
clássica. 1ª ed. – São Paulo: Thomson, 2003. 
 SERWAY, R. A., JEWETT, J. W. Princípios de Física, volume 2. 1ª ed. – São 
Paulo: Thomson, 2003. 
 VUOLO, J. H. Fundamentos da teoria e erros. 2ª ed. – São Paulo: Blucher, 
1996. 
 Apostila de Instrumentação. Site: 
http://www.fatecsorocaba.edu.br/principal/pesquisas/metrologia/apostilas/ap
ostila_paquimetro.pdf 
Acessado em 27/03/2014. 
 Apostila de Metrologia e Ajustagem. Site: 
https://wiki.ifsc.edu.br/mediawiki/images/e/e7/METROLOGIA_E_AJUSTAG
EM_(Paqu%C3%ADmetro).pdf 
Acessado em 27/03/2014.

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